O uso do dicionário bilíngüe na produção escrita em alemão como língua estrangeira por alunos brasileiros

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1 O uso do dicionário bilíngüe na produção escrita em alemão como língua estrangeira por alunos brasileiros Denise Ferreira Gomes Introdução Embora algumas frases como Ich spreche viele Zungen. Milch enthält Streichholz ou Wie Feder! 1, tenham sido, a princípio, motivo de risos entre os professores, fomos levados a questionar a origem das falhas contidas nessas orações. Percebemos que por trás dos erros poderia estar o uso do dicionário bilíngüe, uma vez que não acreditamos que tais falhas pudessem ser cometidas espontaneamente pelos alunos. Em âmbito internacional há um número considerável de trabalhos envolvendo o uso de dicionários, mas quase nada foi escrito sobre a relação entre dicionário bilíngüe e produção escrita. Tampouco encontramos registros de pesquisas que tratem do uso do dicionário bilíngüe (DB) por aprendizes brasileiros de alemão. Se por um lado a produção de textos em alemão tem pouco significado em situações reais de uso da língua para a maioria dos aprendizes brasileiros, por outro ela é fundamental como processo de ordenação e estruturação do pensamento em língua estrangeira (LE), que, segundo KAST (2003: 21), no início da aprendizagem pode ser considerado caótico. O desenvolvimento da produção escrita também é importante para a evolução de outras habilidades como fala e leitura. Justifica-se, portanto, a necessidade desta pesquisa pela importância da produção escrita na aprendizagem de LE, pelo fato de os alunos utilizarem o dicionário bilíngüe como instrumento de auxílio nesse tipo de tarefa e, sobretudo, pelo fato de não haver pesquisas sobre este tema, fundamentais para que conheçamos a estrutura dos dicionários com os quais nossos alunos trabalham, assim como a influência que eles exercem sobre o trabalho desses alunos. O objetivo geral desta pesquisa foi verificar os motivos que levam a falhas na escolha de informações extraídas de dicionários bilíngües do par português- 1 Nos três exemplos de frases houve erros na escolha léxica, que distorcem o sentido da oração e impedem a sua compreensão. As escolhas corretas seriam: Ich spreche viele Sprachen, Milch enthält Phosphore Wie schade!

2 alemão/alemão português, por alunos brasileiros, ao redigirem textos em alemão como LE. Os objetivos específicos foram identificar os tipos de informações buscadas nos DBs por esses alunos para a produção do texto e analisar a relação entre os aspectos estruturais desses dicionários e as falhas nas buscas. 1. Metodologia Esta pesquisa foi realizada no primeiro semestre de 2005 em uma instituição de ensino de língua alemã no Distrito Federal. Os sujeitos foram os alunos do curso regular, distribuídos em classes dos níveis G5, G6, G7 e M1. Para os fins da pesquisa, eles foram redistribuídos em Nível I com 35 alunos (G5); Nível II com 24 (G6) e Nível III com 21 (G7 e M1). Utilizamos três instrumentos como fonte para a coleta dos dados: as redações dos alunos, um pequeno protocolo escrito produzido por esses mesmos alunos e os dicionários bilíngües utilizados durante a produção de texto. O tipo de redação a ser produzida teve como parâmetro os modelos de testes de produção escrita aplicados para a obtenção do Zertifikat Deutsch (ZD). A escolha dos temas levou em consideração o conteúdo da lição que os alunos estavam vendo no momento em que a tarefa foi aplicada. O protocolo escrito, incorporado à folha de redação, teve como objetivo identificar as buscas feitas pelos sujeitos, assim como os equivalentes escolhidos. Além disso, permitiu-nos saber que dicionário foi usado por cada um dos alunos e a opinião deles sobre o dicionário utilizado. A partir das informações contidas no protocolo, analisamos a estrutura dos verbetes consultados, o que nos permitiu classificar as consultas de acordo com os seguintes critérios: tipos de buscas; classificação das buscas (bem-sucedidas, em parte bem-sucedidas, mal-sucedidas e não classificáveis); origem das falhas (falhas dos dicionários, falhas dos sujeitos e falhas não classificáveis). Trata-se de uma pesquisa quantitativa apoiada em cálculos estatísticos descritivos e de inferência. Foram utilizados os testes de Kolmogorov-Smirnov, a análise de variância (ANOVA), o pós-teste de Tukey, o teste t de student e o teste do qui-quadrado. Para todos eles, foi considerado um p significativo, quando menor do que 0,05. 2

3 2. Resultados Em todos os níveis houve predominância do uso do dicionário Langenscheidt Taschenwörterbuch (LTW) 77,5%. Em segundo lugar aparece o Dicionário Escolar (MDE) com 15%, seguido do Langenscheidt Universal-Wörterbuch (LUW) (3,8%). O dicionário PONS Dicionário Prático (PDP) foi utilizado por apenas um sujeito (1,3%), assim como o Langenscheidt Euro-Wörterbuch. Um sujeito fez uso de dois dicionários, o LTW e o MDE. A média de consultas ao dicionário variou entre 8,4 buscas no Nível I e 5 buscas no Nível II. No Nível III foram feitas 6,9 consultas por sujeito. A soma de todas as buscas totalizou 548 consultas ao dicionário, das quais 419 (76,46%) foram por equivalentes, informação mais procurada em todos os níveis. Ortografia (9,13%), gênero (7,84%) e plural (3,65%) também foram consultados. Pouco mais da metade das buscas (51,64%) foi bem-sucedida. Os demais 48,36% dividiram-se entre buscas mal-sucedidas, em parte bem-sucedidas e não classificáveis, e a maior parte de insucesso concentrou-se na escolha de equivalentes. A origem das falhas foi dividida em falhas dos sujeitos (86 buscas), falhas dos dicionários (120) e falhas não classificáveis (14). Das 86 falhas dos sujeitos, 77 estavam relacionadas com a consulta por equivalentes; 34 delas foram em parte bem-sucedidas e 43 mal-sucedidas. As buscas foram consideradas apenas em parte bem-sucedidas sobretudo pelo fato de o sujeito ter escolhido o equivalente adequado para o contexto, mas ter cometido erros principalmente na ortografia, na escolha do gênero ou no uso do plural desses equivalentes. Entre os motivos para as falhas dos sujeitos na busca mal-sucedidas por equivalentes aparece o fato de os alunos não terem observado o elemento diferenciador (22 casos), terem consultado a entrada errada (11) ou não terem encontrado uma entrada existente no dicionário consultado (10). O teste do quiquadrado mostra que não há diferença estatística significativa na distribuição dessas falhas entre os diferentes níveis (p > 0,05). Há diversos motivos para as falhas dos dicionários nas buscas consideradas em parte bem-sucedidas. A ausência de uma expressão, a falta de marcas de uso, de preposição e de pronome reflexivo foram as principais delas. Entre as buscas mal-sucedidas devido às falhas dos dicionários estão a falta de equivalente para o contexto (em 57 buscas), a falta de informação detalhada 3

4 sobre as acepções (41) e a ausência de entrada (4). O resultado do teste do qui-quadrado mostra que não existe dependência estatisticamente significativa entre o dicionário usado e o motivo para as falhas. Consideramos não-classificáveis as falhas cujos equivalentes escolhidos não aparecem no dicionário que o sujeito alega ter consultado. Além disso essas escolhas não foram adequadas para o contexto. 3. Discussão Segundo TONO (2001:32) as atividades de leitura na sala de aula de língua estrangeira são mais comuns do que as atividades de produção escrita. Por isso, há poucas pesquisas sobre o assunto, o que dificultou-nos a comparação dos resultados. AL-AJMI (2002), embora tenha trabalhado com tradução de textos, também analisou a relação entre a performance nas buscas e a microestrutura dos DBs. Entre os principais motivos para as falhas dos dicionários aparece a falta de equivalentes para o contexto e entre a falhas dos sujeitos estava a dificuldade de escolha de equivalente correto em lexemas polissêmicos. Dificuldades semelhantes foram encontradas em nosso trabalho e também são relatadas em pesquisas com dicionários monolíngües. NESI/HAILL (2002), por exemplo, apontam como um dos fatores para os problemas nas buscas o fato de os sujeitos não compreenderem as informações contidas nos verbetes. A consulta à entrada errada também foi constatada pelos autores. Este tipo de erro pode estar relacionado, no caso da produção escrita em LE, à falta de conhecimentos na própria língua materna. HUMBLÉ (1997: 16) afirma que os dicionaristas ainda não entenderam o que significa encoding do ponto de vista dos usuários e, por isso, as pesquisas são fundamentais. O processo de produção envolve vários passos, entre eles o emprego dos itens lexicais, cuja escolha deve levar em conta o tipo de registro, suas relações sintagmáticas e questões pragmáticas. O fato de ser um dicionário bilíngüe não basta para que garanta o sucesso do usuário na escolha e na utilização de palavras para a produção de um texto em LE. Por esse motivo, muitos autores sugerem a distinção entre dicionários passivos e ativos. 2 Mas, segundo WELKER (2004: 201), uma das poucas editoras que segue essa recomendação é a holandesa Van Dale. 2 CARVALHO (2001: 57) prefere seguir a tradição românica e adotar os termos dicionário de tradução (para o passivo) e dicionário de versão (para o ativo). WELKER (2003: 10-30) mostra que vários autores diferenciam não duas funções de DB, e sim quatro. 4

5 Enquanto o dicionário passivo deve auxiliar nas tarefas de decodificação, ou seja, na compreensão de textos em língua estrangeira, o dicionário ativo deve trazer informações suficientes para que o usuário esclareça todas as suas dúvidas em relação a um lexema que deseja utilizar. Para ENGELBERG/LEMNITZER (2001: 107) os lexemas polissêmicos devem estar acompanhados de elementos diferenciadores 3 e colocações, e até mesmo expressões idiomáticas devem fazer parte do dicionário ativo, evitando a tradução de palavras isoladas sem nexo. Além disso, os textos externos do dicionário, assim como comentários e elementos diferenciadores devem aparecer na língua materna do usuário. Os dicionários utilizados pelos sujeitos de nossa pesquisa mostraram-se deficientes em boa parte desses requisitos. CARVALHO (2001: 111) lembra ainda que a parte mais importante de um DB são as equivalências e que o lexicógrafo deve fornecer o maior número possível delas, além das informações adicionais. Entre as principais falhas encontradas nos DBs utilizados nesta pesquisa está justamente a falta de equivalentes para o contexto. Além disso, a pequena dimensão dos DBs utilizados leva a uma diminuição no número de informações de cada lema, o que os torna inadequados para a produção de texto. Conclusão Através deste estudo, concluímos, até o momento, que os motivos para as falhas nas escolhas das informações estão relacionados com a microestrutura dos dicionários. Embora o número de entradas pareça ser suficiente, faltam equivalentes ou há poucos elementos para que os alunos possam escolher os equivalentes adequados. Por outro lado, os alunos em diferentes níveis têm dificuldades em compreender as informações presentes nos dicionários, sobretudo os elementos diferenciadores. Referências bibliográficas AL AJMI, HASHAN. Which microstructural features of bilingual dictionaries affect users look-up performance? In: International Journal of Lexicography 15/2 (2002) ENGELBERG/LEMNITZER (2001) chamam os elementos diferenciadores de Disambiguatoren. 5

6 CARVALHO, Orlene Lúcia de Sabóia. Lexicografia bilíngüe português/alemão: teoria e aplicação à categoria das preposições. Brasília, Thesaurus ENGELBERG, Stefan / LEMNITZER, Lothar. Lexikographie und Wörterbuchbenutzung. Tübingen, Stauffenburg HUMBLÉ, Philippe R. M. A New Model for a Foreign Language Learner s Dictionary. Tese (Doutorado em Letras/Inglês). UFSC, Florianópolis KAST, Bernd. Fertigkeit Schreiben. Fernstudieneinheit 12. Berlin/München, Langenscheidt NESI, Hilary / HAILL, Richard. A study of dictionary use by international students at a british university. In: International Journal of Lexicography 15/4 (2002), TONO, Yukio. Research on Dictionary Use in the Context of Foreign Language Learning: Focus on Reading Comprehension. Tübingen, Niemeyer WELKER, Herbert. A. Zweisprachige Lexikographie: Vorschläge für deutschportugiesische Verbwörterbücher. München, Utz WELKER, Herbert. A. Dicionários Uma pequena introdução à lexicografia. Brasília, Thesaurus Dicionários Langenscheidt Euro-Wörterbuch Portugiesisch: Portugiesisch-Deutsch, Deutsch-Portugiesisch. Berlin/München Langenscheidt Taschenwörterbuch Portugiesisch: Portugiesisch-Deutsch, Deutsch-Portugiesisch. Berlin/München Langenscheidt Universal-Wörterbuch Portugiesisch: Portugiesisch-Deutsch, Deutsch-Portugiesisch. Berlin/München MICHAELIS: dicionário escolar alemão: alemão-português, português-alemão. São Paulo, Melhoramentos PONS: Dicionário Prático. Ernst Klett; EPU

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