ESTADO DO MARANHÃO D.O. PODER DJUDICIÁRIO TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO PODER JUDICIÁRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTADO DO MARANHÃO D.O. PODER DJUDICIÁRIO TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO-2002 1 PODER JUDICIÁRIO"

Transcrição

1 ESTADO DO MARANHÃO D.O. PODER DJUDICIÁRIO TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO IÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO ANO XCVI Nº 186 SÃO LUÍS,TERÇA-FEIRA, 24 DE SETEMBRO DE 2002 EDIÇÃO DE HOJE: 90 PÁGINAS SUMÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenação de Jurisprudência e Publicações Coordenação de Recursos Extraordinários Coordenação Judiciária Cível Coordenação Judiciária Criminal Presidência Secretaria Corregedoria Geral de Justiça Comarcas, Cartórios e Varas Comarca da Capital Cível e Comércio Primeira Vara Segunda Vara Sexta Vara Criminal Segunda Vara Família Primeira Vara Quarta Vara Quinta Vara Fazenda e Saúde Públicas Terceira Vara Comarcas do Interior Balsas Grajaú e Pinheiro TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO- 16º REGIÃO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL -1ª REGIÃO Seção Judiciária do Maranhão MINISTÉRIO PÚBLICO Procuradoria Geral de Justiça TRIBUNAL DE JUSTIÇA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL APELAÇÃO CRIMINAL Nº 11416/2001 PRESIDENTE DUTRA Apelante: Oton Gonçalves Filho Advogado: João Ribeiro Lima, Joaquim Gonçalves Neto, Luciana Dourado de Carvalho, Melqisedec Moreira Costa e Warwick Leite de Carvalho. Apelado: Ministério Público Estadual Relator: Desembargador Júlio Araújo Aires Revisor: Desembargador Benedito de Jesus Guimarães Belo ACÓRDÃO: /2002. EMENTA: DIREITO PENAL. SUBSTITUIÇÃO DE PENA PRI- VATIVA DE LIBERDADE POR RESTRITIVA DE DIREITO OU POR SURSIS. REQUISITOS SUBJETIVOS DESFAVORÁVEIS. APELAÇÃO IMPROVIDA. I - Para concessão da substituição de pena privativa de liberdade por restritiva de direito ou por sursis faz-se mister o preenchimento dos requisitos elencados nos art. 44 e 77 do Código Penal. II - Ao determinar a aplicação das formas menos gravosas de cumprimento da pena, o Magistrado deverá analisar caso a caso, observando os objetivos a que se destinam tais benefícios, demonstrando à sociedade que o condenado não ficou impune, diante da transgressão as normas penais, transmitindo a sensação de segurança de que necessita, não deixando de ter a pena o caráter ressocializador, intimidador e preventivo, mostrando ao transgressor que seu ato não ficará sem a devida punição. III - In casu, apesar de preenchidos os requisitos objetivos, os requisitos subjetivos do condenado não lhes são favoráveis. IV - Sentença devidamente fundamentada e alicerçada no conjunto probatório carreado aos autos. V - Apelação Criminal conhecida e improvida por unanimidade. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade de votos e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. Sala das sessões da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 18 de junho de Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO Presidente, c/voto Des. JÚLIO ARAÚJO AIRES - Relator Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Benedito de Jesus Guimarães Belo. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Doutora Ilzé Vieira de Melo Cordeiro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 23 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 06 de agosto de APELAÇÃO CRIMINAL Nº /1996 IMPERATRIZ Apelante: Damião Benício dos Santos Advogado(s): Cleudes de Jesus, Gilberto Pereira Barreto, Hamilton de Araújo e Souza, Hamilton de Araújo e Souza Filho, José Clébis dos Santos, José Lamarck de Andrade Lima, Osvaldo Graça de Carvalho Filho Apelado(a): A Justiça Pública Relator: Desembargador Júlio Araújo Aires Revisor: Desembargador Benedito de Jesus Guimarães Belo ACÓRDÃO: /2002. EMENTA: PENAL. PROCESSUAL PENAL. APELA- ÇÃO CRIMINAL PRELIMINARES. DENÚNCIA. EMISSÃO DE DUPLICATA FRIA. SEN- TENÇA. ESTELIONATO. MUTATIO LIBELLI. CERCEAMENTO DE DEFESA NÃO CONFIGURAÇÃO. PRINCÍPIO DO LIVRE CON- VENCIMENTO DO JUIZ. NOVA DEFINIÇÃO JURÍDICA DOS FATOS. AUSÊN- CIA DE PROVA MATERIAL. IRRELEVÂNCIA. PROVAS DOCUMEN- TAIS E TESTEMUNHAIS SUFICIENTES. AUSÊNCIA DA FASE INQUISITORIAL. DISPENSÁVEL. ENTENDI- MENTO DO ART. 12 DO CPC. DENÚNCIA RECEBIDA. *** ESTELIONATO CONFIGURAÇÃO. EMISSÃO DE NOTA FISCAL FRIA. OBTENÇÃO DE VANTAGEM ILÍCITA. DOLO. RECONHECIMENTO. ADVOCACIA ADMINISTRATIVA. TRÂNSITO EM JULGADO PARA ACUSAÇÃO. PRESCRIÇÃO. EXPLORAÇÃO DE PRESTÍGIO. INTERFERÊNCIA. FUNCIONÁRIO PÚBLICO. EVIDENTE OBTENÇÃO DE VANTAGEM. DOSIMETRIA. PENAS EXACERBADAS. DESNECESSIDADE. DIMINUIÇÃO. POSSI- BILIDADE. RECURSO IMPROVIDO. SENTENÇA MODIFICADA. QUANTIDADE DE PENAS. REGIME DE CUMPRIMENTO. UNANI- MIDADE.

2 2 TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO-2002 D.O. PODER JUDICIÁRIO I- Não há que se falar em mutatio libelli, se - ao proferir o decisum - o julgador dá nova classificação jurídica ao crime, baseando-se nos fatos descritos na denúncia e no acervo probatório. Deve o réu defender-se dos fatos e não da classificação jurídica dada ao crime. II- A comprovação da materialidade advém também de documentos e provas testemunhais, sendo prescindível, portanto, o exame de corpo de delito. III- Estando a denúncia instruída com documentos suficientes ao seu oferecimento, não há que se falar em nulidade. IV- Se foram usadas duplicatas frias com o fim de obter vantagem ilícita, causando prejuízo por meio de fraude, o crime é o de estelionato. V- Resta perfeitamente configurado o crime de exploração de prestígio, se o réu exercia cargo público e usava tal posição, para obter vantagem por meio de outros funcionários públicos. VI- A cominação das penas no limite máximo requer que esteja bem fundamentada a sua necessidade. Não estando, deve ser diminuída. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade de votos de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso, modificando a sentença apenas em relação à dosimetria da pena e ao regime de cumprimento da mesma, nos termos do voto do relator. Sala das sessões da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 27 de agosto de Desª. MARIA MADALENA ALVES SEREJO Presidenta, c/ voto Des. JÚLIO ARAÚJO AIRES - Relator Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Benedito de Jesus Guimarães Belo. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a doutora Rosa Maria Pinheiro Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 23 DE STEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 20 de agosto de 2002 CORREIÇÃO PARCIAL Nº 18764/ SÃO LUÍS Corrigente: Ministério Público Estadual Promotor: Herberth Costa Figueiredo Corrigido: Juiz de Direito da 5ª Vara Criminal da Comarca de São Luís Juiz: Benedito de Jesus Guimarães Belo Relator: Desembargador Júlio Araújo Aires ACÓRDÃO: /2002. EMENTA: CORREIÇÃO PARCIAL. TESTEMUNHA. FALTA DE COMPROMISSO LEGAL DE DIZER VERDADE. OMIS- SÃO. MERA IRREGULARIDADE. PREJUÍZO ÀS PARTES. INEXISTÊNCIA. CORREIÇÃO IMPROCEDENTE. I - A falta do compromisso legal da testemunha não gera nenhum prejuízo ou nulidade às partes ou ao processo. II - Correição improcedente. Unanimidade C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em julgar improcedente a presente Correição Parcial, nos termos do voto do relator. Sala das sessões da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 20 de agosto de Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO Presidente, c/voto Des. JÚLIO ARAÚJO AIRES - Relator Participou do julgamento a Senhora Desembargadora: Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o doutor Eduardo Jorge Hiluy Nicolau. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 23 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2002 APELAÇÃO CRIMINAL Nº 4201/2002 BALSAS APELANTE:WILSON ERMANO DA SILVA ADVOGADO:CRISÓGONO RODRIGUES VIEIRA APELADO:MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL RELATOR:DES. BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO REVISOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO ACÓRDÃO Nº /2002. E M E N T A: PROCESSUAL PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. ESTUPRO. PALAVRA DA VÍTIMA. PROVA VÁLIDA. CONDENAÇÃO MANTIDA. CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS REAPRECIADAS. REDUÇÃO DA PENA AO MÍNIMO LEGAL. I Em crime contra a liberdade sexual, desde que não contrariada, a palavra da vítima é elemento de prova válido. II Circunstâncias judiciais do art. 59, do CP avaliadas por conjecturas ou por depoimentos levianos, colhidos na delegacia, de quem ouviu dizer de terceiros fatos desairosos a macular os antecedentes do réu possibilitam um juízo retificador da pena-base. III - Recurso provido. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Criminal, sob o nº 4201/2002 Balsas, em que figuram como apelante e apelado os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, em São Luís, 20 de agosto de Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO Presidente, c/voto Des. BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO - Relator Tomou parte no julgamento, além dos que assinam, o Senhor Desembargador: JÚLIO ARAÚJO AIRES. Funcionou como procurador de justiça, o Doutor EDUAR- DO JORGE HILUY NICOLAU. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 23 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 27 de agosto de 2002 HABEAS CORPUS N.º 14107/2002 SÃO LUÍS Impetrante: Rosângela Batista Buhatem e Alan Pinheiro de Paiva Paciente: José Ribamar Gomes Impetrado: Juiz de Direito da 5.ª Vara Criminal da Comarca de São Luís Relator: Des. Benedito de Jesus Guimarães Belo ACÓRDÃO N.º /2002. EMENTA: HABEAS CORPUS. PRISÃO PREVENTIVA. FUNDAMENTAÇÃO. AUSÊNCIA DE NULIDADE. INEXISTÊNCIA DE OFENSA AO PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA. I - PRIMARIEDADE, BONS ANTECEDENTES, PROFISSÃO

3 D.O. PODER JUDICIÁRIO TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO DEFINIDA E RESIDÊNCIA NO DISTRITO DA CULPA NÃO OBSTACULARIZAM A PRISÃO PREVENTIVA QUANDO PRESEN- TES OS MOTIVOS QUE AUTORIZAM O DECRETO DE TAL MEDI- DA. II - ORDEM DENEGADA. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Habeas Corpus n.º 14107/2002, acordam os Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, de acordo com o parecer do Ministério Público, em denegar a ordem impetrada, nos termos do voto do Relator. Custas, como de lei. Sala das Sessões da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 27 de agosto de Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO Presidente, c/voto Des. BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO - Relator Participou do julgamento, além dos que assinam, o Senhor Desembargador: Júlio Araújo Aires. Funcionou como Procuradora de Justiça, a Doutora Rosa Maria Pinheiro Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 23 DE STEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 27 de agosto de CONFLITO DE JURISDIÇÃO Nº 00596/2002 CAROLINA Suscitante: Juiz de Direito da Comarca de Carolina Suscitado: Juiz de Direito da Comarca de Estreito Relator: Desembargador Júlio Araújo Aires ACÓRDÃO:40.761/2002. EMENTA: CONFLITO NEGATIVO DE JURISDIÇÃO. CRIMES DE ROUBO, RECEPTAÇÃO E FORMAÇÃO DE QUADRI- LHA. CRIME PERMANENTE. PREVENÇÃO. ARTS. 71 E 83 DO CPP. I - Competência por prevenção, jurisdição da Comarca do Juízo que primeiro tomou conhecimento dos fatos e no qual se instaurou inquérito policial. II - Conflito conhecido, declarando-se a competência do Juízo suscitado. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em declarar competente o juízo suscitado, nos termos do voto do relator. Sala das Sessões da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 27 de agosto de Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO Presidente, c/voto Des. JÚLIO ARAÚJO AIRES - Relator Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Benedito de Jesus Guimarães Belo Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Rosa Maria Pinheiro Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 23 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL Sessão o dia 27 de agosto de 2002 APELAÇÃO CRIMINAL Nº 07155/2002 PASTOS BONS Apelante: A Justiça Pública Apelado: Carlos Alberto Gomes Figueiredo Advogado: Carlos Alberto Gomes Figueiredo Relator: Desembargador Júlio Araújo Aires ACÓRDÃO: /2002. EMENTA: DIREITO PROCESSUAL PENAL. APELA- ÇÃO CRIMINAL. REQUERIMENTO DE RESTITUIÇÃO DE ARMA DEFERIDO. SURSIS PROCESSUAL. RECURSO PROVIDO. I - Apelado agraciado com sursis processual, vez que fora denunciado pela prática do crime de porte ilegal de arma. II - Requerimento de restituição das armas de fogo apreendidas, juntando para tanto o registro de uma das armas, o revólver Rossi. III - Deferimento em parte do pedido, determinando, o Magistrado a quo a restituição do revólver Rossi, calibre 38. IV - Impossibilidade de restituição do instrumenta sceleris, conforme preceito processual, por ter sido o apelado denunciado pela prática de porte ilegal de arma e por tratar-se de sursis processual. V - Apelação conhecida e provida por unanimidade. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade de votos, e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. Sala das sessões da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís 29 de agosto de Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO Presidente, c/voto Des. JÚLIO ARAÚJO AIRES - Relator Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Benedito de Jesus Guimarães Belo. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça Doutora Rosa Maria Pinheiro Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 23 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL Sessão o dia 27 de agosto de 2002 APELAÇÃO CRIMINAL Nº 16134/2000 SÃO LUÍS Apelante: A Justiça Pública Apelado: Norisvaldo Sá Advogado: Luis Carlos Costa Ferreira Relator: Desembargador Júlio Araújo Aires Revisor: Desembargador Benedito de Jesus Guimarães Belo ACÓRDÃO: /2002. EMENTA: PROCESSUAL PENAL. TRIBUNAL DO JÚRI. SENTENÇA ABSOLUTÓRIA. DECISÃO DISSOCIADA DAS PRO- VAS DOS AUTOS. NULIDADE DA SENTENÇA ABSOLUTÓRIA. APE- LAÇÃO PROVIDA POR UNANIMIDADE. I - Testemunhas oculares confirmam a autoria do delito por parte do ora apelado. II - O apelado apresentou em sua defesa três versões diferentes ao fato, não existindo qualquer consonância entre estas e as versões apresentadas por Euclides, um dos co-autores do delito. Destarte, inexiste nos autos qualquer prova que sustente a negativa de autoria ventilada pela defesa. III - Sentença absolutória nitidamente contrária às provas dos autos. IV - pelação Criminal provida para que seja anulada a decisão do Júri, submetendo-se, o apelado, a novo julgamento pelo tribunal de Júri Popular. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do

4 4 TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO-2002 D.O. PODER JUDICIÁRIO Estado do Maranhão, por unanimidade de votos e de acordo o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. Sala das sessões da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 29 de agosto de Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO, c/voto Des. JÚLIO ARAÚJO AIRES - Relator Participaram do julgamento o Senhor Desembargador: Benedito de Jesus Guimarães Belo. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça Doutora Rosa Maria Pinheiro Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 23 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 03 de setembro de 2002 HABEAS CORPUS N.º /2002 VIANA Impetrante: Dr. Edilberto Machado Neto Paciente: Marinaldo Leite Lima Autoridade Coatora :Juiz de Direito da Comarca de Viana Relator: Des. Benedito de Jesus Guimarães Belo ACÓRDÃO N.º /2002. E M E N T A: PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. ILEGALIDADE DA PRISÃO. REVOGAÇÃO POSTERIOR DA PREVENTIVA. PACIENTE POSTO EM LIBERDADE. PERDA DO OBJETO. PREJUDICIALIDADE DA ORDEM. I Evidenciada, após a impetração, a revogação da prisão preventiva, com a conseqüente soltura do paciente, resta prejudicado o pedido, pela perda superveniente do objeto. II Habeas corpus prejudicado. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: A C Ó R D Ã O Vistos, discutidos e relatados estes autos, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade de votos, nos termos do voto do Desembargador Relator e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em julgar prejudicada a ordem impetrada. Sala das Sessões da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 03 de setembro de Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO Presidente, c/voto Des. BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO - Relator Tomou parte neste julgamento, além dos que assinam, o Senhor Desembargador: Júlio Araújo Aires. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Doutora Néa Bello de Sá. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 23 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 29 DE AGOSTO DE 2002 RECURSO CRIMINAL DE OFÍCIO N REQUERENTE: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE DOM PEDRO AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL ACUSADO: REGILVAN LIMA ADVOGADO: GASPARINO FEITOSA DE OLIVEIRA RELATORA: DESª. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PROCURADOR: IRANY LEITE FERNANDES ACÓRDÃO N.º : /2002. EMENTA: LEGÍTIMA DEFESA RECONHECIDA EM CRIME DE HOMICÍDIO. ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA. RECURSO CRI- MINAL DE OFÍCIO. PROVA PLENA DA EXCLUDENTE DE ILICITUDE. RECURSO IMPROVIDO. CONFIRMAÇÃO DA DECISÃO DE PRIMEIRO GRAU Restando caracterizada de forma segura a legítima defesa pelas provas colhidas aos autos, correta está a sentença de absolvição sumária. Recurso oficial não provido mantendo o decisum absolutório. CONCLUSÃO: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso Criminal de Ofício, em que figuram os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso do acusado, nos termos do voto da Relatora. SALA DAS SESSÕES DA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BELIVÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos vinte nove dias do mês de agosto do ano de dois mil e dois. Des. José Pires da Fonseca Presidente com voto. Desa. Nelma Celeste Sousa Silva Sarney Costa Relatora. Tomou parte no julgamento, além dos que assinam, a Desembargadora MARIA MADALENA ALVES SEREJO. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Doutora NILDE MACEDO CARDOSO SANDES. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES EM SÃO LUÍS, 23 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS /2002 MARACASSUMÉ SESSÃO DO DIA: IMPETRANTE: ÂNTONIO CARVALHO FILHO PACIENTE: VALDENOR FERREIRA RABELO FILHO AUTORIDADE INDIGITADA COATORA: MM. JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE MARACASSUMÉ RELATORA: DESA. MADALENA SEREJO PROCURADORA: ROSA MARIA PINHEIRO GOMES ACÓRDÃO N.º /2002. EMENTA: PROCESSUAL PENAL. ALEGAÇÃO DE CONSTRANGIMENTO ILEGAL DECORRENTE DE PRISÃO EM FLA- GRANTE IRREGULAR. DECRETO DE PRISÃO PREVENTIVA SEM FUNDAMENTAÇÃO. VIOLAÇÃO AO DIREITO DO PACIENTE DE PERMANECER EM LIBERDADE EM FACE DE SUAS CONDIÇÕES PESSOAIS. - Tendo o magistrado singular relaxado a prisão em flagrante do paciente por se encontrar eivada de irregularidade, e na mesma oportunidade decreto a prisão preventiva, já que presentes os pressupostos e fundamentos autorizadoresde custódia cautelar, não há que se falar em constrangimento ilegal. - Se no decreto de prisão preventiva estão presentes os pressupostos e fundamentos autorizadores da custódia cautelar, a segregação é legal, não se podendo falar em constrangimento à liberdade do paciente. - As condições pessoais do réu, bons antecedentes, primariedade, residência fixa, não obstam a decretação de custódia cautelar, quando presentes os motivos que legitimam a constrição do acusado. - Ordem denegada. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus em que são partes as retro nominadas, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, denegar a ordem, cassar a liminar concedida, expedindo-se o competente mandado de prisão, nos termos do voto da Relatora. São Luís (MA), 05 de setembro de Des. Pires da Fonseca Presidente, c/voto

5 D.O. PODER JUDICIÁRIO TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO Desª. Madalena Serejo Relatora. Participou do julgamento a Excelentíssima Senhora Desembargadora: NELMA SARNEY (membro). Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª. Rosa Maria Pinheiro Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 23 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 05 DE SETEMBRO DE 2002 HABEAS CORPUS N.º 15056/2002 LORETO/MA PACIENTE: PAULO SÉRGIO EVANGELISTA DO CARMO IMPETRANTE: FRANCISCO EVERALDO DE PAULA ROCHA IMPETRADO: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE LORETO/MA RELATORA: DESA. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PROCURADORA DE JUSTIÇA: DRA. ROSA MARIA PINHEIRO GOMES ACÓRDÃO N 0 : /2002. EMENTA: HABEAS CORPUS. EXCESSO DE PRAZO NÃO PROVOCADO PELA DEFESA. RECONHECIMENTO POR PAR- TE DA AUTORIDADE COATORA. CONSTRANGIMENTO ILEGAL CARACTERIZADO. I Resta caracterizado o constrangimento ilegal quando a demora na formação da culpa não pode ser atribuída à defesa, mas sim a quem cabe, por dever de ofício, zelar pela rápida e eficaz prestação jurisdicional. Inteligência, a contrario sensu, da Súmula 64 do Egrégio Superior Tribunal de Justiça. II A ilegalidade da segregação provosória se torna ainda mais evidente quando a própria autoridade coatora admite que a demora na formação da culpa não se deve à atuação da defesa do acusado. III Ordem concedida. Decisão unânime. CONCLUSÃO: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus, sob o n /2002, em que figuram como Impetrante e Paciente os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, modificado em banca, em conceder a ordem impetrada, nos termos do voto da Relatora. SALA DAS SESSÕES DA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos cinco dias do mês de setembro do ano de dois mil e dois. Des. José Pires da Fonsêca Presidente com voto. Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Relatora. Tomou parte no julgamento, além dos que assinam, a Desembargadora MARIA MADALENA ALVES SEREJO. Funcionou como Procuradora de Justiça a Dra. ROSA MARIA PINHEI- RO GOMES. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 23 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA CINCO DE SETEMBRO DE 2002 CORREIÇÃO PARCIAL N BALSAS/MA CORRIGENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTOR: PEDRO LINO SILVA CURVELO CORRIGIDO: JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA COMARCA DE BALSAS JUIZ PROLATOR: SEBASTIÃO JOAQUIM LIMA BONFIM RELATORA: DESª. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PROCURADORA: ELIZA BRITO NEVES DOS SANTOS ACÓRDÃO N.º /2002. EMENTA: CORREIÇÃO PARCIAL. RÉU MENOR DE 21 ANOS. FALTA DE NOMEAÇÃO DO CURADOR POR OCASIÃO DO INTERROGATÓRIO. CAUSA DE NULIDADE ABSOLUTA. PRESUN- ÇÃO DE PREJUÍZO. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 564 DO CPP A presença do curador ao réu menor de 21 anos é imperiosa eis que a ele cabe não somente convalidar formalidade legal, mas sim exercer o papel efetivo de fiscalizar a regularidade do feito e garantir o pleno exercício da defesa. Recurso provido para anular todos os atos a partir do interrogatório. CONCLUSÃO: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Correição Parcial, sob o n.º 7896/2002, em que figuram como corrigente e corrigido os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto da relatora. SALA DAS SESSÕES DA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos cinco dias do mês de setembro do ano de dois mil e dois. Des. José Pires da Fonseca Presidente com voto. Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa - Relatora Tomou parte no julgamento, além dos que assinam, a Desembargadora MARIA MADALENA ALVES SEREJO. Funcionou como Procuradora de Justiça a Doutora ROSA MARIA PINHEIRO GOMES. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES EM SÃO LUÍS, 19 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA CINCO DE SETEMBRO DE 2002 RECURSO EM SENTIDO ESTRITO N SANTA INÊS/MA RECORRENTE: ANTÔNIO JOSÉ BASTOS ADVOGADO: WALTER CASTRO E SILVA FILHO. RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL RELATORA: DESª. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PROCURADORA: IRANY LEITE FERNANDES ACÓRDÃO N.º: /2002. EMENTA: DECLÍNIO DE COMPETÊNCIA. CONEXÃO PROBATÓRIA E TELEOLÓGICA. INOCORRÊNCIA. AUSÊNCIA DE LIAME PROBATÓRIO E OBJETIVO ENTRE AS DUAS AÇÕES. REU- NIÃO DE PROCESSOS INJUSTIFICADA O declínio de competência do juízo do local do crime somente se justifica quando resta demonstrada a existência de vínculo entre os fatos delituosos. Se a ação é concluída sem nenhuma dependência de provas outras que não aquelas produzidas no próprio feito não há que se falar em aplicabilidade do art. 76 do CPP. Incidente de conexão denota falta de zelo pela rápida e eficaz prestação jurisdicional. Recurso provido, mantendo como competente, o juízo de origem. CONCLUSÃO: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso em Sentido Estrito, sob o n.º 10443/2002, em que figuram como recorrente e recorrido os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade de votos e contra o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto da relatora. SALA DAS SESSÕES DA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁ- CIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos cinco dias do mês de setembro do ano de dois mil e dois. Des. José Pires da Fonseca Presidente com voto.

6 6 TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO-2002 D.O. PODER JUDICIÁRIO Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Relatora. Tomou parte no julgamento, além dos que assinam, o Desembargador MILSON DE SOUSA COUTINHO, convocado em razão do impedimento da Desembargadora MARIA MADALENA ALVES SEREJO. Funcionou como Procuradora de Justiça a Doutora ROSA MARIA PINHEIRO GOMES. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES EM SÃO LUÍS, 23 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 05 de setembro de APELAÇÃO CRIMINAL N /2001. COMARCA: SÃO LUÍS APELANTE: JOELITON MESQUITA SOUSA ADVOGADO : Dr. WILSON DO SOCORRO PASSOS APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROCURADORA: Drª ELIZA BRITO NEVES DOS SANTOS RELATOR: Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA REVISORA : Desª. MARIA MADALENA ALVES SEREJO A C Ó R D Ã O N /2002. E M E N T A: PROCESSUAL PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. CRIME TENTADO. PRINCÍPIO DO FAVOR REI. PROVI- MENTO PARCIAL DO RECURSO. C O N C L U S Ã O: A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade, nos termos do voto do Desembargador Relator e de conformidade com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em dar provimento parcial ao recurso, desclassificando o crime para tentativa de roubo qualificado. São Luís, 05 de setembro de Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA Presidente e Relator Tomaram parte neste julgamento as Senhoras Desembargadoras Maria Madalena Alves Serejo e Nelma Celeste S. Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça, Drª Rosa Maria Pinheiro Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 23 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 12 de setembro de HABEAS CORPUS N.º /2002 COMARCA : CHAPADINHA PACIENTE : MILTON NUNES FERREIRA FILHO IMPETRANTE : Advogado TOMÉ GOMES LIMA PROCURADORA: Dra. IRANY LEITE FERNANDES RELATOR : Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA ACÓRDÃO N /2002. E M E N T A: Ordem de habeas corpus argüindo, em síntese, constrangimento ilegal por excesso de prazo na formação da culpa. Ausência do alegado. Ordem denegada. C O N C L U S Ã O: A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por votação unânime, nos termos do voto do Des. Relator e de acordo com o Parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em denegar ordem de habeas corpus impetrada em favor de MILTON NUNES FERREIRA FILHO, pela ausência do alegado constrangimento ilegal. São Luís, 12 de setembro de Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA Presidente e Relator Tomaram parte neste julgamento as Senhoras Desembargadoras Maria Madalena Alves Serejo e Nelma Celeste S. Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça, Drª Irany Leite Fernandes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 23 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS /2002 PAÇO DO LUMIAR SESSÃO DO DIA IMPETRANTE : VALTER DE JESUS PRAZERES PACIENTE: AURIZIANE CARDOSO SENA RELATORA : DES.ª MADALENA SEREJO PROCURADORA: ROSA MARIA PINHEIRO GOMES ACÓRDÃO /2002 EMENTA: PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. HOMICÍDIO QUALIFICADO. PACIENTE QUE SE EVADIU DO DIS- TRITO DA CULPA ANTES DA CITAÇÃO. PRISÃO PREVENTIVA DECRETADA PARA GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA E PARA AS- SEGURAR A APLICAÇÃO DA LEI PENAL. SENTENÇA DE PRO- NÚNCIA PROFERIDA. ALEGAÇÃO DE ILEGALIDADE NA MANU- TENÇÃO DA PRISÃO EM FACE DE IRREGULARIDADE NA CITA- ÇÃO. INEXISTÊNCIA DE PROVAS DA PARTICIPAÇÃO DA PACIEN- TE NO DELITO. RÉU PRIMÁRIO E PORTADOR DE BONS ANTECE- DENTES AUTORIZADORES DE SUA LIBERDADE. - Em se tratando de citação, o oficial de justiça encontra-se obrigado a fazê-la pessoalmente ao citando, entretanto se recebe informações de que este não reside no local e de que seu paradeiro é incerto e não sabido, deverá certificar tal fato e essa certidão constitui a prova da legal realização do ato, que só poderá ser afastada mediante robusta prova em contrário; - Em sede de Habeas Corpus não cabe exame e valoração de provas referentes ao mérito da causa, razão porque discipiendas as afirmações de negativa de autoria, posto que tais argumentos devem ser submetidos ao Conselho de Sentença, juiz natural dos crimes contra a vida. - a primariedade e os bons antecedentes são circunstâncias que não obstam a custódia provisória, quando presentes os motivos que legitimam a constrição cautelar. - Ordem denegada. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, em que figuram como partes as retro nominadas, ACORDAM os Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade, e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, DENEGAR a ordem impetrada, nos termos do voto da Relatora. São Luís, 12 de setembro de Des. Pires da Fonseca Presidente, c/voto Des.ª Madalena Serejo - Relatora Participou do Julgamento a Excelentíssima Senhora Desembargadora: NELMA SARNEY (Membro). Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª Irany Leite Fernandes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 20 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 12 de setembro de HABEAS CORPUS N /2002. COMARCA: SANTA LUZIA IMPETRANTE : DR. LUÍS CARLOS DE OLIVEIRA

7 D.O. PODER JUDICIÁRIO TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO PACIENTE : ERINALDO SILVA DO NASCIMENTO PROCURADORA: Dra. ELIZA BRITO NEVES DOS SANTOS RELATOR: Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA ACORDÃO Nº /2002. E M E N T A: PROCESSO PENAL - HABEAS CORPUS O excesso razoável de prazo não configura constrangimento ilegal quando explicado pelas peculiaridades do processo, não expressando desídia do juízo processante- PRAZO LEGAL INEXISTÊNCIA DE COAÇÃO - DENEGAÇÃO DA ORDEM. C O N C L U S Ã O: A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por decisão unânime, nos termos do voto do Des. Relator e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, pela denegação do writ of habeas corpus. São Luís, 12 de setembro de Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA Presidente e Relator Tomaram parte neste julgamento as Excelentíssimas Senhoras Desembargadoras, Maria Madalena Alves Serejo e Nelma Celeste S. Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça, Dra. Irany Leite Fernandes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 23 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 12 de setembro de HABEAS CORPUS N /2002. COMARCA : SÃO LUÍS IMPETRANTES: DR. AMÂNDIO SANTO PACIENTE: VALMIR GONÇALVES DE ASSUNÇÃO PROCURADORA : Dra. ELIZA BRITO NEVES DOS SANTOS RELATOR: Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA ACÓRDÃO Nº /2002. E M E N T A: PROCESSO PENAL - HABEAS CORPUS COAÇÃO ILEGAL - Concessão de alvará de soltura ao paciente pelo juiz PERDA DO OBJETO Julgar prejudicada a ordem impetrada. C O N C L U S Ã O: A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por decisão unânime, nos termos do voto do Des. Relator e em conformidade com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, pela prejudicialidade da ordem, vez que cessou o constrangimento ilegal incidente sobre o paciente, em razão do mesmo se encontrar em liberdade. São Luís, 12 de setembro de Des. JOSÉ PIRES DA FONSECA Presidente e Relator Tomaram parte neste julgamento as Senhoras Desembargadoras Maria Madalena Alves Serejo e Nelma Celeste S. Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça, Drª Irany leite Fernandes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 23 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS Nº /2002 PRESIDENTE DUTRA SESSÃO DO DIA: IMPETRANTE:CARLOS LACERDA RODRIGUES NASCIMENTO PACIENTE: ARNALDO CARVALHO DA SILVA SIPIÃO RELATORA : DESª MADALENA SEREJO PROCURADORA DE JUSTIÇA: DRª ELIZA BRITO NEVES DOS SANTOS ACÓRDÃO N.º /2002. EMENTA: HABEAS CORPUS. ROUBO. ALEGAÇÃO DE EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA. CONSTRAN- GIMENTO ILEGAL. INOCORRÊNCIA. - Encontrando-se o processo em fase de alegações finais, concluída, portanto, a instrução criminal, fica superada a alegação de excesso de prazo para a formação da culpa, ex vi do disposto na Súmula 52 do STJ. - Ordem denegada. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus, em que figuram como partes as acima nominadas, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, denegar a ordem impetrada, nos termos do voto da Relatora. São Luís (MA), 12 de setembro de DES. JOSÉ PIRES DA FONSECA Presidente, c/voto DES.ª MADALENA SEREJO - Relatora Participou do julgamento a Excelentíssima Senhora Desembargadora: NELMA SARNEY (Membro). Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª. Irany Leite Fernandes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 20 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL APELAÇÃO CRIMINAL ª VARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA: APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL APELADO: CARLOS ROBERTO MELO PRADO ADVOGADO: JOSÉ WILSON DE ARAÚJO E SILVA RELATORA: Desª MADALENA SEREJO PROCURADORA: ILZÉ VIEIRA DE MELO CORDEIRO ACÓRDÃO /2002. EMENTA: APELAÇÃO CRIMINAL TENTATIVA DE ESTELIONATO SENTENÇA JULGANDO IMPROCEDENTE A DE- NÚNCIA -AUSÊNCIA DE INSTRUÇÃO PROCESSUAL - ARGUIÇÃO DE NULIDADE DA SENTENÇA. - É nula a sentença de juiz singular que com base no art.409 do CPP, julga improcedente a denúncia antes de iniciada a instrução processual, uma vez que esse dispositivo é inerente a processos de competência do Tribunal do Júri, sendo incompatível com o procedimento ordinário. - Recurso provido. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de apelação criminal em que figuram como partes os retro mencionados, ACOR- DAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos, e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, dar provimento ao recurso, nos termos do voto proferido pela Relatora. São Luís, 12 de setembro de DES. JOSÉ PIRES DA FONSÊNCA Presidente, c/voto DESª. MADALENA SEREJO - Relatora Participou do julgamento a Excelentíssima Senhora Desembargadora: NELMA SARNEY (Membro). Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª Irany Leite Fernandes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 20 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA

8 8 TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO-2002 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL REQUERIMENTO DE DESAFORAMENTO SÃO BENTO SESSÃO DO DIA: REPRESENTANTE: JUÍZA DE DIREITO DA COMARCA DE SÃO BENTO ORIGEM DO PROCESSO: COMARCA DE SÃO BENTO REQUERIDO: JUSTIÇA PÚBLICA RELATORA: DESª MADALENA SEREJO PROCURADORA: IRANY LEITE FERNANDES ACÓRDÃO Nº /2002. EMENTA: - HOMICÍDIO SIMPLES LESÃO CORPO- RAL GRAVE REPRESENTAÇÃO PELO DESAFORAMENTO DE JUL- GAMENTO PELO TRIBUNAL DO JÚRI DÚVIDA SOBRE A IMPAR- CIALIDADE DOS JURADOS. - Desafora-se o julgamento de competência do Tribunal do Júri para outra Comarca, quando comprovada uma das condições previstas no art. 424 do CPP. - Desaforamento deferido. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de apelação criminal em que figuram como partes os acima nominados, ACOR- DAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos, e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, dar provimento ao recurso, nos termos do voto proferido pela Relatora. São Luís, 12 setembro de DES. JOSÉ PIRES DA FONSÊNCA Presidente, c/voto DESª. MADALENA SEREJO Relatora Participou do julgamento a Excelentíssima Senhora Desembargadora: NELMA SARNEY (Membro). Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª. Irany Leite Fernandes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 23 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 12 de setembro de RECURSO DE CRIMINAL DE OFÍCIO N /2002. COMARCA: SANTA LUZIA DO PARUÁ REQUERENTE: MM. JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE SANTA LUZIA DO PARUÁ - MA. REQUERIDO: MANOEL DE JESUS BATALHA DE SENA ADVOGADO: Dr. JORGE ARAGÃO PROCURADORA: Dra. ELIZA BRITO NEVES DOS SANTOS RELATOR : Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA ACÓRDÃO Nº /2002. E M E N T A: PROCESSO PENAL HOMICÍDIO SIM- PLES- RECURSO CRIMINAL DE OFÍCIO Tese de legítima defesa acolhida pelo juiz a quo ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA IMPROVIMENTO - manutenção do decisum monocrático. C O N C L U S Ã O: A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por decisão unânime, nos termos do voto do Des. Relator e em conformidade com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, pelo improvimento do recurso, para que seja mantido o decisum a quo. São Luís, 12 de setembro de Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA Presidente e Relator Tomaram parte neste julgamento as Senhoras Desembargadoras Maria Madalena Alves e Nelma Celeste S. Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça, Drª Irany Leite Fernandes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 23 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 12 de setembro de APELAÇÃO CRIMINAL Nº /2001 COMARCA: CURURUPU APELANTE : ANTÔNIO SANTOS GONÇALVES FILHO ADVOGADO : Drs. CELSO CORRÊA PINHO, CARLOS CACAES ARAÚJO, CELSO CORRÊA PINHO, JOSÉ JÁMENES CALADO, JOSÉ MOANÉZER RIBEIRO CALADO. APELADO : MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROCURADORA : Drª. ELZA BRITO NEVES DOS SANTOS RELATOR : Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA REVISORA : Desª MARIA MADALENA ALVES SEREJO ACÓRDÃO Nº /2002. E M E N T A: PROCESSUAL PENAL.APELAÇÃO CRIMINAL.DECISUM DO DO CONSELHO DE SENTENÇA FUNDA- DO EM ELEMENTOS PROBANTES CARREADOS AOS AUTOS. C O N C L U S Ã O: A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade, nos termos do voto do Desembargador Relator e em conformidade com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao presente recurso. São Luís, 12 de setembro de Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA Presidente e Relator Tomaram parte neste julgamento as Senhoras Desembargadoras Maria Madalena Alves Serejo e Nelma Celeste S. Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça, Drª Irany Leite Fernandes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 23 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL. SESSÃO DO DIA 03 DE SETEMBRO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº SÃO LUÍS Agravante : PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GE- RAIS. Advogados: Dr. Valdeci Ferreira de Lima e outros. Agravado : PEDRO LEONEL PINTO DE CARVALHO e MARILENE AIRES PINTO DE CARVALHO. Advogados: Dr. Ériko José Domingues da Silva Ribeiro e outros. RELATOR : DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM ACÓRDÃO N.º : /2002. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. TUTELA ANTECIPADA. INADIMPLÊNCIA DE CONTRATO SEGU- RO. ABUSO DE DIREITO DE DEFESA E MANIFESTO PROPÓSITO PROTELATÓRIO.SINISTRO. DESTINAÇÃO DOS SALVADOS. AGRA- VO PARCIALMENTE PROVIDO. 1 - O abuso de direito de defesa não é apenas aquele que se mostra no processo, mas àquele que pode ficar patenteado em face da postura do contratante que, provocado, se obstina em não adimplir o contrato. 2 Devem ser entregues à seguradora, pelo segurado, os salvados do veículo sinistrado quando efetivado o pagamento da indenização, em caso de perda total. 3 Agravo parcialmente provido. Unanimidade. CONCLUSÃO: Art. 564 do Código de Processo Civil.

9 D.O. PODER JUDICIÁRIO TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e em desacordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em dar parcial provimento ao recurso, para manter a decisão agravada, nos termos do voto do Relator. São Luís, 03 de setembro de Des. Vicente Ferreira Lopes - Presidente com voto. Des. Raimundo Freire Cutrim - Relator Participou do julgamento o Senhor Desembargador : Antônio Guerreiro Júnior. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr.Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 20 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL. SESSÃO DO DIA 03 DE SETEMBRO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº SÃO LUÍS AGRAVANTE: COMPANHIA MARANHENSE DE REFRIGERANTES. Advogado: Laplace Passos Silva Filho. AGRAVADO : ROSILDA MORAES Advogados: Alberto Lurine Guimarães e Carlos Santana Lopes RELATOR: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM ACÓRDÃO N.º : /2002. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXCEÇÃO DE PRÉ -EXECUTIVIDADE. SUSPENSÃO DA EXECU- ÇÃO. RECURSO PROVIDO. 1 Em virtude do caráter incidental que tem a exceção de pré executividade, tendo como principal finalidade atingir a execução em curso, deve o magistrado, ao tomar conhecimento, apreciá-la de plano, para só então, determinar o prosseguimento ou não da execução. 2 Recurso Provido. Unanimidade. CONCLUSÃO: ART. 564 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e, em desacordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, deram provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. São Luís, 03 de setembro de Des. Vicente Ferreira Lopes - Presidente com voto. Des. Raimundo Freire Cutrim - Relator Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Antônio Guerreiro Júnior Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 20 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 03 DE SETEMBRO DE 2002 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº SÃO LUÍS AGRAVANTE : MARIA ISABEL PEREIRA RODRIGUES Advogados : Drs. Kleber Moreira e outros AGRAVADOS : S. H. P. SCHALCHER Advogados : Drs. Francisco José Ramos da Silva e outra RELATOR : DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM ACÓRDÃO N.º : /2002. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE EXECUÇÃO. JULGAMENTO DA AÇÃO PRINCIPAL. PREJUDICIALIDADE. 1 - Tendo ocorrido a entrega da prestação jurisdicional, pelo julgamento da ação principal, deve ser julgado prejudicado o recurso face a perda do seu objeto. 2 - Recurso prejudicado. Unanimidade. CONCLUSÃO: Art. 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e, de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, manifestado em banca, julgaram prejudicado o recurso, nos termos do voto do Relator. São Luís, 03 de setembro de Des. Vicente Ferreira Lopes Presidente com voto. Des. Raimundo Freire Cutrim - Relator Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Antônio Guerreiro Júnior. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 20 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 03 DE SETEMBRO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / SÃO MATEUS/ MA. AGRAVANTE: Companhia Energética do Maranhão - CEMAR. ADVOGADOS: Dr. Flávio Recch Lavareda e outros. AGRAVADO: Município de São Mateus. ADVOGADO: Dr. Rogério Alves da Silva. RELATOR: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM. ACÓRDÃO N.º : /2002. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CAUTELAR INOMINADA. SUSPENSÃO DO FORNECIMEN- TO DE ENERGIA. PERDA DO OBJETO. 1 - Ocorrendo o julgamento da ação pelo juiz monocrático, é de ser considerado prejudicado o agravo, face a perda do objeto. 2 - Recurso prejudicado. Unanimidade. CONCLUSÃO: Art. 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e, de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em julgar prejudicado o presente agravo, nos termos do voto do Relator. São Luís, 03 de setembro de Des. Vicente Ferreira Lopes Presidente com voto. Des. Raimundo Freire Cutrim Relator. Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Jorge Rachid Mubárack Maluf. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 20 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 03 DE SETEMBRO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº BARRA DO CORDA AGRAVANTE: MUNICÍPIO DE BARRA DO CORDA Advogados: Carlos Augusto Moraes e Francisco Filgueiras Sampaio. AGRAVADA: JOELMA ALVES PALMA.

10 10 TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO-2002 D.O. PODER JUDICIÁRIO Advogados: Flávia Sousa Nepomuceno Dias e Hélio Rodrigues Dias RELATOR: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM ACÓRDÃO N.º : /2002. EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGU- RANÇA. SENTENÇA CONCESSIVA. EXECUÇÃO. POSSIBILIDADE. 1 A sentença que conceder o mandado, fica sujeita ao duplo grau de jurisdição, podendo, entretanto, ser executada provisoriamente ( parágrafo único, art. 12, Lei nº 1533/51). 2 Agravo improvido. Unanimidade. CONCLUSÃO: Art. 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao agravo, para manter a decisão atacada, nos termos do voto do Relator. São Luís, 03 de setembro de Des. Vicente Ferreira Lopes Presidente com voto. Des. Raimundo Freire Cutrim - Relator. Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Antônio Guerreiro Júnior. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 20 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 03 DE SETEMBRO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº SÃO LUÍS. Agravante: Ana Paula Lima Noleto. Advogados: Holídice Cantanhede Barros e outros. Agravado: Laboratório CEAC Centro Especializado em Análises Clínicas. RELATOR: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM. ACÓRDÃO N.º : /2002. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ORDINÁRIA. PRELIMINAR DE FALTA DE FUNDAMENTA- ÇÃO. PRELIMINAR REJEITADA. TUTELA ANTECIPADA. REQUI- SITOS. NECESSIDADE. 1 - Quando a decisão expôs de forma clara e suscinta, não há que se falar em falta de fundamentação. 2 - Preliminar rejeitada. Unanimidade. 3 - Para a concessão da tutela antecipada não basta se tenha presente apenas a verossimilhança da alegação, deve ser acrescido o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, ou ainda, que esteja caracterizado o abuso de direito de defesa ou manifesto propósito protelatório do réu (art. 273, I e II, do CPC). 4 - Recurso improvido. Unanimidade. CONCLUSÃO: Art. 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e, de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em rejeitar a preliminar de falta de fundamentação e, no mérito, em negar provimento ao agravo, nos termos do voto do Relator. São Luís, 03 de setembro de Des. Vicente Ferreira Lopes - Presidente com voto. Des. Raimundo Freire Cutrim - Relator. Participou do julgamento o Senhor: Antônio Guerreiro Júnior. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 20 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA Terceira Câmara Cível Sessão do dia 12 de setembro de 2002 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N. os /2002 E /2002 REFERENTES AO ACÓRDÃO N.º /2002 PROFERIDO NOS AUTOS DA APELAÇÃO CÍVEL N.º 7273/ ª Embargante:L. Campos Silva Advogado:Dr. Onildo Almeida Sousa 2º Embargante: Banco do Estado do Maranhão S/A. - BEM Advogado :Dr. Maria de Fátima Gonzalez Leite, Dr. Emmanuel Alberto Carvalho Branco Ribeiro, Dr. Luiz Carlos de Oliveira, Dr. Francisco Torres de Carvalho e Dr. Frederico Feitosa de Oliveira 1º Embargado:Banco do Estado do Maranhão S/A. - BEM Advogado : Dr. Maria de Fátima Gonzalez Leite, Dr. Emmanuel Alberto Carvalho Branco Ribeiro, Dr. Luiz Carlos de Oliveira, Dr. Francisco Torres de Carvalho e Dr. Frederico Feitosa de Oliveira 2ª Embargada:L. Campos Silva Advogado :Dr. Onildo Almeida Sousa Relator :Des. Cleones Carvalho Cunha ACÓRDÃO N: /2002. E M E N TA PROCESSUAL CIVIL. PRIMEIROS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AUSÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OMISSÃO OU OBS- CURIDADE NA DECISÃO RECORRIDA. PRESSUPOSTOS INEXISTENTES. REJEIÇÃO. SEGUNDOS EMBARGOS DECLARATÓRIOS. AUSÊNCIA DE TODAS AS OMISSÕES ALEGADAS. ESPECIFICAÇÃO DO PERCENTUAL DE HONORÁRI- OS ADVOCATÍCIOS. ACOLHIMENTO PARCIAL. I Estando os primeiros embargos declaratórios dissociados das hipóteses previstas no art. 535 do CPC, mister sua rejeição; II Tendo sido reconhecido na decisão o cabimento de sucumbência recíproca, os honorários devem ser fixados em percentual específico e pagos em razão do êxito de cada parte na demanda, razão por que devem ser acolhidos os aclaratórios quando este quantum não tiver sido especificado; III Primeiros embargos de declaração rejeitados e acolhimento parcial dos segundos. CONCLUSÃO: Art. 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração de n.º /2002 e /2002, em que figuram como embargantes e embargados as partes acima elencadas, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente, em conhecer dos aclaratórios, rejeitando o primeiro e acolhendo, parcialmente, o segundo, nos termos do voto do Relator. São Luís, 12 de setembro de Desembargador JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ PRESIDEN- TE COM VOTO. Desembargador CLEONES CARVALHO CUNHA RELATOR. Participou do julgamento a Senhora Desembargadora: Cleonice Silva Freire. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Francisco das Chagas Barros de Jesus. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 20 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA Terceira Câmara Cível. Sessão do dia 12 de setembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº /2002 São Luís

11 D.O. PODER JUDICIÁRIO TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO Apelante : Josemar Bezerra Raposo. Advogados : Sidney Filho Nunes Rocha, Jezanias do Rêgo Monteiro, Pedro Leonel Pinto de Carvalho, Pedro Luciano Moura Pinto de Carvalho, Valéria Lauande Carvalho Costa, Ériko José Domingues da Silva Ribeiro, Angélica Monteiro de Albuquerque e Cícero Oliveira. Apelado : Telemar Norte Leste S/A. Advogados : Carlos Frederico Tavares Dominici, Paulo Sérgio Velten Pereira, Ítalo Fábio Azevedo, Nilo Pereira Rêgo Neto, Eliza Antônia Matos de Moura, Laila de Souza Lages, Eurico de Jesus Teles Neto e Aquinoel Neves Borges Filho. Relator : Des. Cleones Carvalho Cunha. Revisor : Des. José Stélio Nunes Muniz. ACÓRDÃO N /2002 E M E N TA PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO. INDENIZAÇÃO POR DANOS MO- RAIS. CONCESSIONÁRIA TELEFÔNICA. NÃO INSTALAÇÃO DE LINHA NA ZONA RURAL. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. CÓDI- GO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. I. O contrato de prestação de serviços é de adesão, onde eventuais dúvidas resolvem-se em favor do consumidor do serviço, cuja boa-fé é presumida, nos termos da exegese do art. 6º, VIII, do Código do Consumidor. II. O valor do dano moral deve ser arbitrado com moderação, de acordo com o grau de culpa, o nível sócio-econômico do autor e, ainda, o porte econômico da empresa-ré, guiando-se o aplicador da lei pelos critérios determinados pela doutrina e pela jurisprudência, valendo-se de sua prática processual e do bom senso, vigilante às peculiaridades do caso concreto. III - Apelo provido. CONCLUSÃO: Art. 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Apelação, em que figuram os acima enunciados, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em dar provimento à presente apelação. São Luís, 12 de setembro de Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ PRESIDENTE COM VOTO. Des. CLEONES CARVALHO CUNHA RELATOR, Participou do julgamento a Senhora Desembargadora: Cleonice Silva Freire. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Francisco das Chagas Barros de Jesus. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 20 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA Terceira Câmara Cível. Sessão do dia 12 de setembro de 2002 AGRAVO DE INSTRUMENTO 9.529/ SÃO LUÍS/MA Agravante: Franere Comércio, Construções e Imobiliária Ltda. Advogados: Dr. Pedro Américo Dias Vieira, Dr. Ulisses César Martins de Sousa e Dra. Daisy Maria Dias Vieira Agravados: José Luís Oliveira de Almeida, Ana Rita Jorge Oliveira Almeida e José Nilo Ribeiro Filho Advogados: Dr. José Cavalcante de Alencar Júnior, Dr. José Ferreira e Dra. Lorena Duailibe Carvalho Relator : Des. Cleones Carvalho Cunha ACÓRDÃO N.º /2002. E M E N T A PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. FUNDAMENTAÇÃO CONCISA. NULIDADE AFASTADA. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DEPREENDIDOS DO ART. 273 DO CPC. REFOR- MA DO JULGADO. FIXAÇÃO DE ASTREINTES EM DESCOMPASSO COM OS DITAMES DO ART. 461 DO CPC. AÇÃO DE CARÁTER DESCONSTITUTIVO DE RELAÇÃO JURÍDICA E NÃO DE OBRIGA- ÇÃO DE FAZER. MULTA AFASTADA. I Somente a ausência de fundamentação pode ensejar a nulidade do decisum devendo ser considerado válido o julgado que, a despeito de ter apresentado motivação concisa, declinou os elementos tidos pelo julgador por suficientes para concessão da tutela antecipada; II Tendo sido pugnada, ademais, a reforma do julgado, e sendo verificado que os elementos que embasaram a antecipação do mérito não são aqueles depreendidos do art. 273 do CPC, referentes à probabilidade do direito e perigo de dano irreparável, mister revogação da tutela antecipatória; III - Quando a questão versada disser respeito à obrigação de caráter constitutivo negativo de relação jurídica, em virtude do objeto se relacionar à declaração de nulidade de cláusula contratual, e não à obrigação de fazer, não deve ser concedida antecipação de tutela com fixação simultânea de astreintes, sobretudo se a hipótese prescindir do exame de provas. Inteligência do art. 461 do CPC que se aplica às obrigações de fazer; III Agravo conhecido e provido. CONCLUSÃO: Art. 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos este autos de Agravo de Instrumento de n.º 9529/2002, em que figuram como agravante FRANERE COMÉRCIO, CONSTRUÇÕES E IMOBILIÁRIA LTDA. e como agravados JOSÉ LUIS OLIVEIRA DE ALMEIDA, ANA RITA JORGE OLI- VEIRA ALMEIDA e JOSÉ NILO RIBEIRO FILHO, unanimemente, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, em rejeitar a preliminar suscitada e dar provimento ao presente recurso, nos termos do voto do Desembargador Relator. São Luís, 12 de setembro de Desembargador JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ PRESIDENTE COM VOTO. Desembargador CLEONES CARVALHO CUNHA RELATOR. Participou do julgamento a Senhora Desembargadora : Cleonice Silva Freire Funcionou pela Procuradoria de Justiça o Dr. Francisco das Chagas Barros de Jesus. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES EM SÃO LUÍS, 19 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. Terceira Câmara Cível. Sessão do dia 12 de setembro de APELAÇÃO CÍVEL N.º /2002 São Luís. Apelante : Agissander Furtado Seixas. Advogado : Gilson Freitas Marques. Apelados : Agissandra do Carmo Silva Seixas (menor), Elissandra Rosa Silva Seixas (menor) e Agyssander Lucas Silva Seixas (menor). Representante : Estela Maria Campos Silva. Advogados : José Raimundo Soares Serra, Ivan Wilson de Araújo Rodrigues e José Ribamar de Araújo Sousa Dias. Relator : Des. Cleones Carvalho Cunha. ACÓRDÃO N.º /2002. E M E N TA APELAÇÃO CÍVEL. ALIMENTOS. JULGAMENTANTO ANTECIPADO DA LIDE. AUSÊNCIA DE VÍCIO. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. I. Incorrendo o suporte fático do inciso I do art. 330 do Código de Processo Civil, cabe o julgamento antecipado da causa no estado em que se encontra, sendo dever do magistrado assim proceder, e não mera faculdade. II. Apelo improvido. CONCLUSÃO: Art. 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do

12 12 TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO-2002 D.O. PODER JUDICIÁRIO Estado do Maranhão, por unanimidade, e de acordo com parecer ministerial, em conhecer e negar provimento ao presente Apelo, nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de setembro de Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ PRESIDENTE COM VOTO. Des. CLEONES CARVALHO CUNHA RELATOR. Participou do julgamento a Senhora Desembargadora: Cleonice Silva Freire. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Francisco das Chagas Barros de Jesus. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 20 DE SETEMBRO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº MA (2002/ ) RELATOR : MINISTRO BARROS MONTEIRO AGRAVANTE : JOSÉ GERARDO OLIVEIRA E OUTROS ADVOGADO : LUIS ANTÔNIO CÂMARA PEDROSA E OUTROS AGRAVADO : JOSÉ RENATO CALDAS SERRA PINTO ADVOGADO : LINO RODRIGUES C BRANCO SOBRINHO E OUTROS DECISÃO: Vistos, etc. Cuida-se de agravo de instrumento interposto de decisão que inadmitiu recurso especial, fundado na alínea a do permissivo constitucional. O tema alusivo aos arts. 128, 131, 154, 333, II, do CPC, não foram objeto de consideração pelo v. Acórdão recorrido. Não se está a exigir a citação numérica do artigo invocado; o que se impõe é que a questão tenha sido debatida no âmbito do aresto impugnado, o que não ocorreu no caso, razão pela qual incide a súmula 282 do STF. Ademais, é inadmissível o recurso especial quanto à questão que, a despeito da oposição de embargos declaratórios, não foi apreciada pelo tribunal a quo, conforme jurisprudência sumulada por esta Corte no enunciado nº 211. Ante o exposto, nego provimento ao agravo. Publique-se. Intime-se. Brasília, 20 de agosto de MINISTRO BARROS MONTEIRO Coordenadoria de Jurisprudência e Publicações, São Luis 20 de setembro de 2002 ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RECURSO ESPECIAL Nº MA (1999/ ) RELATOR : MINISTRO ARI PARGENDLER RECORRENTE : EXPRESSO TIMBIRA LTDA ADVOGADO : RAIMUNDO AUGUSTO FERNANDES NETO E OUTRO RECORRIDO : ANTÔNIO JOSÉ LOBATO BRITO E OUTRO ADVOGADO : JOSÉ RIBAMAR SERRA E OUTRO EMENTA: CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. PEN- SÃO MENSAL. Quando a indenização dos danos é fixada à base de pensão mensal, o termo final desta se dá na data em que a vítima completaria sessenta e cinco anos. Mas, após a data em que a vítima atingiria os vinte e cinco anos, presume-se, segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, que contrairia matrimônio, diminuindo a ajuda para a família originária circunstância que autoriza, a partir daí, a redução do montante da pensão. Recurso especial conhecido e provido em parte. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da TERCEIRA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, por unanimidade, conhecer do recurso especial e lhe dar parcial provimento. Os Srs. Ministros Carlos Alberto Menezes Direito e Castro Filho votaram com o Sr. Ministro Relator. Ausentes, Justificadamente, os Srs. Ministros Nancy Andrighi e Antônio de Pádua Ribeiro. Brasília, 28 de maio de 2002 (data do julgamento) MINISTRO ARI PARGENDLER Presidente e Relator Coordenadoria de Jurisprudência e Publicações, São Luís 20 de setembro de 2002 ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RECURSO ESPECIAL Nº MA (2002/ ) RELATOR : MINISTRO VICENTE LEAL RECORRENTE : ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR : RAIMUNDO HENRIQUES N SOARES E OUTROS RECORRIDO : ELÍSIO MARTINS DE FREITAS E OUTROS ADVOGADO : ROSANGELA DE FATIMA ARAUJO GOULART E OUTROS EMENTA: ADMINISTRATIVO RECURSO ESPECIAL. SERVIDORES PÚBLICOS DO ESTADO DO MARANHÃO. ADICIO- NAL À GRATIFICAÇÃO DE PRODUTIVIDADE. PAGAMENTO DE DIFERENÇAS RELATIVAS AO PERÍODO DE AGOSTO DE 1987 A ABRIL DE PRESCRIÇÃO. SÚMULA 85 DO STJ. - A Súmula 85 do STJ, que prevê que nas relações de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do qüinqüênio anterior à propositura da ação, não se aplica à hipótese em que se pleiteia o pagamento de valores devidos antes do qüinqüênio. - Na hipótese, referindo-se as diferenças pleiteadas ao período compreendido entre agosto de 1987 a abril de 1991, e tendo sido a presente ação proposta apenas em 1º de dezembro de 1999, resta claro que as parcelas requeridas encontram-se fulminadas pelo lapso prescricional. - Recurso especial conhecido e provido. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da SEXTA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, por unanimidade, conhecer do recurso e lhe dar provimento, nos termos do voto do Sr. Ministro-Relator. Os Srs. Ministro Fernando Gonçalves, Hamilton Carvalhido, Paulo Gallotti e fontes de Alencar votaram com o Sr. Ministro-Relator. Brasília (DF), 04 de junho de 2002 (Data de Julgamento). MINISTRO FERNANDO GONÇALVES Presidente MINISTRO VICENTE LEAL Relator Coordenadoria de Jurisprudência e Publicações, São Luís 20 de setembro de 2002 ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2002. Recorrentes: CLEOMAR PEIXOTO COUTINHO, JOSÉ DE RIBAMAR ROCHA BRAGA, JURACI HOMEM DO BRASIL E OUTROS. Advogados: DRS. CLEOMAR PEIXOTO COUTINHO, JOSÉ DE RIBAMAR ROCHA BRAGA, JURACI HOMEM DO BRASIL E OTÁVIO DOS ANJOS RIBEIRO. Recorrido: ESTADO DO MARANHÃO. Procuradores: DRS. RAIMUNDO HENRIQUES NASCIMENTO SOARES E OUTROS. I N T I M A Ç Ã O Intimo o recorrido acima aludido para apresentar as contra-razões de que trata o art. 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 18 de setembro de Maria dos Remédios Medeiros Melo. Diretora Setorial de Recursos pela Coordenadora de Recursos Extraordinários. Resenha de julgamentos da TERCEIRA CÂMARA CÍVEL, sessão do dia 19 de Setembro de Presidência: Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ Procurador(a) de Justiça: ANA LIDIA DE MELLO E SILVA MORAES

13 D.O. PODER JUDICIÁRIO TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO Secretário(a): MARIA DO SOCORRO PATRICE CARVALHO MOREIRA DE SOUSA Compareceram os Senhores Desembargadores: CLEONICE SIL- VA FREIRE, JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF(Convocado). Aprovada a Ata da sessão anterior J U L G A M E N T O S 01 - APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: ANGÉLICA SUZANA MELO BUHATEM Advogado(a)(s): ROSS LOPES MOUSINHO APELADO: LUÍS ANTÔNIO DE NORONHA Advogado(a)(s): JOSÉ DE JESUS JANSEN PEREIRA, ANA CRISTINA BRANDÃO FEITOSA RELATORA: Desa. CLEONICE SILVA FREIRE REVISOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA ADIADO FACE A AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO REVISOR AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / ALTO PARNAÍBA AGRAVANTE: MÁRIO PAVELICH, ADELAIDE NIEVIADOMSKI PAVELICH Advogado(a)(s): MÁRCIA ANDRÉIA NUNES SONEGO AGRAVADO(A): BANCO DO BRASIL S.A. Advogado(a)(s): JOÃO OTÁVIO DE NORONHA e OUTROS RELATOR: Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ UNANIMEMENTE NEGARAM SEGUIMENTO AO AGRA- VO, NOS TERMOS DO VOTO DO DESEMBARGADOR RELATOR. Votaram os Senhores Desembargadores JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ, CLEONICE SILVA FREIRE, JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: MARIA DA GRAÇA GONÇALVES GOÉS Advogado(a)(s): AIRTON JOSÉ TAJRA FEITOSA e OUTROS AGRAVADO(A): GM LEASING S/A - ARRENDAMENTO MER- CANTIL Advogado(a)(s): SANDRA FROTA ALBUQUERQUE DE CASTRO E COSTA e OUTROS RELATOR: Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ UNANIMEMENTE DERAM PROVIMENTO AO AGRAVO, NOS TERMOS DO VOTO DO DESEMBARGADOR RELATOR. Votaram os Senhores Desembargadores JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ, CLEONICE SILVA FREIRE, JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: CARLOS CÉSAR MELO DE JESUS MOURA, MARIA DO CARMO NUNES Advogado(a)(s): OSMAR CAVALCANTE OLIVEIRA, WILSON FERREIRA FONSECA AGRAVADO(A): MARIA DO CARMO NUNES Advogado(a)(s): JOSÉ DE RIBAMAR COÊLHO BANDEIRA RELATOR: Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ UNANIMEMENTE E DE ACORDO COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO, DERAM PROVIMENTO AO AGRAVO, NOS TERMOS DO VOTO DO DESEMBARGADOR RELATOR. Votaram os Senhores Desembargadores JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ, CLEONICE SILVA FREIRE, JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF REMESSA N.º / ARAIOSES REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES REQUERENTE: MUNICÍPIO DE ARAIOSES Advogado(a)(s): JOSÉ DE OLIVEIRA FURTADO REQUERIDO: CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO MARANHÃO Advogado(a)(s): JOSÉ RAIMUNDO MOURA SANTOS RELATOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ ADIADO FACE A AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO DESEMBARGADOR RELATOR REMESSA N.º / ARAIOSES REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES REQUERENTE: MUNICÍPIO DE ARAIOSES Advogado(a)(s): JOSÉ DE OLIVEIRA FURTADO REQUERIDO: CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO MARANHÃO Advogado(a)(s): JOSÉ RAIMUNDO MOURA SANTOS RELATOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ ADIADO FACE A AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO DESEMBARGADOR RELATOR REMESSA N.º / ARAIOSES REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES REQUERENTE: MUNICÍPIO DE ARAIOSES Advogado(a)(s): JOSÉ DE OLIVEIRA FURTADO REQUERIDO: CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO MARANHÃO Advogado(a)(s): JOSÉ RAIMUNDO MOURA SANTOS RELATOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ ADIADO FACE A AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO DESEMBARGADOR RELATOR REMESSA N.º / ARAIOSES REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES REQUERENTE: MUNICÍPIO DE ARAIOSES Advogado(a)(s): JOSÉ DE OLIVEIRA FURTADO REQUERIDO: CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO MARANHÃO Advogado(a)(s): JOSÉ RAIMUNDO MOURA SANTOS RELATOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ ADIADO FACE A AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO DESEMBARGADOR RELATOR APELAÇÃO CÍVEL N.º / TUTÓIA APELANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR-GERAL ANA MARIA DIAS VIEIRA APELADO(A): ADELINO FERNANDES DA SILVA FILHO Advogado(a)(s): ADELINO FERNANDES DA SILVA FILHO RELATOR: Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ REVISORA: Desa. CLEONICE SILVA FREIRE UNANIMEMENTE E DE ACORDO COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO, ACOLHERAM A PRELIMINAR DE CERCE- AMENTO DE DEFESA PARA ANULAR O PROCESSO, NOS TERMOS DO VOTO DO DESEMBARGADOR RELATOR. Votaram os Senhores Desembargadores JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ, CLEONICE SILVA FREIRE, JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO BENTO APELANTE: MUNICÍPIO DE SÃO BENTO Advogado(a)(s): MARTINHO DA COSTA VELOSO, ISAAC RUBENS BRITO DIAS FILHO APELADO(A): ALCILENE SILVA MACHADO Advogado(a)(s): FÁBIO CÉSAR CARVALHO RELATOR: Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ REVISORA: Desa. CLEONICE SILVA FREIRE ADIADO A PEDIDO DO DESEMBARGADOR RELATOR APELAÇÃO CÍVEL N.º / BALSAS APELANTE: BANCO DO BRASIL S/A

14 14 TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO-2002 D.O. PODER JUDICIÁRIO Advogado(a)(s): RAIMUNDO JOÃO MACHADO APELADO(A): AMAURY ALVES TEIXEIRA Advogado(a)(s): BERNARDINO DA COSTA NETTO RELATORA: Desa. CLEONICE SILVA FREIRE REVISOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA ADIADO FACE A AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO DESEMBARGADOR REVISOR AÇÃO RESCISÓRIA N.º / SÃO LUÍS AUTOR(A): DELMAR DOS SANTOS TORRES Advogado(a)(s): JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRA FERREIRA RÉU: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) RENATO DE CARVALHO VIANA RELATOR: Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ REVISORA: Desa. CLEONICE SILVA FREIRE UNANIMEMENTE E DE ACORDO COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO, JULGARAM IMPROCEDENTE A AÇÃO RESCISÓRIA, NOS TERMOS DO VOTO DO DESEMBARGADOR RELATOR. Votaram os Senhores Desembargadores JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ, CLEONICE SILVA FREIRE, JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF APELAÇÃO CÍVEL N.º / PINDARÉ-MIRIM APELANTE: MUNICÍPIO DE TUFILÂNDIA Advogado(a)(s): CARLOS SÉRGIO DE CARVALHO APELADO(A)(S): SANTA INÊS LABORATÓRIO DIESEL LTDA. Advogado(a)(s): ADRIANA DE SOUSA NITÃO, CACILDA PEREIRA MARTINS RELATOR: Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ REVISORA: Desa. CLEONICE SILVA FREIRE UNANIMEMENTE E DE ACORDO COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO, NEGARAM PROVIMENTO AO APELO, NOS TERMOS DO VOTO DO DESEMBARGADOR RELATOR Votaram os Senhores Desembargadores JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ, CLEONICE SILVA FREIRE, JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: SARA FERREIRA ALVES DOS SANTOS(Menor), REPRESENTANTE: MARIA DO DESTERRO ALVES DOS SANTOS Advogado(a)(s):GLEYSON GADELHA MELO, MÁRCIO DE MORAES APELADO(A): JOSÉ DE DEUS FERREIRA DOS SANTOS Advogado(a)(s): WERBER DE MORAIS LIMA JÚNIOR, WILMA MA- RIA PEREIRA LIMA RELATOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ ADIADO FACE A AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO DESEMBARGADOR RELATOR APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) RENATO DE CARVALHO VIANA, ANA MA- RIA DIAS VIEIRA, MIGUEL SALES PEREIRA VERAS APELADO: MARIA CATARINA DE SOUSA PEREIRA Advogado(a)(s): ANTÔNIO CARVALHO FILHO RELATORA: Desa. CLEONICE SILVA FREIRE REVISOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA ADIADO FACE A AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO DESEMBARGADOR REVISOR APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: J. GONÇALVES DOS SANTOS FILHO & CIA. LTDA. Advogado(a)(s): LUÍS AUGUSTO DE MIRANDA GUTERRES FILHO, LUCY SALGADO GUTERRES, ADROALDO SOUZA APELADO(A): E. S. LOPES CONSTRUÇÕES Advogado(a)(s):ANTÔNIO JOSÉ OLIVEIRA GOMES, SAULO JOSÉ PORTELA NUNES CARVALHO RELATOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ ADIADO FACE A AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO DESEMBARGADOR RELATOR APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO JOSÉ DE RIBAMAR APELANTE: CINCOL - CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA. Advogado(a)(s): ALFREDO SALIM DUAILIBE NETO, CAYRO SANDRO ALENCAR CARNEIRO APELADO(A): JÚLIO ALBERTO NETTO LIMA Advogado(a)(s): ENIDE MARIA AQUINO RIBEIRO e OUTROS RELATOR: Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ REVISORA: Desa. CLEONICE SILVA FREIRE UNANIMEMENTE E DE ACORDO COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO, NEGARAM PROVIMENTO AO APELO, NOS TERMOS DO VOTO DO DESEMBARGADOR RELATOR. Votaram os Senhores Desembargadores JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ, CLEONICE SILVA FREIRE, JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF APELAÇÃO CÍVEL N.º / IMPERATRIZ APELANTE: SUL AMÉRICA - COMPANHIA NACIONAL DE SE- GUROS Advogado(a)(s): GERARDO COÊLHO FILHO e OUTROS APELADO(A): ANTONIO DA SILVA GOMES Advogado(a)(s): MANOEL VIEIRA DA SILVA RELATORA: Desa. CLEONICE SILVA FREIRE REVISOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA ADIADO FACE A AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO DESEMBARGADOR REVISOR APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: MUNICÍPIO DE MATÕES Advogado(a)(s): BENEVENUTO MARQUES SEREJO NETO APELADO(A): ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) ELZENIR LAUANDE FRANCO e OUTROS RELATOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ ADIADO FACE A AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO DESEMBARGADOR RELATOR APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: RURAL SEGURADORA S/A. Advogado(a)(s): GLENDA MARÃO VIANA PEREIRA, JOSÉ CALDAS GOIS APELADO(A): CARACAS, VILELA & CIA. LTDA. Advogado(a)(s): NEY SOUSA FALCAO BARRETO RELATORA: Desa. CLEONICE SILVA FREIRE REVISOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA ADIADO FACE A AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO DESEMBARGADOR REVISOR APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO MATEUS APELANTE: ANÍBAL VERRI PINHEIRO Advogado(a)(s): ADROALDO SOUZA APELADO(A): DANIEL MIRANDA DE ARAÚJO(Menor), VILDÂNIA MIRANDA DE ARAÚJO(Menor), REPRESENTANTE: MARINA BATISTA MIRANDA Advogado(a)(s): HAMILTON NOGUEIRA ARAGÃO RELATOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ ADIADO FACE A AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO DESEMBARGADOR RELATOR.

15 D.O. PODER JUDICIÁRIO TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: AMANCIO COSTA SOEIRO FILHO Advogado(a)(s):ROSÁRIO REIS OLIVEIRA, LIZ CRISTINA DE MELO BRITO APELADO(A): COMPANHIA MARANHENSE DE REFRIGERANTES Advogado(a)(s): LAPLACE PASSOS SILVA FILHO RELATOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ ADIADO FACE A AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO DESEMBARGADOR RELATOR APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: BANCO BILBAO VIZCAYA ARGENTARIA BRASIL S.A. Advogado(a)(s): WINDSOR SILVA DOS SANTOS e OUTROS APELADO: FRANCISCO SALES FRAZÃO Advogado(a)(s): CRISÓGONO RODRIGUES SANTOS RELATOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ ADIADO FACE A AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO DESEMBARGADOR RELATOR. COORDENADORIA JUDICIÁRIA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 19 DE SETEMBRO DE MARIA DO SOCORRO PATRICE CARVALHO MOREIRA DE SOUSA SECRETÁRIO(A) DA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL AÇÃO CAUTELAR Nº /2002 SÃO LUÍS Requerente : Ivar de Jesus Pereira. Advogado : Dr. Luis Moreira Ramos Filho. Requerida : Neliane Gomes Arouche. Advogados : Dr. Luis Moreira Ramos Filho e Dra. Cintia Itapary Albuquerque. Relator : Des. Cleones Carvalho Cunha. Vistos, etc. Ivar de Jesus Pereira, já qualificado nestes autos, ajuizou a presente medida cautelar preparatória de ação rescisória, com pedido de liminar, requerendo que seja sustado o andamento da execução atinente ao processo nº 22275/99, que tramita perante a 2ª Vara da Família de São Luís. Em despacho anterior (fls. 34/35), reservei-me o direito de apreciar a súplica in limine após a resposta da parte requerida. Não obstante a petição de fls. 46/50, em virtude de não ter sido localizada nos endereços declinados nos autos, fora a requerida citada por edital. Não houve contestação. É o breve relatório. Passo a decidir. Pois bem. Ante aos elementos constantes destes autos, não vislumbro presentes os requisitos autorizadores da concessão da medida in limine, pelo que não merece guarida tal súplica. A ausência do fumus boni iuris decorre, precipuamente, dos comandos emanam dos arts. 3º e 6º do CPC, haja vista ser, em juízo de cognição sumária, duvidosa a legitimatio ad causam ou material do requerente nesta demanda acautelatória. Tal situação decorre do fato de deixar transparecer a peça inicial que almeja o presente feito impedir lesão à direito de terceiro, suposto proprietário do terreno partilhado na ação de dissolução de sociedade de fato, na medida em que visa suspender a execução da sentença para que imóvel de terceiro não seja efetivamente dividido, como determinado no decreto sentencial e, por conseguinte, não tenha sua propriedade transferida aos ora litigantes. Destarte, gravitam dúvidas acerca da titularidade do direito invocada pelo requerente nesta demanda, impedindo a presença do sobredito requisito autorizador. Ademais, inexiste nestes autos prova de que a sentença estaria sendo executada no juízo de 1º Grau, o que obsta a configuração do periculum in mora alegado, ante à ausência de risco imediato de transferência da propriedade do bem. Ante o exposto, nego o pleito liminar. Após as providências devidas, encaminhem-se os autos à Douta Procuradoria Geral de Justiça. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. São Luís, 20 de setembro de Des. CLEONES CARVALHO CUNHA RELATOR TERCEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /2002 SÃO LUÍS AGRAVANTE: AMBEV Companhia de Bebidas das Américas S/A ADVOGADOS: Drs. Joana D Arc Silva Santiago Rabelo e outros AGRAVADO: TIMBEL Timon Bebidas Ltda. ADVOGADOS: Drs. Fernando José Machado Castro e outros RELATOR: Des. Stélio Muniz DESPACHO: À Coordenação Judiciária Cível. Tendo em vista o retorno das atividades judicantes do relator original do feito, proceda-se à sua resdistribuíção e envio dos atos ao Des. Cleones Cunha, prevento para análise do recurso. Intime-se. São Luís, 20 de setembro de Des. Stélio Muniz Relator SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º TIMON. Agravante : João Claudino Fernandes e Maria Socorro de Macêdo Claudino Advogados : Mário Augusto Soeiro Machado e outros Agravada: Associação dos Moradores do Parque Piauí Advogado: Hyldemburgue Charlles Costa Cavalcante RELATOR : DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM. DESPACHO Inexiste pedido de efeito suspensivo a ser apreciado. Intime-se a agravada, com as cautelas legais. Após cumpridas as diligências, ouça-se a douta Procuradoria Geral de Justiça. São Luís, 19 de setembro de Des. Raimundo Freire Cutrim Relator PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO n.º /2002 AGRAVANTE: MARIA MICAELA ECEIZA DE FURTADO COSTA LEITE Advogados: Drs. José Reinaldo Araújo Lima e Beatriz Del Valle Eceiza Nunes AGRAVADOS: JOÃO FERNANDES RIBEIRO e SUELY DOMINGUES DA SILVA Advogados: Ériko José Domingues da Silva Ribeiro e outros Relator: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF D E S P A C H O Cuida-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto por Maria Micaela Eceiza de Furtado Costa Leite contra decisão do Juízo de Direito da 6.ª Vara Cível da Comarca da Capital, nos autos de Ação de Nunciação de Obra Nova n.º /2002, que deferiu liminarmente o embargo determinando a suspensão da obra nova, cominando também multa diária de R$ , 00 (dez mil reais) a ser revertida em favor dos nunciantes, ora agravados. Considerando que o objeto do presente recurso é o mesmo do Agravo de Instrumento nº /2002, no qual reservei-me para apreciar o pedido de efeito suspensivo após as informações oriundas de primeiro grau e a resposta dos agravados, mostra-se razoável aguardar que tais providências sejam efetivadas, a fim de que ambos os efeitos suspensivos sejam examinados conjuntamente. Outrossim, intime-se a parte agravada, supra identificada,

16 16 TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO-2002 D.O. PODER JUDICIÁRIO através da imprensa oficial, para, querendo, no prazo de 10 (dez) dias, oferecer contra-razões ao presente recurso. Publique-se. Cumpra-se. São Luís, 19 de setembro de 2002 Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF Relator PROCESSO 5886/1999 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS EMBARGANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR: SILVIA ABREU IMPETRADO: SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO, RECURSOS HUMANOS E PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO MARANHÃO EMBARGADO: SANDRA MARIA SILVA RAMOS Advogado: FERNANDO CESAR CORDEIRO PESTANA Intime-se o embargante, para que o mesmo informe a situação funcional da embargada, ou seja, se a mesma encontra-se ou não no exercício da função pública, objeto da lide, e qual o local de sua lotação. Após, voltem-me para o julgamento dos embargos de declaração em estudo. São Luís MA, 13 de setembro de Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO Relator PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /2002 EMBARGANTE: BANCO DO ESTADO DO MARANHÃO BEM Advogados: Drs. Pedro Américo Dias Vieira, Ulisses César Martins e outros EMBARGAGADO: W. O DE ABREU & CIA. LTDA. Advogados: Drs. Luís Fernando Dominice Castelo Branco, Iuri Braga Monteiro e outros Relator: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF D E S P A C H O Considerando a oposição de embargos declaratórios em face do acórdão nº /2002 e em homenagem ao princípio do contraditório, intime-se o embargante para sobre eles se manifestar. Publique-se. São Luís, 19 de setembro de Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF Relator TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Embargos de declaração nº Embargante: S. Castelo Branco Advogada: Valéria Lauande Carvalho Costa Embargados: Prefeito Municipal de São Luís e Secretário Municipal da Fazenda Relator: Des. Stélio Muniz DESPACHO Dado o excepcional pedido de efeito modificativo formulado nos declaratórios, intime-se os embargados para, no prazo de cinco dias, apresentar resposta ao recurso. São Luís, 18 de setembro de Des. Stélio Muniz Relator SEGUNDA CÂMARA CÍVEL EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /2002 SÃO LUÍS Embargante- Centro de Ensino Unificado do Maranhão S/C Ltda.- CEUMA (Advs.: Drª Lucyléa Gonçalves França e outros) Embargada- Karina Luzia Oliveira Santos Jansen Pereira, assistida por seus pais (Adva.: Drª Ana Cristina Brandão Feitosa) Relator- Des. Vicente Ferreira Lopes Vistos etc. Ao argumento de haver a Corte de Justiça silenciado acerca de questão por ele suscitada e que, necessariamente, deveria ter sido enfrentada nos autos do Agravo de Instrumento nº /2002, interposto em desfavor da acima discernida embargada, o CEUMA opõe, em tempo hábil, os presentes embargos declaratórios. O cerne de sua inconformação reside na matéria respeitante à aventada incompetência da Justiça Comum para apreciar a matéria versada na ação de base, qual seja a matrícula em Instituição de ensino superior sem que haja sido atendido, pelo discente, o requisito legal da conclusão do ensino médio, eis que, por dizer respeito a atividade relativa a ensino superior, função delegada do Poder Público, a competência para dirimir o conflito estaria deslocada à esfera da Justiça Federal. Afirma o recorrente, em toda a sua peça recursal, que restou caracterizada a eiva de omissão, já que não fora enfrentado tal tema. Centrado nessa assertiva, pede que aos declaratórios seja outorgado efeito modificativo, resultando, enfim, no reconhecimento da competência nos moldes em que sustentado. É o breve relatório. A peça recursal aviada é prenhe de equívocos. Não comungo da interpretação estritamente literal que muitos costumam dispensar à regra inserta no artigo 535 do CPC, em que listados, enquanto passíveis de declaração, tão-só a sentença e o acórdão. Tenho que mesmo em decisões interlocutórias e, até, em despachos de mero expediente, de impulso processual, se, em tais atos, a parte entender que há obscuridade, contradição ou omissão, é lícito deles embargar de declaração. Não é o caso dos autos, porém, em que o recorrente, do início ao fim, assere ter havido omissão em acórdão que, no seu entender, já houvera sido prolatado nos autos do instrumento. Não há, de fato, acórdão. Trata-se, em verdade, de decisão singular em que, após proceder ao juízo de admissibilidade do agravo, entendi por bem indeferir a vindicada suspensividade. O acórdão, como se sabe, é decorrente do apreço colegiado acerca da matéria em discussão. Nesse juízo prévio não compete examinar, como pretende o ora recorrente, a argüição em torno da incompetência para conhecer da ação de base. É ela comportável quando do exame de mérito do agravo, após seu regular processamento. No estágio em que se encontra, caberia embargar de declaração, desde que presentes as circunstâncias legais. A irresignação não merece acolhida, no entretanto, eis que, em dissonância com a norma regente, os argumentos expendidos pela parte não se coadunam com as hipóteses de obscuridade, contradição ou omissão. Diante do exposto, rejeito os embargos ofertados. Considerando que os declaratórios interrompem o prazo para a interposição de outros recursos, conforme dicção do artigo 538 do CPC, aguarde-se a conclusão do prazo regular para as contra-razões, remetendo-se os autos, em seguida, ao Ministério Público Estadual. Intime-se o recorrente. São Luís, 19 de setembro de DES. VICENTE FERREIRA LOPES Relator RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2002 RECORRENTE:PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRÁS. Advogados: Drs. Amaro César Castilho e outros. RECORRIDA: DELTA DISTRIBUIDORA DE PETRÓLEO LTDA. Advogados: Drs. Júlio Heber Lobo e outros. D E C I S Ã O Trata-se de Recurso Especial interposto por PETRÓ- LEO BRASILEIRO S/A - PETROBRÁS, com arrimo no artigo 105, inciso III, alínea a da Constituição Federal, contra a decisão prolatada no Agravo Regimental n. o 0368/2002, A recorrente consigna que atravessou o presente recurso por inconformismo à decisão desta Presidência, que declarou nula a distribuição dos autos à Câmara Especial de Férias, o que culminou com a suspensão de todos os efeitos da decisão que atribuiu efeito suspensivo à tutela antecipada, proferida pelo Eminente Desembargador Relator da

17 D.O. PODER JUDICIÁRIO TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO Câmara Especial de Férias (fls. 345 e 346). Aduz, à fl. 516 dos autos, o que transcrevemos a seguir: Sucede que, inobstante o cumprimento por parte do insigne Relator de sua função regimental, pois segundo o artigo 18, IV do RI/TJMA compete à Câmara Especial de Férias processar e julgar as medidas que reclamam urgência, a Presidente daquela Corte, conhecendo de agravo regimental manejado pela recorrida, em ato contrário à Lei, declarou nula a competência do desembargador Relator, determinando a suspensão imediata de sua decisão.... Após estas considerações, A recorrente transcreveu a decisão guerreada, da lavra dessa Presidência (fls. 404 a 408). Alega, ainda, no corpo da sua peça recursal (fl. 517), o seguinte: A decisão hostilizada atenta gritantemente contra Lei Federal, haja vista não ter sido observado pela Presidente, o critério alusivo à competência. (sic). Segundo a recorrente, foi violado o artigo 93 do Código de Processo Civil. Após fazer considerações acerca de dispositivos do Regimento Interno deste Tribunal, com o fito de demonstrar que a Presidência desta Corte... usurpou a competência funcional a que estava afeita (fl. 517), requer, finalmente, que o presente recurso seja conhecido, a fim de que seja dado provimento, para vir a ser reformada a decisão recorrida. Devidamente intimada (fl. 952), a recorrida não apresentou contra-razões, deixando transcorrer, in albis, o prazo legal. Eis o que cabia relatar. Passo ao juízo de prelibação. Verifico preenchidos os requisitos extrínsecos de admissibilidade referente à tempestividade, preparo e representação (fls. 520 e 521). Adentrando à análise das razões recursais, constata-se que o Agravo Regimental n. o 0368/2002, contra o qual insurge-se erroneamente a recorrente com a alegação de que tal decisão violara Lei Federal, não faz parte destes autos, o que obsta à análise da admissibilidade do Recurso Especial por este prisma. Ocorre que, da análise acurada das razões recursais desenvolvidas pela recorrente, resta demonstrado que a sua irresignação se baseia na decisão dessa Presidência (fls. 404 a 408), que declarou nula a distribuição realizada em confronto com o Regimento Interno deste Egrégio Tribunal e que determinou a suspensão imediata de todos os efeitos da decisão proferida às fls. 345 e 346. Consigne-se, ainda, que, contrariamente ao que disse o recorrente à fl. 516 dos autos, esta Presidência, quando prolatou a decisão que declarou nula a distribuição dos autos à Câmara Especial de Férias, o que culminou com a suspensão de todos os efeitos da decisão que atribuiu efeito suspensivo à tutela antecipada, proferida pelo Eminente Desembargador Relator da Câmara Especial de Férias, não o fez após conhecer de Agravo Regimental, mas, sim, de mero incidente processual, como pode ser observado após exame da petição de fls. 353 a 355 dos autos e da própria decisão (fls. 404 a 408). Com efeito, da decisão singular de membro de Tribunal Estadual, não cabe Recurso Especial para o Superior Tribunal de Justiça (STJ), como nos orienta a melhor jurisprudência pátria, senão vejamos: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DO ART. 545, CPC. FUNDAMENTOS INATACADOS. SUM/STJ, V RECURSO ESPECIAL. DECISÃO SIN- GULAR. DESCABIMENTO. ART. 105-III DA CONSTITUIÇÃO. RE- CURSO DESPROVIDO. I - É dever do agravante infirmar as razões da decisão agravada, sendo inadmissível o recurso que não ataca seus argumentos. II - Não cabe recurso especial contra decisão singular. O inciso III do art. 105 da Constituição estabelece que o recurso especial é cabível apenas contra acórdão proferido por Tribunal Regional Federal ou por Corte local. (STJ, 4ª Turma, Rel. Min. Sálvio de Figueiredo Teixeira, AGA / SP, DJ DATA:05/06/2000 PG:00169). (grifo nosso). Diante do exposto, não admito o presente Recurso Especial. Publique-se. São Luís, 05 de setembro de Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves Presidenta Referência: APELAÇÃO CRIMINAL N.º 18389/2002 TIMON (C/ II VOLS) 1 APELANTE: RAIMUNDO RIBEIRO SILVA ADVOGADO: DR. NAZARENO DE WEIMAR THÉ 2 APELANTE: JOSÉ LEITE DA SILVA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTOR: SÉRGIO HENRIQUE FURTADO COELHO RELATORA: DESA. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA NOTIFICAÇÃO Torno público para conhecimento dos interessados, que a Excelentíssima Senhora Desembargadora Relatora dos autos epigrafados, exarou às fls.259, despacho abrindo vista dos autos ao 1 apelante em epígrafe, para, no prazo legal, apresentar suas razões, nos termos do art. 600, 4 do Código de Processo Penal. E em seguida seja intimado o representante do Ministério Público para contra-arrazoar. COORDENADORIA JUDICIÁRIA CRIMINAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 23 de setembro de JOSÉ RIBAMAR CHAGAS FERREIRA Coordenador Judiciário Criminal, em exercício REFERÊNCIA: HABEAS CORPUS N /2002 TIMON/MA Paciente: Garjadone Serdman Lima Sousa Impetrante: Raimundo Reginaldo de Oliveira Impetrado: Juiz de Direito da 3.ª Vara da Comarca de Timon I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento dos interessados que o Excelentíssimo Senhor Desembargador Relator Antonio Fernando Bayma Araujo exarou despacho do seguinte teor: Visto, etc... - Do compulsar dos autos, constato, de logo, a coexistência dos dois requisitos indispensáveis à concessão da medida de liminar, como que, o fumus boni iuris e o periculum in mora, razão pela qual impositivo se faz seu deferimento. - Com efeito, a fumaça do bom direito está plenamente configurada na farta documentação acostada, mais precisamente no Termo de Deliberação de fls. 10, onde está a se vislumbar que a decretação da prisão do paciente decorreu de mera suposição de que teria este ameaçado a vítima, sem, no entanto, antever-se qualquer elemento probatório que faça por embasar essa assertiva. - Assim posto, evidenciada está a plausibilidade do direito substancial, comprovando a relevância dos fundamentos do remédio heróico impetrado. - Por outro lado, presente também se faz o perigo na demora, a configurar o alegado ilegal constrangimento, haja vista que, a perdurar essa situação, como seja, o ergástulo do paciente, sem que o decreto prisional se haja por sido decretado em estrita observância às hipóteses elencadas no art. 312, do Código de Processo Penal, tenho eu que, a sua manutenção está a causar, senão lesão irreparável, pelo menos, de difícil reparação a direito seu. Diante de tudo isso, hei por bem conceder a liminar pleiteada, para permitir ao acusado que aguarde em liberdade a conclusão da instrução criminal. Expeça-se, incontinenti, alvará de soltura, em favor do paciente, se por outro motivo não estiver preso. Após cumprida esta providência, determino, pois, a remessa destes à douta Procuradoria Geral de Justiça, para emissão de parecer. Cumpra-se. Publique-se. Notifiquese. - PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILACQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos dezenove dias do mês de setembro de (ASS. DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO RELATOR) COORDENADORIA JUDICIÁRIA CRIMINAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO EM SÃO LUÍS, 20 DE SETEMBRO DE JOSÉ RIBAMAR CHAGAS FERREIRA COORDENADOR JUDICIÁRIO CRIMINAL EM EXERCÍCIO REFERÊNCIA: HABEAS CORPUS N 19136/2002 SÃO LUÍS-MA Paciente: Maycon Ferreira Diniz, Rodrigo Ferreira Diniz

18 18 TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO-2002 D.O. PODER JUDICIÁRIO Impetrante: Dr. Jonilton Santos Lemos Júnior Impetrado: Juiz de Direito da 6 Vara Criminal da Comarca da Capital Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento dos interessados que a Excelentíssima Senhora Desembargadora Relatora Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa, exarou despacho do seguinte teor: Vistos, etc... Face aos pedidos de fls.88, formulados pelo Impetrante, homologo a desistência e defiro o desentranhamento dos documentos à inicial. - Cumpra-se. São Luís, 19 de setembro de (DESA. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA RELATORA) COORDENADORIA JUDICIÁRIA CRIMINAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO EM SÃO LUÍS, 19 DE SETEMBRO DE JOSÉ RIBAMAR CHAGAS FERREIRA COORDENADOR JUDICIÁRIO CRIMINAL, EM EXERCÍCIO REFERÊNCIA: HABEAS CORPUS Nº 19347/2002 BACABAL PACIENTES: FRANCISCO DAS CHAGAS E DO- MINGOS BATISTA SILVA IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO MARANHÃO DEFENSOR PÚBLICO ANTÔNIO PETERSON BARROS RÊGO LEAL RELATOR: DES. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento dos interessados que o Excelentíssimo Senhor Desembargador Relator, exarou às fls. 23/24 dos autos em epígrafe, despacho do seguinte teor: A Defensoria Pública do Estado do Maranhão, por intermédio do defensor público, impetra a presente ordem de habeas corpus, com pedido de liminar, em favor de FRANCISCO DAS CHAGAS AGUIAR e DOMINGOS BATISTA SILVA, qualificado nos autos, contra ato do MM Juiz de Direito da 1ª Vara da Comarca de Bacabal. Narra o impetrante que os pacientes foram presos em flagrante delito, pela suposta prática do crime tipificado no art. 12 da Lei 6.368/76, encontrando-se ergastulados desde o dia 21 de julho do ano em curso. Registra que, comunicado o ato à autoridade judiciária, foi distribuído para o Juízo de Direito da 2ª Vara que, por sua vez, entendendo ser exclusividade da 1ª Vara matéria de processo e julgamento dos crimes relacionados ao tráfico de entorpecentes, declinou da competência. Suscitado pelo Juiz de Direito que responde pela 1ª Vara Conflito Negativo de Competência, foram os autos remetidos a este E. Tribunal. Alega, em suam, que os pacientes encontram-se sofrendo constrangimento ilegal por excesso de prazo para a conclusão da instrução criminal para os crimes previstos na legislação especial de repressão ao tráfico de drogas. requer, por fim, o deferimento da medida liminar, e consequentemente, a concessão definitiva da ordem impetra. Compulsando os autos, verificam-se ausentes os requisitos legais para a concessão do pleito, razão pela qual indefiro a liminar requerida. Solicitem-se as informações de praxe e dos documentos que a instruem. PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos dezoito dias do mês de setembro do ano de dois mil e dois. (Ass. Des. José Pires Da Fonsêca - Relator) JOSÉ RIBAMAR CHAGAS FERREIRA COORDENADOR JUDICIÁRIO CRIMINAL EM EXERCÍCIO REFERÊNCIA: HABEAS CORPUS N.º /2002 SANTA HELENA (M1A) PACIENTE: NEILSON VIEIRA BARROS ADVOGADO : JOSÉ ANTÔNIO RIBEIRO JÚNIOR AUTORIDADE COATORA : JUIZ DE DREITO DA COMARCA DE SANTA HELENA RELATOR: DES. BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento dos interessados que o Excelentíssimo Senhor Desembargador Relator Benedito de Jesus Guimarães Belo, exarou despacho do seguinte teor: Vistos, etc... - Trata-se de Habeas Corpus impetrado pelo Advogado José Antônio Ribeiro Júnior em favor de Neilson Vieira Barros, contra ato dito ilegal e abusivo levado a termo pelo douto Juiz de Direito da Comarca de Santa Helena.- Aduz o impetrante, às fls. 02 a 06, que o paciente teve sua prisão preventiva decretada em 03 de julho do corrente ano, pela suposta prática do ilícito capitulado no artigo 121, 2º, inciso II e IV do Código Penal, por decisão cautelar destituída de regular fundamentação, nos termos do que dispõe o artigo 312 do Código de Processo Penal, a configurar patente constrangimento ilegal no seu direito constitucional de ir e vir, pelo que pede ao final pleito liminar para fazer cessar a dita coação, e, no mérito, a confirmação da ordem. - Com a inicial vieram os documentos de fls. 07 a É o que competia relatar. - Compulsando os autos, vislumbro que o presente remédio heróico se ressente da prova de estar o paciente sofrendo constrangimento ilegal, por decreto de prisão preventiva sem a devida motivação, uma vez que o impetrante quedou-se omisso em juntar aos autos as provas de sua alegações, que, in casu, seria o dito decreto, o que, irremediavelmente, inviabiliza a análise de sua legalidade. - Ora, em se tratando, como se trata, de Habeas Corpus, a prova há de ser pré-constituída, porquanto, nesta espécie de ação, não existe a possibilidade de dilação probatória. - De outra parte, consabido é que o Habeas Corpus, ainda que encartado no Código de Processo Penal no rol dos recursos, a melhor doutrina, sem discrepância, o trata como verdadeira ação e, como tal, deverá, inelutavelmente, preencher os requisitos necessários e indispensáveis a que estão sujeitas tanto as ações penais públicas, quanto as privadas, que o seja, a necessária comprovação dos argumentos assacados, como medida de regularidade procedimental. - Tal circunstâncias, além de impedir que se proceda uma análise sobre a relevância dos motivos em que se assenta o pedido, impossibilitam, também, a verificação da ocorrência de suposta lesão irreparável ou de difícil reparação ao direito do paciente. - Sobre o tema, o insigne processualista GUILHERME DE SOUZA NUCCI, em sua festejada obra Código de Processo Penal Comentado, assim preleciona, verbis: -... não se produz prova no procedimento do habeas corpus, devendo o impetrante apresentar, com a inicial, toda a documentação necessária para instruir o pedido. (In obra citada, pg. 929). - Ainda que tudo isso não bastasse, constata-se que o impetrante sequer teceu qualquer comentário acerca da impossibilidade de ser instruído o presente remédio heróico, por motivos alheios à sua vontade. Acaso, assim procedesse, poder-se-ia tomar as providências necessárias, com vistas a regularização da impetração. - Destarte, não resta qualquer dúvida de que se encontra sobejamente demonstrado, no caso presente, a hipótese prevista no art. 663, do Código de Processo Penal, pelo qual determina que a proemial do habeas corpus deverá ser, de logo, indeferida, quando se lhe faltarem os requisitos insertos no 1º, do art. 654, do mesmo Diploma Legal. - Neste compasso, trazemos a colação o magistério doutrinário de FERNANDO DA COSTA TOURINHO FILHO, que em sua obra Manual de Processo Penal, leciona, verbis: - O indeferimento liminar do habeas corpus verifica-se não só quando manifesta a improcedência do pedido, como, também, se a petição desobservar as regras contidas no art. 654, 1º, do CPP. - Ante o exposto, e considerando as razões de fato e de direito anteriormente expendidas, indefiro liminarmente o presente remédio constitucional, na forma preconizada no antecitado dispositivo legal. - Publique-se. - PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILACQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos dezenove dias do mês de setembro do ano de dois mil e dois. - (Desembargador BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO - RELATOR ) COORDENADORIA JUDICIÁRIA CRIMINAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO EM SÃO LUÍS, 19 DE SETEMBRO DE JOSÉ RIBAMAR CHAGAS FERREIRA COORDENADOR JUDICIÁRIO CRIMINAL, EM EXERCÍCIO

19 D.O. PODER JUDICIÁRIO TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO ATO N.º 406/2002-TJ A PRESIDENTA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais, R E S O L V E exonerar, a pedido, ANA MICKELINA BARBO- SA CARREIRA, do cargo de Oficial de Justiça de 4.ª Entrância, Símbolo OF-4, tendo em vista o que consta da petição n.º 6717/2002-CGJ. PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA DO ESTA- DO DO MARANHÃO, em São Luís, 04 de setembro de Des.ª ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES PRESIDENTA ATO N.º 407/2002 A PRESIDENTA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais, R E S O L V E Conceder aposentadoria voluntária a ORFILENO LÉDA FILHO, no cargo de Oficial de Justiça da Comarca de Tuntum, Ref. 13, matrícula n.º , nos termos dos art. 3º da Emenda Constitucional n.º 20, de , combinado com os artigos 86 e 94 da Lei n.º 6.107/94 e artigo 11, da Lei Complementar n.º 030/96, com proventos proporcionais, mensais, tendo em vista o que consta do processo n.º 5499/2001-TJ, compostos das seguintes vantagens: I - 32/35 (trinta e dois, trinta e cinco avos) do vencimento do cargo de Oficial de Justiça, Ref. 13, de R$ 182,85 (cento e oitenta e dois reais e oitenta e cinco centavos); II - Representação do cargo de Oficial de Justiça, Símbolo OF-1, de R$ 360,20 (trezentos e sessenta reais e vinte centavos); III - Gratificação de Risco de Vida, no percentual de 100% (cem por cento), do vencimento do cargo efetivo, de R$ 200,00 (duzentos reais); IV - Gratificação por condição especial de trabalho, no percentual de 50% (cinqüenta por cento), do vencimento do cargo efetivo, de R$ 100,00 (cem reais); V - Gratificação adicional por tempo de serviço no percentual de 32% (trinta e dois por cento), do vencimento do cargo efetivo de R$ 64,00 (sessenta e quatro reais). PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA DO ESTADO DO MARANHÃO, em São Luís, 05 de setembro de Des.ª ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES PRESIDENTA ATO N.º 408/2002-TJ A PRESIDENTA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais, R E S O L V E nomear PAULO ROBERTO ALMEIDA, para exercer o cargo de Oficial de Justiça de 4.ª Entrância, Símbolo OF-4, em razão de sua aprovação em concurso público, nos termos dos artigos 96, I, letra e da Constituição Federal, 76, inciso IV, letra b da Constituição Estadual, 137, da Lei Complementar n.º 014/91 e 25, XXXV, do Regimento Interno do Tribunal. PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA DO ESTA- DO DO MARANHÃO, em São Luís, 05 de setembro de Des.ª ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES PRESIDENTA Portaria nº 2431 São Luís, 04 de setembro de 2002 A PRESIDENTA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, no uso de suas atribuições legais e consoante o disposto no artigo 51 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, RESOLVE: Art. 1º - Designar o servidor FÁBIO JOSÉ PINTO DE CARVALHO, para funcionar como Secretário da Comissão Permanente de Licitação. Art. 2º - Os efeitos da presente portaria, retroagem a 17 de abril de DÊ-SE CIÊNCIA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVULÁCQUA, em Sâo Luís, 04 de setembro de Desª ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES PRESIDENTA São Luís, 19 de setembro 2002 MEMO N.º 582/2002 DA: DIRETORIA GERAL À: DIRETORA DO DEPARTAMENTO JUDICIÁRIO Comunico a Vossa Senhoria que o Desembargador ANTÔNIO GUERREIRO JÚNIOR, encontra-se afastado de suas funções judicantes, por um período de 10 (dez) dias, a contar do dia 19 do corrente mês. Atenciosamente Dr. Francisco de Assis Souza Coêlho Filho Diretor-Geral PROCESSOS DISTRIBUÍDOS NA TERÇA-FEIRA, 17 DE SETEM- BRO DE 2002, CÍVEIS ISOLADAS 001-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º (SÃO LUÍS) - SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVANTE: VALMIR MARTINS PINHEIRO ADVOGADO(A)(S): JAYRO LINS CORDEIRO, WILSON DO SOCOR- RO PASSOS AGRAVADO: JOSÉ DINIZ DUARTE ADVOGADO(A)(S): ANTÔNIO JOSÉ OLIVEIRA GOMES, SAULO JOSÉ PORTELA NUNES CARVALHO Relator:Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM 002-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º (SÃO LUÍS) - TERCEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES): OSCAR CRUZ MEDEIROS JÚNIOR AGRAVADO(A): TIMBEL-TIMON BEBIDAS LTDA ADVOGADO(A)(S): MOISÉS ÂNGELO DE MOURA REIS, CARLA FERNANDA DE OLIVEIRA REIS, JOSÉ AUGUSTO DE CARVALHO GONÇALVES NUNES, FRANCISCO DE LIMA COSTA, KARLA JEANE MATOS DE CARVALHO, MARCELO PORTELA LULA Relatora:Des. CLEONICE SILVA FREIRE(Jurisdição Preventa) 003-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º (IMPERA- TRIZ) - PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVANTE: TARCÍSIO GONÇALVES DA SILVA ADVOGADO(A)(S): MIGUEL RODRIGUES DA SILVA AGRAVADO(A): CIRO PINTO FREIRE, JOSÉ PEREIRA PAIXÃO, RUI MIRANDA CHAVES, ANTÔNIO PEREIRA PAIXÃO, ANDERSON PEREIRA PAIXÃO, MIGUEL PEREIRA PAIXÃO ADVOGADO(A)(S): LUÍS GOMES LIMA Relator:Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF 004-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º (SÃO LUÍS) - TERCEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVANTE: AMBEV - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS S/A ADVOGADO(A)(S): JOANA D ARC SILVA SANTIAGO RABELO, THYENES DE OLIVEIRA CHAGAS, GIULIANO PIMENTEL FERNANDES, RAUL AMARAL JÚNIOR, FLÁVIA THAÍSE SANTOS MARANHÃO, E OUTROS AGRAVADO(A): TIMBEL - TIMON BEBIDAS LTDA. ADVOGADO(A)(S): FERNANDO JOSÉ MACHADO CASTRO, RICARDO GOMES CASTRO Relator:Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ 005-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º (SÃO LUÍS) - PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVANTE: RAIMUNDO CUSTÓDIO DE LIMA, MARINILDE GO- MES DE LIMA, MANOEL DA SILVA VILAS BÔAS ADVOGADO(A)(S): ALFREDO SALIM DUAILIBE NETO, CAYRO SANDRO ALENCAR CARNEIRO, ANTÔNIO CÉSAR DE ARAÚJO FREITAS, ROBERTO WAGNER LEITE FORTES, RICARDO TADEU BUGARIN DUAILIBE AGRAVADO: BANCO SUDAMERIS BRASIL S/A ADVOGADO(A)(S): DANTE TADEU DE SANTANA, PEDRO PAULO

20 20 TERÇA-FEIRA, 24 -SETEMBRO-2002 D.O. PODER JUDICIÁRIO PENNA TRINDADE, MÁRIO AUGUSTO COUTO ROCHA, CHRISTINA RODRIGUES DE SOUZA, ADRIANNA CARNIETTO, ANNA CRISTINA DE AZEVEDO TRAPP VENÂNCIO, CLÁUDIO MARCOS KYRILLOS, BENEDITO RIBEIRO DA SILVA Relator:Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO(Jurisdição Preventa) 006-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º (SÃO LUÍS) - TERCEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES): AUGUSTO ARISTÓTELES MATÕES BRANDÃO, CARLOS ROBERTO GALVÃO BARROS AGRAVADO(A): ASSOCIAÇÃO RECREATIVA DOS SERVIDORES DA COHAB - RECREHAB ADVOGADO(A)(S): JOSÉ VICTOR SPÍNDOLA FURTADO, PEDRO LEONEL PINTO DE CARVALHO Relatora:Des. CLEONICE SILVA FREIRE(Jurisdição Preventa) 007-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º (SÃO LUÍS) - PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVANTE: MARIA MICAELA ECEIZA DE FURTADO COSTA LEITE ADVOGADO(A)(S): BEATRIZ DEL VALLE ECEIZA NUNES, JOSÉ REINALDO ARAÚJO LIMA AGRAVADO(A): JOÃO FERNANDES RIBEIRO, SUELY DOMINGUES DA SILVA RIBEIRO ADVOGADO(A)(S): PEDRO LEONEL PINTO DE CARVALHO, PEDRO LUCIANO MOURA PINTO DE CARVALHO, VALÉRIA LAUANDE CARVALHO COSTA, ERIKO JOSÉ DOMINGUES DA SILVA RIBEIRO, SIDNEY FILHO NUNES ROCHA, FABIANA CRISTINA SCALDAFERRI ZIEGLER, DANIEL BLUME PEREIRA DE ALMEIDA, ANGÉLICA MONTEIRO DE ALBUQUERQUE, MARCEL CÉZAR SILVA TROVÃO, CÍCERO OLIVEIRA Relator:Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF(Jurisdição Preventa) 001-APELAÇÃO CÍVEL N.º (SÃO LUÍS) - PRIMEI- RA CÂMARA CÍVEL APELANTE: AMAZÔNIA CELULAR S/A(1º Apelante), SELENE CO- ELHO DE LACERDA(2º Apelante) ADVOGADO(A)(S): ALFREDO SALIM DUAILIBE NETO, PEDRO LEONEL PINTO DE CARVALHO, MIRELLA PARADA MARTINS, SIDNEY FILHO NUNES ROCHA, FABIANA CRISTINA SCALDAFERRI ZIEGLER, MÁRCIO DINIZ SAUÁIA, CAYRO SANDRO ALENCAR CARNEIRO, DANIEL BLUME DE ALMEIDA, IVAN LOUGON, MARCEL CÉZAR SILVA TROVÃO, CÍCERO OLIVEIRA, JEZANIAS DO RÊGO MONTEIRO, VALÉRIA LAUANDE CARVALHO COSTA, ERIKO JOSÉ DOMINGUES DA SILVA RIBEIRO, ANGÉLICA MONTEIRO DE ALBUQUERQUE APELADO(A): SELENE COELHO DE LACERDA(1º Apelado(a)), AMAZÔNIA CELULAR S/A(2º Apelado(a)) ADVOGADO(A)(S): ALFREDO SALIM DUAILIBE NETO, PEDRO LEONEL PINTO DE CARVALHO, MIRELLA PARADA MARTINS, SIDNEY FILHO NUNES ROCHA, FABIANA CRISTINA SCALDAFERRI ZIEGLER, MÁRCIO DINIZ SAUÁIA, CAYRO SANDRO ALENCAR CARNEIRO, DANIEL BLUME DE ALMEIDA, IVAN LOUGON, MARCEL CÉZAR SILVA TROVÃO, CÍCERO OLIVEIRA, JEZANIAS DO RÊGO MONTEIRO, VALÉRIA LAUANDE CARVALHO COSTA, ERIKO JOSÉ DOMINGUES DA SILVA RIBEIRO, ANGÉLICA MONTEIRO DE ALBUQUERQUE Relator:Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO 002-APELAÇÃO CÍVEL N.º (SÃO LUÍS) - TERCEI- RA CÂMARA CÍVEL APELANTE: CREDICARD S/A - ADMINISTRADORA DE CARTÕES DE CRÉDITO ADVOGADO(A): MARCO ANTÔNIO COÊLHO LARA, ANDRÉ BECKMANN DE CASTRO MENEZES, REYNALDO ANDRADE DA SILVEIRA, IVAN MARTIN ASENCIO, ANDRÉ LUIZ CAMPANHOLO, MÔNICA CRISTINA HENRIQUES, NAIR ESPERANÇA ALVES ASSIS, PAULO EDUARDO BUSSE FERREIRA, RICARDO DE CARVALHO VAZ GUIMARÃES, RUY CARLOS SEABRA MONTEIRO SALLES, SADY SANTOS DALMAS, SOLANGE PACHECO DE MENDONÇA, VASSILIOS CHARALAMBE TRITSIS, AFONSO MARCIUS VAZ LOBATO, ALESSANDRO REIS E SILVA, ANTÔNIO CLÁUDIO PIN- TO FLORES, ANTÔNIO HENRIQUE FORTE MORENO, CAMILA MALCHER PEREIRA ALCÂNTARA, CARLOS THADEU VAZ MOREIRA, CELSO PIRES CASTELO BRANCO, CINDI ELLOU SILVA, DALTON EMANNOEL LEAL RODRIGUES, DANIEL PAES RIBEIRO JÚNIOR, FABRÍCIO RAMOS FERREIRA, FERNANDO FACURY SCAFF, GILBERTO PIMENTEL PEREIRA GUIMARÃES, JOÃO DE MIRANDA LEÃO FILHO, JOSÉ ALEXANDRE BARRA VALENTE, JOSÉ AUGUSTO NOGUEIRA SARMENTO, JORGE ALEX NUNES ATHIAS, JUAREZ RABELLO SORIANO DE MELLO, LUIZ CÉLIO PINHO, MANOELA MORGADO MARTINS, MÁRCIO AUGUSTO MAIA MEDEIROS, MÁRCIO OLIVAR BRANDÃO DA COSTA, MÁRIO DE SOUZA FIGUEIREDO, MAURO DE ARAÚJO MOURA, PAULO CÉZAR NICOLAS ESTEVES, PEDRO BENTES PINHEIRO FILHO, PEDRO RAIMUNDO MAIA MILÉO, REGINA TIYO OYAMA OKAJIMA, RICARDO AUGUSTO DIAS DA SILVA, RICARDO RABELLO SORIANO DE MELLO, ROSA MARIA MORAES BAHIA, ROSANE PATRÍCIA PIRES DA PAZ, TATIANA LIMA CUTRIM, TELMA LÚCIA BORBA PINHEIRO, LISE VIEIRA DA COSTA TUPIASSU APELADO(A): ANA LUZIA SARNEY COSTA ADVOGADO(A): JOSE CARLOS SOUSA E SILVA, JORGE HENRIQUE DE VIVEIROS VIEIRA Relator:Des. CLEONES CARVALHO CUNHA(Jurisdição Preventa) 003-APELAÇÃO CÍVEL N.º (SÃO LUÍS) - TERCEI- RA CÂMARA CÍVEL APELANTE: MARLENE RÊGO MOREIRA ADVOGADO(A)(S): CLAYRTON ÉRICO BELINI MEDEIROS, FRAN- CISCO MANOEL MARTINS CARVALHO, KADMO HENRIQUE SAN- TOS PONTES, MARIA GORETTI MARTINS CARVALHO APELADO(A): MARIA JOSÉ CARNEIRO DE SOUZA MARTINS, FRAN- CISCO DAS CHAGAS GARRETO(Representante) ADVOGADO(A)(S): MÁRIO JOSÉ BAPTISTA NETO, RAIMUNDO GERALDO RIBEIRO DA COSTA Relator:Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ 004-APELAÇÃO CÍVEL N.º (SÃO LUÍS) - QUARTA CÂMARA CÍVEL APELANTE: CONAI- ASSESSORIA E ADMINISTRAÇÃO DE CON- DOMÍNIOS LTDA ADVOGADO(A)(S): CLEDILSON MAIA DA COSTA SANTOS APELADO(A): P. M. K. MARÍTIMA LTDA. ADVOGADO(A)(S): ANTÔNIO JOSÉ OLIVEIRA SOEIRO, FRANCIS- CO ALCIOMAR DOS SANTOS COSTA Relator:Des. MILSON DE SOUZA COUTINHO 005-APELAÇÃO CÍVEL N.º (PRESIDENTE DUTRA) - SEGUNDA CÂMARA CÍVEL APELANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE PRESIDENTE DUTRA ADVOGADO(A): SÔNIA MARIA LOPES COÊLHO APELADO(A): MARIA SOLANGE DA CUNHA QUEIROZ, EURICO AMÉRICO DE OLIVEIRA, VERA LÚCIA LIMA MAGALHÃES, JURACI DE SOUSA BARBOSA, MARIA GORETH GOMES DA SILVA, MARCIA DANTAS LIMA, MARIA AGACY DANTAS LIMA, MARIA DOS AN- JOS SOUSA DA MATA, ROSA AMÉLIA SOUSA HENRIQUE, ALDGLAN DE SOUSA FERNANDES, VANILZA GONÇALVES DE SOUSA, MAURICÉLIA BARROS FARIAS, ELIZÂNGELA DA SILVA RODRIGUES, RAIMUNDO NONATO ALVES VIEIRA, MARIA DE FÁTIMA PEREIRA COÊLHO, ANTÔNIO RITA RODRIGUES DA SIL- VA, TEREZINHA DE JESUS SOUSA GALVÃO, SEBASTIÃO LOPES PASSOS, RIZALVO FRANCISCO XAVIER DE SOUSA, ANTÔNIA SIL- VA GOVEIA DE SOUZA, ADAUTO ALVES SILVA, FLORISBELA MA-

11175,1;.-.' - ESTADJDA-PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA

11175,1;.-.' - ESTADJDA-PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA ' -rr r * 11175,1;.-.' - ESTADJDA-PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA ACÓRDÃO HABEAS CORPUS N 001.2006.001615-9/001 RELATOR: Des. Nilo Luis Ramalho vieira IMPETRANTE: Francisco

Leia mais

ACÓRDÃO. Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D.

ACÓRDÃO. Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. AC no 001.2011.003557-1/001 1 Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO REMESSA OFICIAL No 001.2011.003557-1/001

Leia mais

PODER JUDJC;ÁRIO. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Gabinete do Desembargador Joas de Brito Pereira' Fit'19

PODER JUDJC;ÁRIO. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Gabinete do Desembargador Joas de Brito Pereira' Fit'19 PODER JUDJC;ÁRIO. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Gabinete do Desembargador Joas de Brito Pereira' Fit'19 RECURSO EM SENTIDO ESTRITO N. 020.2009.001668-2/002 - INGÁ - 1a VARA Relator : Des. Joas

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 21.628 - SP (2007/0158779-3) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ RECORRENTE : AGOSTINHO FERRAMENTA DA SILVA JÚNIOR ADVOGADO : JULIANA FERRAMENTA DA SILVA RECORRIDO : TRIBUNAL DE

Leia mais

140 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1ª CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS Nº. 0063587-40.2013.8.19

140 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1ª CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS Nº. 0063587-40.2013.8.19 1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1ª CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS Nº. 0063587-40.2013.8.19.0000 PACIENTE: FABIO FERREIRA CHAVES DA SILVA AUTORIDADE COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA

Leia mais

Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO

Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Habeas Corpus impetrado por Anderson José Manta Cavalcanti, com pedido liminar, em favor de José Bispo dos Santos Neto, objetivando a declaração

Leia mais

IÁRIO DA JUSTIÇ PODER JUDICIÁRIO

IÁRIO DA JUSTIÇ PODER JUDICIÁRIO ESTADO DO MARANHÃO D.O. PODER DJUDICIÁRIO QUINTA-FEIRA, 14 - AGOSTO-2003 A 1 IÁRIO DA JUSTIÇ PODER JUDICIÁRIO ANO XCVII Nº 156 SÃO LUÍS, QUINTA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2003 EDIÇÃO DE HOJE: 132 PÁGINAS SUMÁRIO

Leia mais

MODELO QUEIXA-CRIME. (especificar a Vara de acordo com o problema)

MODELO QUEIXA-CRIME. (especificar a Vara de acordo com o problema) Disciplina Processo Penal Aula 10 Professora Beatriz Abraão MODELO DE PETIÇÃO DE INTERPOSIÇÃO E RAZÕES DE APELAÇÃO EM CASO DE CONDENAÇÃO POR CRIME COMUM Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da...

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Gabinete do Desembargador Joás de Brito Pereira Filho

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Gabinete do Desembargador Joás de Brito Pereira Filho j,511. PODER JUDICIÁRIO HABEAS CORPUS N. 999.2011.000003-4/001 CAPITAL Relator : Desembargador Joás de Brito Pereira Filho Impetrante : Gustavo Botto Barros Felix (OAB/PB 11.593) Pacientes : C. M. dos

Leia mais

ARNOBWALVESTEU. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO

ARNOBWALVESTEU. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO 1 Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO HABEAS CORPUS n 200.2004.020117-61003 Auditoria da Justiça Militar RELATOR : O Exmo. Des. Arnóbio Alves

Leia mais

DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO

DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO ESTADO DO MARANHÃO DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO ANO XCVII Nº 197 SÃO LUÍS, SEXTA-FEIRA, 10 DE OUTUBRO DE 2003 EDIÇÃO DE HOJE: 96 PÁGINAS SUMÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenação de Jurisprudência

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo TRIBUNAL DE JUSTIÇA São Paulo fls. 1 Registro: 2013.0000094980 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 0000391-04.2013.8.26.0000, da Comarca de Araraquara, em que é paciente

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIÃO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIÃO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli R E L A T Ó R I O A Exmª Des. Federal MARGARIDA CANTARELLI (Relatora): Cuida-se de mandado de segurança impetrado pelo MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL contra decisão do Juízo da 8ª Vara Federal do Rio Grande

Leia mais

ACÓRDÃO. VISTOS, relatados e discutidos estes autos.

ACÓRDÃO. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. AC no 200.2010.014.406-8/001 1 jn:idá-j Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL No 200.2010.014.406-8/001

Leia mais

Vistos, relatados e discutidos estes autos de habeas corpus acima identificados:

Vistos, relatados e discutidos estes autos de habeas corpus acima identificados: t. e `kr, >4,».1 24 + ESTADO DA PARAÍBA, PODER JUDICIÁRIO 1%4111 I TRIBUNAL DE JUSTIÇA "" 4~10 Habeas corpus n 030.2007.002044-8/004 Impetrante : Bel. José Weliton de Melo Paciente : Manoel Batista.-do

Leia mais

EXERCÍCIOS ATO INFRACIONAL.

EXERCÍCIOS ATO INFRACIONAL. EXERCÍCIOS ATO INFRACIONAL. 1.José foi inserido em medida sócio-educativa de internação, com prazo indeterminado. Durante o cumprimento da medida sócio-educativa, já tendo completado dezoito anos, praticou

Leia mais

l?r414211444i ti. ~, 114 "' s ar, ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. JOÃO ANTONIO DE MOURA

l?r414211444i ti. ~, 114 ' s ar, ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. JOÃO ANTONIO DE MOURA jfl 4 N 200.2001.011664-4/001 3 3 4 * l?r414211444i ti. ~ 114 "' s ar ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. JOÃO ANTONIO DE MOURA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N2 200.2001.011664-4

Leia mais

Poder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira

Poder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira RELATÓRIO Trata-se de recurso em sentido estrito interposto por Célio Bispo Kojuch contra sentença proferida pelo Juízo da 14.ª Vara da SJRN que denegou ordem de habeas corpus através da qual era objetivada

Leia mais

Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO

Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO Poder Judiciário RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Trata-se de Petição em Habeas Corpus, impetrado em favor de José Dias Monteiro Neto, pugnando pela suspensão da imposição

Leia mais

ok PACIENTE: Antônio Carlos da Silva Felipe

ok PACIENTE: Antônio Carlos da Silva Felipe PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAIBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR ACÓRDÃO HABEAS CORPUS (Processo n 999.2012.001461-11001) RELATOR: Marcos William de Oliveira,

Leia mais

WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR ACÓRDÃO

WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR ACÓRDÃO Registro: 2013.0000227069 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 0051818-40.2013.8.26.0000, da Comarca de Barueri, em que é agravante ITAU UNIBANCO S/A, são agravados

Leia mais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais Número do 1.0024.12.351388-9/001 Númeração 3513889- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Rogério Medeiros Des.(a) Rogério Medeiros 05/11/2013 14/11/2013 EMENTA:

Leia mais

JI WrIlei. ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho

JI WrIlei. ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ).,, JI WrIlei ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO n 041.2007.001993-4/001 RELATOR: Eduardo José de Carvalho Soares

Leia mais

Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

Tribunal de Justiça do Estado de Goiás 1 APELAÇÃO CRIMINAL Nº 512212-28.2009.8.09.0107(200995122121) COMARCA DE MORRINHOS APELANTE : VIBRAIR MACHADO DE MORAES APELADO : MINISTÉRIO PÚBLICO RELATOR : Des. LUIZ CLÁUDIO VEIGA BRAGA RELATÓRIO O

Leia mais

JURISPRUDÊNCIA FAVORÁVEL:

JURISPRUDÊNCIA FAVORÁVEL: TRF 2 COMPETÊNCIA PENAL - PROCESSO PENAL - DECISÃO QUE REJEITA EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA - INEXISTÊNCIA DE RECURSO - APELAÇÃO CRIMINAL NÃO CONHECIDA - PEDIDO RECEBIDO COMO HABEAS CORPUS - REDUÇÃO À CONDIÇÃO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO fls. 5 ACÓRDÃO Registro: 2014.0000429851 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Mandado de Segurança nº 0226204-83.2012.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é impetrante EDEMAR CID FERREIRA,

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL IV

DIREITO PROCESSUAL PENAL IV AULA DIA 25/05/2015 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com DIREITO PROCESSUAL PENAL IV Procedimento Sumaríssimo (Lei 9.099/95) - Estabelece a possibilidade de conciliação civil,

Leia mais

PAUTA DE JULGAMENTO Nº. 44 44ª SESSÃO ORDINÁRIA

PAUTA DE JULGAMENTO Nº. 44 44ª SESSÃO ORDINÁRIA PAUTA ORDINÁRIA Nº 44/2011 1ª CÂMARA CRIMINAL PAUTA DE JULGAMENTO Nº. 44 44ª SESSÃO ORDINÁRIA Data: 6/12/2011 Publicada(s) no(s) D.J(s). de 18/10, 14/11 e 29/11/2011 Desembargador DANIEL NEGRY Presidente

Leia mais

ESTADO DO TOCANTINS TRIBUNAL DE JUSTIÇA Secretaria da 2ª Câmara Criminal

ESTADO DO TOCANTINS TRIBUNAL DE JUSTIÇA Secretaria da 2ª Câmara Criminal PAUTA ORDINÁRIA Nº 26/2009 Serão julgados pela 2ª CÂMARA CRIMINAL do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins na 26ª SESSÃO ORDINÁRIA JUDICIAL, aos 28 (vinte e oito) dias do mês de julho (7)

Leia mais

PARECERES JURÍDICOS. Para ilustrar algumas questões já analisadas, citamos abaixo apenas as ementas de Pareceres encomendados:

PARECERES JURÍDICOS. Para ilustrar algumas questões já analisadas, citamos abaixo apenas as ementas de Pareceres encomendados: PARECERES JURÍDICOS Partindo das diversas obras escritas pelo Prof.Dr. AURY LOPES JR., passamos a oferecer um produto diferenciado para os colegas Advogados de todo o Brasil: a elaboração de Pareceres

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO Relator: Dra Maria das Graças Morais Guedes, Juíza de Direito Convocada erri substituição ao Des. José Di Lorenzo Serpa

Leia mais

IÁRIO DA JUSTIÇ PODER JUDICIÁRIO

IÁRIO DA JUSTIÇ PODER JUDICIÁRIO ESTADO DO MARANHÃO D.O. PODER DJUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO-2003 A 1 IÁRIO DA JUSTIÇ PODER JUDICIÁRIO ANO XCVII Nº 158 SÃO LUÍS, SEGUNDA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2003 EDIÇÃO DE HOJE: 82 PÁGINAS

Leia mais

LINDOMAR FERNANDES DIAS DA SILVA

LINDOMAR FERNANDES DIAS DA SILVA 1 HABEAS CORPUS Nº 252740-03.2015.8.09.0000 (201592527400) COMARCA DE APARECIDA DE GOIÂNIA 1º IMPETRANTE SUZANA BUFAIÇAL NEVES 2º IMPETRANTE ADRIANO AUGUSTO LUIZ DE LIMA 1 PACIENTE LINDOMAR FERNANDES DIAS

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 122610/AL (0001933-12.2012.4.05.0000) AGRTE : CRISTINA MOREIRA DE BRITO TENORIO ADV/PROC : FLÁVIO ADRIANO REBELO BRANDAO SANTOS E OUTRO AGRDO : FAZENDA NACIONAL ORIGEM: 5ª VARA

Leia mais

A C Ó R D Ã O Nº XXXXXXXXX (N CNJ: YYYYYYYYYYYYY) COMARCA DE XXX XXXXXXX M.C.L... L.V.B... M.P... APELANTE APELANTE APELADO

A C Ó R D Ã O Nº XXXXXXXXX (N CNJ: YYYYYYYYYYYYY) COMARCA DE XXX XXXXXXX M.C.L... L.V.B... M.P... APELANTE APELANTE APELADO APELAÇÃO CÍVEL. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA. ART. 250 DO ECA. HOSPEDAGEM DE MENOR EM MOTEL. APLICAÇÃO DE MULTA. Configura infração administrativa, prevista no art. 250

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO ACÓRDÃO Registro: 2011.0000299990 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9000322-04.2010.8.26.0037, da Comarca de Araraquara, em que é apelante/apelado DORIVAL CAVICHIONI JUNIOR (JUSTIÇA

Leia mais

Origem : 01920050029000 Machadinho do Oeste/RO (1ª Vara Criminal)

Origem : 01920050029000 Machadinho do Oeste/RO (1ª Vara Criminal) TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE RONDÔNIA Câmara Criminal Data de distribuição :31/07/2007 Data de julgamento :25/09/2008 100.019.2005.002900-0 Apelação Criminal Origem : 01920050029000 Machadinho do Oeste/RO (1ª

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO DECISAUW ^ N0 ACÓRDÃO \\ll\w "»"»'" lo3046968* Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento n 990.10.048613-6, da Comarca de São Paulo, em

Leia mais

VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os autos identificados acima;

VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os autos identificados acima; e. 0 4 +Cre:S. 4.1A.,y1.0 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO BENEDITO DA SILVA ACÓRDÃO MANDADO DE SEGURANÇA N. 200.2009.006317-9/001 6" Vara Criminal

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2013.0000216806 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 0196471-72.2012.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante SOCIORTHO COMERCIO

Leia mais

I miii mil mu mu mu um um mu mi nu *D?7fi3RR9*

I miii mil mu mu mu um um mu mi nu *D?7fi3RR9* TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N I miii mil mu mu mu um um mu mi nu *D?7fi3RR9* Vistos, relatados e discutidos estes

Leia mais

Prática Forense Penal Capítulo X Ações de Impugnação

Prática Forense Penal Capítulo X Ações de Impugnação Prática Forense Penal Capítulo X Ações de Impugnação 12) Revisão criminal contra sentença condenatória que for contrária ao texto expresso de lei penal T foi condenado por apropriação indébita previdenciária,

Leia mais

JOSE BRAULIO BRITO MAIA MINISTERIO PUBLICO A C Ó R D Ã O

JOSE BRAULIO BRITO MAIA MINISTERIO PUBLICO A C Ó R D Ã O APELAÇÃO CRIMINAL. CRIME CONTRA O PATRIMÔNIO. ESTELIONATO. RECONHECIMENTO DA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA DO ESTADO PELA PENA EM CONCRETO. RECURSO DEFENSIVO PREJUDICADO. Transcorridos mais de 04 (quatro)

Leia mais

-3410. ',.,...,,-.'- PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA

-3410. ',.,...,,-.'- PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA 1 3 6 * -3410. '...-.'- PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA ACÓRDÃO Apelação Cível n. 888.2004.011557-6/001. Relator: Desembargador Antônio Elias de Queiroga. Apelante: Albanete Alves

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta pelo Ministério Público Federal contra sentença proferida pelo MM. Juízo da 37ª Vara de Pernambuco, na

Leia mais

RECURSOS NO PROCESSO PENAL

RECURSOS NO PROCESSO PENAL ESTUDO RECURSOS NO PROCESSO PENAL RECURSOSRE Ribamar Soares Consultor Legislativo da Área II Direito Civil e Processual Civil, Direito Penal e Processual Penal, de Família, do Autor, de Sucessões, Internacional

Leia mais

ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Apelação Cível ri 026.2006.000553-0/001 Origem : 2 4 Vara da Comarca de naná

ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Apelação Cível ri 026.2006.000553-0/001 Origem : 2 4 Vara da Comarca de naná ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA Apelação Cível ri 026.2006.000553-0/001 Origem : 2 4 Vara da Comarca de naná TRIBUNAL DE JUSTIÇA Relator : Desembargador Frederico Martinho da NObrega Coutinho

Leia mais

DIRETORIA JUDICIÁRIA SECRETARIA DA 1ª CÂMARA CRIMINAL PAUTA DE JULGAMENTO Nº 23

DIRETORIA JUDICIÁRIA SECRETARIA DA 1ª CÂMARA CRIMINAL PAUTA DE JULGAMENTO Nº 23 DIRETORIA JUDICIÁRIA SECRETARIA DA 1ª CÂMARA CRIMINAL PAUTA DE JULGAMENTO Nº 23 De ordem do Excelentíssimo Senhor Desembargador LUIZ GADOTTI, Presidente da 1ª Câmara Criminal, faço público a todos os interessados

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Registro: 2013.0000209289 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0017770-14.2003.8.26.0224, da Comarca de Guarulhos, em que é apelante/apelado HSBC SEGUROS ( BRASIL ) S/A, são

Leia mais

sem necessidade de transcrição. quando for de sua preferência pessoal

sem necessidade de transcrição. quando for de sua preferência pessoal Solicito informações a respeito do posicionamento jurisprudencial atualizado a respeito da necessidade de degravação dos depoimentos prestados nas audiências gravadas por meio audiovisual. Explico: a Defesa

Leia mais

7ª CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º 798.202-7 DA COMARCA DE CERRO AZUL VARA ÚNICA

7ª CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º 798.202-7 DA COMARCA DE CERRO AZUL VARA ÚNICA 7ª CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º 798.202-7 DA COMARCA DE CERRO AZUL VARA ÚNICA Apelante: MUNICÍPIO DE CERRO AZUL Apelado: ESTADO DO PARANÁ Relator: Des. GUILHERME LUIZ GOMES APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO ANULATÓRIA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2011.020903-4/001 - CAPITAL. Relator :Des. José Ricardo Porto.

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores DONEGÁ MORANDINI (Presidente) e EGIDIO GIACOIA.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores DONEGÁ MORANDINI (Presidente) e EGIDIO GIACOIA. ACÓRDÃO Registro: 2015.0000723861 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 2173891-09.2015.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante RICARDO MORAND DE LIMA, é

Leia mais

Boa Vista, 1 de abril de 2015 ANO XVIII - EDIÇÃO 5481 Disponibilizado às 20:00 de 31/03/2015

Boa Vista, 1 de abril de 2015 ANO XVIII - EDIÇÃO 5481 Disponibilizado às 20:00 de 31/03/2015 Boa Vista, 1 de abril de 2015 ANO XVIII - EDIÇÃO 5481 Disponibilizado às 20:00 de 31/03/2015 Boa Vista, 1 de abril de 2015 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVIII - EDIÇÃO 5481 002/150 Boa Vista, 1 de abril

Leia mais

4 PRIVAI)OS, DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA E DE CAPITALIZAÇÃO -

4 PRIVAI)OS, DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA E DE CAPITALIZAÇÃO - 4 PRIVAI)OS, DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA E DE CAPITALIZAÇÃO - CRSNSP 2O6 Sessão Recurso n 5762 Processo SUSEI' n 15414.004002/2006-87 RECORRENTE: RECORRII)A: SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ' v ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll *02796912* Vistos,-

Leia mais

RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 270.379-6 MATO GROSSO DO SUL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 270.379-6 MATO GROSSO DO SUL RELATOR: MIN. MAURÍCIO CORRÊA RECORRENTES: EDINA DA SILVA SOUZA OU EDNA DA SILVA SOUZA E OUTRO ADVOGADOS: LUZ EDUARDO GREENHALGH E OUTROS RECORRIDO: LIBERO MONTEIRO DE LIMA ADVOGADO: RENÊ SIUFI RECORRIDA:

Leia mais

1, 91 I, L.; Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D.

1, 91 I, L.; Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. # 1' AC no 001.2008.015902-1/001 1 1, 91 I, L.; Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO 4110 APELAÇÃO Chi/EL

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores MARCOS RAMOS (Presidente), ANDRADE NETO E ORLANDO PISTORESI.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores MARCOS RAMOS (Presidente), ANDRADE NETO E ORLANDO PISTORESI. Registro: 2011.0000252337 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 0200229-93.2011.8.26.0000, da Comarca de, em que é agravante CONDOMÍNIO EDIFÍCIO SAINT PAUL DE VENCE

Leia mais

D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A

D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A NÃO ESPECIFICADO. DETRAN. HABILITAÇÃO. PROVA TEÓRICA. PORTADOR DE DISLEXIA. TUTELA ANTECIPADA. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE VEROSSIMILHANÇA DO DIREITO ALEGADO. Para o deferimento da tutela antecipada,

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraiba, por unanimidade, DAR PROVIMENTO AO RECURSO

ESTADO DA PARAÍBA. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraiba, por unanimidade, DAR PROVIMENTO AO RECURSO r rtl (4:, -,iaáro ESTADO DA PARAÍBA al 4. ' PODER JUDICIARIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Desembargador 1891 iiriír7v Marcos Cavalcanti J 0-"LT-Irj de Albuquerque ri bile: ACÓRDÃO N 001 2006 028 192-8/002

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 996.613 - ES (2007/0244394-3) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PROCURADOR : RAFAEL INDUZZI DREWS E OUTRO(S) RECORRIDO : COLATINA DIESEL LTDA

Leia mais

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 11

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 11 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 11 Capítulo I PROVAS... 13 1. Introdução... 13 2. Das provas aspectos gerais (arts. 155 a 157 do CPP)... 13 3. Ônus da prova, provas antecipadas e provas de ofício... 14 4. Prova

Leia mais

1. RECURSO DE APELAÇÃO

1. RECURSO DE APELAÇÃO 1. RECURSO DE APELAÇÃO 1. 1 HIPÓTESES DE CABIMENTO - Sentença condenatória. - Sentença absolutória. - Sentença de absolvição sumária no âmbito do Tribunal do Júri, nos termos do art. 415 do CPP. - Decisão

Leia mais

ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA 267 REGISTRADO(A) SOB N

ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA 267 REGISTRADO(A) SOB N TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO > TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA 267 REGISTRADO(A) SOB N Apelação n 2 ACÓRDÃO IIIIIIIIIIIIIIIIIM *03715825* Vistos, relatados e discutidos

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL (Processo n 001.2008.024234-8/001) RELATOR: Desembargador Luiz Silvio

Leia mais

Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO

Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Apelação Criminal interposta pela Caixa Econômica Federal CAIXA, com o objetivo de ver reformada a sentença, que absolveu ABELARDO MATOS DE

Leia mais

Prescrição da pretensão punitiva

Prescrição da pretensão punitiva PRESCRIÇÃO PENAL 1 CONCEITO É o instituto jurídico mediante o qual o Estado, por não fazer valer o seu direito de punir em determinado tempo, perde o mesmo, ocasionando a extinção da punibilidade. É um

Leia mais

Trata-se de recurso apelatório (fls. 121/131) interposto

Trata-se de recurso apelatório (fls. 121/131) interposto I) ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2008.032017-5/001. Relator: Dr. Marcos William de Oliveira Juiz de Direito convocado em substituição

Leia mais

AGRAVO INTERNO EM APELACAO CIVEL 2002.02.01.005234-7

AGRAVO INTERNO EM APELACAO CIVEL 2002.02.01.005234-7 RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO BARATA AGRAVANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : JANE MARIA MACEDO MIDOES AGRAVADO : O FORTE DO SABAO LTDA ADVOGADO : SAULO RODRIGUES DA

Leia mais

Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios

Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal Processo N. Apelação Cível do Juizado Especial 20120111781267ACJ

Leia mais

*00741706* Vistos, relatados e discutidos estes autos de. APELAÇÃO CÍVEL n 200.7 61-5/9-00, da Comarca de GUARULHOS, em

*00741706* Vistos, relatados e discutidos estes autos de. APELAÇÃO CÍVEL n 200.7 61-5/9-00, da Comarca de GUARULHOS, em / TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO h ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N *00741706* Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL n 200.7 61-5/9-00, da Comarca de GUARULHOS,

Leia mais

Dados Básicos. Legislação. Ementa. Íntegra

Dados Básicos. Legislação. Ementa. Íntegra Dados Básicos Fonte: 1.0024.05.707278-7/001(1) Tipo: Acórdão TJMG Data de Julgamento: 27/04/2011 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:13/05/2011 Estado: Minas Gerais Cidade: Belo Horizonte

Leia mais

IV - APELACAO CIVEL 1988.51.01.013682-0

IV - APELACAO CIVEL 1988.51.01.013682-0 RELATOR : JUIZ FEDERAL CONV. MARCELO LEONARDO TAVARES, EM AUXÍLIO À 1ª TURMA ESPECIALIZADA APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL - INPI PROCURADOR : MARCIA VASCONCELLOS BOAVENTURA APELANTE

Leia mais

Poder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira

Poder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ROGÉRIO FIALHO MOREIRA RELATÓRIO Trata-se de apelação interposta pelo INSS (fls. 83/90), em face da sentença (fls. 79/80), que julgou procedente o pedido de aposentadoria

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2015.0000616201 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1104950-49.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA, é apelada

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO ft' "flay, aimair.41 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO 4111 APELAÇÃO CRIMINAL N 001.2006.001528-4 / 001 RELATOR : DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA APELANTE : JACKSON ISíDIO DOS

Leia mais

FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES CURSO DE DIREITO PRÁTICA JURÍDICA

FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES CURSO DE DIREITO PRÁTICA JURÍDICA FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES CURSO DE DIREITO PRÁTICA JURÍDICA Regras Básicas para as Atividades de Prática Jurídica a partir do ano letivo de 2013 Visitas Orientadas 72 Horas Obrigatórias Visitas Justiça

Leia mais

QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 0037321-84.2011.8.19.0000 1ª

QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 0037321-84.2011.8.19.0000 1ª 1ª Vara Cível de Nova Iguaçu Agravante: Sindicato dos Empregados no Comércio de Duque de Caxias São João de Meriti Magé e Guapimirim Agravado: Supermercados Alto da Posse Ltda. Relator: DES. MILTON FERNANDES

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 781.703 - RS (2005/0152790-8) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA : UNIÃO : MARCOS ROBERTO SILVA DE ALMEIDA E OUTROS : WALDEMAR MARQUES E OUTRO EMENTA

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho \,, *.. _ ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL n g- 001.2005.017735-9/001 Comarca de Campina Grande RELATOR : Des. Genésio

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0005243-32.2014.8.19.0000 5ª Vara de Fazenda Pública da Comarca da Capital Agravante: Fundo Único de

Leia mais

336 TRIBUNAL DE JUSTIÇA

336 TRIBUNAL DE JUSTIÇA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO 2ª CÂMARA CRIMINAL AGRAVO Nº 0009049-46.2012.8.19.0000 AGRAVANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO AGRAVADO: RAFAEL BEZERRA LEANDRO RELATORA: DES. KATIA MARIA AMARAL JANGUTTA AGRAVO

Leia mais

ACÓRDÃO. Rio de Janeiro, 05 de outubro de 2010. Desembargador ROBERTO FELINTO Relator

ACÓRDÃO. Rio de Janeiro, 05 de outubro de 2010. Desembargador ROBERTO FELINTO Relator DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 0355516-46.2008.8.19.0001 Apelante 1 : AZZURRA PARIS VEÍCULOS LTDA. Apelante 2 : SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS Apelados 1 : OS MESMOS Apelado 2

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.015.473 - RS (2007/0299452-2) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : SIMONE DAI PRA ZAMIN ADVOGADO : FELIPE NÉRI DRESCH DA SILVEIRA E OUTRO(S) AGRAVADO :

Leia mais

1. PRINCÍPIOS DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS art. 62 da Lei 9.009/95 2. OBJETIVOS DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL

1. PRINCÍPIOS DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS art. 62 da Lei 9.009/95 2. OBJETIVOS DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL 1 PROCESSO PENAL PROCESSO PENAL PONTO 1: Princípios dos Juizados Especiais Criminais PONTO 2: Objetivos PONTO 3: Competência PONTO 4: Fase Policial PONTO 5: Fase Judicial PONTO 6: Recursos PONTO 7: Atos

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2015.0000770986 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Mandado de Segurança nº 2097361-61.2015.8.26.0000, da Comarca de, em que é impetrante GABRIELA DA SILVA PINTO, é impetrado

Leia mais

Número : 387619-15.2013.8.09.0000 (201393876196) RELATÓRIO E VOTO. favor de ADRIANO SANTOS GOMES, qualificado nos autos, preso em flagrante no dia 06

Número : 387619-15.2013.8.09.0000 (201393876196) RELATÓRIO E VOTO. favor de ADRIANO SANTOS GOMES, qualificado nos autos, preso em flagrante no dia 06 HABEAS CORPUS 1 Número : 387619-15.2013.8.09.0000 (201393876196) Comarca Impetrante Paciente Relator : GOIÂNIA : JOSÉ LOPES DA LUZ FILHO : ADRIANO SANTOS GOMES : DES. J. PAGANUCCI JR. RELATÓRIO E VOTO

Leia mais

GoVERNO DO EsTADO DO CEARÁ Secretaria da Fazenda Contencioso Administrativo Tributário Conselho De Recursos Tributários 2" Câmara

GoVERNO DO EsTADO DO CEARÁ Secretaria da Fazenda Contencioso Administrativo Tributário Conselho De Recursos Tributários 2 Câmara GoVERNO DO EsTADO DO CEARÁ Secretaria da Fazenda Contencioso Administrativo Tributário Conselho De Recursos Tributários 2" Câmara RESOLUÇÃO N?>3 12012 214 8 SESSÃO ORDINÁRIA DE 17.11.2011 PROCESSO DE RECURSO

Leia mais

Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano

Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): À conta de Remessa Oficial, examina-se a sentença proferida pelo MM. Juiz Federal da 2ª Vara da Seção Judiciária do Ceará, que, nos autos da

Leia mais

(ambas sem procuração).

(ambas sem procuração). ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 001.2009.006097-9 / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Agravante: Itatj Seguros S/A. Advogado:

Leia mais

Dados Básicos. Ementa. Íntegra

Dados Básicos. Ementa. Íntegra Dados Básicos Fonte: 1.0694.10.000510-7/001 Tipo: Acórdão TJMG Data de Julgamento: 08/03/2012 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:21/03/2012 Estado: Minas Gerais Cidade: Três Pontas

Leia mais

Resumo Ata da 21ª sessão do Conselho Superior do Ministério Público no ano de 2013

Resumo Ata da 21ª sessão do Conselho Superior do Ministério Público no ano de 2013 Resumo Ata da 21ª sessão do Conselho Superior do Ministério Público no ano de 2013 Aos cinco dias do mês de agosto do ano dois mil e treze, às dez horas e cinquenta minutos, no Auditório da Procuradoria-Geral

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA nteiro Teor (4842046) de 8 03/03/2016 09:31 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009189-59.2013.4.03.6100/SP 2013.61.00.009189-0/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A)

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO MACHADO CORDEIRO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO MACHADO CORDEIRO ACR 12760 AL (0007902-40.2007.4.05.8000) APTE : JOSEVAL REIS LIMA REPTE : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ORIGEM : JUÍZO FEDERAL DA 4ª VARA AL (SENTENCIANTE: DR. SÉRGIO DE

Leia mais

Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano

Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Cuida-se de agravo em execução penal interposto contra sentença que declarou extinta a punibilidade de Cosme Alexandre da Silva, por entender

Leia mais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais Número do 1.0105.13.026868-0/001 Númeração 0268680- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Heloisa Combat Des.(a) Heloisa Combat 11/06/2014 16/06/2014 EMENTA: APELAÇÃO

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão DJe 23/05/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 24/04/2012 SEGUNDA TURMA HABEAS CORPUS 106.942 GOIÁS RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. JOAQUIM BARBOSA :SUPERIOR

Leia mais

RESOLUÇÃO N ^ /2006 Ia CÂMARA SESSÃO DE 17/07/2006

RESOLUÇÃO N ^ /2006 Ia CÂMARA SESSÃO DE 17/07/2006 PROC: 1/004193/2004 \ AL: 1/200410475 ESTADO DO CEARA SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS RESOLUÇÃO N ^ /2006 Ia CÂMARA SESSÃO DE 17/07/2006 PROCESSO DE RECURSO N 1/004193/2004 AUTO

Leia mais