PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL ESCADAS E MARQUISES

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1 PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL ESCADAS E MARQUISES Disciplina: Estruturas de Concreto Armado II Professora: Cecília de Castro Bolina 1

2 DEFINIÇÃO ESCADA Arquit. Elemento de uma construção que possibilita a comunicação entre dois pontos de alturas diferentes por meio de degraus e patamares. ESCADA Série de degraus por onde se sobe ou desce. 2

3 CÁLCULO DO DEGRAU Nas escadas principais e secundárias as dimensões dos degraus serão estabelecidas pela fórmula 2e + p = 0,62m a 0,64m (sessenta e dois a sessenta e quatro centímetros), onde e é a altura do degrau, máximo de 0,18m (dezoito centímetros) e p o seu piso, não podendo este ser inferior a 0,27m (vinte e sete centímetros). 3

4 SÃO INÚMERAS AS POSSIBILIDADES DE, MATERIAIS FORMATOS, PROJETO DE UMA ESCADA MATERIAIS: Há diversidade de materiais no mercado de fabricação de escadas, que se estendeu para uma lista que não pára de crescer: Aço carbono Aços inoxidáveis Vidro (laminado e/ou temperado) Alumínio Latão e ligas Pedras (mármore, granito, etc.) Cerca de 15 tipos de madeira Fibra de vidro Plásticos de engenharia Concreto Alvenaria de bloco 4

5 FORMATOS: Escadas Retas em Escadas Retas em L ou em U : Escadas retas, quando divididas em trechos, podem assumir outras formas. Na linguagem coloquial de construtores são chamadas escadas em "L" ou em "U". 5

6 Escadas circulares: Fica ainda mais interessante quando se pode observá-la a distância e enxergar todo o conjunto. Em função dessas características, ela é invariavelmente especificada para locais amplos e com grande visibilidade, como lobby de hotéis, recepções de empresas e residências de alto padrão, entre outros. 6

7 Escadas caracol: As escadas caracol tiveram seu uso muito difundido nos últimos anos em função da economia de espaço que proporcionam. p O seu uso é muito comum em lojas de shopping, por terem mezanino (altura limitada). 7

8 Escadas Semi-caracol: Trata-se da união de uma escada reta com uma escada caracol. O objetivo é associar as características positivas dos dois formatos. Normalmente o trecho em caracol está na parte inferior da escada e o trecho reto está na parte superior. 8

9 Escadas Santos Dumont: A escada tipo Santos Dumont é basicamente uma escada reta de inclinação acentuada. Para melhorar a ergonomia do usuário os degraus são recortados ora à direita, ora à esquerda. 9

10 Escadas de Marinheiro: Escada geralmente metálica e de madeira. Fica na posição perpendicular ao piso. Muito utilizada para acesso o topo de reservatórios elevados, torres de televisão etc. 10

11 Escadas de acesso ao Sótão: Esse tipo de escada é utilizado em lugares de circulação restrita. Locais onde se circula com pouca freqüência, como um sótão, ou mesmo um mezanino pequeno que não comportaria uma escada convencional. 11

12 PROJETOS - DIMENSIONAMENTO: ABAIXO LISTAMOS ALGUMAS POSSIBILIDADES CONSTRUTIVAS QUE PODEM SER LEVADAS EM CONTA NO MOMENTO DO PROJETO, PARA QUE ESTE ATENDA MELHOR AOS ANSEIOS DO CLIENTE: *Posicionar a escada em um local em que ela se torne mais visível e mais bonita. *Posicionar uma escada no meio de um ambiente para criar uma divisão espacial com a própria estrutura e fluxo. *Direcionar o fluxo das pessoas para determinado local. Aproveitar melhor o espaço mobilizável nos dois pisos com uma escada mais íngreme. *Obter uma escada mais confortável com uma subida suave e vários patamares. *Dividir áreas para usuários diferentes com o posicionamento da escada. *Oferecer mais segurança aos usuários com o correto dimensionamento da largura, espelho e pisada. 12

13 EXISTEM ALGUMAS QUESTÕES BÁSICAS QUE PODEM AJUDAR A ORIENTAR O PROJETO: *Quem serão os usuários da escada? Adultos, crianças, idosos? *Com que freqüência ela será utilizada? *A natureza do imóvel é residencial, comercial ou industrial? *Será preciso transitar com volumes? De que tamanho? *Se o imóvel já estiver pronto, qual o tamanho do vão que ficou para a escada? *Existe algum material que é esteticamente obrigatório (ou desejável)? *Por exemplo, madeira, vidro, inox? *Quais são os materiais que se pretende utilizar nas proximidades da escada? Qual o material do piso inferior? E superior? Janelas? 13

14 GENERALIDADES: EXEMPLOS / FOTOS DESENHOS E SINALIZAÇÃO A obras que utilizam elementos pré-moldados e/ou pré-fabricados devem seguir as mesmas orientações gerais dos projetos tradicionais: coordenação dimensional, modulação e compatibilidade física e química entre materiais. 14

15 SALIENCIA / DEGRAU 15

16 LANCE 16

17 TABELA DAS LARGURAS ESCADAS 17

18 EXEMPLO LARGURA 18

19 DESENHOS ESCADAS 19

20 INCLINAÇÃO DAS ESCADAS 20

21 ROTA DE FUGA / SINALIZAÇÃO OBSTÁCULOS e SEGURANÇA 21

22 22

23 Sinalização preventiva e de orientação em casos de incêndio e pânico, em atendimento às exigências ao Projeto NBR , e da ABNT. 23

24 NORMAS NBR - ABNT 24

25 25

26 EXERCÍCIO Dimensionei uma escada de umprédio residencial, i que apresenta dois vãos paralelos, conforme a figura abaixo. Os degraus têm uma altura de 16,7 cmeumalargurade28cm. No lado interno dos degraus, existe um peitoril com carga correspondente a 1,5 kn/m. Será consideradooconcretoc20eoaçoca

27 EXERCÍCIO 27

28 EXERCÍCIO Pi Primeiroi Passo cálculo l da inclinação da escada 28

29 EXERCÍCIO Segundo Passo cálculo l do vão da escada 29

30 EXERCÍCIO Segundo Passo cálculo l do vão da escada 30

31 EXERCÍCIO Terceiro Passo composição de cargas 31

32 EXERCÍCIO Quarto Passo reações e solicitações 32

33 EXERCÍCIO Quarto Passo reações e solicitações MB = 0 1,60 VA.3,94 6,55.1, ,34 = 0 2 3,94.VA 32,91 = 0 32,91 VA = = 8,35KN / m 3,94 VA + VB = 6,55.1,60 = 10,48KN / m VB = 10,48 8,35 = 2,13KN / m 33

34 34 0 2,34 2 1,60 6,55.1,60. VA.3,94 0 MB = + = m 48KN / VB VA m 8,35KN / 3,94 32,91 VA 0 32,91 3,94.VA = = + = = = m 2,13KN / 8,35 10,48 VB m 10,48KN / 6,55.1,60 VB VA = = = = +

35 EXERCÍCIO Quarto Passo reações e solicitações (D.M.F.) 2 2 VA 8,35 Mmáx = = 5,32KN.m / m 2.p 2.6,55 = Mx = VB. L x = 2,13. 3,94 1,60 = 4,98KN.m / ( ) ( ) m 35

36 EXERCÍCIO Quarto Passo reações e solicitações MB = 0 2,34 VA.3,94 10,05.2,34. = 0 2 3,94.VA 27,51 = 0 27,51 VA = = 6,98KN / m 3,94 VA + VB = 10,05.2,34 = 23,52KN / m VB = 23,52 6,98 = 16,54KN / m 36

37 EXERCÍCIO Quarto Passo reações e solicitações (D.E.C.) MB = 0 2,34 VA.3,94 10,05.2,34. = 0 2 3,94.VA 27,51 = 0 27,51 VA = = 3,94 VA + VB = 10,05.2,34 = 6,98KN / m 23,52KN / m VB = 23,52 6,98 = 16,54KN / m 37

38 D.M.F. 2 2 VB 16,54 Mmáx = = = 13,61KN.m / m 2.p 2.10,05 Mx = VA. L x = 6,98. 3,94 2,34 = 11,17KN.m / ( ) ( ) m 38

39 Somar os gráficos de DIAGRAMAS DE ESFORÇO CORTANTE 39

40 VA = 8,35 + 6,98 = 15,33KN / m VB = 2, ,54 = 18,67KN / m 6,98 2,13 = 4,85KN / m 40

41 Somar os gráficos de DIAGRAMAS DE MOMENTO FLETOR 41

42 X Y VB 18,67 X = = = 1,86m P 10,05 4,98 2,34 = = 3,96KN.m / m Y 1,86 42

43 Mx = 11,17 + 4,98 = 16,15KN.m / m P.X Mmáx = VB.X ,05.1,86 = 18,67.1, = 17,35KN.m / m 4,98 Y Cálculo via semelhança de triângulo 2,34 = = 3,96KN.m / m Mmáx = 3, ,61 = 17,57KN.m / m 1,86 43

44 EXERCÍCIO Quinto Passo cálculo da armadura principal 44

45 45

46 EXERCÍCIO Sexto Passo cálculo da armadura de distribuição 46

47 47

48 48

49 MARQUISE 49

50 Primeiro Passo composição das cargas 50

51 Segundo Passo cálculo dos esforços (momento atuante) Terceiro Passo dimensionamento das armaduras 51

52 52

53 53

54 Cálculo da armadura mínima As, min = ρ min.ac = 0, = 1,5cm 2 / m 0,9cm 2 / m 54

55 Bitola Máxima e Espaçamento máximo φmáx h 9cm = = 1,125cm = 11,25mm cm Smáx 2.h = 2.9 = 18cm Armadura de distribuição 1 1.As, princ. =.3,57 = 0,714cm As, dist. 0,5.As, min = 0,5.1,5 5 = 0,75cm / m 2 0,9cm / m 2 / m 55

56 As, mín = 0,9cm 2 / m φ5c / 22cm = 0,91cm 2 / m 33cm 56

57 l b = 38 φ = 38.(0,8) = 30,4cm l b 57

58 58

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