PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO UNIDADE DE ASSESSORIA DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE ODONTOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ODONTOLOGIA

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1 PROJETO PEDAGÓGICO 1

2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 3 1. HISTÓRICO Histórico Institucionnal Histórico do Curso de Odontologia Projeção da Missão na Área de Ciências da Vida Projeção da Missão no Curso de Odontologia CONTEXTUALIZAÇÃO Cenário Profissional e Mercado de Trabalho na Odontologia Diferenciais do Curso de Odontologia Formas de Acesso ao Curso de Odontologia ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Concepção e Aprendizagem Princípios do Curso de Odontologia Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão Avaliação da Aprendizagem Papel da Educação à Distância ATORES E FUNÇÕES Corpo Discente (entrada, formação e saída) Corpo Docente e Formação Continuada Núcleo Docente Estruturante e Colegiados do Curso de Odontologia Perfil Técnico Administrativo e Formação Continuada Perfil e Capacitação dos Gestores Processo de Avaliação Institucionnal RECURSOS Recursos Institucionais Recursos Específicos da Odontologia MATRIZ CURRICULAR Estruturação da Matriz Curricular Unidade Educacional de Formação Humanística e Institucional Unidade Educacional de Saúde Comunitária Unidade Educacional Modular de Saúde Unidade Educacional Modular de Odontologia Fluxo e Integralização da Matriz Curricular Ementas e Bibliografia Estruturação das Atividades Práticas e Estágios Supervisionados Atividades Complementares Dinâmica do TCC 113 2

3 APRESENTAÇÃO A proposta que se apresenta nessa versão do Projeto Pedagógico do Curso de Odontologia da Universidade Católica de Brasília se traduz por um documento elaborado a partir da concepção da área de Ciências da Vida que contribuirão para a formação de um profissional capaz de atuar em equipe e com habilidades e competências necessárias para intervir nas diferentes condições de saúde da população. Este documento foi elaborado com a colaboração dos estudantes e professores do Curso de Odontologia e de todos os Diretores dos Cursos que compõem a Área de Ciências da Vida, cujo objetivo principal, foi traçar um perfil de formação para os futuros profissionais que tivessem em si um diferencial que demonstrasse em sua totalidade os reflexos da Missão da Universidade Católica, que além de críticos e reflexivos fossem também solidários e humanos. Representantes da Pró- Reitoria de Graduação, Pró-Reitoria de Extensão e Pró-Reitoria de Pós-Graduação que, com experiência e qualidade, puderam contribuir na construção deste documento, que sustentasse na sua concepção a tríade universitária e de forma integrada, permitisse a integração entre ensino, pesquisa e extensão. Como todo Projeto Pedagógico é inconcluso por natureza, em constante (dês)construção uma vez que depende do tempo para amadurecer as idéias, este não é definitivo. A sua exeqüibilidade requer trabalho pedagógico cotidiano baseado na busca pela ruptura da visão tradicional e acrítica da profissão, dos processos formativos e dos modelos de atenção a saúde. Necessita da atuação do professor como mediador do processo de aprendizagem, partícipe do processo de formulação do projeto pedagógico e, portanto, ator social da sua implantação. Da mesma forma pressupõe alunos como sujeitos da aprendizagem, em processo de construção de sua autonomia, capaz de decisões próprias sobre seu futuro e compromisso social. Adicionalmente, reafirma-se os princípios da Universidade Católica de Brasília os quais permearão todas as atividades desenvolvidas, privilegiando a formação voltada para o sentido cristão da existência humana. 3

4 1. HISTÓRICO 1.1. Histórico Institucional A história traz, em si, a presença da memória individual e coletiva dos sujeitos e fatos que a constituem. O registro e a sistematização factual induzem a análises que necessitam do contexto particular e geral onde os fenômenos se manifestam. Esse é o princípio que norteia a história da UCB quanto às suas opções metodológicas e pedagógicas. A decisão política de Juscelino Kubitschek em construir Brasília nos anos de 1955/56, inaugurada em 21 de abril de 1960, promoveu a expansão econômica e a interiorização regional do país na direção do Centro-Oeste, Norte e Nordeste brasileiros. As conjunturas históricas do Brasil, nas décadas de 1960/70, possibilitaram um franco desenvolvimento urbano de Brasília e do entorno o que foi determinante para criação da Universidade Católica na nova capital. Essa criação deve-se a um grupo de diretores de colégios religiosos da Capital. Os idealizadores dessa futura Universidade Católica de Brasília 1 tomaram iniciativas no sentido de unir propósitos de dez entidades educativas católicas que se desdobraram em atividades e fundaram, em primeiro lugar, a Mantenedora e, em curto prazo, uma instituição que seria a primeira unidade de ensino 2. A fundação da União Brasiliense de Educação e Cultura - UBEC se deu no dia 12 de agosto de 1972, como uma sociedade civil de direito privado e objetivos educacionais, assistenciais, filantrópicos e sem fins lucrativos. Instituída a UBEC, iniciou-se o processo de criar a primeira unidade, a Faculdade Católica de Ciências Humanas - FCCH. Os jornais realçavam a importância de Taguatinga quanto ao desenvolvimento e crescimento populacional e da dificuldade que os jovens possuíam para fazerem seus cursos superiores em razão da distância do Plano Piloto, onde se encontravam a Universidade de Brasília - UnB, e outras Faculdades particulares: a AEUDF, o CEUB e a UPIS. Esclareciam que até à implantação do campus universitário as aulas aconteceriam no Colégio Marista 3. Sediada no Plano Piloto de Brasília, a nova Faculdade teve inicio, em 12 de março de 1974, com os 1 - Uma experiência, bem sucedida, até agora, única no mundo, de uma ação conjunta de Congregações Religiosas, sob uma só administração. A União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC é a única Mantenedora de Universidade Católica que é formada por membros de diversas Províncias Religiosas/Congregações, reunidas como Sociedade Civil. 2 - Participam da reunião de criação da mantenedora da Universidade Católica de Brasília: 1. Egídio Luiz Setti Diretor do Colégio Marista de Brasília (L2/Sul), da Associação Brasileira de Educação e Cultura (ABEC); 2. José Teixeira da Costa Nazareth Diretor do Colégio Dom Bosco (W3/Sul), da Inspetoria São João Bosco; 3. Joseph Arthur Leonel Lamy Diretor do Instituto Kennedy (W5/Sul), da Aliança Brasileira de Assistência Social e Educacional (ABASE); 4. Jaques Marius Testud Diretor do Colégio Marista (Taguatinga), da União Norte Brasileira de Educação e Cultura (UNABEC); 5. Silvestre Wathier Diretor do Colégio La Salle (Núcleo Bandeirante), da Associação Brasileira de Educadores Lassalistas (ABEL); 6. Martiniano Araújo Vela Diretor do Colégio Marista (L2/Norte), da União Brasileira de Educação e Ensino (UBEE); 7. Antón Câmara Diretor do Colégio Sagrada Família (W5/Norte), Associação Brasiliense de Educação (ABE); 8. Sophia Café Colégio Sagrado Coração de Maria (W3/Norte), da Sociedade Civil Casas de Educação; 9. Carlos Alberto Barata Silva representante do futuro Colégio Marista (W3/Norte), da União Sul Brasileira de Educação e Ensino (USBEE). 3 - Os jornais O Globo, do Rio de Janeiro, do dia 30/06/1973 e o Correio Braziliense, de Brasília, do dia 25/07/1973 noticiavam que, na cidade-satélite de Taguatinga, seriam iniciados, em 1974, os primeiros cursos da Faculdade Católica de Ciências Humanas que estava em fase de regularização junto ao CFE. 4

5 cursos de Economia, de Administração de Empresas 4 e com o curso de Pedagogia (habilitações em Magistério do 2º grau, em Administração Escolar do 1º e 2º graus e Orientação Educacional 1º e 2º graus), ministrado na Cidade Satélite de Taguatinga por razões de espaço físico 5. Os cursos criados deveriam, então, serem ministrados de maneira a atrair os interesses da população e as aulas, no horário noturno, com um modelo de ensino específico, foi desenvolvido para os discentes que, em sua maioria, trabalhavam durante o dia e estudavam a noite. A Metodologia de Ensino da Faculdade foi definida a partir do Curso de Introdução aos Estudos Universitários - IEU, onde os alunos recebiam as informações sobre o ensino superior e o funcionamento da Instituição. Havia uma exigência de que a organização de conteúdos e as aulas fossem feitas por trabalho em equipes de professores, para cada disciplina, no início dos semestres; um material instrucional era distribuído aos estudantes, o que acabou resultando no Banco do Livro e no IEU para os matriculados no básico. Todas as equipes de professores atuavam de acordo com as propostas metodológicas definidas para a FCCH, reforçados por um trabalho de formação dirigido aos professores, instituindo-se o Curso de Formação de Professor Universitário. Em 08 de agosto de 1980 foi realizada uma alteração nos Estatutos e Regimentos da UBEC e FCCH, em razão de novas realidades conjunturais, permitindo que a instituição se organizasse numa estrutura de ensino mais coerente e adequada à sua própria expansão. Ocorreu, então, a instalação das Faculdades Integradas da Católica de Brasília FICB 6, reunindo a Faculdade Católica de Ciências Humanas, a Faculdade Católica de Tecnologia e a Faculdade (Centro) de Educação 7. Os cursos de licenciatura que foram autorizados pelo CFE eram fruto de uma longa etapa de escutar a sociedade brasiliense, demonstrada no interesse despertado no mercado, na atenção constante da Direção, avaliando as necessidades dessa comunidade de Brasília, e do seu entorno e, principalmente, de Taguatinga reforçou a opção pelas licenciaturas. A Católica priorizou as iniciativas de cursos na área de educação, capacitação docente da Fundação Educacional do DF e graduação na área de ciência e tecnologia, levando-se em conta o conhecimento, experiências históricas e proposições das FICB nessa área. A criação da Faculdade Católica de Tecnologia, que reunia 4 Diário Oficial, Ano CXII, nº 100, Capital Federal, 28/05/ Decreto nº , assinado pelo Presidente da República, Emílio Garrastazu Médici. O decreto nº foi reafirmado com o de nº de 27 de maio de 1974 e assinado pelo novo Presidente da República Ernesto Geisel cujo artigo 1º definia a autorização do funcionamento da Faculdade Católica de Ciências Humanas, mantida pela União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC. 6 - De acordo com o Parecer nº 273/81 do antigo Conselho Federal de Educação CFE. 7 - Regimento das Faculdades Integradas da Católica de Brasília,

6 os cursos de Ciências (Matemática, Física, Química e Biologia) e o Curso Superior de Tecnologia em Processamento de Dados, evidenciava a expansão do processo de informatização em todos os setores empresariais, inclusive a própria implantação do sistema de controle acadêmico por computação, na Católica. A Faculdade Católica de Ciências Humanas continuava oferecendo os cursos de Administração de Empresas e de Economia, compatibilizando a grade curricular com proposta do MEC/SESU e do Conselho Federal de Técnicos de Administração - CFTA. Os cursos deveriam estar alinhados em conhecimentos, habilidades em relação à oferta de empregos nas áreas de atuação do administrador e atitudes profissionais sustentadas pela ética 8. A disposição pedagógica das FICB organizou-se em Departamentos Acadêmicos, racionalizando os trabalhos dos professores e oportunizando a integração professor/aluno. Programas foram desenvolvidos para melhorar o convívio entre as pessoas e de trabalhos que reunissem conjuntos de alunos de diferentes cursos, diferentes ocupações profissionais e diferentes professores. O objetivo era melhorar as condições para que a Instituição se desenvolvesse de maneira global, em lugar de enfatizar o desenvolvimento parcial e unitário. Em 12 de março de 1985, o Campus I da Católica de Brasília foi inaugurado, em Taguatinga, com o primeiro prédio, hoje denominado de Prédio São João Batista de La Salle. A expansão das FICB era inquestionável, confirmando as possibilidades de trabalhos cujos objetivos, diretrizes de ação e metas a serem alcançadas visavam à elaboração do Projeto para o reconhecimento das FICB em Universidade Católica de Brasília. A cidade de Taguatinga, um local estratégico, foi inaugurada em 05 de junho de Essa cidade cresceu, a 25 km do Plano Piloto, e tornou-se um pólo econômico, com avenidas que se tornaram referência na cidade, altos prédios e uma população que, hoje tem, aproximadamente, habitantes. Sua expansão liga-se à própria condição de Brasília ser um espaço geopolítico que atraiu a gente brasileira com todos os seus conflitos sociais. O espaço geográfico do Campus I da Católica, com suas edificações, acabou se transformando num ponto de convergência populacional, com pessoas do Plano Piloto, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Taguatinga, Guará, Gama, Ceilândia, Samambaia, Brazlândia, Santa Maria, Recanto das Emas e Riacho Fundo. Os vários cursos criados, atendiam à demanda de uma população que buscava a formação acadêmica como forma de ascensão social, pessoal e profissional. A partir de 1988/89, a 8 - Relatório do Programa de trabalho/83, elaborado pela assessoria das FICB, aprovado pela Diretoria Geral para execução a partir de abril/1983 e apresentado à Assembléia Geral da UBEC em reunião do dia 17/03/1984, p

7 Direção Geral das FICB, com dinâmica administração, renovando atitudes, acelerou as condições para o futuro reconhecimento em Universidade. Um dos principais objetivos dessa direção foi, exatamente, o desenrolar do processo para o reconhecimento, junto ao Conselho Federal de Educação. Os 17 cursos oferecidos estavam reunidos na Faculdade de Educação, Faculdade de Tecnologia, Faculdade de Ciências Sociais, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, mais os cursos de especialização e mestrado da Pós-Graduação. Depois de intenso trabalho, ao longo de dois anos, o Ministro de Estado da Educação e do Desporto assinou a Portaria de Reconhecimento das FICB como Universidade Católica de Brasília - UCB, em 28 de dezembro de 1994, com sede na Cidade de Taguatinga (DF). No dia 23 de março de 1995 ela foi oficialmente instalada em seu Campus I. Iniciava-se a primeira gestão universitária UCB de acordo com o que estava sendo definido nos Planos de Ação e no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI. Nesse mesmo ano foi desenvolvida uma metodologia específica para elaboração de Planos de Ação, os PA s Anuais. O objetivo geral dessa metodologia era permitir a elaboração, o acompanhamento e a avaliação dos Planos Anuais - planejamento setorial/operacional - da Universidade, devidamente vinculado ao PDI. Os PA s passaram a ser planejados, executados e avaliados, anualmente, considerando a acelerada expansão dos núcleos urbanos próximos à posição geográfica da UCB. Os Projetos Pedagógicos de todos os Cursos da UCB, agora, diversificados nas áreas de Humanas, Sociais, Tecnológicas e Ciências da Vida, totalizando até o final da década, mais de 40 cursos, acontecendo na Graduação, na Pós-Graduação e no Ensino a Distância, sem falar nos projetos e programas da Pró-Reitoria de Extensão. A segunda Gestão Universitária iniciou-se em 23 de março de 1999 e confirmou as atitudes tomadas anteriormente, ampliando e expandindo os cursos de graduação e pós-graduação para as áreas mais demandadas pela sociedade e entidades de classe da época. Preocupou-se, sobremaneira, com a Pós-Graduação, com a Pesquisa e a Extensão e redefiniu o corpo docente, contratando mestres e doutores em tempo integral. Programas e projetos de extensão marcaram a presença da Universidade na comunidade de Brasília, Águas Claras e Taguatinga e o avanço do Ensino a Distância teve agregado à sua projeção, o Curso de Aprendizagem Cooperativa e Tecnologia Educacional na Universidade em Estilo Salesiano, que ajudou a divulgar o excelente trabalho desenvolvido pela Católica Virtual. Até o ano de 2000, a Coordenação de Planejamento criou e implantou, prioritariamente, o Plano Estratégico, 7

8 envolvendo os horizontes de 2002 e o de Nesse plano está estabelecida a Missão, a Visão de Futuro, os objetivos e as estratégias da UCB para o período. Implantou o Sistema de Planejamento-SISPLAN que permitiu a elaboração, o acompanhamento e a avaliação dos PA s, de forma on-line, totalmente automatizado. A orientação básica desse sistema era de acompanhar e avaliar tanto os PA s quanto o Plano Estratégico. Em 23 de março de 2003, um novo grupo de pessoas assumiu a terceira Gestão Universitária, com vistas à sustentação do patrimônio universitário e com uma proposta de trabalhar, cooperativamente, visando manter alguns projetos já delimitados pelas gestões anteriores e implementar o Projeto de Realinhamento Organizacional, o Projeto de Gestão Acadêmica e o Projeto Identidade. Os rumos tomados visavam satisfazer às necessidades dos cursos relacionados à estrutura de Área de Educação e Humanidades, Área de Ciências da Vida, Área de Ciência e Tecnologia e Área de Ciências Sociais Aplicadas; totalizando 92 Cursos oferecidos pela Graduação, Ensino à Distância, Pós-Graduação, além dos programas e projetos de pesquisas da Extensão, as avaliações institucionais e de curso, realizadas durante esse período, atestaram a excelência da educação superior realizada na UCB, bem como a indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão 9. Em continuidade às avaliações positivas da UCB, a quarta Gestão Universitária assumiu em 31 de Janeiro de 2007 com o propósito de fazer conhecer em âmbito nacional a qualidade do Ensino, da Pesquisa e da Extensão desenvolvidos pela instituição. Uma reorganização estrutural interna da Universidade visa, hoje, revisar todo o processo de ensino oferecido pela UCB, comparando com as Diretrizes para o Ensino Superior definidas pelo Conselho Nacional de Educação, além de analisar o mercado e as ofertas de curso nas diversas instituições da região. Há uma tendência de integração, em função do fortalecimento do trabalho em equipe e da idéia de que a formação dos estudantes vai além de um determinado curso, perpassando áreas e diversas estratégias. Desta forma, a característica de um perfil de estudante e egresso, não é integrada somente pelo curso, mas pela área em que ele está inserido e pelas características que compõem os valores institucionais. No entanto, a UCB enfrenta o desafio de não mascarar a percepção das diferenças, esvaziando o processo de formação com atividades de treinamento, mas de criar um cidadão capaz de análise e crítica, sobre a realidade de vida cotidiana. O desafio das 9 A UCB mantém a Graduação integrada à Pesquisa e à Extensão em projetos estratégicos e articulados, compartilhando espaços e diversificando os ambientes de aprendizagem para além da sala de aula. Fonte: Relatório de Gestão Reitora Débora Pinto Niquini. 2003/

9 Universidades Particulares é grande em função da expansão do setor privado demonstrada quando as matrículas nas IES são muito maiores que nas instituições públicas 10. Um dado importante, informado pelo Cadastro Nacional das IES, em 2007, é a predominância de IES não-universitárias - instituições que não precisam realizar pesquisas, somente transferir conhecimentos - das IES, 92,6% são instituições não universitárias (faculdades e centros universitários). As universidades representam muito pouco nesse universo geral: somente 7,4% do total de IES. Estas devem, por obrigação legal realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão, contar com 1/3 de doutores e mestres em seu quadro docente e com 1/3 de seus professores contratados em regime de tempo integral, segundo o artigo 52 da LDB (Brasil, 1996) 11. Neste sentido, a classe estudantil que precisa buscar sua formação acadêmica nas IES que o mercado oferece vai ter que escolher entre suas necessidades prementes de sobrevivência e a qualidade dos conhecimentos que as faculdades e universidades oferecem. Terão que avaliar que tipo de profissional quer ser para competir nas ofertas de empregos oferecidos e que formação pessoal quer para si enquanto sujeito que vai muito além de uma questão de mercado. Sem falar no ideal de educação que os docentes pretendem realizar. O Projeto Pedagógico da UCB não perde de vista as contradições dos sistemas políticos e econômicos da atualidade e luta com as próprias dificuldades internas, na ânsia de vencer as crises e sustentar seu espaço físico e de produção científica, cultural e de intervenção social no quadro da realidade nacional e regional do Brasil Histórico Curso de Odontologia O Curso de Odontologia está situado no Campus I da Universidade Católica de Brasília, em Taguatinga Sul, tendo suas atividades iniciadas em julho de Foi projetado a partir de princípios legais, institucionais, filosóficos e sócio-culturais identificados com o perfil pedagógico de sua mantenedora e com os anseios da comunidade em que está inserida, e elaborado de acordo com a Lei 9.394, de dezembro de 1996; Decreto , de 19 de agosto de 1997; Portaria Ministerial nº 641/97 - MEC, de 13 de maio de 1997 e Resolução CFE nº 04 - de 03 de setembro de 1982, que fixa o mínimo de conteúdo e duração do Curso 10 - Dahmer Pereira escreve que as matrículas dizem que, em 2004, o Censo da Educação Superior indicava que, das matrículas registradas, (71,7%) pertenciam ao setor privado e (28,3%) ao setor público (INEP/MEC,2005). Já em 2005, existiam matrículas, sendo (73,2%) delas em IES de natureza privada, enquanto o setor público contava com matrículas (26,8%), demonstrando um claro aumento da participação privada de um ano para o outro 11 - DAHMER PEREIRA, L. Mercantilização de ensino superior e formação profissional em serviço Social: em direção a um intelectual colaboracionista? In Revista Agora: Políticas Públicas e Serviço social, Ano 3, nº 6,abr 2007 ISSN X. Disponível em 9

10 de Odontologia. O primeiro currículo do Curso de Odontologia foi o 2101, imediatamente extinto e substituído pelo currículo No fim de 2002, o Curso de Odontologia passou por um processo de adequação curricular, seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Odontologia, deliberada pelo Conselho Nacional de Educação, Resolução CNE/CES no.3, de 19 de fevereiro de 2002 (D.O.U. de 4/03/2002- Seção 1 p.10), fundamentada no Parecer CNE/CES no.1300/01, de 06/11/ de novembro de 2001 (D.O.U. de 7/12/2001- Seção 1 p.25). A partir de então, entrou em vigor o currículo 2103 somente para os novos ingressantes, mantendo o currículo 2102 em andamento. O reconhecimento do Curso de Odontologia da Universidade Católica de Brasília foi publicado pela portaria do Ministério da Educação no 1333 de 20 de abril de 2005, de acordo com o processo / , registro SAPIEnS no (D.O.U. de 22/04/2005- Seção 1 p.18). No ano de 2007, o Projeto Pedagógico foi totalmente revisado de acordo com a Resolução CNE/CES no.2, de 18 de junho de 2007 (D.O.U. de 19/06/2007- Seção 1 p.6), fundamentada no Parecer CNE/CES no.8/07, de 31/11/ de janeiro de 2007 (D.O.U. de 13/06/2007- Seção 1 p.11) que definiu um mínimo de horas para os Cursos de Odontologia com integralização em cinco anos, podendo haver integralização distinta das desenhadas nos cenários desta resolução, porém com justificativas. A modalidade adotada pelo Curso de Odontologia é o sistema de créditos semestrais, podendo o aluno integralizar os créditos em no mínimo oito semestres e no máximo doze semestres. É possível que o aluno integralize as horas em oito semestres, entretanto é necessário dedicação exclusiva e integral ao Curso. Nesse sentido o sistema de créditos é flexível e permite que o estudante se forme em até doze semestres, adequando-se a sua disponibilidade de tempo e a sua condição financeira. O fato é que nessas horas o Curso contempla todas as recomendações previstas na Resolução CNE/CES no.3, de 19 de fevereiro de 2002 (D.O.U. de 4/03/2002- Seção 1 p.10) que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Odontologia. Conforme planejamento de 2007, no ano de 2009 o Projeto Pedagógico passou por nova revisão que culminou com um currículo semelhante, porém recebendo ajustes finos, baseado na argumentação dos estudantes e professores. No ano de 2010 entrou em vigor um Projeto Pedagógico ajustado e atualizado com as demandas atuas, representado pelo currículo

11 1.3. Projeção da Missão na área de Ciências da Vida A Universidade Católica de Brasília - UCB tem como missão: PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Atuar solidária e efetivamente para o desenvolvimento integral do ser humano e da sociedade, por meio da geração e comunhão do saber e da ação comunitária, comprometida com a qualidade e os valores éticos, humanísticos e cristãos, na busca da verdade. Para cumpri-la, a UCB crê que a construção do fazer na comunidade se dá por meio do testemunho solidário, do convívio fraterno e da co-responsabilidade, sendo esta sua contribuição, focando a idéia de sustentabilidade e referência de saberes socialmente relevantes. E ainda mais: que a formação da consciência cristã e do agir concreto no âmbito social é instrumento adequado para a consolidação da cidadania na construção de uma sociedade mais justa e fraterna. A projeção desta missão se dá de diversas formas, incluindo a utilização de metodologias de ensino que favoreçam a integralidade, propiciando uma atuação e participação estudantil de forma dinâmica que valoriza a formação de idéias, análise crítica e reflexão, estimulando o desenvolvimento em diversas fases. Para tanto, a UCB delineia seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) a partir do objetivo primordial de oferecer ensino de qualidade, com a participação e a serviço da comunidade, garantindo, desta forma, a extensionalidade. A UCB investe em projetos e programas que respondem aos novos desafios decorrentes das diversas demandas sociais, as quais têm exigido a superação de uma ciência parcial e fragmentária no sentido de um novo paradigma onde o conhecimento se estabelece de forma integrada e global. A missão institucional torna importante o olhar multicultural, integrador, indissociável entre ensino, pesquisa e extensão. Neste enfoque, a unidade educativa assume coletivamente as responsabilidades na construção da qualidade cientifica social, católica, na busca de um processo de construção coletiva, avaliando permanentemente o processo e a integração horizontal e vertical dos cursos, compatível com a natureza, exigências, diretrizes curriculares e especificidades de cada curso. Os cursos da UCB organizam-se em Áreas cuja denominação decorre da capacidade instalada e de decisão administrativa da Reitoria. A Área de Ciências da Vida da UCB é composta pelos cursos de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Odontologia e Psicologia. A Área de Ciências da Vida tem seu próprio Colegiado no qual são discutidos assuntos de interesse da área com o 11

12 objetivo de integrar ações balizadas pela missão da instituição. A Área de Ciências da Vida empreende, por meio da formação superior em nível de graduação, um modelo pedagógico diferenciado, cujo principal intento é a formação integral e ajustada às necessidades da sociedade brasileira, em especial no que diz respeito ao sistema de saúde, seja no setor público ou privado, priorizando iniciativas de promoção da saúde do indivíduo e da comunidade. A interdisciplinaridade da Área pressupõe uma dimensão de ensinoaprendizagem pautada nas relações humanas, expressões afetivo-emocionais e biológicas, associadas às condições sociais, históricas, econômicas e culturais dos indivíduos e das coletividades. Esta dimensão é implementada desde os primeiros semestres dos cursos de forma integrada, proporcionando ao estudante a oportunidade de problematizar a realidade local e nacional. Desta forma os cenários de ensino são dirigidos para uma realidade constituída dos diversos campos do conhecimento. Neste sentido, é determinante na formulação de políticas institucionais para a formação superior na Área de Ciências da Vida na UCB, o desenvolvimento de competências e habilidades para proporcionar atenção à saúde, de acordo com os princípios da integralidade, universalidade e eqüidade, de forma coerente com a Constituição, Lei Orgânica da Saúde e Diretrizes Curriculares Nacionais. O modelo pedagógico na Área de Ciências da Vida estabelece redes formativas que exploram a diversidade de recursos acadêmicos da UCB e favorecem a formação de profissionais com visão crítica da realidade, comprometidos com as demandas sociais, viabilizando o cumprimento da missão institucional. Em síntese, o ensino na Área de Ciências da Vida apresenta diversas possibilidades de abordagens didático-metodológicas fundamentadas nos seguintes princípios: inserção e integração à comunidade; articulação ensino-pesquisaextensão e compartilhamento de recursos favorecendo a formação interdisciplinar e atuação multiprofissional. A área de Ciências da Vida contribui para este processo formando um profissional apto a lidar com o conhecimento científico em sua área de forma ética, articulando saberes para a prevenção e resolução de problemas específicos do cotidiano. Muito além da sala de aula, a atuação de nossos estudantes e professores estabelece com as comunidades, não uma relação de superioridade, mas sim de interface constante, na perspectiva da troca de saberes e construção coletiva de conhecimentos. 12

13 1.4. Projeção da Missão no Curso de Odontologia PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO O Curso de Odontologia da Universidade Católica de Brasília está inserido no contexto da Missão Institucional contemplando aspectos relacionados às diversas dimensões da relação indivíduo e sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos e legais, nos níveis individuais e coletivos, pautados em princípios éticos e cristãos. As relações construídas e vivenciadas ao longo do curso permitem a valorização e visão integral da pessoa humana, sendo indispensáveis na formação do Cirurgião-Dentista. Essas relações iniciam-se desde os primeiros semestres do curso, com a inserção dos estudantes nas comunidades e equipes multidisciplinares, até o último semestre letivo, com a consolidação dos atendimentos odontológicos específicos e integrais, sendo o ser humano o foco principal na formação global do estudante. 2. CONTEXTUALIZAÇÃO 2.1. Cenário Profissional e Mercado de Trabalho em Odontologia O espírito empreendedor lapida a capacidade de visualizar as informações sobre um novo foco e isto se faz necessário para quebrar os paradigmas que enclausuram a Odontologia no tecnicismo altamente cultuado há décadas. Até a década de oitenta, o profissional de Odontologia se via limitado à prática em clínicas ou consultórios particulares. Os custos, cada vez mais elevados, devido aos avanços tecnológicos da montagem de um consultório odontológico são fatores limitantes para a maioria dos profissionais em início de carreira. Dentro desse novo contexto, a opção adotada por muitos têm sido trabalhar em clínicas já estabelecidas no mercado ou com horários alugados em consultórios particulares, adiando a necessidade de investimentos volumosos no início da prática da profissão. Além disso, 80% da população trabalhadora recebem de um a três salários mínimos, não havendo condição de usufruir de saúde privada e os Cirurgiões-Dentistas existentes atuam apenas em direção aos 20% dos 160 milhões de habitantes que têm renda para consumir a saúde privada. Nesse sentido, o campo de trabalho para o Cirurgião-Dentista mostra-se promissor, visto que a condição de saúde bucal da população é precária e há crescente necessidade de Cirurgiões-Dentistas vinculados à projetos ou programas governamentais e no setor público 13

14 nacional em geral. Portanto a inserção da Odontologia nos Programas de Saúde da Família do Ministério da Saúde abriu um novo horizonte no serviço público. Hoje, existe em torno de Cirurgiões-Dentistas no SUS, o que é insuficiente, evidenciando a possibilidade de crescimento no segmento público. Concursos públicos para ingressar em instituições como as Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica), Polícia Militar e Corpo de Bombeiros também são uma opção atrativa para profissionais recém lançados no mercado. Outra tendência do mercado é o oferecimento de planos de saúde Odontológico, seguindo os passos da Medicina. Assim, temos cada vez mais profissionais atuando em redes credenciadas de saúde. A má distribuição de CDs é outro fator relevante, caracterizando uma prática profissional direcionada para as grandes cidades e, dentro dessas, nas áreas centrais. Nesse sentido, o oposto representa uma boa estratégia para diferenciação no mercado de trabalho. A competitividade acirrada e a velocidade acelerada com que novos conhecimentos são gerados exigem que o profissional se atualize constantemente, tornando os cursos de pós-graduação uma necessidade para os interessados em vencer na profissão. Por outro lado, instala-se uma contradição, que não obstante à formação generalista do CD o mercado de trabalho induz o profissional a especializar-se como um diferencial, mas é muito difícil manter-se ativo somente com a especialidade, sem fazer procedimentos de clínica-geral. A carreira acadêmica também tem se tornado uma opção atrativa para o Cirurgião-Dentista, seja para atuar como professor de Ensino Superior ou como pesquisador. O profissional de Odontologia do futuro também deve estar preparado para atuar como administrador ou consultor de organizações públicas ou privadas que prestam atendimento Odontológico e até mesmo para trabalhar nas indústrias ligadas à produção e distribuição de materiais odontológicos, cada vez mais fortes no país. Como podemos observar, o aspecto financeiro não deve ser o motivo principal para a escolha da Odontologia, pois existe um leque muito grande de atuação e desenvolvimento profissional em prol da saúde. De acordo com a Lei no 5081 de 24 de agosto de 1966 que regula o exercício da Odontologia, atribui no seu Art. 6 as competências do Cirurgião-Dentista: I - praticar todos os atos pertinentes à Odontologia, decorrentes de conhecimentos adquiridos em curso regular ou em cursos de pós-graduação; 14

15 II - prescrever e aplicar especialidades farmacêuticas, de uso interno e externo, indicadas em Odontologia; III - atestar, no setor de sua atividade profissional, estados mórbidos e outros, inclusive para justificação de faltas ao emprego; IV - proceder à perícia odontolegal em fôro cível, criminal, trabalhista e em sede administrativa; VII - manter anexo ao consultório, laboratório de prótese, aparelhagem e instalação adequadas para pesquisa e análises clínicas, relacionadas com os casos específicos de sua especialidade, bem como aparelhos de raios X para diagnóstico; VIII - prescrever e aplicar medicação de urgência nos casos de acidentes graves que comprometam a vida e a saúde do paciente: IX - utilizar no exercício da função de perito Odontólogo, em caso de necropsia, as vias de acesso do pescoço e da cabeça. O Cirurgião-Dentista poderá exercer as seguintes especialidades reconhecidas pelo Conselho Federal de Odontologia: Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial Dentística Disfunção Têmporo-mandibular e Dor Orofacial Endodontia Odontologia Legal Odontologia em Saúde Coletiva Odontopediatria Odontologia do Trabalho Odontogeriatria Odontologia para pacientes com necessidades especiais Ortodontia Ortopedia Funcional dos Maxilares Patologia Bucal Periodontia Prótese Bucomaxilofacial 15

16 Prótese Dentária Radiologia Odontológica e Imaginologia Implantodontia Estomatologia 2.2. Diferenciais do Curso de Odontologia A formação do profissional em Odontologia, ao longo dos últimos anos, passou por transformações e dificuldades para atingir patamares de sustentação social, científica e cultural. A formação estanque, resumida, tecnicista, protocolada e repetitiva, submetida a programas de conteúdo e duração insuficientes, mostrou-se inoperante e desviada das metas necessárias. Havia distanciamento da comunidade, ocultando-se aos grandes movimentos sociais. As propostas do currículo mínimo asseguravam uma relativa uniformidade de formação profissional, porém, sob os aspectos negativos de baixo senso crítico, pouca habilidade inovadora, retratando um aspecto mais voltado para a subsistência profissional do que a viabilização da ação profissional frente às reais necessidades sociais. Surge então a necessidade da busca de atualização para uma abordagem direta com os diversos segmentos sociais, que necessitam de ações, quantitativas e qualitativas, mais definidas e eficazes. Entendendo a urgência da reestruturação profissional, o Curso de Odontologia da UCB partiu de uma avaliação dos paradigmas existentes e propõe uma formação profissional mais eficaz, científica e responsável para com a sociedade. Diante da realidade atual da educação e saúde no país, surge uma preocupação generalizada por parte dos docentes e profissionais da área de Odontologia no sentido de cada vez mais buscar a melhoria da qualidade de ensino com bases sólidas oferecidas pelas instituições de ensino. Portanto, o Projeto Pedagógico não deve refletir apenas um elenco de disciplinas que se traduzirão por experiências teóricas e práticas ministradas por docentes capazes, mas sim, refletir propostas de ensino inseridas num contexto social, oferecendo conhecimentos e experiências ao estudante a partir dos princípios da transversalidade e interdisciplinaridade que, após a sua assimilação, vão oferecer subsídios para o exercício da profissão. A consolidação da Odontologia, enquanto campo de atuação profissional na área da saúde, depende do profissional estar apto a agir em múltiplos níveis ou condições de saúde de um indivíduo, de acordo com o contexto social, sendo capazes de detectar os problemas da 16

17 área e seus múltiplos determinantes, propondo ações resolutivas e transformadoras. O curso de Odontologia da UCB tem uma visão de que a sociedade e o meio mudam continuamente e os profissionais de saúde têm o constante desafio de enfrentar as exigências da sociedade moderna, na qual o bem estar e a saúde do ser humano são fundamentais para a felicidade. A intenção da UCB não é a de apenas oferecer mais um curso, e sim, implantar um curso de Odontologia forte, sério, estruturado sobre uma matriz curricular concreta, inserida em um Projeto Pedagógico consistente, que vem ao encontro dos anseios da UCB e do país. O curso de Odontologia tem uma proposta que se integra às já existentes na área de Ciências da Vida, garantindo ações progressivas em educação e saúde, no sentido preventivo, curativo e reabilitador, buscando sempre manter e recuperar a integridade bio-psico-social do indivíduo, em um contexto de diferentes níveis sociais e faixas etárias. O Projeto Pedagógico está de acordo com as recomendações do MEC, objetivando a formação de um Cirurgião-Dentista generalista, humanista; com características crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor técnico e científico. Deverá promover a saúde bucal na população, pautandose em princípios éticos, legais e na realidade sócia, cultural e econômica do seu meio, transformando a realidade em benefício da sociedade. O Projeto Pedagógico proporciona um ensino de graduação integrado com pesquisa e extensão e respeitando graus de complexidade crescente Formas de Acesso ao Curso de Odontologia O estudante ingressa no Curso de Odontologia por meio de processo seletivo, denominado vestibular, que é realizado em data e horário estabelecidos em edital, amplamente divulgado. A execução técnico-administrativa do concurso vestibular fica a cargo da Fundação Universa - FUNIVERSA, conforme o Oitavo Termo Aditivo ao Acordo de Mútua Cooperação No /2005, celebrado entre a União Brasiliense de Educação e Cultura - UBEC (Mantenedora da UCB) e a Fundação Universa - FUNIVERSA. O curso funciona sob o regime de créditos, com pré-requisitos estabelecidos na Matriz Curricular. Tal regime possibilita ao estudante cursar, a cada semestre, disciplinas que totalizem diferentes quantidades de créditos, a partir do mínimo de 12 créditos. Poderão se inscrever no processo seletivo os candidatos que já tenham concluído ou estejam em fase de 17

18 conclusão do ensino médio ou equivalente, devendo apresentar obrigatoriamente o documento de conclusão do Ensino Médio no ato da matrícula. O Processo Seletivo consta de dois cadernos de provas sobre os conteúdos dos programas dos ensinos fundamental e médio, sendo 1 (uma) prova de Redação e 4 (quatro) provas objetivas, comuns a todos os candidatos. As provas objetivas constarão de questões de Língua Portuguesa, de Conhecimentos Gerais (Geografia, História e Atualidades), de Matemática e de Ciências (Biologia, Física e Química) para todos os cursos. Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que obtiver resultado 0 (zero) ponto em uma ou mais das provas objetivas, e/ou nota menor que 20 (vinte) em Redação (de um total de 100). Na possibilidade de ter vagas ociosas, a UCB recebe estudantes advindos de outras IES, desde que estas estejam regularizadas em consonância com a legislação brasileira. Há, na hipótese de vagas ociosas, possibilidade de aceitar candidatos que apresentam desempenho em outros processos seletivos realizados em outras IES, desde que tragam declaração de desempenho com aproveitamento mínimo de 70%, nesse caso, também é possível o ingresso de candidatos que tenham realizados avaliações oficiais, tais como o Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. A UCB como participante do Programa de Governo Universidade para Todos possui vagas reservadas para os candidatos encaminhados pelo MEC habilitados para receberem bolsa PROUNI. 3. ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 3.1. Concepção de Aprendizagem Os pressupostos que orientam o processo ensino aprendizagem nos Cursos da Área de Ciências da Vida, coerente com a Carta de Princípios da UCB, consideram estudantes e professores sujeitos do processo de construção e reconstrução do conhecimento. Entendendo que a vocação ontológica do indivíduo implica na necessidade do desenvolvimento de suas potencialidades, cabendo ao professor mediar as diferentes possibilidades que o estudante tem para a apropriação do conhecimento. Neste sentido, há um compromisso com a dimensão humana, científica, ética, técnica e social da formação dos estudantes desde a perspectiva de desenvolvimento de competências e habilidades, seleção de conteúdos, organização e planejamento da estrutura curricular, programação 18

19 das atividades didáticas, passando pela concepção da avaliação. Na concepção pedagógica da área as pessoas não são objetos passivos, trazem consigo conhecimentos prévios, concepções e percepções que devem ser consideradas no processo de aprendizagem. Na medida em que o conhecimento e a ciência não são neutros e não correspondem a verdades absolutas e imutáveis, eles resultam de uma construção coletiva, portanto social e historicamente contextualizada. Para viabilização desses pressupostos, a concepção pedagógica fundamenta-se na criticidade, na valorização de atitudes e estratégias problematizadoras, na inovação, na inserção do estudante na comunidade e no seu papel como protagonista do processo de ensino-aprendizagem, bem como o desenvolvimento desse processo em diferentes cenários, incluindo aqueles mediados pelas novas tecnologias educacionais 12. Estes cenários constituem uma excelente oportunidade de propiciar a aprendizagem contextualizada e integrada às atividades de investigação e de extensão, seja através da iniciação científica, da pesquisa em sala de aula, da participação em projetos, da interação e diálogo com a comunidade. Na Área da Ciências da Vida os cenários de aprendizagem constituem: Sala de aula Lugar de encontro e de diálogo entre os sujeitos do conhecimento, espaço para reflexão e formulação, para superação e apropriação de novos conhecimentos; Laboratório Espaço planejado mais para o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades do que para a demonstração prática de teorias, constitui um cenário privilegiado para a incerteza e para o erro como insumos imprescindíveis ao desenvolvimento de uma cultura científica; Ambientes virtuais de aprendizagem Correspondem à interação professor-estudante para além dos espaços presenciais, possibilitam a complementaridade e ampliação do processo formativo, além de contribuírem para o desenvolvimento de habilidades comunicativas no uso de tecnologias da informação; Estágio Curricular Supervisionado 12 Projeto Pedagógico Institucional 19

20 O estágio supervisionado proporciona ao estudante a oportunidade de vivenciar a prática profissional, conhecer as realidades sociais, aplicar os conhecimentos científicos e desenvolver a capacitação profissional necessária para o ingresso no mercado de trabalho.o objetivo principal deste estágio é proporcionar ao estudante, através de atividades com grau crescente de complexidade e autonomia a aproximação do futuro cenário de prática profissional, a vivência e problematização da forma de organização social, do modelo assistencial, do trabalho em equipe e das condições de saúde da população, o treinamento em serviço, conduzindo a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o curso, além de desenvolver no estagiário o espírito de equipe e de liderança participativa, considerando os aspectos relevantes nos relacionamentos interpessoais com chefias, funcionários e clientes em uma unidade de saúde Princípios do Curso de Odontologia O Curso de graduação de Odontologia da Universidade Católica de Brasília tem como objetivo contribuir para formar profissionais com as competências gerais definidas para a Área de Saúde e com competências, habilidades e atitudes específicas que deverão ser desenvolvidas ao longo do curso, respeitando as Diretrizes Curriculares Nacionais. As competências específicas que o estudante do Curso de Odontologia deve expressar ao término de sua formação são: Conhecer e discutir a política de saúde da região e país, trabalhando em equipes multidisciplinares para atuar coletivamente em ações de saúde pública, colaborando para o desenvolvimento da comunidade, além de conhecer e respeitar os princípios éticos e legais que norteiam a prática odontológica, adotando postura crítica e desenvolvendo habilidades e competências para ofertar alternativas às demandas sociais. Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o; Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; 20

21 Comunicar e trabalhar efetivamente com pacientes, trabalhadores da área da saúde e outros indivíduos relevantes, grupos e organizações; Aplicar conhecimentos e compreensão de outros aspectos de cuidados de saúde na busca de soluções mais adequadas para os problemas clínicos no interesse de ambos, o indivíduo e a comunidade; Analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais, epidemiológicas e clínicas bem como conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos possibilitando a criação do saber; Aplicar conhecimentos de saúde bucal, de doenças e tópicos relacionados no melhor interesse do indivíduo e da comunidade, bem como buscar melhorar a percepção e providenciar soluções para os problemas de saúde bucal e áreas relacionadas e necessidades globais da comunidade Participar em educação continuada relativa a saúde bucal e doenças como um componente da obrigação profissional e manter espírito crítico, mas aberto a novas informações; Participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal e estar preparado para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde; Manter reconhecido padrão de ética profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional; Colher, observar e interpretar dados para a construção do diagnóstico, bem como propor e executar planos de tratamento adequados; Comunicar-se com pacientes, com profissionais da saúde e com a comunidade em geral; Planejar e administrar serviços de saúde comunitária; Acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos materiais, biotecnologia) no exercício da profissão Indissociabilidade entre Ensino. Pesquisa e Extensão A graduação deve ser um espaço concreto de articulação entre ensino, pesquisa e extensão, tanto do ponto de vista do rigor científico indispensável para a formação dos jovens de hoje, quanto para a necessária consciência política para essa formação. Do ponto de vista do rigor científico, há uma transferência do eixo didático-pedagógico, de 21

22 responsabilidade da comunidade docente, dos conteúdos ou do exame de produtos e resultados, estabelecidos na relação entre o ensino e a extensão que conduz a mudanças no processo pedagógico, pois alunos e professores constituem-se em sujeitos do ato de aprender. Ao mesmo tempo em que a extensão possibilita a democratização do saber acadêmico, por meio dela, este saber retorna à universidade, testado e reelaborado. A relação entre pesquisa e extensão ocorre quando a produção do conhecimento é capaz de contribuir para a transformação da sociedade. A extensão, como via de interação entre universidade e sociedade, constitui-se em elemento capaz de operacionalizar a relação entre teoria e prática. Quanto à formação do estudante, propõe-se uma relação com impacto técnico-científico e socio-pessoal, fruto da existência de projeto didáticopedagógico com atribuição de créditos acadêmicos, sob orientação e avaliação de docentetutor, que facilite a flexibilização da formação e a integralização curricular estabelecendo uma relação transformadora entre a universidade e outros setores da sociedade Avaliação da Aprendizagem As diretrizes orientadoras e disciplinares da prática avaliativa do processo ensinoaprendizagem no âmbito dos Cursos de Graduação da UCB encontram-se estabelecidas no Regimento da Universidade e no documento "Novo Sistema de Avaliação de Aprendizagem para os Cursos de Graduação", com vigência a partir do primeiro semestre de 1999, bem como no Projeto Pedagógico Institucional. Essas diretrizes têm por função precípua assegurar a unidade de ação pedagógica, bem como a coerência com os princípios, concepções e linhas de ação, consoantes com a Carta de Princípios da UCB, instituída em Destacam-se as seguintes diretrizes: Promoção da autonomia docente exercida com responsabilidade e ética, tendo como ponto de referência o planejamento de ensino apresentado; Conscientização de si, do outro e do contexto, favorecendo ao professor e ao estudante condições para que possam posicionar-se ante à realidade, assumindo-a e transformando-a; Valorização do envolvimento dinâmico entre professor e estudante por meio da autoavaliação, na perspectiva do autoconhecimento e do autodesenvolvimento; 22

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