36Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada 78

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1 A MULHER NEGRA NO BRASIL Eliane Ribeiro Dias Batista 33 Ana Maria Gonçalves Agência de Fomento: FAPEG Resumo: O presente artigo é parte de uma pesquisa de mestrado que estabelece discussão sobre a mulher negra e sua educação na sociedade brasileira, demarcado como espaço o município de Ituiutaba-MG e como temporalidade o período de 1965/1971. O estudo empreendido se constitui por meio de um conjunto de procedimentos metodológicos, tais como: pesquisa bibliográfica, análise de fontes documentais escritas, e narrativas. Considerando, como Munanga (1999), que a democracia racial é um fator que atua no sentido de esconder o racismo e corroborar com o enfraquecimento do processo identitário do povo negro no Brasil, esse texto se propõe a apresentar alguns resultados de pesquisa bibliográfica sobre o tema, finalizando com a apresentação de minha pesquisa em andamento. Palavras-chaves: Mulheres Negras, Classe, Educação. Introdução Dados estatísticos brasileiros, coletados por órgãos como IBGE 34, INEP 35, IPEA 36, dentre outras constatações, sinalizam uma sociedade que foi construindo para a mulher, principalmente a negra, representações sexistas, ou seja, subalternizada, marginalizada e excluída. Entendo que essas representações ainda se fazem presentes como pano de fundo 33Graduada em história pela ISEPI (Instituto Superior de Pesquisa de Ituiutaba-MG), pós graduada pela Universidade Federal de Uberlândia em Alfabetização e Conhecimento de 0 a 10 anos. nannaudi@hotmail.com 34Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 35Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa. 36Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada 78

2 em toda a sociedade brasileira. Nesse sentido, me parece importante nos apropriarmos de alguns dados para constatarmos a realidade que se arrasta lentamente em relação à educação da mulher negra. Gráfico 1- Taxa de abandono escolar precoce das mulheres segundo raça/cor. Fonte: IBGE, 2010 Gráfico 2 Nível de estudo adequado para idade de 16 a 24 anos. Fonte: IBGE, 2010 Articular esses dados às categorias de gênero e étnico-racial se faz necessário no sentido de trazer à luz especificidades relativas à mulher negra no Brasil. Lembrando que, em contrapeso, a categoria classe deve integrar as análises, visto que, conforme Maria Nilza da Silva (2003, s/p), 79

3 A situação da mulher negra no Brasil de hoje manifesta um prolongamento da sua realidade vivida no período de escravidão com poucas mudanças, pois ela continua em último lugar na escala social e é aquela que mais carrega as desvantagens do sistema injusto e racista do país. Inúmeras pesquisas realizadas nos últimos anos mostram que a mulher negra apresenta menor nível de escolaridade, trabalha mais, porém com rendimento menor, [...]. Há que se registrar, também, que, na atualidade, o Brasil tem 49 milhões de mulheres negras, e essas compõem 25% da população brasileira. (NEGRA, 2014) Outro dado histórico que se mantem é a ideia de que a mulher um objeto sexual, herança dos colonizadores. Assim, numa análise da trajetória de discriminação e subalternização da mulher negra brasileira vale mencionar sua objetificação, expressa nos dizeres: Branca para casar, Negra para trabalhar, Mulata para fornicar. (NASCIMENTO, 1979, p.126 ) Segundo Nascimento, o discurso político vigente na sociedade brasileira definiu para a população negra lugares de inferioridade. O autor destaca que a figura da mulata, resultado de miscigenação, é uma tendência presente no imaginário da sociedade mundial. Recentemente, na Copa do Mundo 2014, no Brasil, a FIFA lançou uma cartilha Fifa Weekly (2014) com orientações para uma boa convivência com o povo brasileiro. Vale a pena transcrever alguns trechos da cartilha intitulada Brazil For Beginners (2014), em tradução livre, Brasil para principiantes. Contato físico: Os homens e mulheres brasileiros não estão familiarizados com o costume da Europa de manter distância como norma de cortesia e conduta. Eles falam com as mãos e não hesitam em tocar nas pessoas com quem estão conversando. Numa boate, isso pode facilmente se transformar num beijo, mas isso não deve ser mal interpretado. Um beijo no Brasil é uma forma de comunicação não verbal e não um convite para algo mais. Não há topless: A imagem de mulheres com pouca roupa é comum no carnaval, mas isso não é o que você verá no Brasil no dia a dia. É certo que os biquínis brasileiros são menores que os europeus, mas as brasileiras nunca os tiram na praia, onde fazer topless é proibido e pode resultar em multa. Além dos trechos supracitados a cartilha trazia a figura de duas mulheres negras, deitadas de costas numa praia. Um conjunto de prazeres para atrair o turista: sexo, praia e futebol. Para Nascimento (1979) tem-se, assim, diante dos olhos, uma radiografia da famigerada democracia racial, em cujo contexto o homem e a mulher negra só podem penetrar sub-repticiamente pela porta dos fundos. 80

4 Considerando, como Munanga (1999), que a democracia racial é um fator que atua no sentido de esconder o racismo e corroborar com o enfraquecimento do processo identitário do povo negro no Brasil esse texto se propõe a apresentar alguns resultados de pesquisa bibliográfica sobre o tema, finalizando com a apresentação de minha pesquisa em andamento. Teses e dissertações sobre mulheres negras em Minas Gerais Em levantamento de pesquisas junto ao banco de teses e dissertações da Capes, abarcando os trabalhos desenvolvidos no estado de Minas Gerais, obtive uma visão acerca das pesquisas realizadas em relação à mulher negra 37 nesse estado, perfazendo um total de 14.Tal revisão constitui tarefa obrigatória no sentido de conhecer efetivamente as discussões e contribuições teóricas já realizadas sobre a temática. O levantamento realizado por Barros (2015), entre os anos de 1989 a 2012, revela, nos diversos estados brasileiros, em diferentes modalidades de trabalhos (dissertações, teses, anais, revistas, artigos), em História da Educação sobre a população negra o seguinte resultado: 397 publicações. Quanto estado de Minas Gerais, especificamente, 56 publicações demarcam a discussão teórica sobre a temática do negro. A primeira descoberta do levantamento da produção bibliográfica na área da Educação, em relação ao estado de Minas Gerais, foi quanta a existência de poucas produções que tomam as categorias de análise; gênero, étnico-racial e classe. Um total de catorze trabalhos. A seguida defini por extrapolar a pesquisa bibliográfica para além dessa área, incluindo áreas afins, como: Ciências Sociais, Psicologia, História. Acredito que foi pertinente e relevante alargar as discussões, na perspectiva de trazer para a reflexão da temática, pesquisas de outros campos, outros olhares, num movimento de interlocução e debate. Assim, incorporei 37Nilma Lino Gomes (1995) foi pioneira nos estudos sobre a trajetória escolar de professoras negras. O livro: A mulher negra que vi de perto retrata o processo de construção da identidade racial de professoras negras, demarcando como o contexto escolar vivenciado por elas contribuiu para a reprodução do preconceito e da discriminação racial e de gênero. 81

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10 luta para afirmar a identidade que seus oponentes lhes negam, para se re-apropriar de algo que lhes pertence. Acredito, como o autor, que o racismo e o sexismo são um entrave e gerador de discriminação e preconceito quanto às mulheres negras, as quais lutam para assegurar direitos de cidadania. Para além da discussão, na perspectiva de destacar o papel fundamental das mulheres negras na sociedade, por vezes omitido e simplificando como mães de leite ou simplesmente a domésticas, me referencio em Patrícia Hull et al. (1982, p. XXI): Porque nós somos oprimidas como mulheres negras, logo todos os aspectos de nossa luta por liberdade, incluindo o ensino e a escrita sobre nós mesmas, deve refletir de algum modo nossa libertação. Nomear e descrever nossa experiência são importantes passos iniciais, mas não são suficientes para nos levar onde desejamos. Em outros termos, a luta política para a transformação das condições de existência das mulheres negras deve ser enfrentada, tematizada. Assim, nos ajuda a entender o processo histórico, analisar como ocorre a exclusão/discriminação das mulheres negras em diversos espaços. Outra tese que abarca a questão das relações raciais é a da autora Tânia Aretuzi Ambrizi Gebara, do Programa de Pós-graduação de Educação, da Universidade Federal de Minas Gerais, intitulada Gênero, família e Relações Raciais: um estudo sobre mulheres pardas e provedoras e as relações que estabelecem com a Educação de seus filhos e filhas. Segundo Gebara (2014, p.9), sua pesquisa busca compreender: A relação estabelecida entre famílias conduzidas por mulheres provedoras negras (pretas e pardas) pertencentes às camadas populares e o processo de educação de seus filhos e filhas. Procura ainda entender e identificar as estratégias elaboradas por essas mulheres nas suas vivências com duas instâncias socializadoras: a família e a escola. Uma interlocução com as relações sociais de raça e gênero. A pesquisa de Gebara (2014, p.328), que utiliza as categorias de análise de gênero, raça e classe, permite concluir que: [...] as formas como as mulheres pesquisadas constroem nos processos educativos dos filhos, do ponto de vista étnico-racial e de gênero, fazem parte de um cenário complexo, que não poderia ser traduzido senão por uma imagem em movimento, ou seja, ora as mulheres indagam um lugar de negatividade, ora reforçam discursos e posturas estereotipadas, e ora há movimento que se observa uma ruptura, uma tentativa de produzir outras imagens de si mesmas e dos/as filhas/os, construindo perspectivas positivas de futuro para as crianças. 87

11 As mulheres negras, desta pesquisa, foram denominadas pela autora como mulheres provedoras, por serem responsáveis pelas famílias. Vale lembrar que a tese traz conceitos importantes, como: identidade, aprendizagem, processo de miscigenação, pertencimento racial. Assim, a pesquisa de Gebara traz contribuições significativas no que se refere ao contexto e a utilização dessas categorias de análise. Para a autora, para se fortalecerem e sobreviverem, no dia a dia, essas mulheres negras, provedoras, contam com o apoio de uma rede de relações, que seria a solidariedade e ajuda de vizinhos e parentes, uma vez que são mulheres pobres, marcadas por conflitos de pertencimento racial, que articulam e estruturam sua sobrevivência mediante situações de subalternidade como: baixos salários sem profissionalização, serviços domésticos ou mesmo no comércio informal. Gebara (2014, p.329) finaliza dizendo, As mulheres entrevistadas ensinam-nos e nos convidam a lançar outros olhares e indagações sobre a relação das famílias com a educação de seus filhos e filhas, dentro e fora da escola. Elas nos incitam a compreender o escolar com os pés calcados nas relações sociais, étnico-raciais, de gênero e educativas construídas nas histórias de vida, nas trajetórias pessoais e familiares. Revelam-se sujeitos de suas vidas, por mais situações de pobreza a que estejam expostas. Mostram-nos que as mulheres, chefes de família e pobres se preocupam, sim, com a educação de seus filhos. Para tal, constroem estratégias, redes familiares e formas de pressão à escola e ao poder público, a fim de conseguir que os filhos e filhas tenham um futuro diferente, escrevam uma história mais afirmativa e usufruam dos direitos hoje já adquiridos como cidadãos. E que tudo isso lhes possa colocar em uma situação mais promissora de vida e diante da possibilidade de construírem uma trajetória diferente daquela que as próprias mulheres e mães tiveram até o momento. Outro estudo acerca da mulher negra é a dissertação de Carmem Lúcia de Oliveira, intitulada: Imaginário, Racionalização e Identidades Percebidas de Mulheres Negras Escolarizadas (1950/1969), realizada em Uberlândia, defendida no Programa de Pós- Graduação da Universidade Federal de Minas Gerais, no ano de Para Oliveira (2006, p.9): A pesquisa procura compreender a trama das relações raciais de gênero engendradas na sociedade brasileira contemporânea perpassando a educação formal e como são produzidas e reproduzidas para o imaginário social através da mídia imprensa. 88

12 A mídia retratada é o Jornal Correio de Uberlândia e a Revista Uberlândia, Ilustrada, que em suas publicações retratam o discurso hegemônico, preconceituoso, fenotípico e conservador quanto ao processo histórico brasileiro. Quanto às referências à mulher negra no universo da representatividade e simbolismo em relação à mulher branca, vista como pura e casta, além da determinação do padrão de beleza, Oliveira (2006, p. 124) diz: Uma relação de subordinação do ideal social externalizado nas representações do casamento, da figura da mãe bondosa e dona de casa responsável pela mulher de classe média branca contraria ao estereotipo da mulher negra pobre, empregada doméstica das lida diárias transmudadas em prostituta das noites quentes. O autor destaca, ainda, uma publicação paga na revista Uberlândia Ilustrada sobre um concurso de Miss Negra. Apresentaram-se candidatas ao concurso, as senhoritas Roland Salvador, pelo clube José do Patrocínio e Maria Abadia, pelo Zanz Bar Clube ambas possuidoras de perfeitos característicos de beleza feminina, fugindo do tipo original da raça. (ILUSTRADA, 1956, p.9) As inquietações de Oliveira quanto à naturalização desse imaginário e jogo simbólico fez com que estudasse um contexto específico, as mulheres negras escolarizadas. Sua pesquisa finaliza considerando: O desvendamento dos mecanismos de produção dos estereótipos sexistas e racistas presentes na mídia, desse trabalho, indicam-nos a necessidade de um diálogo acadêmico e social com os meios de comunicação. A comunicação precisa ser constantemente democratizada, incluindo nesse proposito a assimilação da abordagem não sexista/racista. Se os sujeitos marcam e são marcados pela cultura, os meios de comunicação reforçam ou libertam-nos dos valores dominantes. Afinal, foram e são largamente reproduzidos os estereótipos de uma negritude associada à vagabundagem, prostituição, alcoolismo e a incapacidade para a produção intelectual. O trabalho aponta, também, para a necessidade de nos atentarmos para a elaboração e proposição de políticas públicas de promoção do acesso e permanência de negros/as na educação escolar, em especial no ensino superior. (OLIVEIRA, 2006, p. 128) Na continuidade de apresentação desse arcabouço de pesquisas sobre mulheres negras, apresento a dissertação, da área da Educação, de Michelle Lopes da Silva: Mulheres Negras em Movimento (s): trajetórias de vida, atuação política e construção de novas pedagogias. Segundo a autora, 89

13 Os principais objetivos desta investigação são: compreender as trajetórias de vida e política de mulheres negras, militantes em organizações políticas em prol da superação das desigualdades racial e de gênero, e analisar os sentidos e significados de ser mulher negra construídos nesse processo. (Silva 2007, p.8) Silva apresenta uma conjuntura marcada pela subalternização da mulher negra, as quais, muitas vezes e, principalmente nos dias atuais, tem a necessidade de mostrar seu potencial e um dos canais utilizados são os Movimentos Sociais e o Movimento Negro, os quais abrem caminhos para a discussão na perspectiva de melhores dias e uma sociedade mais igualitária. Nesta ambiência, acredito ser interessante e pertinente fazer uma conexão entre a dissertação de Rodrigues (2006) e Silva (2007) sobre Movimentos Sociais e a relações de gênero e raça, visto que ambas ressaltam a questão: nascer negro, numa sociedade como a brasileira, destina ao indivíduo determinados lugares sociais, determinadas falas e determinadas ações às quais não se pode recusar. Afinal, são nestes discursos de identificação e inquietações que as pesquisas se materializam e se fundamentam num referencial teórico. É importante frisar que as problematizações são apropriadas pelos autores em virtude da aproximação com a vida pessoal e profissional. De acordo com Silva (2007, p.26), Nesse sentido, o lugar da pesquisadora ou do pesquisador e sua origem social influenciam no universo da produção do conhecimento já que a consciência do lugar social em que se encontra passa a explicitar o posicionamento e o seu olhar sobre o campo de estudo e a escolha dos sujeitos. Cabe ressaltar que não é uma mera apropriação subjetiva, pois há rigor no trabalho científico. A autora assinala que poderiam ser infinitas outras temáticas, mas ao enveredar no território da pesquisa acadêmica quase sempre escolhemos o que tem representatividade e significação. Tais pesquisas configuram a trajetória de mulheres negras, suas lutas para garantir espaços na sociedade, com equidade de direitos. Afinal: As mazelas sociais, produto do racismo, machismo, sexismo e desigualdades afetam, em maior intensidade, as mulheres negras que vivenciam dupla discriminação - a racial e de gênero e, em sua maioria, vivenciam a discriminação socioeconômica. Vale ressaltar que essa não foi uma constatação apenas das mulheres negras militantes, mas de muitas estudiosas e de muitos estudiosos que apresentam dados estatísticos com análises de raça e gênero. Esses dados mostram avanços, mudanças geradas e conquistadas e, ao mesmo tempo, também revelam estagnações e manutenções de mecanismos de opressão e subordinação, dos quais, o destinatário 90

14 maior tem sido as mulheres negras. Diante disso as mulheres negras militantes promovem reflexões que lhes permitem se auto afirmar, resistir e demarcar suas diferenças entre diferentes. (SILVA, 2007, p.228) Diante disso, a relevância das pesquisas sobre mulheres negras se configura no plano teórico e político, pois são esses debates potencializam ações, fomentando mais discussões, as quais poderão alterar as estruturas que inviabilizam o processo de equidade. Com essa convicção é que me propus enveredar por esse tema. Referências: GEBARA, Tânia Aretuza Ambrizi. GÊNERO, FAMÍLIA E RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS: UM ESTUDO SOBRE MULHERES PARDAS E PROVEDORAS, E AS RELAÇÕES QUE ESTABELECEM COM A EDUCAÇÃO DE SEUS FILHOS E FILHAS f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MUNANGA, Kabengele. Negritude: Usos e sentidos. Belo Horizonte: Autentica, MUNANGA, Kabengele (Org.). Superando o racismo na escola. 2. ed. Brasilia: Ministério da Educação, OLIVEIRA, Carmen Lúcia de, 1972 Imaginário, racialização e identidades percebidas de mulheres negras escolarizadas (Uberlândia, ) / Carmen Lúcia de Oliveira. Uberlândia Dissertação (mestrado) Universidade Federal de Uberlândia. RODRIGUES, Cristiano Santos. AS FRONTEIRAS ENTRE RAÇA E GÊNERO NA CENA PÚBLICA BRASILEIRA: UM ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE COLETIVA DO MOVIMENTO DE MULHERES NEGRAS f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Psicologia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, SILVA, Claudielene Maria da. Professoras Negras Identidade e Praticas de Enfrentamento do racismo no espaço escolar. Pernambuco: Editora Ufpe, 2013 SILVA, Maria Nilza da. A Mulher Negra. Revista Espaço Acadêmico, Ano 2, N. 22, mar Disponível em: Acesso: 10/06/

15 UFMG, Universidade Federal de Minas Gerais -. Biblioteca Digital Disponível em: < Acesso em: 26 nov UFU, Universidade Federal de Uberlândia -. Repositório Institucional Disponível em: < Acesso em: 26 nov UFOP, Universidade Federal de Ouro Preto -. Catálogo on-line Disponível em: < Acesso em: 26 nov

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