SESSÃO DE FORMAÇÃO. 1. Finalidades e Objectivos. 2. O Inquiry Based Learning e as Ciências no ensino básico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SESSÃO DE FORMAÇÃO. 1. Finalidades e Objectivos. 2. O Inquiry Based Learning e as Ciências no ensino básico"

Transcrição

1 SESSÃO DE FORMAÇÃO SEMENTES DE CIÊNCIA NA CIDADE 1. Finalidades e Objectivos 2. O Inquiry Based Learning e as Ciências no ensino básico 3. A Liberdade do professor e as consequências da Aprendizagem * o Curriculum em espiral e o nível de exigência conceptual

2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 1.1 Finalidades e Objectivos TEMAS CENTRAIS DA SESSÃO DE FORMAÇÃO 2.1 O ensino das ciências através do Inquiry Based Learning 2.2 Educação científica e o ensino experimental das ciências no Ensino Básico 2.3 A Liberdade do professor... consequências na aprendizagem dos alunos em termos de conhecimentos, capacidades investigativas atitudes 2.4 O Curriculum em espiral e o nível de exigência conceptual

3 FINALIDADES E OBJECTIVOS 1. Reforçar a ideia da importância de uma adequada Educação Científica para todos, conduzindo os professores a uma intervenção inovadora no ensino (experimental) das Ciências; 2. Promover o ensino experimental das Ciências nos 1os anos de escolaridade; 3. Integrar a teoria e a prática durante a exploração das actividades, levando os professores a transferir a aprendizagem do contexto de formação para o contexto de aplicação (sala de aula); 4. Promover e valorização as actividades práticas/experimentais no ensino das Ciências no 1º CEB; 5. Desenvolver um modelo de renovação da educação científica nas escolas do ensino básico baseada na participação das comunidades científica e local (empresas, associações, etc.)

4 INQUIRY BASED LEARNING questionamento curiosidade TRABALHO EXPERIMENTAL interrogação dúvida aprendizagem

5 CICLO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Diagnóstico / Levantamento de Hipóteses / Previsões Questão-problema (QP) Planificação do trabalho (de acordo com o problema e as hipóteses) Reflexão / Discussão / (in)validação das hipóteses / resposta à QP / avaliação Acção / Experimentação (observação, registos, pesquisas, discussão)

6 CICLO 1 Diagnóstico / Levantamento de Hipóteses / Previsões Questão-problema Planificação do trabalho CICLO 2 Reflexão / Discussão / (in)validação das hipóteses / resposta à QP /avaliação Acção / Experimentação Diagnóstico / Levantamento de Hipóteses / Previsões Questão-problema Planificação do trabalho Reflexão / Discussão / (in)validação das hipóteses / resposta à QP /avaliação Acção / Experimentação

7 METODOLOGIAS DE TRABALHO EM CIÊNCIAS ANTES DA EXPERIMENTAÇÃO DURANTE A EXPERIMENTAÇÃO DEPOIS DA EXPERIMENTAÇÃO O(A) professor(a) orienta os alunos de forma e decidirem em conjunto: - A questão-problema - As variáveis, as hipóteses, os registos - Diagnóstico - o que pensam que vai acontecer e porquê Os alunos (com o apoio do professor) executam a experiência planificada (fazendo previsões, controlando variáveis, observando, registando, comunicando, reflectindo ) Discussão ampla e aberta sobre o que se concluiu (resposta à questão-problema), validade das previsões e limites de validade da própria conclusão. - Reflexão de todo o trabalho desenvolvido. - Avaliação - Novas questões-problema.

8 EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E ENSINO EXPRIMENTAL DAS CIÊNCIAS CONHECIMENTOS CAPACIDADES INVESTIGATIVAS ATITUDES - Termos - Factos - Conceitos - Leis e Teorias - Observar - Medir/Quantificar - Classificar - Seriar - Registar - Levantar questões/formular problemas - Formular/Testar hipóteses - Prever - Identificar/Operacionalizar variáveis - Interpretar dados/informação - Planear/Realizar experiências - Comunicação - Atitude interrogativa - Respeito pela evidência - Reflexão crítica - Perseverança - Espírito de cooperação - Criatividade

9 APRENDIZAGEM CIENTÍFICA E DIVERSIDADE DE TRABALHOS EXPERIMENTAIS DIMENSÃO PROCESSUAL ABERTO DIMENSÃO ATITUDINAL COMPLEXA - estudos de campo - trabalho experimental livre - investigação - projectos CONCRETO ABSTRACTO DIMENSÃO CONCEPTUAL - demonstrações / ilustrações - exercícios práticos - experiências de refutação - experiências de confronto SIMPLES FECHADO (Afonso, 2008)

10 DIMENSÃO CONCEPTUAL DIMENSÃO CONCEPTUAL CONCRETO - com base nos sentidos - simples - baixo nível de generalização - termos / factos / exemplos ABSTRACTO - com base no raciocínio - complexos - elevado nível de generalização - conceitos / teorias TERMO: maçã FACTO: há maçãs de várias cores CONCEITOS: a macieira, a oliveira, a laranjeira... são plantas e por isso, realizam a fotossíntese EXEMPLO: esta maçã é vermelha TEORIA (CELULAR): A macieira, a oliveira e a laranjeira são plantas, então pertencem ao grupo dos seres vivos que têm em comum serem constituídos por células, que são a unidade estrutural e funcional básica de todos os seres vivos.

11 DIMENSÃO PROCESSUAL ABERTO - uma questão ampla - várias formas de proceder - vários resultados/soluções possíveis - capacidades invstigativas de nível elevado DIMENSÃO PROCESSUAL O que pode acontecer aos alimentos se forem deixados ao ar livre? FECHADO - uma questão bem definida - uma forma de proceder - um resultado / uma solução - capacidades invstigativas de nível baixo O que acontece ao pão se for deixado num locao húmido, sem luz, durante uma semana?

12 DIMENSÃO ATITUDINAL COMPLEXA - espírito de abertura - respeito SIMPLES - obediência DIMENSÃO ATITUDINAL REALIZA A SEGUINTE EXPERIÊNCIA / ACTIVIDADE: 1. Monta a experiência com a ajuda da figura; 2. Regista com rigor os resultados de dois em dois dias; 3. O que esperas que aconteça às sementes? 4. Após 15 dias, analisa o conjunto de resultados obtidos; 5. Discute, com os teus colegas, uma explicação para os resultados; 6. Confronta as tuas ideias iniciais com as ideias finais; 7. Explica possíveis discrepâncias entre os resultados esperados e os resultados obtidos. REALIZA A SEGUINTE EXPERIÊNCIA / ACTIVIDADE: 1. Coloca o algodão no fundo do gobelé; 2. Humedece o algodão com 5ml de água; 3. Coloca as sementes por cima do algodão húmido; 4. Observa os resultados de dois em dois dias.

13 O TRABALHO EXPERIMENTAL - INVESTIGAÇÕES; PROJECTOS ABERTO EXEMPLO: Imagina que um agricultor pretende aproveitar um grande terreno para exploração agrícola utilizando espécies e variedades de plantas bem adaptadas à região para que o rendimento seja elevado sem conduzir à erosão dos solos. Falou com especialistas e aconselharam-no a pensar em vários aspectos, como por exemplo: COMPLEXO - No tipo de solo(s) que o terreno apresenta, - No clima da região ao longo do ano, - Na geografia e geomorfologia do terreno, - Nas espécies/variedades resistentes às doenças. O agricultor está confuso. Com tantas variáveis, não sabe como há-de. Queres ajudá-lo a construir uma exploração agrícola adaptada à sua região? ABSTRACTO

14 O TRABALHO EXPERIMENTAL - INVESTIGAÇÕES; PROJECTOS biorege.weblog.com.pt/arquivo/campo_feno.jpg SEM J F M A M J J A S O N D TRANS COL beja.blogs.sapo.pt/arquivo/planicie.jpg

15 EXPERIÊNCIAS DE REFUTAÇÃO; EXPERIÊNCIAS DE CONFRONTO GERMINAÇÃO... E LUZ...? CRIANÇA: AS SEMENTES PRECISAM DE LUZ PARA GERMINAR

16 EXPERIÊNCIAS DE REFUTAÇÃO; EXPERIÊNCIAS DE CONFRONTO COMPLEXO ABSTRACTO AS CONCEPÇÕES DOS ALUNOS: (EX: AS SEMENTES PRECISAM DE LUZ PARA GERMINAR ) PREVISÃO? PREVISÃO? PREVISÃO? PREVISÃO? Sementes de feijão colocadas às escuras. Outras sementes. Realizámos as experiências enteriores As sementes foram colocadas na superfície mas utilizando o solo. do solo. Germinaram! Germinaram As sementes Germinaram às escuras! às escuras! germinaram às escuras! FECHADO

17 ESTUDOS DE CAMPO; TRABALHO EXPERIMENTAL LIVRE CARACTERIZAÇÃO DA FLORA E DA FAUNA DO SOLO ABERTO A Estudo da comunidade vegetal 1 - Análise da vegetação arbórea e arbustiva 2 - Análise da vegetação herbácea B Estudo da comunidade animal 1 - Análise da macrofauna 2 - Análise da mesofauna /rom - Observar e identificar, com a ajuda de guias de campo, as espécies de plantas e animais encontrados na zona observada/analisada. - Traduzir a abundância de cada espécie animal e vegetal encontrada (muito abundante raro). - Seleccionar um animal para estudar o seu regime alimentar. CONCRETO SIMPLES (Afonso, IST, 2007, adaptado)

18 DEMONSTRAÇÕES / ILUSTRAÇÕES; EXERCÍCIOS PRÁTICOS À DESCOBERTA DE SI MESMO - a saúde do seu corpo: conhecer e aplicar normas de higiene alimentar (identificação dos alimentos indispensáveis a uma vida saudável, importância da água potável, verificação do prazo de validade dos alimentos ) [ ] (2º ano) ÁGUA IMPRÓPRIA PARA CONSUMO (ÁGUA NÃO POTÁVEL) 1. Encho um copo com água não potável (do poço, do tanque, da rega, do regato ). 2. Observo a água com o auxílio de uma lupa. 3. Passo a água através de um filtro. 4. Observo, com a lupa, a água filtrada. QUE OBSERVASTE NA ÁGUA ANTES DE SER FILTRADA? COMO FICOU A ÁGUA, DEPOIS DE SER FILTRADA? COMO FICOU O FILTRO? - LEIO E COPIO A ÁGUA POTÁVEL É INDISPENSÁVEL NA ALIMENTAÇÃO. (Bambi, 2º ano, 2003)

19 TEMAS CENTRAIS DA SESSÃO DE FORMAÇÃO 2.3 A LIBERDADE DO PROFESSOR... CONSEQUÊNCIAS NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS EM TERMOS DE CONHECIMENTOS, CAPACIDADES INVESTIGATIVAS E ATITUDES ACTIVIDADES PRÁTICAS Os alimentos agrupar; actividade à escolha dos professores (Actividade 1) Objectivo central: Alertar para a liberdade de acção do professor e reflectir sobre as consequências ao nível do desenvolvimento científico dos alunos (especialmente ao nível dos conhecimentos científicos). Os rebuçados Discutir e analisar possibilidades de exploração (Actividade 2) Objectivo central: Alertar para a liberdade de acção do professor e reflectir sobre as consequências ao nível do desenvolvimento científico dos alunos (especialmente ao nível do processos tais como o controlo de variáveis, a experiência-controlo). O pão Adaptar a diferentes níveis/alunos (Actividade 3) Objectivo central: Alertar para a liberdade de acção do professor e reflectir sobre as consequências ao nível do desenvolvimento científico dos alunos (especialmente ao nível do processos capacidades investigativas - controlo de variáveis, registos, organização dos dados e sua interpretação - e atitudes rigor, respeito pela evidência ).

20 ACTIVIDADE 1 AGRUPAR... ALIMENTOS QUE GOSTO ALIMENTOS QUE NÃO GOSTO - leite - bife - batata - doce de morango - chocolate (em pó) - peixe - ovos - maçã - pão - salsichas ALIMENTOS DO PEQ. ALMOÇO ALIMENTOS DE OUTRAS REFEIÇÕES - leite - pão - doce de morango - chocolate (em pó) - maçã - ovos - bife - peixe - salsichas - batata ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL ALIMENTOS DE ORIGEM VEGETAL - leite - pão - doce de morango - chocolate (em pó) - maçã - ovos - bife - peixe - salsichas - batata CONSEQUÊNCIAS AO NÍVEL DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS (Ao nível dos conhecimentos científicos, das capacidades investigativas e das atitudes importantes em ciência)? Agrupamentos diferentes, baseados em critérios diferentes, como por exemplo: gosto/não gosto, origem animal/ vegetal, fonte de nutrientes proteicos/vitamínicos têm consequências distintas no desenvolvimento científico dos alunos. (Afonso, 2008)

21 ACTIVIDADE 2 A DISSOLUÇÃO - os rebuçados ACTIVIDADE: Factores que influenciam o tempo de dissolução de um material. O tamanho do rebuçado? O tipo de rebuçado? O estado de divisão do rebuçado? A quantidade de líquido (solvente)? A agitação da mistura? A temperatura? O tipo de solvente? CONSEQUÊNCIAS AO NÍVEL DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS? Alterações/Enriquecimento da actividade? (adaptado de Martins et al, 2007)

22 ACTIVIDADE 2 1ª PARTE 2ª PARTE O PÃO A B C (30 minutos - 30ªC) A B C A - farinha de milho (50 g) + água (cerca de 40 ml) + levedura seca (1/2 colher de café) B - farinha de milho (30 g) + farinha de trigo (20 g)+ água (cerca de 40 ml) + levedura seca (1/2 colher de café) C - farinha de trigo (50 g) + água (cerca de 40 ml) + levedura seca (1/2 colher de café) (P. Mata e M. Guerreiro, 2007, Sessão 6, adaptado)

23 ACTIVIDADE 2 3ª PARTE ACTIVIDADE DA LEVEDURA COM A TEMPERATURA CONSEQUÊNCIAS AO NÍVEL DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS (1ª, 2ª e 3ª partes)?

24 O CURRICULUM EM ESPIRAL E O NÍVEL DE EXIGÊNCIA CONCEPTUAL CAPACIDADES petragaleria.files.wordpress.com/2007/08/2004 petragaleria.files.wordpress.com/2007/08/2004 ATITUDES pages.framingham.k12.ma.us/summerscene/images CONHECIMENTOS

25 O CURRICULUM EM ESPIRAL E O NÍVEL DE EXIGÊNCIA CONCEPTUAL Um exemplo... ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL - RODA DOS ALIMENTOS - Grandes grupos de alimentos - Diversidade /Quantidade - Sólidos / Líquidos (água) ED. INFÂNCIA - Grandes (sub) grupos de alimentos - Diversidade /Quantidade - Sólidos / Líquidos (água) - Adaptação (idade, profissão ) 1º CICLO - (Sub) grupos de alimentos e nutrientes - Função dos nutrientes - Diversidade /Quantidade - Sólidos / Líquidos (água) - Adaptação (idade, profissão ) 2º CICLO

26 O CURRICULUM EM ESPIRAL E O NÍVEL DE EXIGÊNCIA CONCEPTUAL Ainda um outro exemplo... OS INSTRUMENTOS DE OBSERVAÇÃO Microscópio electrónico Microscópio óptico Lupa Telescópio simples Telescópio Telescópio espacial Hubble OBSERVAR O MAIS PEQUENO OBSERVAR O MAIS DISTANTE Que Conhecimentos? Que capacidades? Que atitudes? Como desenvolver em espiral tais competências?

27 REFLEXÃO FINAL Que Conhecimentos? Que capacidades? Que atitudes? Como desenvolver, em espiral, tais competências? Que liberdade de acção tem o professor? Tem consciência de tal liberdade e das consequências do uso dessa liberdade em termos do desenvolvimento científico dos seus alunos? Em que medida uma metodologia com base no Inquiry Based Learning pode facilitar um desenvolvimento científico abrangente e profundo?

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA O sistema educativo deve garantir a coordenação, a consistência e a coerência do ensino para o desenvolvimento da educação científica Critérios de qualidade O conhecimento dos alunos e das suas aptidões

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O pé de maçã 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O pé de maçã faz parte

Leia mais

Beja com Ciência Relatório 1. Beja com Ciência

Beja com Ciência Relatório 1. Beja com Ciência Relatório Tema: Iniciação à ciência Atividade Data Horas despendidas 27/0/4 2 28/0/4 3 Regras básicas de comportamento em laboratório. 29/0/4 Saber ler e identificar os rótulos presentes em 30/0/4 5 laboratório

Leia mais

ELABORAÇÃO DE REGISTOS

ELABORAÇÃO DE REGISTOS ELABORAÇÃO DE REGISTOS Excerto de Methodological Guide, Inquiry-Based Science Education: Applying it in the Classroom (capítulo 5) Os registos relativos às actividades que os alunos realizam podem ter

Leia mais

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE SABEMOS

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE SABEMOS EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE SABEMOS O QUE SABEMOS UMA METODOLOGIA DE PROJETO PARA A EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE É O TRABALHO DE PROJETO? Os projetos da coleção «O Que Sabemos» enquadram-se numa metodologia

Leia mais

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO Unidade Didática: Terra Ambiente de Vida METODOLOGIAS/ SITUAÇÕES DE.Antes de começar.como trabalhar em Ciências Terra Ambiente de Vida.Onde existe vida.primeira abordagem ao conceito de biosfera.salientar

Leia mais

...E NO FIM TAMBÉM NÓS COMEMOS A LUA! Actividades para crianças dos 3 aos 6 anos

...E NO FIM TAMBÉM NÓS COMEMOS A LUA! Actividades para crianças dos 3 aos 6 anos ...E NO FIM TAMBÉM NÓS COMEMOS A LUA! Actividades para crianças dos aos 6 anos Destacável Noesis nº 70 Concepção de Maria João Machado e Madalena Penedo Educadoras de Infância Ilustrações de Michael Grejniec

Leia mais

A brincar... aprendemos matemática

A brincar... aprendemos matemática 7 A brincar... aprendemos matemática Alice Tinoco Jardim de Infância de Semide alicetinoco@net.sapo.pt Quando se fala de Matemática no jardim de infância colocam-se-nos muitas questões: Que Matemática?

Leia mais

EXPERIMENTAR PODE SER VOAR PARA OUTRO ESPAÇO

EXPERIMENTAR PODE SER VOAR PARA OUTRO ESPAÇO EXPERIMENTAR PODE SER VOAR PARA OUTRO ESPAÇO In: Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem /IIE Lisboa: IIE, 1994 (...) tenho de observar o mundo a partir de outra óptica, outra lógica, e outros métodos

Leia mais

Projecto de Enquadramento Geral

Projecto de Enquadramento Geral A Política de Biodiversidade da EDP e o Envolvimento da Projecto de Enquadramento Geral Outubro 2010 A Politica de Biodiversidade da EDP no Envolvimento da Direcção de Sustentabilidade e Ambiente 1 Módulo

Leia mais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ensino Regular Curso Geral de Ciências Sociais e Humanas 10º Ano Planificação 2014/2015 Índice Finalidades... 2 Objectivos e competências

Leia mais

Projecto Ciências Experimentais 2

Projecto Ciências Experimentais 2 Todas as crianças possuem um conjunto de experiências e saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto com o meio que as rodeia. Cabe à escola valorizar, reforçar, ampliar e iniciar a sistematização

Leia mais

A experiência de 6 anos

A experiência de 6 anos Aplicação da APP em Cardiopneumologia na ESTeSL A experiência de 6 anos Seminário Aprendizagem por Problemas: O Desafio da Mudança Hermínia Brites Dias Dezembro de 28 Motivação Métodos e Técnicas de Diagnóstico

Leia mais

Educação em Saúde Planejamento em Saúde

Educação em Saúde Planejamento em Saúde Universidade de Cuiabá - UNIC Núcleo de Disiciplinas Integradas Disciplina: Formação Integral em Saúde Educação em Saúde Planejamento em Saúde Profª Darléia O fim da ação educativa é desenvolver no indivíduo

Leia mais

ESCOLA E. B. 2/3 CICLOS DE PEDROUÇOS. Planificação de Ciências da Natureza - 5º Ano 2012/2013. 1º Período. (x45 )

ESCOLA E. B. 2/3 CICLOS DE PEDROUÇOS. Planificação de Ciências da Natureza - 5º Ano 2012/2013. 1º Período. (x45 ) TEMA ORGANIZADOR: Terra em Transformação ESCOLA E. B. /3 CICLOS DE PEDROUÇOS Planificação de Ciências da Natureza - 5º Ano 0/03 º Período Conteúdos Considerações gerais sobre a disciplina e outros assuntos.

Leia mais

Planificação Anual. Professora: Pedro Miguel Bezerra Disciplina: Ciências Naturais Ano: 5.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015

Planificação Anual. Professora: Pedro Miguel Bezerra Disciplina: Ciências Naturais Ano: 5.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015 Planificação Anual Professora: Pedro Miguel Bezerra Disciplina: Ciências Naturais Ano: 5.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015 Domínio/Objetivos Descritores de Desempenho Atividades/Estratégias Avaliação Matéria

Leia mais

O Programa Educativo Apetece-me chegou ao Pré-Escolar.

O Programa Educativo Apetece-me chegou ao Pré-Escolar. O Programa Educativo Apetece-me chegou ao Pré-Escolar. O Programa Educativo Apetece-me é uma iniciativa da Nestlé Portugal que conta com o apoio da Direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular

Leia mais

Planificação Curricular Pré-escolar

Planificação Curricular Pré-escolar PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Ciclo/ Área/ Disciplina: Pré-escolar Ano Letivo 2012/2013 Área de Formação pessoal e Social Esboço Curricular para a Educação de Infância (segundo as Orientações Curriculares

Leia mais

VALORIZAR AS NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO NA VULGARIZAÇÃO AGRICOLA: O CASO DE POWER POINT, INTERNET, EMAILS E TELEMOVEIS

VALORIZAR AS NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO NA VULGARIZAÇÃO AGRICOLA: O CASO DE POWER POINT, INTERNET, EMAILS E TELEMOVEIS SEMINARIO SOBRE AS NOVAS FORMAS DE VULGARIZAÇÃO (Iemberem, 24 a 26 de Novembro de 2009) VALORIZAR AS NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO NA VULGARIZAÇÃO AGRICOLA: O CASO DE POWER POINT, INTERNET, EMAILS E

Leia mais

Planificação Anual Departamento 1.º Ciclo

Planificação Anual Departamento 1.º Ciclo Modelo Dep-01 Agrupamento de Escolas do Castêlo da Maia Planificação Anual Departamento 1.º Ciclo Ano: 2º Ano letivo 2013.2014 Disciplina: Estudo do Meio Turmas : 2º ano Professores: todos os docentes

Leia mais

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da

Leia mais

Fibonacci: A Ciência no Ensino Básico e Pré-escolar

Fibonacci: A Ciência no Ensino Básico e Pré-escolar Fibonacci: A Ciência no Ensino Básico e Pré-escolar Liliana Marques Jardim-de-Infância dos Serviços de Acção Social da Universidade de Lisboa; Lisboa Pré-escolar 22 crianças de 3/4 anos -Jardim-de-infância

Leia mais

Observação. Saber observar implica confrontar indícios com a experiência anterior para os poder interpretar.

Observação. Saber observar implica confrontar indícios com a experiência anterior para os poder interpretar. Observação A observação é um ato natural, é um modo de apreensão do que se passa. A criação de uma atitude de observação consciente passa por um treino da atenção, de forma a seleccionar a informação pertinente

Leia mais

Figura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005.

Figura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005. Estudo da vegetação 1. Introdução A intensa actividade humana desenvolvida na região Centro ao longo dos últimos milénios conduziu ao desaparecimento gradual de extensas áreas de floresta autóctone, que

Leia mais

A Experimentação Investigativa no Ensino de Química: Reflexões. partir do PIBID FRANCIELLE DA SILVA BORGES ISIS LIDIANE NORATO DE SOUZA CURITIBA 2013

A Experimentação Investigativa no Ensino de Química: Reflexões. partir do PIBID FRANCIELLE DA SILVA BORGES ISIS LIDIANE NORATO DE SOUZA CURITIBA 2013 A Experimentação Investigativa no Ensino de Química: Reflexões de práticas experimentais a partir do PIBID FRANCIELLE DA SILVA BORGES ISIS LIDIANE NORATO DE SOUZA CURITIBA 2013 PIBID- Programa Institucional

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 TÍTULO DO PROGRAMA Balinha e Dentinho. 2 EPISÓDIO TRABALHADO Um punhado de sementes mágicas. 3 SINOPSE DO EPISÓDIO ESPECÍFICO O episódio Um punhado de sementes mágicas

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio da Água, o ar, as rochas e o solo - materiais terrestres, o aluno deve ser capaz de: Compreender a Terra como um planeta especial

Leia mais

AVALIAÇÃO NAS DISCIPLINAS CURRICULARES

AVALIAÇÃO NAS DISCIPLINAS CURRICULARES ESCOLA BÁSICA LUÍS DE STTAU MONTEIRO - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE LOURES AVALIAÇÃO NAS DISCIPLINAS CURRICULARES DOMÍNIOS / CRITÉRIOS 3º Ciclo DISCIPLINA COGNITIVO / OPERATIVO E INSTRUMENTAL CONHECIMENTOS

Leia mais

ENERESCOLAS. Monitorizar, Experimentar e Aprender!

ENERESCOLAS. Monitorizar, Experimentar e Aprender! ENERESCOLAS Monitorizar, Experimentar e Aprender! Enquadramento As escolas são uma fracção não desprezável do consumo energético. A aprendizagem em âmbito escolar, tem efeitos multiplicativos em casa e

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

- Alunos do Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico do

- Alunos do Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico do Entidade Promotora: Público - Alvo: - Alunos do Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico do Externato Paraíso dos Pequeninos. Objectivos: - Divulgar e promover a cultura científica; - Estimular a implementação

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL INFANTIL 2 A PROJETO ARCA DE NOÉ INTRODUÇÃO

EDUCAÇÃO INFANTIL INFANTIL 2 A PROJETO ARCA DE NOÉ INTRODUÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL INFANTIL 2 A PROJETO ARCA DE NOÉ INTRODUÇÃO Foram dois os fatores que contribuíram para a formação do projeto Arca de Noé. O interesse das crianças da sala do infantil 2 A por animais

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância

Leia mais

PROJECTO PEDAGÓGICO O PLANETA TERRA. Ano Lectivo 2010/2011 COLÉGIO DA QUINTA INGLESA

PROJECTO PEDAGÓGICO O PLANETA TERRA. Ano Lectivo 2010/2011 COLÉGIO DA QUINTA INGLESA PROJECTO PEDAGÓGICO O PLANETA TERRA Ano Lectivo 2010/2011 COLÉGIO DA QUINTA INGLESA [ PROJECTO PEDAGÓGICO] 2010/2011 PROJECTO PEDAGÓGICO Levantamento Teórico Este projecto foi concebido para alargar os

Leia mais

FUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA

FUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA NOTA EXPLICATIVA DA AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO ÂMBITO DO 1º CICLO DE ESTUDOS DO CURSO DE LICENCIATURA/MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA, CONDUCENTE AO GRAU DE LICENCIADO EM CIÊNCIAS DA ARQUITECTURA.

Leia mais

DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO Provas 2º Bimestre 2012 CIÊNCIAS DESCRITORES DESCRITORES DO 2º BIMESTRE DE 2012

Leia mais

Sequência de Tarefas

Sequência de Tarefas Escola Superior de Educação de Coimbra Sequência de Tarefas Tópico: Organização e tratamento de dados Objectivos: Recolher dados a partir da criatividade e organização mental do aluno; Classificar dados

Leia mais

ANO LECTIVO PLANIFICAÇÃO ANUAL. Tema 1: A Terra: estudos e representações UNIDADE DIDÁCTICA: 1- Da paisagem aos mapas. A descrição da paisagem;

ANO LECTIVO PLANIFICAÇÃO ANUAL. Tema 1: A Terra: estudos e representações UNIDADE DIDÁCTICA: 1- Da paisagem aos mapas. A descrição da paisagem; ANO LECTIVO PLANIFICAÇÃO ANUAL DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA 2007/2008 ANO GEOGRAFIA 7.º GERAIS Tema 1: A Terra: estudos e representações Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos

Leia mais

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação

Leia mais

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular

Leia mais

CRIANÇAS QUÍMICOS SABICHÕES À DESCOBERTA DA FLORA. Actividades de Verão. 11:00 13:00 (excepto aos fins de semana) 16:30 18:00

CRIANÇAS QUÍMICOS SABICHÕES À DESCOBERTA DA FLORA. Actividades de Verão. 11:00 13:00 (excepto aos fins de semana) 16:30 18:00 CRIANÇAS Actividades de Verão 11:00 13:00 (excepto aos fins de semana) 16:30 18:00 QUÍMICOS SABICHÕES Durante esta actividade os participantes contactam com experiências que lhes permitirão compreender

Leia mais

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário

Leia mais

Empreender para Crescer

Empreender para Crescer Empreender para Crescer R. Miguel Coelho Chief EntusiastPersonalBrands Caros Pais e Encarregados de Educação, este ano lectivo, por iniciativa da Assoc. Pais do Colégio, vai iniciar-se em Novembro uma

Leia mais

Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos

Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Dizer que o grande segredo do sucesso das empresas, especialmente em tempos conturbados, é a sua adaptabilidade

Leia mais

Escola Secundária Mouzinho da Silveira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento 420 Ano Letivo de 2014 / 2015 Curso Básico

Escola Secundária Mouzinho da Silveira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento 420 Ano Letivo de 2014 / 2015 Curso Básico Escola Secundária Mouzinho da Silveira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento 420 Ano Letivo de 2014 / 2015 Curso Básico Planificação Anual da disciplina de GEOGRAFIA 7 º Ano

Leia mais

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2015/2016 AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular,

Leia mais

yuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnm qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxc

yuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnm qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxc qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwe rtyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyui opasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopas

Leia mais

GUIÃO DE ENTREVISTA ÀS EDUCADORAS DE INFÂNCIA. 2º Momento

GUIÃO DE ENTREVISTA ÀS EDUCADORAS DE INFÂNCIA. 2º Momento 4.1.8. Orientação específica de codificação: Entrevista a educadoras de infância (2º momento) (2001) GUIÃO DE ENTREVISTA ÀS EDUCADORAS DE INFÂNCIA 2º Momento I. Questões sobre a modalidade de prática pedagógica

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

Estabelecendo Prioridades para Advocacia

Estabelecendo Prioridades para Advocacia Estabelecendo Prioridades para Advocacia Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Formação Pedagógica Inicial de Formadores Formação Pedagógica Inicial de Formadores MÓDULOS CARGA HORÁRIA Acolhimento 1 O formador face aos sistemas e contextos de formação 8 Factores e processos de aprendizagem 6 Comunicação e Animação de Grupos

Leia mais

PROJECTO PEDAGÓGICO Sala 1-2 anos

PROJECTO PEDAGÓGICO Sala 1-2 anos PROJECTO PEDAGÓGICO Sala 1-2 anos Ano letivo 2015/2016 «Onde nos leva uma obra de arte» Fundamentação teórica (justificação do projeto): As crianças nesta faixa etária (1-2 anos) aprendem com todo o seu

Leia mais

Plano Curricular de Estudo do Meio 2.º Ano - Ano Letivo 2015/2016

Plano Curricular de Estudo do Meio 2.º Ano - Ano Letivo 2015/2016 1.º Período Localização no espaço e no tempo: Localização/compreensão espacial e temporal Reconhecer datas e factos importantes da sua vida. Localizar datas e factos importantes numa linha de tempo. Reconhecer

Leia mais

Candidatura Agrupamento de Escolas da Madalena

Candidatura Agrupamento de Escolas da Madalena Candidatura Projecto Renovarte Estrutura do projecto Descrição Actividades desenvolvidas Actividades a desenvolver Testemunhos Conclusões 2 Projecto Fundação Ilídio Pinho EB2,3 Madalena candidatura 2010-2011

Leia mais

Registo Alimentar de 3 dias. Nota: Leia com atenção, e tente cumprir, os parâmetros de utilização.

Registo Alimentar de 3 dias. Nota: Leia com atenção, e tente cumprir, os parâmetros de utilização. Registo Alimentar de 3 dias Nota: Leia com atenção, e tente cumprir, os parâmetros de utilização. Parâmetros de Utilização: É necessário anotar tudo o que foi ingerido durante 3 dias representativos do

Leia mais

CONTEÚDOS OBJETIVOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. - Lêr com ritmo, fluência e entonação os gêneros estudados em sala apreendendo suas principais ideias;

CONTEÚDOS OBJETIVOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. - Lêr com ritmo, fluência e entonação os gêneros estudados em sala apreendendo suas principais ideias; PLANO DE LÍNGUA PORTUGUESA ELABORAÇÃO: JOSIANE DE LIMA GÊNERO: Receita PERÍDO APROXIMADAMENTE: 5º Ano CONTEÚDOS OBJETIVOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Ritmo, fluência e entonação na leitura; - Apreensão das

Leia mais

Calendário Escolar. Jardim de Infância. Períodos Início Termo. Prof. António José Ganhão. Interrupções. Agrupamento de Escolas de Samora Correia

Calendário Escolar. Jardim de Infância. Períodos Início Termo. Prof. António José Ganhão. Interrupções. Agrupamento de Escolas de Samora Correia Calendário Escolar Períodos Início Termo 1º 14/09/2012 18/12/2012 Agrupamento de Escolas de Samora Correia Jardim de Infância Prof. António José Ganhão Avaliações: dias 19, 20 e 21 de Dezembro 2º 02/01/2013

Leia mais

Alimentix 2. O teu jogo dos Alimentos. Jogar. Como Jogar?

Alimentix 2. O teu jogo dos Alimentos. Jogar. Como Jogar? Alimentix 2 O teu jogo dos Alimentos Jogar Como Jogar? Olá amigo! O Alimentix 2 é um jogo extraordinário onde vais poder explorar o fantástico mundo dos alimentos. Estás pronto? 1. O Alimentix 2 é composto

Leia mais

DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual / Critérios de avaliação. Disciplina: Estudo do Meio 2.º ano 2015/2016

DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual / Critérios de avaliação. Disciplina: Estudo do Meio 2.º ano 2015/2016 DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110 Planificação Anual / Critérios de avaliação Disciplina: Estudo do Meio 2.º ano 2015/2016 Domínio (Unidade/ tema) Subdomínio/Conteúdos Metas de Aprendizagem Estratégias/

Leia mais

Folha de Cálculo (Excel)

Folha de Cálculo (Excel) Tecnologias de Informação e Comunicação Folha de Cálculo (Excel) Professor: Rafael Vieira. 1. Introdução à folha de cálculo o nome folha de cálculo atribuído a este tipo de programas, deve-se, principalmente,

Leia mais

O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem?

O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem? Rui Trindade Universidade do Porto Portugal trindade@fpce.up.pt I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA UNDIME/MG Belo Horizonte 11 de Abril de 2012 O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de

Leia mais

Caracterização do Projecto

Caracterização do Projecto Caracterização do Projecto http://www.cm-lousa.pt/educacao/alimbem_crscsaud.htm O Projecto "Alimenta-te bem, Cresce saudável" tem a sua base na preocupação da Autarquia em garantir a todas as crianças

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014 PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

Um laboratório com 35 hectares!

Um laboratório com 35 hectares! Um laboratório com 35 hectares! Prof. José Oliveira Peça; Prof. Anacleto Cipriano Pinheiro; Prof. António Bento Dias Universidade de Évora, Departamento de Engenharia Rural - ICAM Apartado 94, 7002 554

Leia mais

193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC

193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC Sociedade e Natureza Monferrer RESUMO 193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC Fabia Tonini 1 ; Andréia Tecchio 2 O espaço Horta Escolar pode ser utilizado como meio

Leia mais

Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral

Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral «ÁREA DE PROJECTO COMO FAZER?» Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral Centro De Formação Penalva e Azurara Círculo de Estudos

Leia mais

Plano de Educação Ambiental

Plano de Educação Ambiental Plano de Educação Ambiental Ano Lectivo 2007/08 da Quinta da Gruta, 28 de Setembro de 2007 Tipos de Actividades: Laboratoriais; Hortas; Animais; Cozinha; Atelier s Visitas temáticas; Dias Comemorativos

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

PLANTIO DE FLORES Profas Joilza Batista Souza, Isilda Sancho da Costa Ladeira e Andréia Blotta Pejon Sanches

PLANTIO DE FLORES Profas Joilza Batista Souza, Isilda Sancho da Costa Ladeira e Andréia Blotta Pejon Sanches PLANTIO DE FLORES Profas Joilza Batista Souza, Isilda Sancho da Costa Ladeira e Andréia Blotta Pejon Sanches Resumo O presente projeto foi desenvolvido pelas professoras, com crianças de dois a três anos

Leia mais

treinofutebol.net treinofutebol.net

treinofutebol.net treinofutebol.net Alimentação do Desportista A alimentação pode influenciar positiva ou negativamente o rendimento dum atleta, devendo consequentemente ser orientada no sentido de não só melhorar a sua capacidade desportiva,

Leia mais

A plataforma. Sistemas de Gestão de Aprendizagem. Carlos Nunes csmnunes@gmail.com

A plataforma. Sistemas de Gestão de Aprendizagem. Carlos Nunes csmnunes@gmail.com A plataforma Sistemas de Gestão de Aprendizagem Carlos Nunes csmnunes@gmail.com O que é o Moodle? É um Sistema de Gestão de Aprendizagem (LMS) e de trabalho colaborativo, acessível através da Internet

Leia mais

Define claramente o tema, o seu objectivo e os aspectos a desenvolver. De seguida deves ser capaz de levantar questões sobre o que pretendes

Define claramente o tema, o seu objectivo e os aspectos a desenvolver. De seguida deves ser capaz de levantar questões sobre o que pretendes Como fazes os teus trabalhos escritos? Há dois métodos para fazer trabalhos 1-Vais à Net copias a informação, colas num novo documento, imprimes e já está! 2-Pesquisas informação em fontes diversas, retiras

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

Capitão Tormenta e Paco em Estações do Ano

Capitão Tormenta e Paco em Estações do Ano Guia do Professor Capitão Tormenta e Paco em Estações do Ano Introdução As estações do ano constituem-se em um fenômeno que o aluno constrói o conhecimento desde criança. No ensino médio ele deve ser trabalhado

Leia mais

Núcleo de Educação Infantil Solarium

Núcleo de Educação Infantil Solarium 0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo

Leia mais

Aquisição de aptidões para realizar investigação científica. Valoriza-se a pesquisa em detrimento da assimilação acrítica.

Aquisição de aptidões para realizar investigação científica. Valoriza-se a pesquisa em detrimento da assimilação acrítica. Azevedo, C. et al. (1996) Metodologia científica. Porto: s/ed. (pp.15-28) Aquisição de aptidões para realizar investigação científica. Valoriza-se a pesquisa em detrimento da assimilação acrítica. Aprender

Leia mais

JARDIM DE INFÂNCIA JOSÉ MARTINS CENTRO DE TEMPO LIVRES HORTINHA PEDAGÓGICA

JARDIM DE INFÂNCIA JOSÉ MARTINS CENTRO DE TEMPO LIVRES HORTINHA PEDAGÓGICA JARDIM DE INFÂNCIA JOSÉ MARTINS CENTRO DE TEMPO LIVRES HORTINHA PEDAGÓGICA Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica nº 1 e Jardim de Infância de Linda-a-Velha Morada: Rua de Gôa,

Leia mais

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio Etec Padre José Nunes Dias Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Padre José Nunes Dias Código: 075 Município: Monte Aprazível Área de conhecimento: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias

Leia mais

Leis e Modelos Científicos

Leis e Modelos Científicos Leis e Modelos Científicos Pág 2 Antes de existir meios para desenvolver pesquisas em relação à Ciência, a maior parte dos seres humanos tinham a ideia de que o mundo apareceu devido a uma obra divina.

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DE ESTUDO DO MEIO setembro/outubro

PLANIFICAÇÃO DE ESTUDO DO MEIO setembro/outubro PLANIFICAÇÃO DE ESTUDO DO MEIO setembro/outubro À DESCOBERTA DE SI MESMO: O meu passado mais longínquo Reconhecer datas e factos importantes da sua vida Localizar datas e factos importantes numa linha

Leia mais

Informação Prova de equivalência à frequência

Informação Prova de equivalência à frequência Informação Prova de equivalência à frequência 2.º Ciclo do Ensino Básico 1ª e 2ª fases Ano Letivo 2014/2015 Disciplina: Ciências Naturais Duração: 90 minutos Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho 1-

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL

ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL Adriana do Nascimento Araújo Graduanda Pedagogia - UVA Francisca Moreira Fontenele Graduanda

Leia mais

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição

Leia mais

DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Estudo do Meio 1.º ano 2014/2015

DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Estudo do Meio 1.º ano 2014/2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Estudo do Meio 1.º ano 2014/2015 Domínio (Unidade / Tema) Subdomínio

Leia mais

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO Nome do Docente: Período de Avaliação:200 / 2009 Grupo de Recrutamento: Departamento: A - Preparação e organização das actividades N A A.1 Correcção

Leia mais

PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA

PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA José Erildo Lopes Júnior 1 juniormat2003@yahoo.com.br RESUMO Neste trabalho, vamos apresentar o conteúdo de ângulos, através

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Os Conteúdos Programáticos estão enunciados segundo o programa em vigor e as Metas Curriculares definidas pelo ministério da Educação e Ciência.* 1º Período 26/28 aulas previstas

Leia mais

Avaliando o Cenário Político para Advocacia

Avaliando o Cenário Político para Advocacia Avaliando o Cenário Político para Advocacia Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,

Leia mais

EB 2,3 do Cadaval Planificação Anual Geografia 3º Ciclo 7º Ano Ano Lectivo 2006/2007. A TERRA: ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES A Geografia e a paisagem

EB 2,3 do Cadaval Planificação Anual Geografia 3º Ciclo 7º Ano Ano Lectivo 2006/2007. A TERRA: ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES A Geografia e a paisagem EB 2,3 do Cadaval Planificação Anual Geografia 3º Ciclo 7º Ano Ano Lectivo 2006/2007 A TERRA: ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES A Geografia e a paisagem A Geografia e a paisagem Identificar o objecto de estudo

Leia mais

Áreas de Desenvolvimento Pessoal

Áreas de Desenvolvimento Pessoal Renovação do Programa para Jovens (Aprovado na XLII Conferência Nacional) Áreas de Desenvolvimento Pessoal: A XLII Conferência Nacional da AEP, no âmbito do processo em curso de renovação do Programa para

Leia mais

Escolher um programa de cuidados infantis

Escolher um programa de cuidados infantis Escolher um programa de cuidados infantis A escolha de um programa de cuidados infantis é uma opção muito pessoal para cada família. O melhor programa é aquele que mais tem a ver com a personalidade, gostos,

Leia mais

Relatório Fotográfico de Atividades -1º Semestre 2015

Relatório Fotográfico de Atividades -1º Semestre 2015 Relatório Fotográfico de Atividades -1º Semestre 2015 Subprojeto... Colégio Estadual Professor Waldemar Amoretty Machado Supervisora: Gisele Machado Brites Rodrigues Bolsistas: Ariani, Camila Simões, Kamile

Leia mais

Capitulo 3 Horta Orgânica

Capitulo 3 Horta Orgânica ASSOCIAÇÃO SOCIOAMBIENTALISTA SOMOS UBATUBA Conteúdo Pedagógico Capitulo 3 Horta Orgânica Organização Parceria Convênio Horta Orgânica Introdução Esta etapa é composta por atividades ligadas pelas relações

Leia mais

Projeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade OBJETIVOS

Projeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade OBJETIVOS Projeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade OBJETIVOS Projeto INQUIRE: Formação em biodiversidade e sustentabilidade Objectivos do projeto Inquire O programa pan-europeu INQUIRE é uma

Leia mais

Objectivos pedagógicos

Objectivos pedagógicos Programa de Ciências da Natureza 6º Ano Tema: Ambiente de Vida Capítulo II- Agressões do meio e integridade do organismo 1) Os Micróbios O capítulo 1.2, Micróbios Inofensivos, chama a atenção para o facto

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais