PROVA FLORIPA CADERNO DE GESTÃO
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- Vera Mendonça Jardim
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1 PROVA FLORIPA 2014 CADERNO DE GESTÃO
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3 PROVA FLORIPA 2014 CADERNO DE GESTÃO
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5 PREFEITO CESAR SOUZA JÚNIOR SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO RODOLFO JOAQUIM PINTO DA LUZ SECRETÁRIA ADJUNTA MARIA JOSÉ BRANDÃO PROFISSIONAIS RESPONSÁVEIS PELA SISTEMATIZAÇÃO DOS ITENS CAMILA PORCIUNCULA CRISTINA SOUZA FERREIRA DANIEL GODINHO BERGER DEBORA VANUSA BRANDALISE MACHADO ENEIDA CÉLIA RUDOLF ESPÍNDOLA ENELIZE OURIQUES GESIEL PEREIRA DA SILVEIRA JUSSARA BRIGO LIDIANE ANGELA SCARIOT MARCOS ANTONIO DA SILVA MARIA LETICIA NAIME MUZA MARLENE ROCHA BACKES MONICA DA LUZ MOREIRA ROSIMARI GONÇALVES MARTINS SANTIAGO ALVES DE SIQUEIRA TAMELUSA CECCATO DO AMARAL WALESCA R. B.C.DE FRANCESCHI COORDENAÇÃO GERAL CLAUDIA CRISTINA ZANELA ANA REGINA FERREIRA DE BARCELOS
6 11 1. GESTÃO DE SISTEMAS DE ENSINO
7 SUMÁRIO EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO FUNDAMENTAL REFERÊNCIAS
8 ÍNDICE DOS GRÁFICOS Gráfico 1: Série histórica da população (%) de 0 a 3 anos frequente à escola por unidades geográficas...12 Gráfico 2: Crianças (%) de 0 a 3 anos que frequentam escola por unidades geográficas...13 Gráfico 3: Série histórica da população (%) de 4 e 5 anos de idade frequente à escola por unidades geográficas Gráfico 4: Crianças (%) de 4 a 5 anos que frequentam a escola por unidades geográficas...14 Gráfico 5: Pessoas (%) de 5 anos ou mais de idade alfabetizadas por unidades geográficas...17 Gráfico 6: Pessoas (%) de 5 anos ou mais de idade alfabetizadas por grupos de idade em Florianópolis/PR...18 Gráfico 7: População (%) de 7 a 14 anos e de 6 a 14 anos na escola por unidades geográficas...19 Gráfico 8: População (%) de 6 a 14 anos na escola por unidades geográficas...20 Gráfico 9: Taxa de aprovação nos anos iniciais da rede pública e municipal (Florianópolis) por unidades geográficas...22 Gráfico 10: Taxa de aprovação nos anos finais da rede pública e municipal (Florianópolis) por unidades geográficas...22 Gráfico 11: Taxa de distorção idade-série dos anos iniciais do EF nas redes municipais por unidades geográficas...23 Gráfico 12: Taxa de distorção idade-série dos anos finais do EF nas redes municipais por unidades geográficas...24 Gráfico 13: Proficiência média em língua portuguesa no 5º ano do EF da rede pública e municipal (Florianópolis) por unidades geográficas...25 Gráfico 14: Proficiência média em matemática no 5º ano do EF da rede pública e municipal (Florianópolis) por unidades geográficas...25
9 Gráfico 15: IDEB do 5º ano do EF da rede pública e municipal (Florianópolis) por unidades geográficas...26 Gráfico 16: Proficiência média em língua portuguesa no 9º ano do EF da rede pública e municipal (Florianópolis) por unidades geográficas...27 Gráfico 17: Proficiência média em matemática no 9º ano do EF da rede pública e municipal (Florianópolis) por unidades geográficas...28 Gráfico 18: IDEB do 9º ano do EF da rede pública e municipal (Florianópolis) por unidades geográficas...28 ÍNDICE DAS TABELAS Tabela 1: Matrículas na educação infantil por unidades geográficas...15 Tabela 2: Resultados de desempenho em Língua Portuguesa por etapa...18 Tabela 3: Resultados de desempenho em Matemática por etapa...18 Tabela 4: Matrículas no ensino fundamental por unidades geográficas...20 Tabela 5: Participação e percentual total de acertos por componentes curriculares e etapa de escolaridade...29
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11 1 GESTÃO DE SISTEMAS DE ENSINO Olá gestores! Gostaríamos de convidá-los para ler o Caderno de Gestão do Sistema da PROVA FLORIPA. Esta publicação contém diversas informações que podem ajudá-los a tomar decisões mais fundamentadas, a partir do conhecimento dos dados referentes à sua rede e à sua(s) escola(s).
12 Proporcionar um ensino público de qualidade não é uma questão trivial: além da obrigação de garantir o direito à educação, previsto na Constituição, trata-se da necessidade de oferecer aos jovens preparo para sua qualificação no trabalho. Para auxiliar o planejamento e as intervenções que visam enfrentar esse dever, reunimos nesse documento informações educacionais de diversos institutos. Os indicadores educacionais, selecionados criteriosamente para essa publicação, têm a intenção de fornecer subsídios pedagógicos relevantes para a tomada de decisões. O objetivo dessa coleção de indicadores é desenhar um quadro sobre o contexto educacional de seu sistema de ensino, propiciando a intervenção através de políticas públicas que consigam impactar positivamente a qualidade da oferta de ensino para os estudantes. É a partir das estatísticas, traduzidas por indicadores, modelos explicativos, modelos preditivos e, até mesmo, por estatísticas descritivas mais simples, mas, não menos importantes, que os gestores podem construir políticas públicas fundamentadas em diagnóstico. Carlos Moreno, diretor de Estatísticas Educacionais do Inep, em notícia publicada no dia 30 de junho de 2008, no site do instituto. Garantir o direito ao aprendizado é o objetivo último de qualquer agente envolvido no trabalho com a educação de crianças e jovens. Assim, monitorar os diferentes aspectos educacionais que estão envolvidos ajuda a identificar os fatores relacionados à vida escolar que são passíveis de mudança, visando à melhora dos resultados individuais e do sistema de ensino. Organizamos as seções de acordo com níveis e tópicos educacionais, sem alterar muito a lógica das edições anteriores, especialmente a do ano passado, onde o foco ficou sobre as metas do Plano Nacional de Educação (PNE) 1. Como vocês poderão ver, elas ainda estarão muito presentes, mas organizadas nos seguintes tópicos: Educação Infantil, Alfabetização e Ensino Fundamental. As informações são provenientes das mais diversas fontes. Destacamos em gráficos e tabelas todas as informações que julgamos relevantes. Esperamos que o material ajude! 1 O Plano Nacional de Educação (PNE) é uma lei ordinária com vigência de dez anos a partir de 26/06/2014, prevista no artigo 214 da Constituição Federal. Ele estabelece diretrizes, metas e estratégias de concretização no campo da Educação. Municípios e unidades da federação devem ter seus planos de Educação aprovados em consonância com o PNE. PROVA FLORIPA CADERNO DE GESTÃO
13 2 EDUCAÇÃO INFANTIL O desafio das secretarias de educação já começa quase que simultaneamente ao das famílias. A primeira tarefa de qualquer sistema de ensino é garantir o acesso à educação. Por essa razão, em 2009, foi redefinida a meta 2 para a garantia do acesso. Para as crianças de até 3 anos de idade, os sistemas de ensino, em especial, as Redes Municipais, deverão garantir vagas para pelo menos 50% da população. Essa meta deve ser atingida até o final da vigência do PNE, em A fim de monitorar o acesso à escola para essa faixa etária da população, vamos apresentar a série histórica com o percentual de crianças que frequentaram creches no período de 2001 a O indicador é calculado com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), portanto, não temos dados para os municípios. Esse indicador considera a população de 0 a 3 anos de idade na escola, sem considerar a etapa em que as crianças se encontram. As estimativas utilizaram a idade escolar, ou seja, os anos completos até 31 de março. Abaixo, apresentamos a situação comparada entre as Unidades da Federação (UF), lembrando que até 2003 o IBGE não 2 Estamos nos referindo à meta 1 que estabelece: Universalizar, até 2016, a Educação Infantil na préescola para as crianças de 4 a 5 anos de idade e ampliar a oferta de Educação Infantil em Creches de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até 3 anos até o final da vigência deste PNE.
14 levantava dados de domicílios rurais na Região Norte, com exceção de Tocantins. A partir de 2004, todo o Brasil é pesquisado pelo IBGE nas Pnad s, áreas urbana e rural. Gráfico 1: Série histórica da população (%) de 0 a 3 anos frequente à escola por unidades geográficas Fonte: Pnad s 2001 a 2013/IBGE. Nota: até 2003 não há dados para a área rural da região Norte, exceto Tocantins. É possível observar que houve uma forte expansão do número de matrículas em creches, mas esses números ainda devem ter de aumentar. Os valores estão escalonados para o país, a região e o estado, com os dois primeiros um pouco atrás quando consideramos a situação do estado; mas é preciso atenção, pois ainda falta um bom número de crianças para atender, e quanto mais próximo do teto da meta, mais difícil fica de alcançá-la, especialmente considerando o ano para a consecução, Além das Pnad s, onde encontramos apenas dados até o nível do estado, precisamos recorrer ao Censo Demográfico, pois só lá encontramos informação para o município, especificamente. Apresentamos, em seguida, os resultados para o país, estado e o município em 2010, com dados do Censo Demográfico, também realizado pelo IBGE. Em 2010, já podíamos ver que cerca de 47% das crianças de 0 a 3 anos frequentavam creche/escola em Florianópolis, percentual superior àqueles observados para o país e o estado, e já próximo da meta. Uma estratégia para o cumprimento da meta seria a expansão da oferta de vagas em creches públicas, bem como a busca ativa pelas crianças que não frequentam creches. É preciso conhecer as demandas particulares e articular a ação da secretaria e escolas. Gestores responsáveis por essa etapa deverão fazer essa articulação, monitorar o crescimento do número de creches e também a quantidade de vagas que elas irão ofertar. PROVA FLORIPA CADERNO DE GESTÃO
15 Gráfico 2: Crianças (%) de 0 a 3 anos que frequentam escola por unidades geográficas Fonte: Censo Demográfico 2010/IBGE. O desafio não para por aí, os gestores deverão se preocupar também com o atendimento das crianças com 4 e 5 anos de idade. O indicador que monitora o atendimento a essa faixa etária não é diferente do anterior. No próximo gráfico, consideramos o percentual da população de 4 e 5 anos que frequenta a escola. As estimativas para esse indicador consideraram a idade escolar, independentemente da etapa de ensino na qual a criança está (taxa de atendimento). No gráfico destacamos o comparativo país, região e estado. É possível notar que no período analisado o percentual de crianças nessa faixa etária frequentando a escola aumenta consideravelmente, mas ainda falta um valor considerável para se atingir a meta de atendimento da população de 4 a 5 anos de idade. Esse percentual restante representa um grande desafio para os gestores, especialmente porque o prazo é curto. O acesso à pré-escola deverá ser universal já no próximo ano, O cumprimento dessa estratégia também exigirá articulação entre poderes locais e regionais, dividindo as responsabilidades da maneira mais eficiente possível, se quiserem alcançá-la. Além da série história, que contempla diversas unidades geográficas, apresentamos os resultados para o município, especificamente, em É possível notar que os valores para o estado e o país são muito próximos, mas é possível deduzir que o percentual de atendimento do município de Florianópolis é um pouco maior. No entanto, os gestores devem se preocupar nesse ponto com o efeito teto, ou seja, quanto mais próximo da meta, mais difícil é o incremento anual dos indicadores. CADERNO DE GESTÃO 15 PROVA FLORIPA 2014
16 Gráfico 3: Série histórica da população (%) de 4 e 5 anos de idade frequente à escola por unidades geográficas Fonte: Pnad s 2001 a 2013/IBGE. Nota: até 2003 não há dados para a área rural da região Norte, exceto Tocantins. Gráfico 4: Crianças (%) de 4 a 5 anos que frequentam a escola por unidades geográficas Fonte: Censo Demográfico 2010/IBGE. PROVA FLORIPA CADERNO DE GESTÃO
17 A Tabela 1 traz o quantitativo de matrículas total na Educação Infantil em Desse total, a Rede Municipal de ensino de Florianópolis é responsável por matrículas em creches (55%) e matrículas na pré-escola (59%). No total, a Rede Municipal é responsável por 57% do atendimento nessas etapas. O atendimento das demais crianças fica basicamente por conta da rede privada, matrículas em escolas estaduais e federais são muito pequenas. Tabela 1: Matrículas na educação infantil por unidades geográficas Unidades Geográficas Creche Pré-Escola Total Brasil Santa Catarina Florianópolis Rede Municipal Fonte: Censo Escolar 2014/INEP. CADERNO DE GESTÃO 17 PROVA FLORIPA 2014
18 3 ENSINO FUNDAMENTAL O desenvolvimento das habilidades cognitivas fundamentais é muito importante para as etapas posteriores de ensino. Por essa razão, os gestores já devem se preocupar em monitorar indicadores educacionais no ciclo inicial de aprendizagem. A partir dessa preocupação é que se desenvolveram as avaliações de leitura e escrita para o 3º ano do Ensino Fundamental, bem como se definiu a meta 5 3 do PNE. Há também a preocupação com as taxas de analfabetismo e analfabetismo funcional em todas as faixas etárias, levando ao estabelecimento da meta 9 4 do PNE. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) desenvolveu a Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA), direcionada para as escolas e estudantes matriculados nessa etapa de escolaridade, fase final do Ciclo de Alfabetização (1º, 2º e 3º anos do EF). A ANA fornece informações sobre o nível de alfabetização e letramento em Língua Portuguesa e alfabetização em Matemática, e ainda sobre as condições de oferta e fatores contextuais. Os resultados estão abertos através de cadastro e senha, disponíveis aos gestores, que podem acessar o resultado da escola, individualmente. 3 Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º ano do Ensino Fundamental. 4 Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e, até o final da vigência deste PNE, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional.
19 É possível monitorar essa dimensão, indiretamente, a partir de outras fontes de dados. O IBGE levanta informações sobre a alfabetização com a Pnad. Essas pesquisas nos ajudam a estimar a proporção de pessoas alfabetizadas e traçar a série histórica para as escolas de interesse. Abaixo, apresentamos a série histórica da taxa de alfabetização para o país, a região e o estado. Gráfico 5: Pessoas (%) de 5 anos ou mais de idade alfabetizadas por unidades geográficas Fonte: Pnad s 2001 a 2013/IBGE. Nota: até 2003 não há dados para a área rural da região Norte, exceto Tocantins. É possível notar que os resultados do estado de Santa Catarina superam os da região Sul e do país. As estratégias devem ser pensadas a partir de possíveis medidas ou ações que tenham por fim concretizar as conquistas em relação às metas 5 e 9 do PNE. Abaixo, o percentual de pessoas alfabetizadas em Florianópolis em O critério de pessoa alfabetizada é o do IBGE, pois os dados são do Censo Demográfico. CADERNO DE GESTÃO 19 PROVA FLORIPA 2014
20 Gráfico 6: Pessoas (%) de 5 anos ou mais de idade alfabetizadas por grupos de idade em Florianópolis/PR Fonte: Censo Demográfico 2010/IBGE. A elaboração de um sistema próprio de avaliação se mostra vantajoso, pois, além dos resultados para unidade geográfica (ou administrativa) de interesse, é possível também estabelecer os critérios e periodicidade dos dados. A PROVA FLORIPA 2014 avaliou, em Língua Portuguesa e Matemática, os estudantes das primeiras etapas de escolarização na Rede Municipal de ensino. Os resultados são das avaliações feitas pelos estudantes ao final do ano, e são dados pelo percentual de acerto total na PROVA FLORIPA à época, ainda não se avaliava os estudantes via Teoria de Resposta ao Item (TRI). Os valores absolutos e relativos de participação indicam que não há necessidade de preocupação com a representatividade do teste, visto que nas três etapas temos 99% de participação. De maneira geral, em análise às tabelas 2 e 3, notamos uma queda significativa no desempenho dos estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental, quando os comparamos com os resultados dos 1º e dos 2º anos. Esse resultado sinaliza que é preciso focar a atenção no último ano do ciclo de alfabetização, podendo ser uma estratégia para alcançar a meta 5 traçada no PNE. Tabela 2: Resultados de desempenho em Língua Portuguesa por etapa Etapa Efetivos Participação Total de acerto 1º Ano ,1% 81,3% 2º Ano ,0% 86,3% 3º Ano ,0% 63,9% Fonte: PROVA FLORIPA. Tabela 3: Resultados de desempenho em Matemática por etapa Etapa Efetivos Participação Total de acerto 1º Ano ,1% 87,8% 2º Ano ,7% 85,3% 3º Ano ,2% 67,5% Fonte: PROVA FLORIPA. PROVA FLORIPA CADERNO DE GESTÃO
21 São diversos os desafios enfrentados por diretores, especialistas, professores, estudantes e famílias nessa etapa e o primeiro deles é garantir o acesso e a frequência dos estudantes à escola. Para cumprir essa tarefa, governos abrem novas escolas e aumentam o número de matrículas, assim como associam diferentes políticas sociais à obrigatoriedade de permanência das crianças nas escolas. Monitorar o acesso e frequência é essencial para que não ocorram retrocessos, bem como, para sinalizar sobre as estratégias de busca ativa por crianças e jovens que ainda estão excluídos do sistema educacional. Podemos notar que a universalização do Ensino Fundamental, prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), será um desafio para os sistemas educacionais brasileiros. Assim como nos outros indicadores de acesso, podemos notar o típico caso de efeito teto, ou seja, quanto mais próximo da universalização de um bem educacional, mais difícil fica o incremento anual no indicador. As estratégias devem ser cada vez mais focalizadas, uma vez que a população fora da escola pertence a grupos específicos, em geral, trata-se de pessoas que moram em locais de difícil acesso, ou mais vulneráveis economicamente. Além disso, para cumprir o que está estabelecido na meta 2 do PNE é necessário ter atenção também ao fluxo dos estudantes no sistema. O Ensino Fundamental de 9 anos, com ingresso das crianças de 6 anos de idade, começou a ser implantado no Brasil em 2007, por essa razão, no gráfico 7, o período de 6 a 14 anos se inicia nesse ano. Para a população de 7 a 14 anos, a taxa líquida de matrícula é calculada de 2001 a Ambos os indicadores estão por unidade geográfica. Gráfico 7: População (%) de 7 a 14 anos e de 6 a 14 anos na escola por unidades geográficas Fonte: Pnad s 2001 a 2003/IBGE. Nota: até 2003 não há dados para a área rural da região Norte, exceto Tocantins. Com os dados do Censo Demográfico de 2010, temos os percentuais de crianças na escola, e para Florianópolis, a universalização está muito próxima (98%). CADERNO DE GESTÃO 21 PROVA FLORIPA 2014
22 Gráfico 8: População (%) de 6 a 14 anos na escola por unidades geográficas Fonte: Censo Demográfico 2010/IBGE. A Tabela 4 traz o quantitativo de matrículas total no Ensino Fundamental em Desse total, a Rede Municipal de Ensino é responsável por 32% da oferta de matrículas nos anos iniciais e 30% da oferta de matrículas nos anos finais. No total, a Rede Municipal é responsável por 31% do atendimento nessas etapas. Tabela 4: Matrículas no ensino fundamental por unidades geográficas Unidades Geográficas Anos Iniciais Anos Finais Total Brasil Santa Catarina Florianópolis Rede Municipal Fonte: Censo Escolar 2014/INEP. A partir do momento em que o estudante está regularmente matriculado e não falta às aulas, é importante garantir que ele aprenda e avance. Após o desenvolvimento das primeiras habilidades, aquelas relativas à alfabetização especialmente ligadas à aquisição do sistema de escrita, trabalho com números e operações etc. ; o espectro de competências se expande. Em sua meta 7 5 o PNE trata diretamente sobre a qualidade da educação, e coloca como 5 Fomentar a qualidade da educação básica em todas etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias nacionais para o Ideb: para os anos iniciais 5,5 em 2017, 5,9 em 2019 e 6,0 em 2021; para os anos finais 5,0 em 2017, 5,2 em 2019 e 6,0 em PROVA FLORIPA CADERNO DE GESTÃO
23 objetivo as metas do IDEB, índice composto por indicadores de fluxo e desempenho. Torna-se necessário, então, acompanhar de perto o avanço da aprendizagem dos estudantes e seu fluxo pelo sistema de ensino. A fim de acompanhar a situação do sistema de ensino, destacamos as informações acerca do IDEB (gráficos 17 e 18), mas antes destacamos alguns indicadores para cada subdimensão específica: fluxo e desempenho. Trabalhar separadamente cada indicador pode ser mais revelador, isso porque um índice é uma medida que combina numericamente dois ou mais indicadores, e essa síntese pode contrair demais a informação, não revelando onde está a razão para a tendência e nível dos resultados. Acerca da dimensão do fluxo escolar, destacamos as taxas de aprovação, que compõem diretamente o IDEB, e também as taxas de distorção idade-série, todas calculadas através de dados do Censo Escolar (gráficos 9 a 12). Já sobre a dimensão do desempenho escolar, apresentamos as proficiências médias em Língua Portuguesa e Matemática, estimadas a partir de dados da Prova Brasil (gráficos 13 a 16). Essas informações são disponibilizadas pelo INEP e são essenciais para o monitoramento da qualidade da educação. Os gráficos mostram as séries históricas para os anos iniciais e finais do Ensino Fundamental, considerando a Rede Pública para as diversas unidades geográficas, e especificamente para Florianópolis, os resultados da Rede Municipal. Apenas nos gráficos referentes à evolução da taxa de distorção idade-série os resultados são aqueles das redes municipais do país, do estado e da rede municipal de Florianópolis. Em termos gerais, analisando as dimensões de fluxo e desempenho (gráfico 9 ao gráfico 18), podemos dizer que há uma clara tendência de melhora até 2009, com estabilização em 2011 e Os resultados de Florianópolis se destacam, são os melhores em termos absolutos e comparativos, com exceção apenas em 2013, ao considerarmos o desempenho na Prova Brasil. Os anos iniciais do Ensino Fundamental apresentam os melhores níveis e a melhor tendência ao considerarmos a evolução dos indicadores de fluxo e desempenho. A taxa de aprovação, nos anos iniciais, da rede municipal de ensino de Florianópolis já está muito próxima do total, resultado que julgamos excelente não apenas em termos comparativos, mas também em termos absolutos para esse indicador. Os resultados das demais unidades geográficas, em todo o intervalo avaliado, são apenas razoáveis, se compararmos com aos da rede municipal. CADERNO DE GESTÃO 23 PROVA FLORIPA 2014
24 Gráfico 9: Taxa de aprovação nos anos iniciais da rede pública e municipal (Florianópolis) por unidades geográficas Fonte: Saeb/INEP. Quando olhamos para as taxas dos anos finais, vemos que a tendência dos últimos anos também é de aumento nas taxas, no entanto, o percentual de aprovação estacionou nos últimos anos, ainda não alcançou os resultados que vemos para os anos iniciais. Comparativamente, os resultados nessa etapa são os melhores, em termos absolutos, são bons, superam o patamar dos 90%; mas o que podemos esperar é alcançar resultados iguais aos da etapa anterior. Gráfico 10: Taxa de aprovação nos anos finais da rede pública e municipal (Florianópolis) por unidades geográficas Fonte: Saeb/INEP. PROVA FLORIPA CADERNO DE GESTÃO
25 Quando analisamos a distorção idade-série, tanto nos anos iniciais quanto nos anos finais do Ensino Fundamental, podemos perceber que Florianópolis avançou substantivamente, quando comparado ao Brasil, Sul e Santa Catarina, entre 2006 e Tomando primeiro os anos iniciais, é possível observar que no início do período os resultados da rede municipal era muito próximo do resultado das demais redes municipais do estado e da região Sul, ele se descola e melhora no período mais que os demais municípios. Em relação aos anos finais, a menor distorção apresentada no início do período analisado é a do estado, que se manteve praticamente estável. As taxas de Florianópolis melhoram tanto no período que a rede municipal ultrapassa os resultados das demais redes no estado, apresentando ao final do período analisado os melhores resultados comparativos. Gráfico 11: Taxa de distorção idade-série dos anos iniciais do EF nas redes municipais por unidades geográficas Fonte: INEP. CADERNO DE GESTÃO 25 PROVA FLORIPA 2014
26 Gráfico 12: Taxa de distorção idade-série dos anos finais do EF nas redes municipais por unidades geográficas Fonte: INEP. Acerca dos dados de desempenho na Prova Brasil/Saeb, os resultados diferem bem entre as etapas avaliadas, terminalidade dos anos iniciais (5º ano) e anos finais (9º ano) do Ensino Fundamental. Nos anos iniciais a tendência de crescimento é clara, com pontos de maior ( e ) e de menor ( e ) inflexão, em ambos os componentes curriculares avaliados. Consequentemente, o indicador de desempenho é responsável pela curva do IDEB o fluxo apresenta excelentes resultados, mas já está estacionado, muito em razão do efeito teto, com tendência geral de melhora e incremento na mesma ordem das proficiências dos estudantes. PROVA FLORIPA CADERNO DE GESTÃO
27 Gráfico 13: Proficiência média em língua portuguesa no 5º ano do EF da rede pública e municipal (Florianópolis) por unidades geográficas Fonte: Saeb/INEP. Gráfico 14: Proficiência média em matemática no 5º ano do EF da rede pública e municipal (Florianópolis) por unidades geográficas Fonte: Saeb/INEP. CADERNO DE GESTÃO 27 PROVA FLORIPA 2014
28 Gráfico 15: IDEB do 5º ano do EF da rede pública e municipal (Florianópolis) por unidades geográficas Fonte: Saeb/INEP. Para os anos finais o quadro é diverso, tanto em Língua Portuguesa quanto em Matemática há um leve incremento da proficiência média até 2009, com ganhos mais substantivos no primeiro componente curricular. Nos dois anos de avaliação seguintes sobreveio um declínio nos resultados, uma queda não muito grande entre 2009 e 2011, podendo ser considerado até uma estabilidade nos resultados, mas na última edição do teste o resultado demonstrou uma perda significativa. PROVA FLORIPA CADERNO DE GESTÃO
29 Gráfico 16: Proficiência média em língua portuguesa no 9º ano do EF da rede pública e municipal (Florianópolis) por unidades geográficas Fonte: Saeb/INEP. Em Língua Portuguesa, o resultado volta aos patamares de 2005, em Matemática, o resultado é menor do que o do início do período, a proficiência média diminuiu quase 20 pontos. Comparativamente, o resultado da rede municipal passa a ser menor também. O IDEB sofre uma retração, mas a menor queda na área de linguagem e os bons resultados para o fluxo seguram o índice em um patamar razoável. CADERNO DE GESTÃO 29 PROVA FLORIPA 2014
30 Gráfico 17: Proficiência média em matemática no 9º ano do EF da rede pública e municipal (Florianópolis) por unidades geográficas Fonte: Saeb/INEP. Gráfico 18: IDEB do 9º ano do EF da rede pública e municipal (Florianópolis) por unidades geográficas Fonte: Saeb/INEP. PROVA FLORIPA CADERNO DE GESTÃO
31 Essas informações sobre o desempenho e o fluxo são tão importantes para a tomada de decisões que notamos a expansão da avaliação educacional em grande escala no país. Como vimos, os resultados são de 2013 e para as séries de conclusão do Ensino Fundamental. A adoção de um sistema próprio se fundamenta na necessidade de acesso mais rápido às informações, bem como na necessidade de uma avaliação mais adequada à realidade local. Para completar essas informações, podemos ver os resultados da PROVA FLORIPA, para o 4º, 6º, 7º, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental em 2014, nos componentes curriculares de Artes, Ciências, Educação Física, Geografia, História, Inglês, Língua Portuguesa e Matemática. Tabela 5: Participação e percentual total de acertos por componentes curriculares e etapa de escolaridade Etapa Efetivos Participação Artes Ciências Ed. Física Geografia História Inglês Língua Port. Matemática 4º Ano ,2% 65,8% 38,9% 72,7% 63,0% 52,6% 31,4% 59,8% 64,9% 5º Ano ,3% 61,8% 45,1% 70,3% 46,7% 48,2% 52,3% 66,3% 59,5% 6º Ano ,2% 58,9% 58,3% 79,9% 73,0% 36,9% 45,5% 44,2% 39,6% 7º Ano ,2% 65,2% 57,8% 58,5% 48,1% 48,9% 45,2% 53,5% 49,5% 8º Ano ,2% 65,8% 38,9% 72,7% 63,0% 52,6% 31,4% 62,2% 38,2% 9º Ano 27 45,0% 61,8% 45,1% 70,3% 46,7% 48,2% 52,3% 60,7% 21,5% Fonte: PROVA FLORIPA. O primeiro aspecto da tabela 5, que merece destaque, é a participação. Os percentuais e os números absolutos de participação no teste para o 4º e 5º ano, em geral, são altos e nos permitem fazer generalizações para a população-alvo nessas etapas. É preciso, no entanto, ver com mais cautela os resultados do 6º, 7º e 8º anos, já que eles não alcançaram o patamar de 80%, de participação, os resultados permanecem válidos, mas não podem ser generalizados para toda a população de estudantes nessas etapas. O caso do 9º ano merece ainda mais cautela, tanto o número absoluto quanto o relativo de participação não nos permitem chegar a conclusões sobre o desempenho dos estudantes nessa etapa. Em 2014 a rede municipal ainda foi avaliada utilizando a metodologia da Teoria Clássica dos Testes (TCT), por isso os resultados apresentados abaixo se referem aos percentuais de acerto total no teste. Em relação a Artes, é possível notar uma estabilidade nos resultados ao longo das etapas, em torno dos 60% de acerto total. Para Ciências há dois padrões: 4º/5º/8º/9º anos estão com valores entre 38% e 45%, já o 6º/7º anos têm um percentual já próximo aos 60% de acerto. Os estudantes apresentaram os melhores resultados em Educação Física, com exceção do 7º ano, o total de acertos ficou acima dos 70%. Em Geografia há certa alternância nos resultados, com melhores desempenhos para as etapas pares 4º/6º/8º anos. Considerando os resultados em História, a exceção do 6º ano, que apresenta valores menores, os percentuais de acerto giram em torno dos 60%. Os resultados em Inglês são muito parecidos para os seguintes pares de etapas 4º/8º anos (31%), 5º/9º anos (52%) e 6º/7º anos (45%). O total de acertos no componente curricular de Língua Portuguesa beira os 60% no 4º/5º/8º/9º anos, 6º/7º anos apresentaram resultados um pouco aquém das demais etapas. Por fim, em Matemática, é possível notar uma diferença ao longo das etapas, resultados que em geral indicam constante desestímulo, levando a resultados desiguais ao longo dos anos iniciais e finais. CADERNO DE GESTÃO 31 PROVA FLORIPA 2014
32 Enfrentar o desafio de melhorar a qualidade da educação pública é uma das pautas mais desafiadoras para profissionais que trabalham com o ensino das crianças e jovens no país. Acreditamos que a melhores decisões são aquelas tomadas com base em informações relevantes e confiáveis. Por essa razão, procuramos reunir neste Caderno de Gestão as principais informações educacionais, apresentando-as com uma linguagem simples e objetiva. Com isso, esperamos ajudar gestores, professores e demais atores envolvidos no processo educativo, a refletir sobre a tendência e o nível de qualidade da educação em seu sistema, considerando as múltiplas dimensões que a envolvem. Confiamos que a partir dessas informações será possível traçar estratégias, decidir quais ações devem ser mantidas e quais devem ser alteradas, a fim de melhorar a aprendizagem proporcionada aos estudantes. PROVA FLORIPA CADERNO DE GESTÃO
33 4 REFERÊNCIAS CAEd Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação < IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística < INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira < PROVA FLORIPA - Sistema de Avaliação Educacional de Florianópolis < FLORIPA.caedufjf.net/>. UFJF Universidade Federal de Juiz de Fora
34 REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA JÚLIO MARIA FONSECA CHEBLI COORDENAÇÃO GERAL DO CAEd LINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA COORDENAÇÃO GERAL DO PROGRAMA MARIA JOSÉ VIEIRA FÉRES COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISA TUFI MACHADO SOARES COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕES WAGNER SILVEIRA REZENDE COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO RENATO CARNAÚBA MACEDO COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAIS WELLINGTON SILVA COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃO RAFAEL DE OLIVEIRA COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOS BENITO DELAGE COORDENAÇÃO DE CONTRATOS E PROJETOS CRISTINA BRANDÃO COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃO RÔMULO OLIVEIRA DE FARIAS
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Plano Nacional de Educação. Programa Bolsa Família e MDS
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