CAPÍTULO VII Comunidade Educativa - ALUNOS CADERNO 10. Secção I Direitos e deveres dos alunos

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1 CAPÍTULO VII Comunidade Educativa - ALUNOS CADERNO 10 Secção I Direitos e deveres dos alunos Artigo 1º Participação dos Alunos na Vida da Escola 1. O ato de matrícula, em conformidade com as disposições legais que o regulam, confere o estatuto de aluno, o qual integra direitos e deveres, extensíveis aos jovens que frequentam o Agrupamento em regime de assistência devidamente autorizado. 2. O direito à participação dos alunos na vida da Escola processa-se de acordo com a Lei de Bases do Sistema Educativo, com o Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário e com o presente Regulamento, concretizando-se, nomeadamente, na ação individual de cada aluno e através dos delegados de turma, da Assembleia de Delegados de Turma, da Assembleia de Alunos e dos alunos presentes no Conselho Pedagógico e no Conselho Geral. 3. Os alunos são igualmente representados pela Associação de Estudantes, à qual se podem candidatar, nos termos consignados na lei e nos respetivos estatutos, com liberdade e responsabilidade e, seguindo processos democráticos, eleger órgãos diretivos que permitam dinamizar a comunidade estudantil. A Associação de Estudantes terá regimento próprio a aprovar pelo Diretor e/ou Conselho Pedagógico com conhecimento e aprovação da Associações de Pais. 4. Os alunos eleitos para o Conselho Geral e para o Conselho Pedagógico deverão promover reuniões periódicas com os outros alunos ou, pelo menos, com os delegados das turmas. Os mesmos alunos são responsáveis por usar meios adequados para divulgar as convocatórias das reuniões em causa. Artigo 2º Direitos do Aluno Para além dos consagrados na Lei nº 51/ 2012, art. 7º salientam-se os seguintes: a) Não é permitido realizar mais de um teste por dia e mais de três por semana. Casos excecionais devem ser justificados à Direção. No 3º ciclo considera-se a possibilidade de realização de um quarto teste por semana nas disciplinas com carga letiva de um ou dois tempos letivos semanais. RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 1

2 b) Não realizar mais de um teste por área curricular, por dia, no 1º Ciclo. c) Usufruir de tratamento pago pelo Seguro Escolar nos termos legalmente previstos do mesmo, seja dentro do perímetro da escola ou no trajeto casa/escola, escola/casa. d) No caso de acidente escolar, dentro do perímetro da escola, durante o horário letivo, informar-se-á o Encarregado de Educação da ocorrência e podendo este acompanhar o seu educando. A Escola disponibilizará 1 assistente operacional para acompanhar os alunos acidentados; Artigo 3º Representação dos Alunos Consignado no art.º 8º da lei nº 51/ 2012,. 1. De acordo com o indicado no ponto 1, considera-se que a representação dos alunos nos diversos órgãos se processa do seguinte modo: a) Nos Conselhos de Turma intercalares poderão estar presentes o delegado e subdelegado de turma; b) No Conselho Pedagógico os alunos estão representados por um aluno eleito em assembleia de delegados de turma do ensino secundário; c) No Conselho Geral os alunos estão representados por um aluno com idade superior a 16 anos, eleito em assembleia de delegados de turma do ensino secundário; d) Não podem representar os alunos, aqueles a quem tenha sido aplicada, nos últimos dois anos escolares, medida disciplinar sancionatória superior à repreensão registada ou sejam, ou tenham sido nos últimos dois anos escolares, excluídos da frequência de qualquer disciplina ou retidos em qualquer ano de escolaridade por excesso grave de faltas, nos termos do Estatuto. Artigo 4 º - Associação de Estudantes 1. A Associação de Estudantes é uma estrutura autónoma, organizada de acordo com a Lei nº23/2006, de 23 de junho, e ainda de acordo com os seus próprios estatutos, publicados no Diário da República, III Série, de 1 de março de 1993; representa os estudantes do Agrupamento e desempenha um papel fundamental na integração dos alunos na vida escolar. 2. A direção da Associação de Estudantes é eleita, anualmente, durante o primeiro período, por voto secreto e direto de todos os alunos, de entre as listas de alunos que se constituam como candidatos à Direção e ao Conselho Fiscal. 3. Quando o processo eleitoral não é desencadeado pela Assembleia Geral de Alunos até ao final de outubro, cabe ao Diretor convocá-la para o início do processo e RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 2

3 estabelecimento do regimento eleitoral. Artigo 5 º - Direitos da Associação de Estudantes São direitos da Associação de Estudantes, nomeadamente da sua Direção: a) Dispor de instalações próprias no recinto da Escola Secundária e EB. 23 Gaspar Correia cedidas a título gratuito, mediante protocolo a celebrar com o Diretor, de forma a melhor prosseguirem e desenvolverem a sua atividade; b) Receber da Escola o financiamento a que têm direito nos termos legais; c) Ser consultada pelos órgãos de administração e gestão do Agrupamento em relação às matérias de interesse para os alunos, nomeadamente quanto aos documentos do Agrupamento (Projeto Educativo, Regulamento Interno, Plano Anual de Atividades, Orçamento) e a outros aspetos que a eles digam respeito (projetos de combate ao insucesso, avaliação, ação social escolar, organização de atividades de complemento curricular e do desporto escolar). d) Ser ouvida na gestão de espaços de convívio ou de outras áreas afetas a atividades estudantis; e) Ser acompanhada e apoiada pela Direção do Agrupamento nas atividades de ligação escola-meio. Artigo 6 º - Deveres da Associação de Estudantes São deveres da Associação de Estudantes, nomeadamente da sua Direção: a) Gerir competentemente os equipamentos e instalações cedidos pelo Agrupamento, zelando pela sua conservação e asseio e sendo responsáveis pelos danos causados; b) Promover a participação dos Estudantes na vida Agrupamento; c) Cumprir o Regulamento Interno e os Estatutos da Associação de Estudantes. Artigo 7 º - Processo eleitoral para Associação de Estudantes O processo eleitoral para a Associação de estudantes rege-se pelo que se determina a seguir: a) Não poderão fazer parte de listas candidatas alunos que estejam (ou tenham estado) envolvidos em processos de ordem disciplinar. b) As listas candidatas devem ser entregues (acompanhadas do respetivo Programa de Ação) na Direção até 5 dias úteis antes do ato eleitoral. RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 3

4 c) O Plano de Ação deve conter os objetivos, as atividades a implementar, o calendário proposto e os responsáveis. Deve conter atividades exequíveis. d) Cada lista apresentará a seguinte composição: Mesa da Assembleia Geral 3 elementos (1 Presidente e 2 Vogais) Direção 5 elementos (1 Presidente, 1 Vice-Presidente e 3 Vogais) Conselho Fiscal 3 elementos (1 Presidente e 2 Vogais) e) As listas não podem apresentar um candidato para dois ou mais órgãos. f) À medida que as listas forem apresentadas, estas serão identificadas por ordem alfabética, começando na letra A. g) As listas candidatas poderão escolher ou trocar a letra que lhes foi atribuída desde que seja dado conhecimento à Direção e não haja coincidências de letra com as restantes listas. h) As listas serão afixadas 5 dias úteis antes do dia do sufrágio, em placard próprio, localizado na sala de alunos. i) A campanha eleitoral decorrerá nos dias definidos pelo diretor do agrupamento, entre as 9h30 e as 17h00, salvo ordem em contrário do diretor da escola. j) Os alunos participantes da campanha não têm faltas justificadas e a campanha deve decorrer nos intervalos das aulas. k) Toda a informação distribuída e afixada terá que ser previamente autorizada pela Direção. l) Sendo o processo de eleição da Associação de Estudantes uma oportunidade privilegiada para exercício de cidadania, todos os intervenientes deverão respeitar as seguintes regras de conduta: não poderá ser utilizada linguagem incorreta, injuriosa e grosseira; não podem ser arremessados objetos ou brindes; não pode ser emitida música ou cânticos que excedam níveis aceitáveis e toleráveis de ruído e apenas nos intervalos das aulas; não pode ser colada propaganda em janelas. não podem ser violadas regras de conduta constantes no Regulamento Interno. m) Cada lista será responsável pela arrumação do espaço bem como pela retirada de todo o material utilizado na campanha. n) A Assembleia Eleitoral funcionará no dia, horário e local indicados pelo o diretor para o efeito. o) A Mesa de Assembleia de voto será constituída por um Presidente e três Secretários a designar para o efeito, sob proposta das listas candidatas. Estes alunos terão as faltas justificadas. RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 4

5 p) A Coordenadora das Assistentes operacionais apoiará e vigiará o decorrer dos trabalhos. q) Enquanto a Assembleia Eleitoral estiver a decorrer, deverão estar sempre presentes dois dos elementos referidos no ponto anterior. Poderá ainda estar presente um Delegado representante de cada uma das listas candidatas. r) O direito de voto é exercido direta e presencialmente pelo estudante eleitor que terá de constar dos Cadernos Eleitorais e ser identificado através da apresentação do Cartão de Estudante. s) Não serão fornecidos elementos identificativos por parte dos serviços administrativos do agrupamento no dia da Assembleia Eleitoral. t) Os boletins de voto serão fornecidos pela Direção do agrupamento. u) Encerrada a Assembleia Eleitoral, a Direção, o Presidente e um dos Secretários da mesa de voto, procederão à contagem dos votos na presença dos Delegados de lista. v) Sairá vencedora a lista que totalize 50%, mais um, dos votos entrados na urna. w) No caso de nenhuma das listas reunir o número de votos necessários à sua eleição, será convocada nova Assembleia Eleitoral para o dia a agendar pelo diretor a disputar entre as duas listas mais votadas. x) Do processo eleitoral, será elaborada uma ata, que será assinada nos termos da lei e será afixada em placard da sala de alunos. Artigo 8º Deveres do Aluno Para além dos definidos na Lei nº 51/ 2012, art. 10º, salientam-se os seguintes, cujo incumprimento pode conduzir a sanções disciplinares graves : a) Não possuir e não consumir substâncias aditivas, em especial drogas, tabaco e bebidas alcoólicas, nem promover qualquer forma de tráfico, facilitação e consumo das mesmas; b) Não transportar quaisquer materiais, equipamentos tecnológicos, instrumentos ou engenhos, passíveis de, objetivamente, perturbarem o normal funcionamento das atividades letivas ou poderem causar danos físicos ou psicológicos aos alunos ou a qualquer outro membro da comunidade educativa; c) Não utilizar quaisquer equipamentos tecnológicos, designadamente, telemóveis, equipamentos, programas ou aplicações informáticas, nos locais onde decorram aulas ou outras atividades formativas ou reuniões de órgãos ou estruturas da escola em que participe, exceto quando a utilização de qualquer dos meios acima referidos esteja diretamente relacionada com as atividades a desenvolver e seja expressamente autorizada pelo professor ou pelo responsável pela direção ou supervisão dos trabalhos ou atividades em curso; RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 5

6 d) Não captar sons ou imagens, designadamente, de atividades letivas e não letivas, sem autorização prévia dos professores, dos responsáveis pela direção da escola ou supervisão dos trabalhos ou atividades em curso, bem como, quando for o caso, de qualquer membro da comunidade escolar ou educativa cuja imagem possa, ainda que involuntariamente, ficar registada; e) Não difundir, na escola ou fora dela, nomeadamente, via internet ou através de outros meios de comunicação, sons ou imagens captados nos momentos letivos e não letivos, sem autorização do diretor da escola; f) Apresentar-se com vestuário que se revele adequado, em função da idade, à dignidade do espaço e à especificidade das atividades escolares, no respeito pelas regras estabelecidas na escola. Em situações consideradas inadequadas pelo Diretor de Turma serão convocados os Encarregados de Educação para tomarem conhecimento e agirem em conformidade. g) Reparar os danos por si causados a qualquer membro da comunidade educativa ou em equipamentos ou instalações da escola ou outras onde decorram quaisquer atividades decorrentes da vida escolar e, não sendo possível ou suficiente a reparação, indemnizar os lesados relativamente aos prejuízos causados. Artigo 9º Outros deveres Para além dos deveres anteriores, deverão os alunos: Na sala de aula a) Entrar, com correção, na sala de aula; b) Dirigir-se imediatamente ao seu lugar; c) Trazer sempre o material necessário a cada aula ou atividade; d) Estar com atenção, não conversar nem distrair os colegas e participar correta e oportunamente nas aulas; e) Manter desligado na mochila e não usar, em qualquer situação de aula e dentro do espaço desportivo, incluindo balneários, qualquer suporte de comunicação móvel (telemóveis, Ipods, MP3 e outros). f) Utilizar linguagem e atitudes corretas; a) Aguardar a ordem do professor para sair; b) Deixar a sala limpa e arrumada; c) Sair ordenadamente; RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 6

7 d) Cumprir as demais normas estabelecidas no regulamento da sala de aula na turma. e) Os alunos assistentes só podem frequentar as atividades letivas para as quais obtiveram autorização e enquanto cumpram o Regulamento de alunos assistentes. f) Os testes são realizados em folha de teste existente para o efeito ou em formulário próprio de acordo com a indicação do professor. Nas Instalações de Educação Física, salas de TIC, laboratórios, BE, refeitório, bar, papelaria, reprografia cada estabelecimento publicitará as suas regras de funcionamento definidas nos respetivos regimentos. Nos intervalos a) Entrar na sala de aula durante os intervalos só em caso de absoluta necessidade e sempre acompanhado de um funcionário; b) Utilizar os campos de jogos de acordo com o definido pelo Diretor; c) Não subir às árvores nem aos telhados. A desobediência a esta norma implica a responsabilização pelos danos causados e procedimento disciplinar; d) Responsabilizar-se por quaisquer danos físicos ou materiais cometidos por descuido ou propositadamente; e) Dirigir-se para as portas das salas de aula ou do pavilhão, logo que toque e esperar, ordeiramente, a chegada do professor; f) Na ausência do professor permanecer junto da sala de aula e cumprir as normas estabelecidas. g) Nos blocos de 90 minutos, aguardar a vinda do professor ao 2º tempo, mesmo que tenha faltado ao 1º tempo (2º e 3º ciclos e secundário); Permanência e comportamento nos pavilhões e na sua envolvente a) Durante o funcionamento das aulas, os alunos que tiverem de se deslocar no interior dos Pavilhões deverão fazê-lo em silêncio e não poderão permanecer no interior dos mesmos, salvo em situações justificáveis. b) Durante o período de aulas, os alunos, que não tenham atividades e pretendam permanecer junto dos pavilhões, não devem prejudicar o normal funcionamento das atividades letivas. RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 7

8 No acesso à escola deverão 1. Os alunos do 2º e 3º ciclo e secundário devem apresentar o cartão da escola à entrada e à saída; 2. É obrigatório permanecer na Escola durante o seu horário escolar, não havendo saídas nos intervalos das aulas. Considerando-se horário escolar o período em que decorrem as aulas. 3. Numa situação urgente, inadiável e pontual, o aluno poderá sair do recinto escolar mediante autorização devidamente reconhecida do encarregado de educação, dirigida ao Diretor de Turma (preferencialmente) ou ao Diretor, o qual avaliará a pertinência da justificação apresentada pelo EE. Uso do cartão magnético pelos alunos do 2º e 3º ciclo e secundário O cartão magnético é pessoal e intransmissível e serve para a identificação do aluno e para o pagamento de bens e serviços no interior da Escola. a) O aluno tem o dever de manter o cartão em bom estado de conservação e limpeza. Deve estar visível o nome, o número de processo, o número do cartão e a fotografia. O Agrupamento procede à sua substituição gratuita em caso de desgaste por uso. b) Para ter acesso a bens e serviços, o aluno deve carregar o cartão na papelaria da Escola. c) O cartão é propriedade do aluno enquanto estiver matriculado no Agrupamento. Em caso de extravio ou dano por mau uso, o aluno deve solicitar uma 2ª via nos Serviços de Administração Escolar, pagando o valor definido anualmente pela Escola. A conta do aluno não sofrerá qualquer alteração. d) Cada aluno deverá fazer a gestão da sua conta pessoal através do Kiosk ou através da mesma aplicação diretamente na página web do Agrupamento. e) Serão devolvidos os quantitativos que resultem de erro por parte da Escola ou de quantias pagas em excesso, bem como as quantias remanescentes no cartão quando os titulares o solicitem ou terminem o seu vínculo com o Agrupamento. RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 8

9 Vestuário adequado Considera-se adequado o vestuário que não provoque comportamentos de ofensa ou atentado ao pudor, configurando no aluno uma atitude de desrespeito por si próprio ou pelos outros membros da comunidade escolar. Assim considera-se interdito: a) O uso de boné, chapéu, carapuço ou gorro em espaço fechado; b) Vestuário ou calçado de praia; c) Qualquer vestuário que evidencie roupa interior, ou permita exibição de partes do corpo que possa ser considerada ostensiva e ou provocatória; d) Qualquer tipo de roupa com imagens ou expressões que possam ser consideradas agressivas ou obcenas. Nas Visitas de Estudo As Visitas de Estudo constituem atividades curriculares, no âmbito das diferentes disciplinas. a) Os alunos deverão cumprir as regras definidas para cada visita de estudo específica. b) Esperar ordeiramente, pelos professores acompanhantes, obedecendo às indicações dadas pelos mesmos; c) Levar o material que o professor da disciplina indicou como necessário; d) Manter-se no seu lugar durante a viagem, com o cinto de segurança colocado, e não conversar ou cantar de forma a perturbar o condutor; e) Aguardar indicação para lanchar, não comendo na camioneta. Secção II Faltas Artigo 10º Assiduidade e pontualidade Os artigos 13º e 14ª da Lei nº 51/ 2012 definem claramente aspetos relacionados com a assiduidade, definindo-se que em relação à falta de pontualidade, ponto 5 do art.º 14º, o seguinte: a) No 2.º, 3.º ciclo e secundário, o aluno que chega atrasado até dez minutos, após o toque do primeiro tempo da manhã ou da tarde, deve justificar-se oralmente ao professor da razão do seu atraso e este deve comunicar, por escrito, ao Diretor de Turma; RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 9

10 b) Se esse atraso injustificado se repetir por três vezes, à terceira o professor registará falta de presença. A partir do terceiro atraso serão sempre marcadas faltas de presença; c) No 1º ciclo os atrasos injustificados, superiores a dez minutos, são contabilizados e anotados no livro de ponto, nas observações. Quando perfizerem cinco horas, equivale à falta de um dia; d) Quando o atraso é sistemático, o Encarregado de Educação deverá ser convocado para uma reunião com o professor titular, sendo informado da situação e pedida a sua colaboração no sentido de melhorar a pontualidade do seu educando. Caso não compareça, essa comunicação deverá ser feita por escrito. Artigo 11º Falta de material didático Em relação à falta de material didático e ou outro equipamento indispensáveis, define-se que ao aluno, que ao fim de três vezes, não se apresenta com o material ou equipamento indispensáveis, será marcada falta de presença. Artigo 12º Faltas justificadas São consideradas faltas justificadas todas as que são justificáveis ao abrigo do artigo 16º Lei nº 51/ Artigo 13º Justificação de faltas 1. As faltas são justificadas pelos pais e encarregados de educação ou, quando maior de idade, pelo aluno ao diretor de turma ou ao professor titular. 2. O pedido de justificação é apresentado por escrito, com a indicação do dia, hora e atividade letiva em que a falta se verificou, referenciando os motivos justificativos da mesma em impresso próprio, tratando-se de aluno do ensino secundário ou na caderneta escolar, tratando-se de aluno do ensino básico. 3. A justificação da falta deve ser apresentada previamente, sendo o motivo previsível, ou, nos restantes casos, até ao 3º dia útil subsequente à verificação da mesma. 4. O diretor de turma ou o professor titular pode solicitar os comprovativos adicionais que entenda necessários à justificação da falta. RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 10

11 Artigo 14º Faltas Injustificadas 1. As faltas são injustificadas quando: a) Não tenha sido apresentada justificação nos termos do artigo anterior; b) A justificação tenha sido apresentada fora do prazo; c) A justificação não tenha sido aceite; d) A marcação de falta resulte da aplicação da ordem de saída da sala de aula ou da medida disciplinar sancionatória. e) A falta de material é reincidente; 2. A não aceitação da justificação apresentada deve ser devidamente fundamentada. 3. Quando não for apresentada justificação, ou quando a mesma não for aceite, deve tal situação ser comunicada, no prazo máximo de 3 dias úteis, aos pais e encarregados de educação ou, quando maior de idade ao aluno, pelo diretor de turma ou pelo professor titular, pelo meio mais expedito. Artigo 15º Excesso grave de faltas 1. No 1.º ciclo do ensino básico o aluno não pode dar mais de 10 faltas injustificadas. 2. Nos restantes ciclos ou níveis de ensino, as faltas injustificadas não podem exceder o dobro do número de tempos letivos semanais, por disciplina. 3. Quando for atingido metade do limite de faltas injustificadas, os pais ou encarregados de educação ou, quando maior de idade, o aluno, são convocados à escola, pelo meio mais expedito, pelo diretor de turma ou pelo professor titular de turma., com o objetivo de os alertar para as consequências da violação do limite de faltas injustificadas e de se encontrar uma solução que permita garantir o cumprimento efetivo do dever de assiduidade, bem como o necessário aproveitamento escolar. 4. Caso se revele impraticável o referido no número anterior, por motivos não imputáveis à escola, e sempre que a gravidade especial da situação o justifique, a respetiva comissão de proteção de crianças e jovens deve ser informada do excesso de faltas do aluno, assim como dos procedimentos e diligências até então adotados pela escola, procurando em conjunto soluções para ultrapassar a sua falta de assiduidade. 5. Para efeitos do disposto nos n.º 1 e 2, são também contabilizadas como faltas injustificadas as decorrentes da aplicação da medida corretiva de ordem de saída da sala de aula, nos termos do n.º 5 do artigo 26.º, bem como as ausências decorrentes da aplicação da medida disciplinar sancionatória de suspensão prevista na alínea c) do n.º 2 do artigo 28.º RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 11

12 Artigo 16º Medidas de recuperação e de integração Ver o art.º 20º da Lei nº 51/ 2012, com a seguinte explicitação sobre procedimentos: 1. O Diretor de Turma comunica ao/s professor/es da/s disciplina/s em que foi ultrapassado o limite de faltas e simultaneamente ao Encarregado de Educação; 2. O Conselho de Turma decide, no caso dos alunos com faltas injustificadas, quais os que vão beneficiar destas medidas de recuperação; 3. O/s professor/es define/m as atividades, que permite/m recuperar os atrasos na aprendizagem, as quais deverão ser implementadas nas duas semanas seguintes à comunicação do Diretor de Turma, fora do horário escolar do aluno. O/s professor/es comunica/m posteriormente ao Diretor de Turma o cumprimento das atividades de recuperação; 4. Em caso de incumprimento o Diretor de Turma deve comunicar ao Diretor e ao Encarregado de Educação. O Diretor convoca um Conselho de Turma para formalização da situação; Os procedimentos referidos nos pontos anteriores apenas se realizam uma única vez no decurso do ano letivo. 4. No Conselho de Turma seguinte deve ficar registado em ata os procedimentos adotados e o seu grau de cumprimento. Secção III Disciplina e medidas disciplinares Artigo 17º Disciplina A Lei nº 51/ 2012, nos art. 22º ao art. 29º explicita claramente a questão da disciplina. A violação pelo aluno de algum dos deveres previstos no artigo 10.º do Estatuto do Aluno, Lei nº 51/ 2012, ou no regulamento interno do Agrupamento, de forma reiterada e ou em termos que se revelem perturbadores do funcionamento normal das atividades da escola ou das relações no âmbito da comunidade educativa, constitui infração disciplinar, passível da aplicação de medida corretiva ou de medida disciplinar sancionatória, nos termos dos artigos seguintes. Artigo 18º Finalidades das medidas disciplinares. 1. Todas as medidas corretivas e medidas disciplinares sancionatórias prosseguem finalidades pedagógicas, preventivas, dissuasoras e de integração, visando, de forma sustentada, o cumprimento dos deveres do aluno, o respeito pela autoridade dos professores no exercício da sua atividade profissional e dos demais funcionários, bem como a segurança de toda a comunidade educativa. RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 12

13 2. As medidas corretivas e as medidas disciplinares sancionatórias visam ainda garantir o normal prosseguimento das atividades da escola, a correção do comportamento perturbador e o reforço da formação cívica do aluno, com vista ao desenvolvimento equilibrado da sua personalidade, da sua capacidade de se relacionar com os outros, da sua plena integração na comunidade educativa, do seu sentido de responsabilidade e das suas aprendizagens. 3. As medidas disciplinares sancionatórias, tendo em conta a gravidade da infração praticada, terão uma finalidade punitiva. 4. As medidas corretivas e as medidas disciplinares sancionatórias devem ser aplicadas em coerência com as necessidades educativas do aluno e com os objetivos da sua educação e formação, no âmbito do desenvolvimento do plano de trabalho da turma e do projeto educativo do Agrupamento, nos termos do regulamento interno. Artigo 19º Determinação da medida disciplinar 1. A medida educativa disciplinar corretiva ou sancionatória a aplicar deve ter-se em consideração a gravidade do incumprimento do dever, as circunstâncias atenuantes e agravantes apuradas em que esse incumprimento se verificou, o grau de culpa do aluno, a sua maturidade e demais condições pessoais, familiares e sociais. 2. São circunstâncias atenuantes da responsabilidade disciplinar do aluno o seu bom comportamento anterior, o seu aproveitamento escolar e o seu reconhecimento, com arrependimento, da natureza ilícita da sua conduta. 3. São circunstâncias agravantes da responsabilidade do aluno a premeditação, o conluio, a gravidade do dano provocado a terceiros e a acumulação de infrações disciplinares e a reincidência nelas, em especial se no decurso do mesmo ano letivo. Artigo 20º Medidas disciplinares corretivas 1. As medidas corretivas prosseguem finalidades pedagógicas, dissuasoras e de integração assumindo uma natureza eminentemente preventiva. 2. São medidas corretivas: a) a advertência chamada verbal de atenção ao aluno, perante um comportamento perturbador, com vista a alertá-lo para que deve evitar tal tipo de conduta e a responsabilizá-lo pelo cumprimento dos seus deveres como aluno. Esta medida em sala de aula é da exclusiva competência do professor, fora dela é da competência de qualquer docente ou membro do pessoal não docente; b) a ordem de saída da sala de aula e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar é da exclusiva competência do professor respetivo e implica a marcação de falta injustificada ao aluno e a permanência do aluno na escola. RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 13

14 O aluno que recebe ordem de saída da sala de aula será encaminhado para o espaço cidadão ou outro espaço considerado adequado, com tarefa a realizar proposta e posteriormente verificada pelo professor. O docente será responsável, no final do tempo letivo, pela verificação do cumprimento da medida. A ordem de saída da sala de aula é registada pelo professor e comunicada ao Diretor de Turma através de relato de ocorrência. A aplicação no decurso do mesmo ano letivo e ao mesmo aluno da medida corretiva de ordem de saída da sala de aula pela terceira vez, por parte do mesmo professor, ou pela quinta vez, independentemente do professor que a aplicou, implica a análise da situação em conselho de turma, tendo em vista a identificação das causas e a pertinência da proposta de aplicação de outras medidas disciplinares corretivas ou sancionatórias, nos termos do presente estatuto c) a realização de tarefas e atividades de integração escolar, podendo, para esse efeito, ser aumentado o período de permanência obrigatória, diária ou semanal, do aluno na escola. A aplicação desta medida é da competência do diretor, que procede sempre à audição do diretor de turma ou do professor titular de turma. As atividades de integração são tarefas de caráter pedagógico que visem o reforço da formação cívica do aluno e promovam um bom ambiente educativo. 1. O Diretor, depois de ouvidos o autor da participação e o aluno envolvido, determinará as atividades de integração a realizar pelo mesmo, podendo para o efeito solicitar o parecer do respetivo Diretor de Turma. Poderá ainda ser solicitado parecer aos Serviços de Psicologia e Orientação. 2. São exemplos de atividades de integração as seguintes: - Arrumação e limpeza da sala de aula; - Arrumação e limpeza de espaços exteriores à sala de aula; - Execução de tarefas na biblioteca escolar, definidas pontualmente pelo professor responsável; - Apoio aos serviços de manutenção da escola (jardinagem e reparações). - Apoio a outros serviços, nomeadamente, Refeitório, Polivalente, Bar dos alunos... - Frequência de atividades de orientação vocacional, desenvolvimento cognitivo e métodos de estudo, nos Serviços de Psicologia e Orientação do Agrupamento; - Execução, na sala de clubes ou outro espaço, de atividades de interesse para o Agrupamento, definidas pontualmente pelo professor responsável; - Apoio a atividades de organização de arquivos, inventários e catálogos; RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 14

15 - Apoio a iniciativas em curso no Agrupamento 3. Estas atividades devem ser executadas em horário não coincidente com as atividades letivas do aluno, duas vezes por semana, com a duração máxima de um bloco de 90 minutos. Esta pena deverá ser aplicada no mínimo durante duas semanas. Este período pode ser aumentado de acordo com a gravidade da infração cometida por prazo a definir, nunca superior a quatro semanas, consoante a gravidade do comportamento. 4. Todas estas atividades devem ser orientadas no sentido da responsabilização do aluno e na melhoria da sua atitude perante a escola e são supervisionadas por um elemento da comunidade educativa, visando o caráter formativo e cívico. d) o condicionamento no acesso a certos espaços escolares ou na utilização de certos materiais e equipamentos, sem prejuízo dos que se encontrem afetos a atividades letivas. A aplicação desta medida é da competência do diretor, que procede sempre à audição do diretor de turma ou do professor titular de turma. e) a mudança de turma, cuja aplicação é da competência do diretor, que procede sempre à audição do diretor de turma ou do professor titular de turma. Artigo 21º Medidas Disciplinares Sancionatórias 1. Estas medidas que traduzem uma censura disciplinar do comportamento assumido pelo aluno são: a) A repreensão registada. b) A suspensão até três dias úteis. c) A suspensão da escola entre 4 e 12 dias úteis. d) A transferência de escola. e) A expulsão da escola. De acordo com a Lei nº 51/ 2012, artº28º, ponto 12, importa realçar que complementarmente a estas medidas, compete ao diretor decidir sobre a reparação dos danos ou a substituição dos bens lesados ou ainda sobre a indemnização dos prejuízos causados pelo aluno à escola ou a terceiros. a) A aplicação da medida disciplinar sancionatória de repreensão registada, quando a infração for praticada na sala de aula, é da competência do professor respetivo, competindo ao diretor nas restantes situações, averbando-se no respetivo processo individual do aluno a identificação do autor do ato decisório, data em que mesmo foi proferido e fundamentação de facto e de direito de tal decisão. RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 15

16 b) A suspensão até três dias úteis, enquanto medida dissuasora, é aplicada, com a devida fundamentação dos factos que a suportam, pelo diretor, após o exercício dos direitos de audiência e defesa do visado. Assim compete ao Diretor, depois de ouvidos os pais ou encarregado de educação, fixar os termos e condições em que a medida é executada, garantindo ao aluno um plano de atividades a realizar, com corresponsabilização daqueles. c) A suspensão da escola entre 4 e 12 dias úteis é da competência do diretor a aplicação da medida, após a realização de um procedimento disciplinar, previsto no artº30 do Estatuto do Aluno, Lei nº 51/ 2012, podendo previamente ouvir o conselho de turma. O não cumprimento do plano de atividades pedagógicas pode dar lugar à instauração de novo procedimento disciplinar, considerando-se a recusa circunstância agravante. d) A aplicação da medida disciplinar sancionatória de transferência de escola compete ao diretor-geral da educação, só é aplicável a alunos com idade igual ou superior a 10 anos, com fundamento na prática de factos notoriamente impeditivos do prosseguimento do processo de ensino dos restantes alunos da escola ou do normal relacionamento com algum ou alguns dos membros da comunidade educativa. e) A aplicação da medida disciplinar de expulsão da escola compete ao diretorgeral da educação e consiste na retenção do aluno no ano de escolaridade que frequenta quando a medida é aplicada e na proibição de acesso ao espaço escolar até ao final daquele ano escolar e nos dois anos escolares imediatamente seguintes e só é aplicada a aluno maior Artigo 22º Cumulação de medidas disciplinares 1. A aplicação das medidas corretivas é cumulável entre si. 2. A aplicação de uma ou mais das medidas corretivas é cumulável apenas com a aplicação de uma medida disciplinar sancionatória. 3. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, por cada infração apenas pode ser aplicada uma medida disciplinar sancionatória. Artigo 23º Código de conduta O Agrupamento visa, com estas medidas, desenvolver nos alunos a responsabilidade cívica essencial à construção de uma comunidade escolar baseada no respeito e responsabilidade. RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 16

17 Situação Atuação Penalização I- Falta de civismo e de respeito pelos outros, não respeitando a integridade física e moral de cada um Advertência Registo e comunicação ao DT e EE Encaminhamento para procedimento Disciplinar Trabalho comunitário definido em função da gravidade da situação Repreensão registada Outras medidas decorrentes do procedimento disciplinar. II- Utilizar, dentro da sala de aula, qualquer suporte de comunicação móvel (telemóveis, Ipods, MP3 e outros) Ordem de saída de sala de aula e participação disciplinar Registo e comunicação ao DT e EE Suspensão de um dia em função da gravidade da situação Ordem de saída de sala de aula. III- Entrar sem correção na sala de aula, assumindo atitudes e uma postura de desrespeito pelos colegas e professor, não adequadas a um ambiente de trabalho. Advertência Registo e comunicação ao DT e EE Encaminhamento para procedimento Disciplinar Trabalho comunitário definido em função da gravidade da situação Repreensão registada Outras medidas decorrentes do procedimento disciplinar. IV- Não respeitar as instruções dadas pelo professor e/ou assistentes operacionais Advertência Registo e comunicação ao DT e EE Encaminhamento para procedimento Disciplinar Trabalho comunitário definido em função da gravidade da situação Repreensão registada Outras medidas decorrentes do procedimento disciplinar. V- Sair da sala de aula deixando-a suja e desarrumada e/ou colocar os lixos fora dos recipientes apropriados Advertência Registo e comunicação ao DT e EE Encaminhamento para procedimento Disciplinar Limpeza da sala/recinto escolar durante o número de dias a atribuir Repreensão registada Outras medidas decorrentes do procedimento disciplinar. VI- Consumo de substâncias proibidas (tabaco, álcool e estupefacientes) Advertência Registo e comunicação ao DT e EE Encaminhamento para procedimento Disciplinar Comunicação à Escola Segura Repreensão registada Outras medidas decorrentes do procedimento disciplinar. RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 17

18 VII- Atos de vandalismo sobre o património escolar Advertência Registo e comunicação ao DT e EE Encaminhamento para procedimento Disciplinar Pagamento dos prejuízos causados. Repreensão registada Outras medidas decorrentes do procedimento disciplinar VIII- Roubo/Furto de bens alheios IX- Utilização de vocabulário/vestuário/ gestos impróprios Após denúncia à Direção comunica-se ao EE Encaminhamento para procedimento disciplinar. Advertência Registo e comunicação ao DT e EE Encaminhamento para procedimento Disciplinar Devolver /pagar os bens retirados Comunicação à Escola Segura Repreensão registada Outras medidas decorrentes do procedimento disciplinar Em caso de reincidência: Repreensão registada Outras medidas decorrentes do procedimento disciplinar Secção IV Processo individual do aluno Artigo 24º Processo Individual do Aluno De acordo com a Lei nº 51/ 2012, art. 11º, os Encarregados de Educação, pais e outros elementos exteriores à escola podem requerer nos Serviços Administrativos, por escrito, ao diretor do Agrupamento, a consulta do processo individual. A consulta será feita na presença do Diretor de Turma, ou do Diretor em horários a definir por estes. 1. O percurso escolar do aluno deve ser documentado de forma sistemática no processo individual, que o acompanha ao longo de todo o ensino básico, proporcionando uma visão global do percurso do aluno, quer a nível do aproveitamento quer a nível do comportamento, de modo a facilitar o seu acompanhamento e intervenção adequados. 2. É da responsabilidade do professor titular de turma, no 1º ciclo, e do diretor de turma, no 2º e 3º ciclo. 3. No processo individual do aluno devem constar: a) Os elementos fundamentais de identificação do aluno; b) Os registos de avaliação; c) Relatórios médicos ou de avaliação psicológica, quando existam; RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 18

19 d) Planos e relatórios de apoio pedagógico, quando existam; e) O plano educativo individual, no caso de o aluno ser abrangido pela modalidade de educação especial; f) Uma autoavaliação do aluno, no final de cada ano, com exceção do 1º e 2º ano, de acordo com critérios definidos pelo agrupamento/escola; g) Outros elementos considerados relevantes para a evolução e formação do aluno, nomeadamente registos disciplinares, etc. Secção V Avaliação Artigo 25º Finalidades da avaliação das Aprendizagens 1. A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações, que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à promoção da qualidade das aprendizagens. 2. A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelo aluno ao longo dos ensinos básico e secundário, através da avaliação sumativa interna e externa; 3. A avaliação visa apoiar o processo educativo, de modo a sustentar o sucesso de todos os alunos, permitindo o reajustamento dos projetos curriculares de escola, nomeadamente quanto à seleção de metodologias e recursos, em função das necessidades educativas dos alunos; 4. A avaliação visa ainda contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de decisões para o seu aperfeiçoamento e promovendo uma maior confiança social no seu funcionamento. Artigo 26º Modalidades de avaliação: a) Avaliação diagnóstica; b) Avaliação formativa; c) Avaliação sumativa. 1. A avaliação diagnóstica realiza-se no início de cada ano letivo e deve articular-se com estratégias de diferenciação pedagógica de superação de dificuldades dos alunos, de facilitação da integração escolar dos alunos e de apoio à orientação escolar e vocacional. RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 19

20 2. A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma diversidade de instrumentos de recolhe de informação adequados à diversidade das aprendizagens e aos contextos em que ocorrem, tendo como uma das funções principais a regulação do processo ensino-aprendizagem. 3. A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período letivo utiliza a informação recolhida no âmbito da avaliação formativa e traduz-se na formação de um juízo globalizante das aprendizagens realizadas pelos alunos. Artigo 27º Intervenientes na Avaliação 1. Intervêm no processo de avaliação: a) O professor; b) O aluno; c) O conselho de ano, no 1º ciclo, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos e no secundário; d) Os órgãos de gestão do agrupamento de escolas; e) O encarregado de educação; f) Os serviços especializados de apoio educativo; g) A administração educativa. 2. A avaliação é da responsabilidade do professor, do conselho de ano, do conselho de turma, dos órgãos de gestão do agrupamento e da administração educativa. 3. Participação dos intervenientes: a) O professor participa na avaliação, reunindo todos os elementos que considere relevantes e dando a conhecer ao conselho de turma o percurso que utilizou. b) O aluno participa na sua avaliação sob a forma de autoavaliação, a partir do 3º ano de escolaridade. c) O conselho de docentes, no 1º ciclo e o conselho de docentes do 2.º e 3.º ciclo e secundário participam na avaliação, refletindo e propondo uma avaliação sumativa, dando a conhecer todos os mecanismos utilizados e as atividades e estratégias utilizadas no processo. d) O conselho pedagógico participa na avaliação, verificando a conformidade com os critérios de avaliação adotados, analisando e ratificando propostas de retenção ou progressão, fazendo estudos ao longo do ano sobre o sucesso e insucesso, promovendo uma reflexão constante sobre resultados obtidos e objetivos a atingir, de acordo com o projeto educativo. RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 20

21 e) O diretor analisa as propostas e os resultados, realiza relatórios finais sobre sucesso e insucesso, acompanha todo o processo de avaliação a par e passo, seguindo as orientações emanadas do conselho pedagógico e dos conselhos de turma. f) O encarregado de educação participa na avaliação do seu educando, vindo às reuniões com o diretor de turma ou com o professor titular, toma conhecimento do plano de recuperação ou de acompanhamento (caso haja), procura seguir de perto o percurso do seu educando vindo à escola com regularidade e participa nos conselhos de turma intercalares através do seu representante de turma. g) Os serviços especializados de apoio educativo / apoio educativo participam na avaliação, acompanhando direta ou indiretamente os alunos a quem prestam apoio, reunindo com os docentes, sempre que necessitem, mantendo um diálogo constante com o diretor de turma, pai / encarregado de educação e aluno e participando nas reuniões de conselho de turmas para as quais forem convocados. h) A administração educativa participa na avaliação, solicitando todos os suportes que necessita, relatórios e estatísticas para ter uma visão deste agrupamento a nível dos níveis de sucesso e insucesso. Artigo 28º Critérios de avaliação 1. Os critérios de avaliação são propostos pelos Departamentos Curriculares, são definidos em Conselho Pedagógico e registados em documento próprio. 2. Os critérios de avaliação são, obrigatoriamente, dados a conhecer a todos os intervenientes no processo de avaliação. 3. Os critérios de avaliação estão publicitados na página eletrónica do Agrupamento e podem ser consultados na BE. Artigo 29º Critérios Gerais de avaliação 1. No início do ano letivo, compete ao Conselho Pedagógico do Agrupamento, de acordo com as orientações do currículo nacional, definir os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta, no 1º ciclo, dos conselhos de docentes e, no 2º e 3º ciclo e secundário, dos departamentos curriculares e conselhos de diretores de turma. 2. Os critérios de avaliação mencionados no número anterior constituem referenciais comuns no Agrupamento, sendo operacionalizados pelo professor titular da turma, no 1º ciclo, e pelo conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos e secundário, no âmbito do respetivo projeto curricular de turma. RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 21

22 3. A direção do agrupamento deve garantir a divulgação dos critérios junto dos diversos intervenientes, nomeadamente alunos e encarregados de educação. 4. Os critérios gerais de avaliação serão publicitados na página eletrónica do Agrupamento e na plataforma Moodle. Artigo 30º Critérios de retenção 1. Os critérios de retenção de final de ciclo são os constantes no Despacho normativo nº17-a/2015 de 22 de setembro (avaliação dos alunos do ensino básico e na Portaria nº243/2012 (ensino Secundário) 2. A retenção nos anos não terminais de ciclo, ocorre quando o aluno não adquiriu ou desenvolveu competências, que permitam a aquisição das competências exigidas no final do respetivo ciclo, sendo os critérios definidos em Conselho Pedagógico. Artigo 31º - Expressão da avaliação 1.A avaliação é expressa em valores qualitativos e quantitativos, de acordo com os diferentes instrumentos de avaliação. 2. Sendo a avaliação contínua, a classificação atribuída em cada período será o resultado do cálculo dos vários instrumentos de avaliação desde o início do ano letivo até ao final do período que está a ser avaliado e é expressa em termos quantitativos, sendo salvaguardadas as especificidades definidas nos critérios de avaliação disciplinares. 3. O resultado obtido do cálculo anteriormente referido dá ao professor um valor de referência, a partir do qual se pondera a classificação a atribuir, refletida toda a evolução ao longo do ano letivo. 4. Não se estabelecem limites dentro das escalas de classificação em qualquer dos momentos da avaliação sumativa. Expressão Quantitativa Expressão Qualitativa 1º, 2º e 3º ciclos Secundário Nível Percentagem Valores Muito Insuficiente 1 0% - 19% 0 5,4 valores Insuficiente 2 20% - 49% 5,5 9,4 valores Suficiente 3 50% - 69% 9,5 13,4 valores Bom 4 70% - 89% 13,5 17,4 valores Muito Bom 5 90% - 100% 17,5 20 valores RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 22

23 Artigo 32º - Normas para a realização dos testes escritos a) Os testes escritos são marcados obrigatoriamente no livro de registo diário da turma. b) Os conteúdos testados correspondem sempre aos conteúdos lecionados. c) A tipologia de exercícios e o grau de complexidade correspondem à tipologia e à complexidade de tarefas exercitadas nas aulas. d) As cotações das questões constam dos enunciados dos testes dos 2º e 3º Ciclos e do Ensino Secundário. e) A classificação atribuída é expressa qualitativa e quantitativamente na folha de teste do aluno, em percentagem nos 1º, 2º e 3º ciclos e em valores no secundário. f) No Ensino Secundário são indicadas na folha de teste do aluno as cotações atribuídas a cada resposta. g) Os testes são sempre entregues aos alunos. Procede-se sempre à correção do teste na sala de aula. h) Os alunos que não realizem os testes na data marcada devem apresentar justificação escrita e válida ao professor titular de turma no 1º ciclo e ao Diretor de turma nos outros ciclos, para que o professor e o diretor de turma considerem a realização de um novo elemento de avaliação. Este momento de avaliação será marcado pela Direção em horário pós-letivo. i) Se essa justificação não for apresentada, o aluno será avaliado com zero pontos nesse elemento de avaliação. j) Em caso de fraude, o teste escrito é anulado e será classificado com zero pontos, sendo instaurado procedimento disciplinar. Secção VI Assembleia da turma Artigo 33º Realização de Reuniões de Turma/Assembleias de Turma As turmas terão reuniões periódicas com o Diretor de Turma ou com o professor titular sobre o plano de atividades que está a ser desenvolvido na turma, sobre as linhas orientadoras do Projeto Educativo e sobre o modo como a turma participa nestas atividades. Poderão tecer críticas ao funcionamento das escolas e apresentar soluções ou hipóteses de solução. O Delegado de Turma será o representante nas assembleias de turma a realizar por período com os Coordenadores dos Diretores de Turma e dará conta das preocupações e das sugestões da sua turma. Os alunos podem propor a realização de assembleia de turma para discussão de assuntos do seu interesse. RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 23

24 Secção VII Mérito e valor Artigo 34º Prémios de Mérito Para além do regulamentado no artº9º da Lei nº 51/ 2012, é atribuído ao aluno, que complete o ensino secundário, com a melhor classificação, um prémio, a definir pela Direção, que auxilie a continuação do percurso escolar do aluno. Artigo 35º Reconhecimento à valorização e ao mérito 1. Os alunos que se distinguirem pela dedicação, a assiduidade e pelo esforço, desempenho escolar e comportamento, empenhamento em ações meritórias verão o seu nome inscrito num Quadro de Mérito e Valor, conforme os critérios abaixo definidos. 2. Os Quadros de Valor e Excelência destinam-se a tornar patente o reconhecimento de aptidões e atitudes dos alunos ou grupos de alunos que tenham evidenciado valor e excelência nos domínios cognitivo, cultural, pessoal ou social, bem como a atribuir prémios, em casos específicos e excecionais. 3. Os Quadros de Valor, Mérito e Excelência nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos e secundário do Agrupamento de Escolas Portela e Moscavide, regem-se pelo Despacho Normativo n.º 102/90, pela Lei 3/2008 e pelo presente documento. Artigo 36º Âmbito 1. O Quadro de Valor reconhece os alunos que revelem grandes capacidades ou atitudes exemplares de superação de dificuldades ou que desenvolvam iniciativas ou ações de benefício social ou comunitário na escola. 2. O Quadro de Excelência reconhece os alunos que revelem excelentes resultados escolares e produzam trabalhos de excelente qualidade, quer no domínio curricular, quer no domínio das atividades de enriquecimento curricular. Artigo 37º Critérios para o Quadro de Valor 1. São critérios de acesso ao Quadro de Valor um dos seguintes: a) Manifestação do espírito de entreajuda relevante e continuado; b) Contributo em ações de benefício social ou comunitário na escola; c) Esforço desenvolvido de maneira exemplar para superação de dificuldades. 2. Qualquer um dos critérios referidos no ponto anterior é cumulativo com uma boa apreciação global relativamente ao comportamento na escola. RI CAPÍTULO VII/ CADERNO 10 /SECÇÕES I, II, III, IV, V, VI, VII 24

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