TRIAGEM DE MANCHESTER SERVIÇO DE URGÊNCIA PEDIÁTRICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRIAGEM DE MANCHESTER SERVIÇO DE URGÊNCIA PEDIÁTRICA"

Transcrição

1 TRIAGEM DE MANCHESTER SERVIÇO DE URGÊNCIA PEDIÁTRICA Rita Carneiro, Cláudio Alves Unidade Funcional Urgência/UCIEP. Chefe de Serviço: Helena Almeida Departamento de Pediatria. Directora: Helena Carreiro

2 1. Triagem Questões Gerais 2. História de Triagem no SUP 3. Implementação do PTM no SUP 4. Ao fim de dois anos 5. Casuistica

3 1. Triagem Questões Gerais TRIAGEM DE DOENTES - como começou TRIAR do francês Trier (significa seleccionar/escolher) TRIAGEM DE PRIORIDADES identificar critérios de gravidade, de forma objectiva e sistematizada, que indicam a prioridade clínica com que o doente deve ser atendido e o respectivo tempo alvo recomendado até a observação médica.

4 1. Triagem Questões Gerais TRIAGEM DE DOENTES Porquê?... Nº de Admissões Priorização dos Cuidados Necessidade de Segurança Correto Encaminhamento

5 1. Triagem Questões Gerais SISTEMA DE TRIAGEM estruturado Escala de triagem válida, reprodutível, auditável e útil ; Estrutura física, profissional, tecnológica e organizativa ; Modelo de qualidade que pode ser avaliado e melhorado deforma contínua.

6 1. Triagem Questões Gerais PaedCTAS 2001 revisão 2008 SISTEMAS DE TRIAGEM 1990s 1990s 2005 versão pediátrica 1990s

7 1. Triagem Questões Gerais SISTEMAS DE TRIAGEM ATS CTAS MTS ESI Escala de 5 níveis Estudos de concordância Estudos de validade Baseada em algoritmos clínicos Não Não Baseada em escalas de urgência predefinidas Não Não Formato electrónico??

8 1. Triagem Questões Gerais Escalas de 5 níveis > validade e reprodutibilidade ACEP/ENA Five-Level Triage Task Force The American College of Emergency Physicians (ACEP) and the Emergency Nurses Association (ENA) believe that quality of patient care would benefit from implementing a standardized emergency department (ED) triage scale and acuity categorization process. Based on expert consensus of currently available evidence, ACEP and ENA support the adoption of a reliable, valid five-level triage scale

9 TRIAGEM ESTRUTURA FÍSICA Admissão de doentes 1. Triagem Questões Gerais Triagem Sala de espera Triagem área de procedimentos área de gravidade baixa Fast-tracK

10 TRIAGEM Estrutura Profissional Quem pode fazer triagem 1. Triagem Questões Gerais Enfermeiro ou Médico > concordância -enfermeiros Experiência: pediatria e emergência Formação e treino: sistema triagem Capacidade comunicação organização trabalhar sob pressão Empático, paciente, discreto Recepção: doente e família Atribuição da área (obs. e/ou trat.) Informação: tempos de espera Reavaliação Doentes triados em espera Alteração do estado clínico Solicitação - doente ou família

11 1. Triagem Questões Gerais TRIAGEM Estrutura Organizativa Organização Triagem 24 horas por dia idealmente antes da inscrição Enfermeiro máximo 4 horas por turno não execer simulta// outras funções Apoiado pelo coordenador de triagem Coordenação Apoio - dúvidas na triagem Se espera para triagem - activar postos de triagem Se doentes triados em espera - activar Fast-track Gestão do fluxo de doentes

12 1. Triagem Questões Gerais TRIAGEM avançada Atitudes Diagnósticas e Terapêuticas Protocoladas Pedir exames complementares Rx, ecg, etc Administrar antipiréticos, análgésicos, solução de reidratação oral, oxigénio Outras controlo inicial de hemorragia; irrigação ocular, etc Iniciar manobras de suporte básico de vida

13 2. História de Triagem no SUP Em 1996 a urgência pediátrica inicia funções com o processo em suporte de papel

14 2. História de Triagem no SUP Baseada em fluxogramas criados pela equipa; Sustentada em procedimentos e protocolos.

15 2. História de Triagem no SUP O INÍCIO DA INFORMATIZAÇÃO Informatização PCE Episódio de urgência com registos Informatizados Sistema de priorização Triagem

16 2. História de Triagem no SUP Triagem Dificuldades Sistema de triagem sem base cientifica; Escrita Livre; Não auditável; Sem acesso á caracterização clínica da população; Influenciada pelo contexto, pela experiência profissional, etc NECESSIDADE DE MUDANÇA

17 2. História de Triagem no SUP MUDANÇA A ESCOLHA QUALIDADE EFICÁCIA SEGURANÇA PTM GESTÃO DA INFORMAÇÃO FINANCEIROS

18 3. Implementação do PTM no SUP PTM Base cientifica; Baseado na evidência; Reprodutível; Auditavel; Acesso a caracterização clínica dos utentes; Utilizado na Urgência Geral

19 3. Implementação do PTM no SUP MUDANÇA - As Implicações

20 Cycle IMPLEMENTAÇÃO Diagram - DIA D Alguns meses e muitas reuniões depois PTM

21 DIFICULDADES Primeiros dias Ligeiro aumento tempo espera; Algumas falhas do sistema informático; Relutância de alguns profissionais (médicos e enfermeiros) Reuniões diárias com equipas feedback. Reforço positivo; Mostrar Dados. Pressão com a DGTI melhoria da aplicação.

22 ASPECTOS FACILITADORES Envolvimento de profissionais chave ; Participação da equipa no desenvolvimento da implementação; Reuniões de feedback; Respostas da DGTI e da Direção de serviço; E dois anos depois uma nova aplicação

23

24

25

26 Critério Urg. Tempo Alvo Atendimento Emergente 0 Muito Urg. Urgente Pouco Urg. Não Urgente 10 min. 60 min. 120 min. 240 min.

27 4. Ao fim de dois anos Envolvidos num estudo multicêntrico europeu que visa a melhoria do PTM em pediatria. Triage Improvements Across General Emergency departments (TrIAGE) Participação em diversos trabalhos de investigação em triagem pediátrica com o Erasmus Medical Central Roterdão. -Improvements of the Manchester Triage System for paediatric emergency care: a multicentre observational study -Needs the MTS a neonatal flowchart?

28 A IMPLEMENTAÇÃO DO PTM NO SUP: Sistema com base cientifica, reprodutivel e auditavel Melhor gestão dos recursos nas decisões aplicadas a cada doente em concreto Conhecimento sobre a actividade, a complexidade e as necessidades do serviço gestão mais eficaz, melhor planeamento de recursos Indicadores de qualidade monitorizar o funcionamento do serviço e planificar ações de melhoria Linguagem comum entre serviços útil para comparar experiências Humanização; reduz a ansiedade e aumenta a satisfação das famílias.

29

30

31 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Nº Episódios / Mês Média: 5106, ,2 222,7 177 Nº Episódios / Dia Média: 167,9 142,7 166,1 154,9 133,1 112,1 146,1 180, ,

32 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Prioridade MTS Total % Emergente 217 0,35% Mto urgente ,18% Urgente ,91% Pouco Urgente ,61% Não Urgente 745 1,22% Branco ,40% N/D 200 0,33% Total %

33 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Prioridade MTS Total % ,35% ,18% ,91% Urgentes 37,44% ,61% ,22% ,40% N/D 200 0,33% Total %

34 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Prioridades MTS

35 % 70,00 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Prioridades MTS 60,00 50,00 52,27 53,94 54,50 54,00 58,64 59,94 57,95 57,75 61,68 61,23 57,60 53,05 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00

36 6000 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Prioridades / Variação Semanal Vermelho 3000 Laranja Amarelo Verde 2000 Azul Branco Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab

37 % ,03 55,62 55,67 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Prioridades / Variação Semanal 57,28 58,02 55,52 57,5 40 Vermelho 30 Laranja Amarelo Verde ,12 15,55 16,21 15,51 14,3 16,29 16,91 Azul Branco 0 Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab

38

39 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Episódios ano 168 Episódios/dia Variação Verão/Inverno Episódios/dia 100% Triagem MTS 38% Urgentes vs 62% Não urgentes Variação semanal Pico na 2ªf Sem significado no nº de doentes urgentes

40 Minutos Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF 30 Tempo Admissão-Triagem M: 8,8 min m: 7 min

41 Minutos Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF 30 Tempo Admissão-Triagem M 3,5 m 5 M 4 m 6 M 3,6 m 6 M 3,1 m 7 M 3,3 m 7 M 2,1 m 7

42 Minutos 12 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Tempo Triagem M: 3,3 min m: 2,9 min

43 Minutos 14 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Tempo Triagem M 3,5 m 3,0 M 4 m 3,7 M 3,6 m 3,2 M 3,1 m 2,7 M 3,3 m 2,9 M 2,1 m 1,8

44 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF

45 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF

46 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF MTS Quadros + Utilizados Infecções locais e abcessos Problemas urinários Feridas Problemas oftalmológicos T.C.E. Trauma crânio-encefálico Dor abdominal na criança (P) (em branco) Dor de garganta Problemas de ouvidos Criança que não se sente bem (P) Erupções cutâneas Pais preocupados (P) Diarreia e/ou vómitos Problemas nos membros Dispneia na criança (P) N = Quadros utilizados:

47 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF MTS: Quadros - Utilizados Doenças sexualmente transmissiveis Doença mental Gravidez Auto-agressão Grande traumatismo Lesão toraco-abdominal Embriaguez aparente Alergias Exposição a químicos Palpitações Hemorragia gastrointestinal Diabetes Hemorragia vaginal Sobredosagem e envenenamento Comportamento estranho Criança com dificuldade de locomoção (P)

48 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Quadros Pediátricos Criança com dificuldade de locomoção (P) Criança irritável (P) Bebé que chora (P) Total (34,5%) N = Dor abdominal na criança (P) Criança que não se sente bem (P) Pais preocupados (P) Dispneia na criança (P) 10413

49 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Tempo Triagem 1ª Observação Médica Prioridade Objectivo tempo de espera em minutos

50 Minutos 160 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Tempo Triagem - 1ª Observação M 12 m 7 M 18 m 10 M 31 m 17 M 42 m 26 M 45 m 25 M 36 m 23

51 Recursos Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF

52 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Avaliação laboratorial Vermelho 23,5% Laranja 18,0% Amarelo 17,6% Verde 9,0% Azul 7,8% Branco 16,2% Total: 12,7%

53 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Radiografia Vermelho 12,9% Laranja 30,2% Amarelo 28,6% Verde 23,8% Azul 18,6% Branco 13,1% Total: 25,4%

54 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Ecografia Vermelho 0% Laranja 1,10% Amarelo 1% Verde 0,50% Azul 0,67% Branco 1,90% Total: 0,77%

55 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF TAC Vermelho 0,50% Laranja 0,73% Amarelo 1,11% Verde 0,18% Azul 0,67% Branco 0,49% Total: 0,49%

56 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF ECG Vermelho 0,5% Laranja 0,8% Amarelo 1,6% Verde 0,5% Azul 0,4% Branco 0,6% Total: 0,8%

57 Serviço de Urgência Pediatria Terapêutica realizada 2012 HFF Vermelho Laranja Amarelo Verde Azul PO Inal IM / EV Branco 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00%

58 Minutos 400 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Tempo 1ª Observação Médica - Alta M 95 m 87 M 91 m 79 M 66 m 48 M 42 m 0 M 41 m 6 M 45 m 0

59 Minutos Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF 450 Tempo Permanência Total M 117 m 110 M 122 m 107 M 109 m 88 M 97 m 75 M 99 m 74 M 94 m 64

60 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Internamentos / Prioridades Total Internamentos % % do Total ,21% 1,88% ,33% 38,95% ,50% 33,37% ,52% 18,41% ,21% 0,31% ,60% 7,08% Total ,72% 100%

61 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Internamentos / Prioridades Total Internamentos % % do Total ,21% 1,88% Urgentes ,33% 38,95% 74,2% ,50% 33,37% ,52% 18,41% ,21% 0,31% ,60% 7,08% Total ,72% 100%

62 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Protocolo de Triagem de Manchester Identifica crianças de baixo risco Prioridade 4 / 5 nº de Internamentos necessidade de EAD necessidade de terapêutica no Hospital < Tempo de permanência no SU

63 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Protocolo de Triagem de Manchester Identifica crianças triadas como urgentes (1-3) Elevado peso no Internamento necessidade de EAD Laboratório e Radiografia convencional necessidade de terapêutica no Hospital > Tempo de permanência no SU

64 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Protocolo de Triagem de Manchester Cor branca Necessidade de revisão dos critérios utilizados no nosso SU

65 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Protocolo de Triagem de Manchester Inglaterra Holanda Áustria Noruega Suíça We are not allone!!!

66 Minutos 160 Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Tempo Triagem - 1ª Observação M 12 m 7 M 18 m 10 M 31 m 17 M 42 m 26 M 45 m 25 M 36 m 23

67 Medicina é a arte de entreter a doença enquanto a mãe natureza faz o seu papel. PROVÉRBIO HINDU

68 Medicina é a arte de entreter a doença enquanto a mãe natureza faz o seu papel. PROVÉRBIO HINDU

69 Obrigado!!!

70

71

72

TRIAGEM PEDIÁTRICA O QUE APRENDEMOS?

TRIAGEM PEDIÁTRICA O QUE APRENDEMOS? TRIAGEM PEDIÁTRICA O QUE APRENDEMOS? Rita Carneiro, Cláudio Alves Unidade Funcional Urgência/UCIEP. Chefe de Serviço: Helena Almeida Departamento de Pediatria. Directora: Helena Carreiro TRIAGEM PEDIÁTRICA

Leia mais

TRIAGEM DE MANCHESTER NO SUP. -Dois Anos de Experiência -

TRIAGEM DE MANCHESTER NO SUP. -Dois Anos de Experiência - TRIAGEM DE MANCHESTER NO SUP -Dois Anos de Experiência - Rita Carneiro Serviço de Urgência Pediátrica Abril de 2013 1. Triagem Questões Gerais 2. História de Triagem no SUP 3. Implementação do PTM no SUP

Leia mais

AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester.

AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START 1- ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. Sistema de triagem inicial

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 07/2014 DATA DA ENTRADA: 07 de janeiro de 2014 INTERESSADA: Sra. M. C. da S. CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra Hildenete Monteiro Fortes ASSUNTO: classificação

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE QUALIDADE NOS SERVIÇOS DE APOIO CLÍNICO DO CENTRO HOSPITALAR DO BARLAVENTO ALGARVIO

SISTEMA INTEGRADO DE QUALIDADE NOS SERVIÇOS DE APOIO CLÍNICO DO CENTRO HOSPITALAR DO BARLAVENTO ALGARVIO SERVIÇOS FARMACÊUTICOS SERVIÇO IMUNOHEMOTERAPIA SISTEMA INTEGRADO DE QUALIDADE NOS SERVIÇOS DE APOIO CLÍNICO DO CENTRO HOSPITALAR DO BARLAVENTO ALGARVIO SERVIÇO RADIOLOGIA SERVIÇO CENTRAL ESTERILIZAÇÃO

Leia mais

Protocolo de atendimento inicial ao trauma. José Marques de Oliveira Neto Secretário do CREMESE

Protocolo de atendimento inicial ao trauma. José Marques de Oliveira Neto Secretário do CREMESE Protocolo de atendimento inicial ao trauma José Marques de Oliveira Neto Secretário do CREMESE TRIAGEM Significa seleção, estratificação de risco Protocolo de Classificação de Risco para priorização dos

Leia mais

Médicos da idoneidade e da capacidade formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia.

Médicos da idoneidade e da capacidade formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia. Regulamento do Colégio de Subespecialidade de Neonatologia da Ordem dos Médicos para reconhecimento de Idoneidade e Capacidade Formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia - Versão

Leia mais

Diagnóstico das Necessidades de Formação

Diagnóstico das Necessidades de Formação Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,

Leia mais

Classificação de Risco &

Classificação de Risco & Enfermagem em Trauma e Emergência Classificação de Risco & Protocolo de Manchester Tiziane Rogério UNIVERSO Objetivo: Compreender e aplicar o Acolhimento com Classificação de Risco e o Protocolo de Manchester.

Leia mais

Regulamento das Consultas Externas. Índice

Regulamento das Consultas Externas. Índice Índice CAPÍTULO I...4 DISPOSIÇÕES GERAIS...4 ARTIGO 1º...4 (Noção de Consulta Externa)...4 ARTIGO 2º...4 (Tipos de Consultas Externas)...4 ARTIGO 3º...4 (Objectivos do Serviço de Consulta Externa)...4

Leia mais

As novas tecnologias na Gestão do Talento www.optimhom.pt O QUE SÃO Os são um instrumento on-line de avaliação de competências, que usa questões simples ligadas às situações concretas do diaa-dia nas organizações,

Leia mais

30/03/2010 a 30/03/2011

30/03/2010 a 30/03/2011 POP ACCR 01 Abertura da Ficha do Usuário ASSUNTO: Padronizar o procedimento para abertura da ficha do usuário. Nº 01 Resultados esperados: Cadastros atualizados dos Usuários Este POP aplica-se na recepção

Leia mais

ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO AGO/13

ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO AGO/13 A emergência do Hospital Cristo Redentor é referência para atendimento ao trauma e neurocirurgia, atendendo sob os preceitos de acolhimento com classificação de risco. A classificação de risco deve se

Leia mais

Processo Clínico. O próximo passo

Processo Clínico. O próximo passo Processo Clínico Electrónico: O próximo passo Sumário 1. Saúde: Uma Realidade Complexa 2. Implementação de SI na Saúde 2.1. Uma estratégia conjunta 2.2. Benefícios, constrangimentos e, desafios 3. Processo

Leia mais

Acolhimento com classificação de risco

Acolhimento com classificação de risco Acolhimento com classificação de risco V1.01 - Novembro de 2012 1. Sigla E-ACE-01 Sumário: Sigla Nome Conceituação Domínio Relevância Importância Estágio do Ciclo de Vida Método de Cálculo Definição de

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP. A experiência de Valongo

Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP. A experiência de Valongo Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP A experiência de Valongo Direcção-Geral da Saúde Ministério da Saúde Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Da Auto-avaliação

Leia mais

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL

Leia mais

CONVERSAS DE FIM DE TARDE

CONVERSAS DE FIM DE TARDE CONVERSAS DE FIM DE TARDE Rogério Correia A estrutura organizacional do Serviço Missão do SRS Promoção da Saúde Prestação de, Hospitalares e Continuados Prestação de actividades no âmbito da Saúde Pública

Leia mais

Rede de Referenciação e Medicina do Trabalho

Rede de Referenciação e Medicina do Trabalho Rede de Referenciação e Jorge Barroso Dias Médico do trabalho Vice-presidente da Fundador e Coordenador da Comissão de Trabalho da SPMT "Álcool e outras substâncias psicoativas Membro do Conselho Diretivo

Leia mais

UNIDADE MÓVEL DE APOIO DOMICILIÁRIO UMAD

UNIDADE MÓVEL DE APOIO DOMICILIÁRIO UMAD IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO DE APOIO DOMICILIÁRIO IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO DE APOIO DOMICILIÁRIO Definir os responsáveis e suas competências; Aquisição de equipamento e material clínico; Dotação de Recursos

Leia mais

Valências Testadas no Simulacro HSEIT PEE1 LIVEX

Valências Testadas no Simulacro HSEIT PEE1 LIVEX Ativação dos Postos de Triagem Identificação Nominal das Vítimas Postos de Triagem Necessidade de criar 2 Postos Triagem (A e B) no nível III Previsão de sobrecarga de viaturas (Ambulâncias e Particulares)

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

Tecnologias de Computadores. Trabalho elaborado por: João Christophe Batista nº 23043 Ricardo Monteiro nº 26455 Telmo Lopes nº 27656

Tecnologias de Computadores. Trabalho elaborado por: João Christophe Batista nº 23043 Ricardo Monteiro nº 26455 Telmo Lopes nº 27656 Tecnologias de Computadores Trabalho elaborado por: João Christophe Batista nº 23043 Ricardo Monteiro nº 26455 Telmo Lopes nº 27656 Este tema suscita interesse na medida em que a medicina é um dos principais

Leia mais

Centro de Saúde da Figueira da Foz

Centro de Saúde da Figueira da Foz Centro de Saúde da Figueira da Foz PT Prime e HIS implementam Solução integrada de Processo Clínico Electrónico, Gestão de Atendimento, Portal e Mobilidade. a experiência da utilização do sistema VITA

Leia mais

Relatório de Integração VMER & SIV 11/2012

Relatório de Integração VMER & SIV 11/2012 11/2012 Despacho n.º 14898/2011, de d 3 de novembro Pontoo 7: O INEM,, I. P., apresentar um relatório anual ao membro do Governo responsável pela área da saúde que permita a análise interna e a melhoria

Leia mais

Patient Safety. Diagnóstico da Realidade Nacional. 1º Workshop Formativo sobre Segurança Clínica. Susana Ramos

Patient Safety. Diagnóstico da Realidade Nacional. 1º Workshop Formativo sobre Segurança Clínica. Susana Ramos Patient Safety 1º Workshop Formativo sobre Segurança Clínica Susana Ramos Junho 2008 : Projectos de Acreditação nos Hospitais 1999 Manual da Qualidade: Normas e Critérios área da Saúde Normas - Gestão

Leia mais

ESCOLA DE MEDICINA FAMILIAR /Açores 2015

ESCOLA DE MEDICINA FAMILIAR /Açores 2015 Apresentação Formação Médica Contínua ESCOLA DE MEDICINA FAMILIAR /Açores 2015 S. Miguel Lagoa 25 a 28 de junho de 2015 Local: Escola Secundária de Lagoa Horários: 5ª feira: Tarde: 14h00 20h30m 6ª feira

Leia mais

5º Congresso Internacional dos Hospitais Serviço Nacional de Saúde. (Re)Conhecer as Mudanças

5º Congresso Internacional dos Hospitais Serviço Nacional de Saúde. (Re)Conhecer as Mudanças 5º Congresso Internacional dos Hospitais Serviço Nacional de Saúde. (Re)Conhecer as Mudanças Refletir sobre as resposta de saúde e a inclusão da família Relembrar os objetivos das famílias Questionar as

Leia mais

Prof. Daniel Gondim. Sistemas de Informações

Prof. Daniel Gondim. Sistemas de Informações Prof. Daniel Gondim Sistemas de Informações Conceitos de S.I. Dúvidas É um conjunto de partes coordenadas, que buscam prover a empresa com informações, com o objetivo de melhorar a tomada de decisões.

Leia mais

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO

Leia mais

Hospital de Clínicas Gaspar Viana

Hospital de Clínicas Gaspar Viana Hospital de Clínicas Gaspar Viana Atendimento de Enfermagem na Clínica Psiquiátrica Enf. Sofia Vasconcelos Alves ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM OBJETIVO:Promover ações terapêuticas voltadas para identificar

Leia mais

OBSTETRÍCIA NOVOS CAMINHOS PARA A TRIAGEM Diogo Bruno

OBSTETRÍCIA NOVOS CAMINHOS PARA A TRIAGEM Diogo Bruno OBSTETRÍCIA NOVOS CAMINHOS PARA A TRIAGEM Diogo Bruno O longo caminho da Triagem de Manchester 1996: 1.ª edição inglesa 2003: 1.ª edição portuguesa 2006: 2.ª edição inglesa 2010: 2.ª edição portuguesa

Leia mais

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO

Leia mais

O CHCB emprega mais de 1400 colaboradores;

O CHCB emprega mais de 1400 colaboradores; Inaugurado em 17 Janeiro de 2000, o CHCB foi construído segundo padrões de alta qualidade, sujeito às mais rigorosas exigências tecnológicas. É a maior e mais sofisticada Unidade de Saúde de toda a Região

Leia mais

III CONGRESSO DE TRAUMA DO VALE DO PARAÍBA

III CONGRESSO DE TRAUMA DO VALE DO PARAÍBA TRAUMA 2010 III CONGRESSO DE TRAUMA DO VALE DO PARAÍBA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS TRAUMA FAST TRACK ORGANIZAÇÃO DOS CUIDADOS HOSPITALARES URGENTES AO DOENTE TRAUMATIZADO - UMA VIA VERDE PARA O TRAUMA Carlos Mesquita

Leia mais

A Gestão dos Recursos Humanos em Saúde:Situação e Perspectivas (*)

A Gestão dos Recursos Humanos em Saúde:Situação e Perspectivas (*) A Gestão dos Recursos Humanos em Saúde:Situação e Perspectivas (*) Covilhã, 18 de Maio de 2007 (*) Manuel Delgado 1 AGENDA I Breve Caracterização dos Recursos Humanos da Saúde II As Despesas com Pessoal

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia-geral. Não Aplicável. Conselho de Administração

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia-geral. Não Aplicável. Conselho de Administração Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Presidente Vice-Presidente Secretário Mesa da Assembleia-geral Não Aplicável Presidente Conselho de Administração Izabel Maria Nunes Rodrigues Daniel

Leia mais

Partido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 195/X. Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde

Partido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 195/X. Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 195/X Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde A situação da saúde oral em Portugal é preocupante, encontrando-se

Leia mais

EMENTA: Protocolo de Manchester - Equívocos na sua aplicação - Como evitá-los para garantir equidade. CONSULTA

EMENTA: Protocolo de Manchester - Equívocos na sua aplicação - Como evitá-los para garantir equidade. CONSULTA PARECER N.º 2472/2014 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 29/2013 PROTOCOLO N. º 27261/2013 ASSUNTO: PROTOCOLO DE MANCHESTER PARECERISTA: CONS.ª KETI STYLIANOS PATSIS EMENTA: Protocolo de Manchester - Equívocos

Leia mais

CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Relatório de Acompanhamento 2014. Departamento da Qualidade na Saúde

CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Relatório de Acompanhamento 2014. Departamento da Qualidade na Saúde CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Relatório de Acompanhamento 2014 Departamento da Qualidade na Saúde Índice Introdução... 3 Implementação do Cartão da Pessoa com Doença Rara... 4 Atividades Desenvolvidas...

Leia mais

ANO:2011 Ministério da Saúde. Administração regional de saúde do Norte, I.P. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais.

ANO:2011 Ministério da Saúde. Administração regional de saúde do Norte, I.P. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais. ANO:2011 Ministério da Saúde Administração regional de saúde do Norte, I.P. MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade e cumprir e fazer

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

Grupo Parlamentar SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos

Grupo Parlamentar SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº./ X CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO AOS CUIDADOS DE SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Exposição de motivos A espera por cuidados de saúde é um fenómeno

Leia mais

AMBIENTES FAVORÁVEIS à PRÁTICA PROMOTORES da QUALIDADE de CUIDADOS de ENFERMAGEM

AMBIENTES FAVORÁVEIS à PRÁTICA PROMOTORES da QUALIDADE de CUIDADOS de ENFERMAGEM PROGRAMA de LIDERANÇA para a MUDANÇA 1ª edição AMBIENTES FAVORÁVEIS à PRÁTICA PROMOTORES da QUALIDADE de CUIDADOS de ENFERMAGEM Lisboa Condições de trabalho favoráveis à prática Qualidade dos Cuidados

Leia mais

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060

Leia mais

Gestão dos Níveis de Serviço

Gestão dos Níveis de Serviço A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento

Leia mais

Capítulo I Regras Gerais. Artigo 1.º Âmbito

Capítulo I Regras Gerais. Artigo 1.º Âmbito ANEXO REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS DE INSTRUÇÃO DE CORPO DE ALUNOS Capítulo I Regras Gerais Artigo 1.º Âmbito 1. O presente regulamento aplica-se aos alunos do Instituto Superior de Ciências

Leia mais

Sistemas de Informação na Saúde

Sistemas de Informação na Saúde Os Sistemas de Informação na Vanguarda da Reabilitação João Pimenta Centro de Medicina de Reabilitação do Sul Centro de Medicina de Reabilitação do Sul - Caracterização Capacidade Instalada Gabinetes de

Leia mais

2009/2010 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DE ANESTESIA

2009/2010 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DE ANESTESIA 2009/2010 COMISSÃO CIENTÍFICA Celínia Antunes Cristina Baião Fernanda Príncipe Henrique Dias Jorge Coelho José Alberto Martins José David Ferreira Marcos Pacheco Nuno Tavares Lopes Paulo Amorim Paulo Figueiredo

Leia mais

Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013)

Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013) Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013) Damoiseaux RAMJ, Van Balen FAM, Leenheer WAM, Kolnaar BGM traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto

Leia mais

EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012

EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012 EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012 A FUNDAÇÃO HOSPITAL MUNICIPAL GETÚLIO VARGAS, divulga a retificação do Edital de Abertura do Processo Seletivo Simplificado n 002/2012 destinado

Leia mais

para promover a Equidade, Efectividade e Eficiência

para promover a Equidade, Efectividade e Eficiência Beja,22 e 23 de Outubro 2009 Doença Crónica na Criança reorganizar para promover a Equidade, Efectividade e Eficiência - Experiência do Centro de Desenvolvimento Torrado da Silva - Mª José Fonseca Doença

Leia mais

Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia

Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia Critérios de Admissão em Longo Internamento O Centro Psicogeriátrico Nossa Senhora de Fátima (CPNSF), oferece serviços especializados

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

Dimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança

Dimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança 1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos

Leia mais

CARTILHA DE INFORMAÇÃO DENGUE

CARTILHA DE INFORMAÇÃO DENGUE CARTILHA DE INFORMAÇÃO DENGUE VOCÊ SABIA? O PROTOCOLO DE MANCHESTER É COMPLETAMENTE ADAPTÁVEL EM CASOS DE EPIDEMIAS DE DENGUE E OUTRAS RECONHECIDAS. PRESSUPOSTOS PARA O USO DO SISTEMA MANCHESTER EM CASOS

Leia mais

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE O sistema de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico (TIP) foi formalmente criado por protocolo entre

Leia mais

SISTEMA ADAPTATIVO DE TRIAGEM PARA URGÊNCIA DE MATERNIDADE

SISTEMA ADAPTATIVO DE TRIAGEM PARA URGÊNCIA DE MATERNIDADE SISTEMA ADAPTATIVO DE TRIAGEM PARA URGÊNCIA DE MATERNIDADE DR.ª GRAÇA BUCHNER CENTRO HOSPITALAR DO PORTO CENTRO MATERNO INFANTIL DO NORTE ÁREA: ACESSO E EQUIDADE EM SAÚDE CONTEXTUALIZAÇÃO 2 Sistema adaptativo

Leia mais

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura. Centro de Apoio Psicopedagógico. gico do Funchal

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura. Centro de Apoio Psicopedagógico. gico do Funchal SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO Centro de Apoio Psicopedagógico gico do Funchal Intervenção precoce Medida de apoio integrado, centrado na

Leia mais

Plano de saúde. do seu filho

Plano de saúde. do seu filho Plano de saúde do seu filho 7 7 Plano de saúde do seu filho Neste capítulo, encontrará informações sobre o seguro de saúde do seu filho ou plano de saúde. Anexe a este capítulo uma cópia do folheto de

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

Formação Profissional dos Assistentes Técnicos no Centro Hospitalar do Porto, e.p.e. Oferta/Procura e Feed-back

Formação Profissional dos Assistentes Técnicos no Centro Hospitalar do Porto, e.p.e. Oferta/Procura e Feed-back Formação Profissional dos Assistentes Técnicos no Centro Hospitalar do Porto, e.p.e. Oferta/Procura e Feed-back CONTEXTO: Falta de Competências Específicas no acesso à carreira Os níveis de escolaridade

Leia mais

Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014

Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014 Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal Principais conclusões APIFARMA CEMD Outubro 2014 1 APIFARMA Valor do Sector do Diagnóstico in Vitro, em Portugal Agenda I Objectivos e metodologia II

Leia mais

Check-list Procedimentos de Segurança

Check-list Procedimentos de Segurança Check-list Procedimentos de Segurança 1. Cultura de Segurança 1.1 1.2 Existe um elemento definido como responsável pelas questões da segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na

Leia mais

A política do medicamento: passado, presente e futuro

A política do medicamento: passado, presente e futuro A política do medicamento: passado, presente e futuro Barcelos, 27 de março de 2015 Ricardo Ramos (Direção de Avaliação Económica e Observação do Mercado) INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento

Leia mais

Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos

Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa 24 e 25 de Março de 2011 1 Senhor

Leia mais

PROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA

PROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA PROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA Às gestantes do Ipojuca O Programa Mãe Coruja é uma grande conquista das mulheres de Pernambuco. E no Ipojuca, um avanço da administração municipal em busca de melhor assistir,

Leia mais

ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II 4.º ANO - ANO LECTIVO 2008/2009

ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II 4.º ANO - ANO LECTIVO 2008/2009 1 INSTITUTO PIAGET Campus Universitário de Viseu ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE JEAN PIAGET/VISEU (Decreto n.º 33/2002, de 3 de Outubro) ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II (SERVIÇOS HOSPITALARES) 4.º

Leia mais

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública Processo para o Reconhecimento do Desempenho dos Serviços de Saúde Materna e Neonatal, de Planeamento Familiar e de Prevenção

Leia mais

Organização e Gestão de Urgências Triagem de Urgências. Brasilia, Junho 2011

Organização e Gestão de Urgências Triagem de Urgências. Brasilia, Junho 2011 Organização e Gestão de Urgências Triagem de Urgências Brasilia, Junho 2011 Urgência - Complexidade Urgência (Intensidade) Complexidade Conceito de Urgência Situação clínica com capacidade para gerar deterioração

Leia mais

- Critérios- 1. Introdução. 2. Procedimentos da Prova de Discussão Curricular

- Critérios- 1. Introdução. 2. Procedimentos da Prova de Discussão Curricular Avaliação Final do Internato Médico de Medicina Geral e Familiar - Critérios- 1. Introdução O presente documento tem como finalidade dotar os júris constituídos para a Avaliação Final do Internato Médico

Leia mais

AUMENTE A SUA PRODUTIVIDADE COM O EDOCLINK. Maio 2012

AUMENTE A SUA PRODUTIVIDADE COM O EDOCLINK. Maio 2012 AUMENTE A SUA PRODUTIVIDADE COM O EDOCLINK Maio 2012 A Gestão da Mudança (Uma Estratégia Vitoriosa ) Projecto inov@mundos IPAD, I.P. Artur Lami 10.05.2012 Projecto Ipad@Mundos Grandes Objectivos do IPAD:

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO ACES PINHAL INTERIOR NORTE 1

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO ACES PINHAL INTERIOR NORTE 1 MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO ACES PINHAL INTERIOR NORTE 1 MARÇO/2010 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 1. CS ARGANIL 4 2. CS GÓIS.. 7 3. CS LOUSÃ 10 4. CS MIRANDA DO CORVO. 13 5. CS OLIVEIRA DO HOSPITAL..

Leia mais

Survey de Satisfação de Clientes 2009

Survey de Satisfação de Clientes 2009 Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GEFIS Nº 29 / 2010 Abordagem Sindrômica. Participação Legal do Enfermeiro. Programa de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Programa de Atenção Integral em Doenças Prevalentes

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas

Leia mais

Guião para a Organização de Projetos de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem

Guião para a Organização de Projetos de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem SECÇÃO REGIONAL SUL DA ORDEM DOS ENFERMEIROS Guião para a Organização de Projetos de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem Programa Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem CONSELHO

Leia mais

Determinantes da Satisfação com Funcionamento Actual & Prioridades de Reforma. Uma Abordagem Qualitativa

Determinantes da Satisfação com Funcionamento Actual & Prioridades de Reforma. Uma Abordagem Qualitativa OS CENTROS DE SAÚDE EM PORTUGAL Determinantes da Satisfação com Funcionamento Actual & Prioridades de Reforma Uma Abordagem Qualitativa Instituição promotora e financiadora Missão para os Cuidados de Saúde

Leia mais

MANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO

MANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Mário Beirão PLATAFORMA GATO:\> GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E EQUIPAMENTOS ON LINE MANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO Novembro de 2009 1 O QUE É O GATO:\>? A aplicação das Tecnologias

Leia mais

Conselhos clínicos dos ACES. Proposta para uma Carta de Compromisso e de um Guia para a elaboração dos Planos de Actividades

Conselhos clínicos dos ACES. Proposta para uma Carta de Compromisso e de um Guia para a elaboração dos Planos de Actividades Ministério da Saúde Grupo Técnico para o Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários Conselhos clínicos dos ACES Proposta para uma Carta de Compromisso e de um Guia para a elaboração dos Planos de

Leia mais

Mestrado em Segurança da Informação e Direito no Ciberespaço. Segurança da informação nas organizações Gestão da Segurança da Informação

Mestrado em Segurança da Informação e Direito no Ciberespaço. Segurança da informação nas organizações Gestão da Segurança da Informação Escola Naval Mestrado em Segurança da Informação e Direito no Ciberespaço Segurança da informação nas organizações Gestão da Segurança da Informação Fernando Correia Capitão-de-fragata EN-AEL 30 de Novembro

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda

- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda - BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda 1 BOAS PRÁTICAS Diagnóstico inicial de avaliação das necessidades formativas. Desenvolvimento de programas e conteúdos de acordo com as reais necessidades

Leia mais

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema

Leia mais

ENFERMAGEM HUMANITÁRIA COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO

ENFERMAGEM HUMANITÁRIA COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO S. Tomé e Príncipe ENFERMAGEM HUMANITÁRIA COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO São Tomé e Príncipe A República Democrática de São Tomé e Príncipe, é um estado insular localizado no Golfo da Guiné. Composto

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS PARECER TÉCNICO Nº. 136 / 2011 REFERÊNCIA: Competência do enfermeiro para realizar a Classificação de Risco nos diversos pontos de atenção à saúde da população. HISTÓRICO Recebemos da Presidente do Coren-MG

Leia mais

O seu atendimento no serviço das urgências

O seu atendimento no serviço das urgências O seu atendimento no serviço das urgências Avaliação Qual é o objectivo? Esta brochura explica-lhe o funcionamento do serviço, informa- -o/a sobre as etapas do seu atendimento médicoe informa- -o/a sobre

Leia mais

FINESSE II. Escala de Avaliação de Serviços dirigidos a Famílias em Contextos Naturais

FINESSE II. Escala de Avaliação de Serviços dirigidos a Famílias em Contextos Naturais FINESSE II Escala de Avaliação de Serviços dirigidos a Famílias em Contextos Naturais R. A. McWilliam 2011 Siskin Children s Institute, Chattanooga, Tennesse, EUA Versão original de 2000 Instruções: Ao

Leia mais

Avaliação do Encerramento dos Blocos de Partos

Avaliação do Encerramento dos Blocos de Partos Por iniciativa da Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN), foram avaliados, a 9 de Outubro passado os primeiros três meses do processo de encerramento dos Blocos de Partos do Hospital Santa Maria

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14 Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO

PROGRAMA DE FORMAÇÃO PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1. Identificação do Curso Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Recursos Humanos 2. Destinatários Profissionais em exercício de funções na área de especialização do curso ou novos

Leia mais

Lean Healthcare no Serviço de Urgência Geral Centro Hospitalar Cova da Beira (Portugal)

Lean Healthcare no Serviço de Urgência Geral Centro Hospitalar Cova da Beira (Portugal) Lean management nelle aziende sanitarie Lean Healthcare no Serviço de Urgência Geral Centro Hospitalar Cova da Beira (Portugal) Bruno Vaz Silva Anabela Almeida Miguel Castelo Branco Page 1 INTRODUÇÃO Objectivo

Leia mais