UM ESTUDO SOBRE A INFRAESTRUTURA ESCOLAR E A INCLUSÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
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- Tiago César Anjos
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1 UM ESTUDO SOBRE A INFRAESTRUTURA ESCOLAR E A INCLUSÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Alana da Maia Homrich 1* (ID), Alex Ricardo Schneider (ID), Lucas Antonio Pacheco (ID), Santiago Francisco Yunes (PQ). *homrichalana@hotmail.com 1 Departamento de Química, Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima, Trindade, Caixa Postal 476, CEP: Florianópolis - Santa Catarina. Resumo: O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) possui como objetivo o aperfeiçoamento da formação inicial de professores para a Educação Básica e consequentemente da melhoria de qualidade da educação pública brasileira. Um dos aspectos que contribuem para esta melhoria é a Infraestrutura da escola visto que a mesma deve contribuir para facilitar o desenvolvimento e o ensino-aprendizagem dos estudantes. Além disto, a infraestrutura pode ser um fator limitante para que certas pessoas possam frequentar a escola. Uma das situações mais recorrentes no ensino público brasileiro é a sua inadequação para garantir a inserção de alunos com necessidades especiais. O objetivo deste trabalho de investigação, realizada pelos bolsistas do projeto PIBID Química, foi averiguar a situação da infraestrutura de uma das escolas participantes do projeto localizada nas proximidades da UFSC, que atende pessoas de baixa/média renda e possui 8 alunos especiais, como, por exemplo, cadeirantes. A metodologia contou com uma entrevista semiestruturada a 4 funcionários desta instituição e de visita in loco e registro fotográfico das dependências, para uma posterior análise e discussão. Observa-se que esta escola apresenta pontos que prejudicam a aprendizagem dos alunos, do Ensino Fundamental e do Médio, como por exemplo: i) a falta de espaços alternativos para além das salas de aula; ii) a exposição a ruídos externos que atrapalham a qualidade das aulas; iii) a inadequação para receber alunos com necessidades especiais, pela falta de salas de aula adequadas e de banheiros adaptados. Lamentavelmente este fato, ocorre também em grande parte das escolas públicas do país, dificultando a integração entre as pessoas com necessidades educacionais especiais e a sociedade em geral. A solução desta situação é complexa, e depende de todas as pessoas que estão ligadas às escolas, ressaltando a importância da educação para a cidadania. Palavras-chave: PIBID-Química, infraestrutura escolar, acessibilidade. INTRODUÇÃO O processo de aprendizagem está intimamente relacionado ao desenvolvimento pessoal e pode ocorrer em qualquer ambiente, não se restringindo às instituições escolares. Porém, no caso de uma relação aluno/professor, um ambiente propício para o ensino tende a melhorar a eficácia do mesmo, segundo teorias psicológicas da aprendizagem. Logo, a infraestrutura escolar, além de ser um aspecto importante do ambiente social, contribui, de forma positiva ou negativa, para a aprendizagem dos
2 2 alunos. Além disto, ela pode ser um fator limitante para que certas pessoas frequentem a escola. Uma das estratégias do Governo, através do Plano Nacional de Educação ( ), para aumentar as médias nacionais para o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) é assegurar a todas as escolas públicas de educação básica acessibilidade a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Além disso, a inclusão de portadores de necessidades especiais é importante, pois se remete às questões de acesso e da qualidade na educação, eliminando algumas barreiras que dificultam o acesso de minorias ao conhecimento (CAMISÃO, 2003). Tendo em vista as questões apontadas, definiu-se a presente investigação com o objetivo de verificar a situação da infraestrutura escolar de uma escola integrante do projeto PIBID-Química/UFSC e averiguar se esta está apta a receber alunos com necessidades especiais. METODOLOGIA Foi elaborado um roteiro de observação da escola (anexo 1) e um roteiro de entrevista (anexo 2) comum para abordar a diretora e três professores de uma escola pública estadual de Florianópolis, que participa do projeto PIBID - Química da Universidade Federal de Santa Catarina. O roteiro de entrevista continha cinco perguntas, de modo a obter informações sobre a infraestrutura da escola e a influência desta na aprendizagem dos alunos. As perguntas eram as seguintes: A. Quais os materiais (recursos) que a escola disponibiliza para que o professor ministre sua aula? Com que frequência o professor os utiliza? B. A escola oferece a estrutura necessária para receber estudantes com deficiência física? C. Existem outros espaços didáticos como, por exemplo, laboratórios, que ajudem na assimilação dos conteúdos passados na sala de aula? D. Qual a sua opinião sobre a qualidade do ambiente da sala de aula (luminosidade, ruído e ventilação)? E. Existem locais para que os alunos socializem fora do horário de aula? Após a coleta de dados, analisou-se os mesmos com base em teorias psicológicas da aprendizagem e registrou-se, com o auxílio de uma câmera fotográfica, as partes selecionadas no roteiro de observação da escola. RESULTADOS
3 3 1. Sobre a escola Observa-se, desde a entrada da escola, que há rampas que conduzem ao seu interior (Figura 1), porém algumas salas de aula possuem degraus que dificultam a entrada de cadeirantes (Figura 2). Outras salas de aula estão no mesmo nível do corredor, não necessitando de rampas. As portas das salas de aula não possuem largura adequada para a passagem de um cadeirante, assim como os banheiros não são adaptados para o uso de portadores de necessidades especiais, como está registrado nas figuras 2, 3 e 4. Além disso, as carteiras, cadeiras e quadros de um modo geral são antigos, embora haja algumas salas com cadeiras, carteiras e quadro novos, conforme as figuras 5 e 6. Os espaços de uso em comum são mostrados nas figuras 7, 8 e 9, que são, respectivamente, o pátio, a sala de convivência e a biblioteca. Outro espaço utilizado pelos alunos é a quadra (Figura 10). Por fim, o refeitório, registrado na figura 11, além de mesas e cadeiras, possui uma rampa (Figura 12), que pode servir tanto para o transporte de materiais quanto para o acesso de estudantes. Como o refeitório é pequeno, é costume dos alunos, após receberem a comida, irem consumi-la no pátio, que também é de fácil acesso aos cadeirantes, pois há rampas para o acesso a este pátio. 2. Sobre as entrevistas Ao serem indagados sobre os recursos que a escola disponibiliza para que o professor ministre sua aula, todos os 4 entrevistados, a saber, a diretora e 3 professores, citaram o livro didático e a sala de informática. Os aparelhos de data show foram citados por três dos entrevistados: o professor de Geografia, o professor de Química e a diretora. Além disso, a professora de Inglês e o professor de Química alegaram utilizar a sala de vídeo, e o professor de Geografia e a diretora lembraram que a escola também disponibiliza lousa e giz. O professor de Química ressaltou o uso das tabelas periódicas e dos laboratórios de Física, Química e Biologia, e o professor de Geografia ressaltou o uso dos mapas em geral. O aparelho de DVD e o de som foram citados somente pela diretora.
4 4 Acerca da acessibilidade para estudantes com deficiência física, todos os entrevistados afirmaram que a escola não possui a infraestrutura necessária para receber estudantes deste tipo. A professora de Inglês ressaltou que quando a escola têm alunos com deficiência que a frequentam, a sala de aula é mudada para uma sala onde é possível seu acesso, como por exemplo, no andar térreo. Entretanto, segundo a diretora, a escola possui algumas rampas devido a um programa de acessibilidade que foi desenvolvido na mesma, mas não há um número suficiente de rampas e nenhum dos banheiros está adaptado. O professor de Geografia ressaltou que não há rampas para o segundo andar do prédio do Ensino Médio Inovador, que é onde se localizam as salas de aula, o professor de Química foi conciso e somente afirmou que a escola não oferecia a estrutura necessária para receber estudantes com necessidades especiais. Ao serem questionados sobre a existência de outros espaços didáticos, o professor de Geografia e a professora de Inglês ressaltaram a inexistência de uma sala temática para certas disciplinas. A biblioteca foi citada pelo professor de Química. O professor de Geografia deu ênfase no uso do auditório e a diretora afirmou que, apesar da falta de estrutura de alguns laboratórios, a estrutura existente ajuda na assimilação dos conteúdos. Sobre a qualidade do ambiente da sala de aula, a professora de Inglês e o professor de Geografia reclamaram do barulho, o de Geografia reclamou do barulho interno (como o ventilador, por exemplo) e a de Inglês do barulho externo. Segundo a diretora e a professora de Inglês, o prédio é antigo e não possui estrutura padrão para o devido estudo, chegando até a chover dentro da sala de aula, como a professora de Inglês cita. O professor de Geografia afirmou que as salas de aula possuem cortinas e o de Química, que o piso e a ventilação são boas e que, apesar de haver coisas ruins no ambiente, estas não atrapalham muito na qualidade da aula. Por fim, a última pergunta feita aos entrevistados refere-se à socialização dos alunos fora do horário de aula e no colégio. Todos os professores afirmaram que o pátio era um espaço de socialização, sendo que, em um dos pátios, há um parque para as crianças, porém a professora de Inglês ressaltou o fato de não existirem bancos e cadeiras em alguns dos pátios, o que torna estes prioritários para o uso dos alunos do Ensino Fundamental. Além disso, o professor de Geografia, o professor de Química e a diretora acentuaram a existência de uma sala de convivência para os alunos do Ensino Médio. O auditório, quadra e ginásio de esportes também foram citados pela diretora.
5 5 DISCUSSÃO O primeiro aspecto a ser discutido, conforme apresentado nos resultados, diz respeito à infraestrutura e a acessibilidade da referida escola. Ao analisar as respostas dos entrevistados e as fotos de partes da referida escola, pode-se observar que esta possui um contraste entre locais que estimulam ou não o processo de aprendizagem. Como exemplos deste contraste, pode-se citar a biblioteca um local com boa infraestrutura, ou seja, estimulante para o aluno - que se apresenta bem equipada com ampla variedade de livros para a pesquisa e para a leitura; constituindo um bom local para estudo. Por outro lado, algumas das salas de aula possuem carteiras, cadeiras e quadros relativamente antigos e consequentemente desgastados, o que não contribui para que o local se torne um bom espaço físico para o desenvolvimento da aprendizagem. Segundo a teoria Behaviorista (NUNES; SILVEIRA, 2009), os espaços físicos da escola podem caracterizar um reforço positivo ou negativo para o aluno, estimulando ou dificultando o processo de aprendizagem do mesmo. Além disso, segundo Piaget (SILVEIRA, 2009), um local que não colabore para tal processo de aprendizagem dificulta que o professor analise e adeque o ambiente às habilidades da turma que, por consequência, torna mais difícil identificar os estágios de desenvolvimento cognitivo dominantes na sala de aula, que é uma etapa que deve ser utilizada para melhorar o ensino-aprendizado dos alunos em geral. Além das salas de aula citadas acima, outras apresentam um bom estado de conservação, contendo carteiras, cadeiras e quadros novos. Já o laboratório não apresenta condições adequadas para a realização de práticas causando um estimulo negativo nos alunos. Além disso, outro tópico importante a ser abordado é a inclusão (conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade). A inclusão remete às questões de acesso e da qualidade da educação, buscando ampliar a participação de todos os estudantes no ensino regular, com ênfase na inclusão de minorias (deficientes físicos, alunos especiais, deficientes mentais, indígenas, etc.). Partindo deste princípio, um ponto importante a ser discutido dentro da inclusão diz respeito à acessibilidade condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida de todos os espaços (BRASIL, 2004) que busca a adequação do espaço
6 6 urbano e dos edifícios às necessidades de toda a população, visando eliminar os obstáculos existentes ao acesso, possibilitando o ir e vir (CAMISÃO, 2003). Através da análise das fotografias em anexo da referida escola, pode-se observar que: no interior da escola existe uma grande dificuldade no que diz respeito à acessibilidade visando os alunos com deficiência ou dificuldade de locomoção. Um exemplo desta situação é o fato de que existem algumas rampas para acesso ao interior da escola, porém algumas salas de aula possuem degraus em sua entrada e em outras o acesso é feito somente por escadas, o que dificulta o acesso de alunos com dificuldades de locomoção como, por exemplo, cadeirantes. Além disso, as portas das salas de aula não possuem a largura adequada para a entrada de um cadeirante, bem como os banheiros não possuem estrutura para receber um portador de necessidades especiais. Seguindo os parâmetros do Plano Nacional de Educação (PNE) e de acordo com o cumprimento do decreto n artigo 8 parágrafo I, a escola não se enquadra na questão de acessibilidade para estudantes com deficiência, sendo que todas as escolas públicas devem assegurar a acessibilidade à pessoa de deficiência física (CAMISÃO, 2003), o que é perceptível através da análise das respostas dos entrevistados e dos exemplos citados acima. Analisando o relato dos entrevistados sobre os materiais disponibilizados pela escola, pode-se afirmar que estes materiais podem constituir um reforço para o aprendizado (NUNES; SILVEIRA, 2009). Como a proposta da teoria Behaviorista, o aprendizado pode ser maximizado pelo reforço do conteúdo. Por exemplo, o giz pode ser um reforço à fala do professor, fazendo com que o aluno copie a matéria, ampliando, por consequência, o aprendizado. Pensando-se na qualidade do ambiente da sala de aula, apesar do barulho externo e interno, e da estrutura não possuir um padrão e o prédio ser antigo, a qualidade da aula, no geral, é boa, segundo o professor de Química. Mas, se essas dificuldades forem analisadas segundo a teoria Behaviorista (NUNES; SILVEIRA, 2009), elas podem ser um reforço negativo, dificultando o aprendizado dos alunos. Além disso, os entrevistados afirmaram haver uma defasagem em espaços alternativos para o aprendizado, o que dificulta o aprendizado, pois estes espaços alternativos geralmente constituem reforços positivos do conteúdo. Por fim, em se tratando do ambiente de socialização dos alunos, através do exemplo das meninas-lobo (DAVIS; OLIVEIRA, 1991), percebe-se que o indivíduo necessita de interação social para se desenvolver como um indivíduo com características
7 7 sociais humanas. Logo, a existências destes locais, como afirmam os entrevistados, auxilia no desenvolvimento do aluno, contribuindo para a formação deste como um cidadão. CONSIDERAÇÕES FINAIS Através desta pesquisa, pode-se notar a relevância e complexidade do assunto abordado. Porém, mesmo com todas as dificuldades que o ensino público brasileiro possui, a equipe que realizou esta pesquisa crê que há grandes chances da inclusão e a integração serem construídas com sucesso no Brasil, através da utilização de conceitos previstos em teorias psicológicas da aprendizagem. Apesar do assunto que este trabalho abrange constituir apenas uma pequena parcela da rede de ensino pública do Brasil, analisou-se que nem sempre o que está nas leis é realmente posto em prática. É imprescindível que, diante dos argumentos expostos, tanto os pais dos alunos quanto os próprios alunos -colegas das minoriastenham mais consciência do esforço realizado por aqueles que contribuem para que o atendimento da rede de ensino regular seja ampliado. Além disso, é necessário possuir paciência para que tudo o que está no papel seja colocado em prática, pois é um trabalho em grande escala que está se consolidando gradativamente. Ressalta-se a importância que o PNE (CONGRESSO NACIONAL, 2010) e o IDEB (INEP, 2007) possuem para o desenvolvimento do país, no que diz respeito à educação de muitos brasileiros que não têm a mesma facilidade de mobilidade que a maioria. Por fim, para que se consiga a máxima integração possível dos alunos no ensino regular é necessária a colaboração e esforço de todo o Estado. REFERÊNCIAS BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de Regulamenta as Leis nos , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da União], Brasília, 3 dez. 2004, n. 232, seç. 2, p. 5.
8 8 BRASIL. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, p. BRASIL, Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação. Disponível em: < 244&Itemid=>. Acesso em: 02 jun CAMISÃO, V.; Acessibilidade & Educação Inclusiva. Educação Inclusiva no Brasil; Banco Mundial Cnotinfor Portugal; Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em: 02 jun DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1991, p. 16. NUNES, A. I. B. L.; SILVEIRA, R. do N. Psicologia da Aprendizagem: processos, teorias e contextos. 1. ed. Brasília: Liber Livro, 2009, p SILVEIRA, N. L. D. da, PSICOLOGIA EDUCACIONAL: Desenvolvimento e aprendizagem. Florianópolis: Biologia/EAD/UFSC, ANEXOS Figura 1: Entrada da escola Fig. 2: Porta de uma sala de aula Fig. 3: Entrada do banheiro Fig. 4: Banheiro masculino
9 9 Fig. 5: Sala antiga Fig. 6: Sala nova Fig. 7: Pátio Fig. 8: Sala de convivência Fig. 9: Biblioteca Fig. 10: Quadra de esportes Fig. 11: Refeitório Fig. 12: Rampa para o refeitório
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