Conjuntura Macroeconômica Semanal

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1 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Conjuntura Macroeconômica Semanal 08 de maio de 2015 Recuperação recente dos preços do petróleo pode levar a novo reajuste da gasolina Myriã Tatiany Neves Bast Com a recuperação recente das cotações internacionais do petróleo, aumentou a probabilidade de um reajuste positivo dos preços de gasolina ainda em É preciso notar que esses preços têm mostrado grande volatilidade, portanto, o que sugerimos aqui é apenas um monitoramento. Em um ano de pressões significativas para a inflação, com o fim do represamento de diversas tarifas administradas e os efeitos da recomposição de tributos e da depreciação cambial, um eventual reajuste dos preços da gasolina pressionaria ainda mais a inflação ao consumidor, que poderia ultrapassar nossa expectativa de elevação de 8,0%. CONJUNTURA MACROECONÔMICA SEMANAL Quando as cotações internacionais do petróleo atingiram patamares mais próximos de US$ 50/barril, o preço da gasolina nos EUA recuou e os preços domésticos estavam cerca de 60% superiores aos preços externos em reais. A depreciação cambial registrada neste ano e a recuperação da cotação internacional do petróleo, no entanto, já eliminaram essa diferença. Nos atuais patamares de câmbio e petróleo, os preços externos em reais estão acima dos preços internos. Em nossas estimativas, para zerar a defasagem atual, seria necessário um reajuste de aproximadamente 5% do preço na refinaria, o que representa um aumento de pouco mais de 3,5% na bomba. Evidentemente, esse reajuste depende da evolução dos preços do petróleo e da taxa de câmbio nos próximos meses. Ainda que uma elevação do preço da gasolina não esteja no nosso cenário, não se deve destacar a possibilidade disso acontecer neste ano em que o IPCA já contempla pressões relevantes. Retomada mais consistente da economia argentina dependerá de mudanças na condução da política econômica após as eleições de outubro Felipe Wajskop França A economia argentina mostrou certa acomodação no primeiro trimestre deste ano, após exibir forte desaceleração em O mesmo vale para a inflação, que mostrou descompressão razoável desde o final do ano passado. De todo o modo, o país permanece em um equilíbrio desfavorável, de baixo crescimento e inflação elevada, que requer mudanças na política econômica para ser revertido. Com isso, qualquer retomada mais consistente da economia argentina dependerá da transição política após as eleições de outubro. Nesse sentido, prevemos que o PIB mantenha a tendência de desaceleração exibida no último ano, com variação nula em 2015 o que em termos efetivos irá representar nova retração, se considerarmos as estimativas privadas. É também verdade que os desafios à nova administração serão elevados e a velocidade das mudanças poderá divergir bastante dependendo do resultado das urnas. A recuperação sustentada dos investimentos e do consumo privado requer a reversão da política econômica adotada na última década. O país precisa liberar definitivamente as importações, o que, por sua vez, demanda acesso ao mercado internacional de capitais para financiar o déficit resultante na conta corrente. Isso passa pela solução das disputas com os devedores que não participaram das renegociações da dívida em 2005 e 2010 (holdouts). Adicionalmente, os preços relativos devem ser reequilibrados, com desvalorização do peso superior à inflação e reajuste das tarifas subsidiadas (especialmente de energia). É necessário também reequilibrar as contas públicas e reduzir o déficit fiscal. Por fim, deverá haver um aumento dos juros, que em conjunto com uma maior disciplina fiscal, possa reduzir as pressões inflacionárias e recuperar, de forma sustentada, a confiança dos empresários e das famílias. 1

2 Recuperação recente dos preços do petróleo pode levar a novo reajuste da gasolina Myriã Tatiany Neves Bast Com a recuperação recente das cotações internacionais do petróleo, aumentou a probabilidade de um reajuste positivo dos preços de gasolina ainda em É preciso notar que esses preços têm mostrado grande volatilidade, portanto, o que sugerimos aqui é apenas um monitoramento. Em um ano de pressões significativas para a inflação, com o fim do represamento de diversas tarifas administradas e os efeitos da recomposição de tributos e da FONTE: BLOOMBERG depreciação cambial, um eventual reajuste dos preços da gasolina pressionaria ainda mais a inflação COTAÇOESDO PETRÓLEO TIPO BRENT E WTI - US$/BARRIL ao consumidor, que poderia ultrapassar nossa expectativa de alta de 8,0%. Recentemente, observamos uma recuperação importante dos preços de petróleo: a cotação do barril tipo Brent referência para os mercados internacionais subiu mais de 8% nos últimos 15 dias, superando US$ 57/barril. O petróleo tipo WTI referência para o mercado norte-americano também mostrou alta semelhante nesse período, ultrapassando US$ 60/ barril ,8 99,8 75,7 93,9 126,2 109,8 77,7 116,9 99,0 84,4 118,9 116,6 97,9 86,7 BRENT WTI 111,2 115,1 108,4 100,3 99,2 99,4 87,1 91,7 80,4 74,2 67,9 60,8 Cotações do petróleo tipo Brent e WTI US$/Barril dados diários /05/ /06/ /07/ /08/ /08/ /09/ /10/ /11/ /12/ /01/ /02/ /03/ /04/ /05/ /06/ /07/ /08/ /08/ /09/ /10/ /11/ /12/ /01/ /02/ /03/ /04/ /05/ /06/ /07/ /07/ /08/ /09/ /10/ /11/ /12/ /01/ /02/ /03/ /04/ /05/ /06/ /07/ /07/ /08/ /09/ /10/ /11/ /12/ /01/ /02/ /03/ /04/ /05/ ,5 Fonte: Bloomberg Cenário Doméstico Essa recuperação recente, em escala global, reflete alguns fatores. O agravamento dos problemas geopolíticos envolvendo Iêmen, Arábia Saudita e Irã certamente influenciou os preços para cima. Mas, um componente também, e se não mais, importante para explicar essa alta vem da mudança da perspectiva para a produção norte-americana de petróleo. Se até pouco tempo atrás o consenso era de que a produção desse país continuaria crescendo ao longo do ano, mesmo que a taxas decrescentes, agora já há expectativa de redução entre o terceiro e o quarto trimestres. Com isso, começa a funcionar a estratégia da OPEP 1 de manter sua produção de petróleo elevada, mantendo o excesso de oferta em relação à demanda mundial e forçando os preços para baixo, para induzir a redução da produção de outros países. De fato, com os preços nos patamares mais baixos observados no final de 2014 e primeiro trimestre deste ano, quando o Brent registrou cotação média de US$ 55/barril e o WTI de US$ 48/ barril, muitos investimentos foram cortados em regiões produtoras fora da OPEP, levando a essas revisões da produção de petróleo, principalmente nos EUA. Se essa redução se confirmar, a diferença entre a oferta e a demanda mundial diminuirá antes do esperado, o nível de estoques mundiais deverá parar de subir e, por isso, os preços têm reagido para cima. Além dessa mudança 1 Organização dos Países Exportadores de Petróleo 2

3 de expectativa para a oferta mundial, é preciso destacar que muitos analistas têm ajustado suas estimativas de demanda para cima, principalmente para a Europa. Com isso, a recuperação desses preços, ao menos a parcela que reflete a mudança de expectativa quanto aos fundamentos do mercado de petróleo, tende a ser sustentada ao longo do ano. De fato, esperamos que o preço do petróleo Brent encerre o ano muito próximo ao patamar atual, de US$ 65/barril. Assim, uma questão importante para a inflação merece ser analisada novamente: a defasagem dos preços domésticos de gasolina em relação aos preços internacionais. Como a Petrobras importa gasolina dos EUA para atender parte do mercado interno, a diferença entre os preços domésticos e os preços externos da gasolina, medidos em reais, deveria ser zerada no médio prazo. Quando as cotações internacionais do petróleo atingiram patamares mais próximos de US$ 50/barril, o preço da gasolina nos EUA recuou de maneira importante e a defasagem entre os preços domésticos e externos ficou bastante positiva. Isto é, os preços domésticos estavam cerca de 60% superiores aos preços externos em reais. A depreciação cambial registrada neste ano e a recuperação da cotação internacional do petróleo, no entanto, já eliminaram essa diferença. Na verdade, nos atuais patamares de câmbio e petróleo 2, a defasagem voltou a ficar negativa, ou seja, os preços externos em reais estão acima dos preços internos. 95% 75% PREÇO DOMÉSTICO > PREÇO EXTERNO EM R$ 88,6% 59,3% Defasagem dos preços da gasolina média mensal 55% 35% 25,1% 15% 10,6% 15,0% 17,5% -5% -8,3% -5,2% -25% -45% -32,0% -36,6% -23,5% -21,5% -12,5% -25,0% PREÇO DOMÉSTICO < PREÇO EXTERNO EM R$ mai/02 set/02 jan/03 mai/03 set/03 jan/04 mai/04 set/04 jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 set/06 jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 jan/10 mai/10 jan/11 mai/11 jan/12 mai/12 jan/13 mai/13 jan/14 mai/14 jan/15 mai/15 Fonte: Bloomberg Cenário Doméstico Como os preços de petróleo têm registrado uma volatilidade razoável e como esse é um mercado sempre propenso a mudanças bruscas por conta de conflitos geopolíticos e de movimentos nos mercados financeiros, em geral, parece razoável esperar um determinado período com defasagem persistentemente negativa (ou positiva) dos preços da gasolina antes de um reajuste nos preços domésticos ser anunciado. Ainda assim, caso os patamares atuais da taxa de câmbio e do preço do petróleo permaneçam por mais alguns meses ou essa defasagem se acentue no curto prazo, aumenta a probabilidade de um reajuste positivo nos preços domésticos da gasolina. Esse é um cenário muito diferente daquele discutido até pouco tempo, quando havia possibilidade de redução do preço da gasolina, tendo em vista que os preços domésticos estavam muito acima dos preços externos em reais. Agora, aumenta a probabilidade de um novo aumento da gasolina neste ano 3. Em nossas estimativas, para zerar a defasagem atual, seria necessário um reajuste de aproximadamente 5% do preço na refinaria, o que representa um aumento de pouco mais de 3,5% na bomba. Evidentemente, esse reajuste depende dos preços do petróleo e da taxa de câmbio nos próximos meses. Na tabela a seguir, calculamos qual seria o reajuste percebido pelo consumidor, para cada combinação de câmbio e petróleo tipo Brent, se o diferencial entre os preços externos em reais e os domésticos fosse zerado em cada caso. 2 Considerando as seguintes cotações: R$/US$ 3,05 para a taxa de câmbio e US$ 67,9/barril do petróleo tipo Brent 3 O último reajuste dos preços da gasolina na refinaria ocorreu em dezembro de 2014, mas os preços ao consumidor subiram neste ano em virtude do aumento de PIS/Cofins, posteriormente substituído pela recomposição da CIDE. 3

4 2,6 2,7 3,0 3,1 3,2 3,2 Brent US$ 80 8,52% 11,51% 20,50% 23,49% 24,99% 26,49% Brent US$ 70-1,22% 1,40% 9,27% 11,89% 13,20% 14,51% Brent US$ 65-6,08% -3,65% 3,65% 6,08% 7,30% 8,52% Reajuste na bomba caso a defasagem seja zerada em cada combinação de câmbio (R$/US$) e cotação do Brent Para a inflação deste ano, já bastante pressionada, um aumento de 5% na refinaria representa um acréscimo de 15 bps do IPCA. O consenso do mercado, que está atualmente em 8,26%, poderia subir para 8,41% tudo mais constante. A expectativa do Banco Central, em 7,90% no último Relatório Trimestral de Inflação, avançaria para 8,05% apenas com esse efeito. Se considerarmos que a expectativa da instituição provavelmente chegará mais perto dos 8% mesmo sem o aumento da gasolina refletindo algumas surpresas de curto prazo e anúncios de reajustes de tarifas que não eram contemplados no cenário essa projeção anual poderia chegar perto dos 8,20%. Portanto, ainda que uma elevação do preço da gasolina não esteja no nosso cenário, não se deve destacar a possibilidade disso acontecer neste ano em que o IPCA já contempla pressões relevantes. Em relação à tarefa do Banco Central, de trazer a inflação para a meta de 4,5% em 2016, esse reajuste não deveria afetar diretamente suas decisões de condução de política monetária, afinal é um preço administrado e que não está diretamente sob seu controle. Ainda que os efeitos inerciais de um nível mais elevado da inflação em 2015 possam dificultar ainda que marginalmente a convergência da inflação do ano que vem, acreditamos que a desaceleração da atividade, particularmente do mercado de trabalho, mais do que compensará esse efeito. Cenário Doméstico 4

5 Retomada mais consistente da economia argentina dependerá de mudanças na condução da política econômica após as eleições de outubro Felipe Wajskop França A economia argentina mostrou certa acomodação dados oficiais e as estimativas privadas. Como exemplo, no primeiro trimestre deste ano, após exibir forte o índice de atividade calculado pela consultoria OJF, desaceleração em O mesmo vale para a inflação, que procura reproduzir o comportamento do PIB, que mostrou descompressão razoável desde o final apontou retração de 2,5% no ano passado. De do ano passado. De todo o modo, o país permanece qualquer forma, a forte desaceleração em relação em um equilíbrio desfavorável, de baixo crescimento ao crescimento de 2,9% apurado em 2013 resultou, e inflação elevada, que requer mudanças na política principalmente, da redução de 5,6% da formação bruta econômica para ser revertido. Com isso, qualquer de capital fixo, componente da demanda mais afetado retomada mais consistente da economia argentina pelo aprofundamento das políticas intervencionistas dependerá da transição política após as eleições de do governo federal, das restrições sobre o mercado outubro. É também verdade que os desafios à nova cambial e as importações e do controle de preços. administração serão elevados e a velocidade das De um lado, as restrições sobre importações limitam mudanças poderá divergir bastante dependendo do os investimentos, na medida que impedem a entrada resultado das urnas. de bens de capital no país. De outro, as demais políticas reduzem a confiança dos empresários. Os dados oficiais mostraram expansão de 0,5% do PIB Adicionalmente, o setor de construção tem sofrido argentino em 2014, mesmo com a intensificação dos com a limitação das transações em dólares, moeda Fonte: INDEC desequilíbrios internos. Contribuição Essa aparente dos componentes contradição, da demanda no normalmente e variação interanual utilizada do PIB no passado nas negociações entanto, pode ser explicada pela divergência entre os dos imóveis residenciais. 15,0% 10,0% 12,5% 10,9% Exportações Líquidas Formação bruta de capital fixo Gastos do Governo Consumo PIB Contribuição dos componentes da demanda e variação interanual do PIB 8,3% 5,9% 5,0% 5,4% 5,2% 0,0% 0,8% 0,4% -1,4% -5,0% mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09-3,5% jun/09 dez/09 mar/10 jun/10 dez/10 mar/11 jun/11 dez/11 mar/12 jun/12 dez/12 mar/13 jun/13 dez/13 mar/14 jun/14 dez/14 Fonte: INDEC Cenário Externo No primeiro trimestre, a queda dos investimentos exibiu alguma acomodação. A atividade da construção vem se recuperando gradualmente na margem, com crescimento acumulado em doze meses de 1,4%, conforme apontado pelo índice de atividade do setor (sucedendo retração de 0,4% em dezembro, na mesma base de comparação). Já as importações de bens de capital e partes e peças para bens de capital mantêm comportamento ainda bastante fraco (com variações acumuladas em doze meses até março de 3,1% e -24,8%, respectivamente). Ainda assim, as perspectivas para o setor não são favoráveis no curto prazo, uma vez que os fundamentos de política macroeconômica que levaram à queda dos investimentos no último ano não devem ser revertidos tão cedo. 5

6 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 33,6% 30,0% 27,1% 20,0% 14,5% 10,0% 36,0% 56,1% 36,6% 26,3% Formação bruta de capital fixo Importações de bens de capital Importações de partes e peças para bens de capital 10,7% Investimentos variação acumulada em doze meses 0,0% -10,0% -5,6% 3,1% -20,0% -30,0% -40,0% mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09-14,6% -31,5% jun/09 dez/09 mar/10 jun/10 dez/10 mar/11 jun/11 dez/11 mar/12 jun/12 dez/12-14,7% mar/13 jun/13 dez/13 mar/14 Índice de atividade da construção jun/14 dez/14 mar/15-24,8% Fonte: Bloomberg Índice de atividade da construção variação acumulada em doze meses 14,0% 10,0% 7,4% 6,0% 9,1% 12,4% 11,0% 7,2% 5,0% 2,0% -2,0% 0,3% -0,6% 1,4% Fonte: CEIC -6,0% -3,8% jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 nov/14 jan/15 mar/15-4,3% Nota-se também forte recuperação da confiança dos consumidores desde o início do ano, reflexo da descompressão da inflação observada no período, que resultou em ganhos reais de renda para os trabalhadores os salários subiram 5,2% em março, na comparação com o mesmo mês de 2014, descontada a inflação. Fonte: CEIC De fato, o acompanhamento Confiança diário do consumidor de preços ao consumidor da revista The Economist mostra que a inflação recuou de 41,2% ao ano em novembro, para 26,1% em maço. Parte desse movimento se deve à queda recente dos preços das commodities no mercado internacional. No entanto, muito desse comportamento reflete a fraqueza da economia local, a política de controle de preços do governo federal (em especial dos preços de energia) e da política de valorização artificial do câmbio. Cenário Externo 65,0 60,0 55,0 50,0 45,0 44,41 40,0 39,60 37,06 35,0 30,0 abr/08 ago/08 dez/08 45,56 42,35 39,03 abr/09 ago/09 dez/09 abr/10 ago/10 55,36 dez/10 abr/11 59,31 57,35 52,57 43,83 ago/11 dez/11 abr/12 ago/12 51,85 49,95 47,62 43,89 41,65 33,46 dez/12 abr/13 ago/13 dez/13 abr/14 ago/14 dez/14 abr/15 52,85 Índice de confiança do consumidor Fonte: CEIC 6

7 Indice de preços ao consumidor variação interanual 45% 40% 35% 41,2% 37,5% 41,2% 30% 25,1% 25% 25,4% 26,6% 26,1% 20% 23,3% 20,8% 15% 14,7% 15,6% 17,5% Fonte: PriceStats/The Economist 10% nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 nov/14 jan/15 mar/15 O que também favoreceu a acomodação da atividade monetária já sacou US$ 2,7 bilhões. Adicionalmente, as econômica no início do ano e a desaceleração da inflação empresas locais (e o próprio governo) voltaram a emitir foi a estabilização das reservas cambiais argentinas. títulos em dólar no mercado local, com uma procura Acordos bilaterais entre o país e a China deram à surpreendente no final de abril, a petroleira YPF e o Argentina um alívio no financiamento de suas contas Tesouro argentino emitiram US$ 1,5 trilhão cada, ante externas. Em meados do ano passado, o banco central oferta inicial de US$ 500 milhões. Por fim, o governo Reservas internacionais - USD milhões chinês disponibilizou uma linha de swap de US$ 11 tem Fonte: recorrido CEIC também a empréstimos de organismos bilhões ao banco central argentino, da qual a autoridade multilaterais para suprir sua necessidade de dólares Reservas cambiais (US$ milhões) mar/01 jun/01 set/01 dez/01 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 dez/09 mar/10 jun/10 dez/10 mar/11 jun/11 dez/11 mar/12 jun/12 dez/12 mar/13 jun/13 dez/13 mar/14 jun/14 dez/14 mar/15 Fonte: Bloomberg Cenário Externo O alívio recente das condições econômicas na Argentina, no entanto, não soluciona os desequilíbrios acumulados nos últimos anos. A recuperação sustentada dos investimentos e do consumo privado requer a reversão da política econômica adotada na última década. O país precisa liberar definitivamente as importações, o que, por sua vez, demanda acesso ao mercado internacional de capitais para financiar o déficit resultante na conta corrente. Isso passa pela solução das disputas com os devedores que não participaram das renegociações da dívida em 2005 e 2010 (holdouts). Adicionalmente, os preços relativos devem ser reequilibrados, com desvalorização do peso superior à inflação e reajuste das tarifas subsidiadas (especialmente de energia). É necessário também reequilibrar as contas públicas e reduzir o déficit fiscal. Por fim, deverá haver um aumento dos juros, que em conjunto com uma maior disciplina fiscal, possa reduzir as pressões inflacionárias e recuperar, de forma sustentada, a confiança dos empresários e das famílias. Isso tudo, porém, não parece estar no rol de prioridades da presidente Cristina Kirchner. Desse modo, qualquer mudança nessa direção apenas deverá ocorrer após as eleições presidenciais de outubro. No entanto, ainda que os principais possíveis candidatos 1 apontem na direção de mudança, sua intensidade poderá 1 (1) Daniel Scioli, governador da provincial de Buenos Aires (BA province) e principal nome para concorrer à presidência pelo partido da presidente Cristina Kirchner (FPV); (2) Mauricio Macri, prefeito da cidade de Buenos Aires e líder do partido de oposição PRO; e (3) Sergio Massa, prefeito da cidade de Tigre e antigo chefe de gabinete da presidente Cristina Kirchner. 7

8 variar bastante. Dependerá não só da proximidade do presidente eleito com a atual política, como seria o caso de Daniel Scioli, mas também do seu apoio no congresso. Nesse sentido, um candidato oposicionista como Mauricio Macri teria de lidar com uma base de sustentação desarticulada e provavelmente de maioria apertada. A agenda política argentina, portanto, daqui em diante será fundamental para traçar as perspectivas para a economia do país à frente. Nos próximos meses, ocorrerão as eleições primárias regionais e no dia 20 de junho expira o prazo para a indicação dos candidatos à presidência pelos partidos. De qualquer forma, uma retomada mais consistente da economia argentina dependerá da transição política após as eleições de outubro. Nesse sentido, prevemos que o PIB mantenha a tendência de desaceleração exibida no último ano, com variação nula em 2015 o que em termos efetivos irá representar nova retração, se considerarmos as estimativas privadas.. Cenário Externo 8

9 Quadro de Projeções - PIB real Mundial e países selecionados p Países Desenvolvidos 3,0 2,8 0,1-3,6 2,9 1,6 1,2 1,4 1,8 2,0 Estados Unidos 2,7 1,9-0,3-3,5 2,4 1,8 2,2 1,9 2,4 2,6 Área do Euro 3,2 3,0 0,4-4,3 1,8 1,5-0,6-0,4 0,9 1,3 Alemanha 3,9 3,4 0,8-5,1 3,6 3,1 0,9 0,4 1,6 1,7 França 2,5 2,3-0,1-3,1 1,7 1,7 0,0 0,3 0,4 0,6 Itália 2,2 1,7-1,2-5,5 1,8 0,4-2,7-1,9-0,3 0,4 Reino Unido 2,6 3,6-1,0-4,0 1,8 0,9 0,3 1,9 2,7 2,5 Japão 1,7 2,2-1,0-5,5 4,7-0,5 1,5 1,5 0,0 1,0 Países Emergentes 8,2 8,6 6,2 2,8 7,4 6,3 5,1 5,0 4,3 3,9 China 12,7 14,2 9,6 9,2 10,4 9,3 7,7 7,7 7,4 6,5 Coréia 5,2 5,1 2,3 0,3 6,3 3,6 2,0 2,8 3,3 3,5 Rússia 8,2 8,5 5,2-7,8 4,3 4,3 3,4 1,3 0,6-4,0 Índia 9,6 9,7 8,2 6,4 9,7 7,5 5,1 4,5 5,2 6,8 América Latina 5,7 5,8 4,3-1,3 6,1 4,5 2,9 2,9 1,1 0,4 Brasil 4,0 6,0 5,0-0,2 7,6 3,9 1,8 2,5 0,1-1,5 Argentina 8,4 8,0 3,1 0,1 9,1 8,6 0,9 2,9 0,5 0,0 Chile 5,7 5,2 3,3-1,1 7,5 4,8 5,4 3,6 1,8 3,0 Colômbia 6,7 6,9 3,6 5,8 4,0 6,6 4,0 4,7 4,8 3,5 México 5,1 3,2 1,2-6,2 5,1 4,0 3,9 1,1 2,1 3,2 Peru 7,8 8,9 10,1 1,1 8,4 6,5 6,0 5,6 2,7 2,6 Mundo 5,2 5,4 2,9-0,6 5,4 4,1 3,4 3,4 3,1 3,1 Fonte: FMI Elaboração e (p) projeção: BRADESCO Quadro de Projeções Macroeconômicas Externas 9

10 Quadro de Projeções Macroeconômicas - Ano base Quadro de Projeções Macroeconômicas Domésticas * 2015* 2016* ATIVIDADE, INFLAÇÃO E JUROS PIB (%) 4,0 6,0 5,0-0,2 7,6 3,9 1,8 2,7 0,1-1,5 1,0 Agropecuária (%) 4,8 3,2 5,5-3,8 6,8 5,6-2,5 7,9 0,4 0,0 2,5 Indústria (%) 2,0 6,0 3,9-4,8 10,4 4,1 0,1 1,8-1,2-4,0 2,0 Serviços (%) 4,4 5,8 4,8 1,9 5,8 3,4 2,4 2,5 0,7-0,6 0,7 Consumo Privado (%) 5,4 6,3 6,4 4,2 6,4 4,8 3,9 2,9 0,9-0,5 0,7 Consumo da Adm. Pública (%) 3,6 4,1 2,1 2,9 3,9 2,2 3,2 2,2 1,3 0,0 1,0 Investimento (FBKF) (%) 6,1 12,0 12,7-1,9 17,8 6,6-0,6 6,1-4,4-8,0 3,0 Exportações Bens e Serviços Não Fatores (%) 4,8 6,2 0,4-9,2 11,7 4,8 0,5 2,1-1,1 1,5 3,0 Importações Bens e Serviços Não Fatores (%) 17,8 19,6 17,0-7,6 33,6 9,4 0,7 7,6-1,0-1,5 4,0 PIB (R$) - bilhões (Preços Correntes) PIB (US$) - bilhões População - milhões 187,3 189,5 191,5 193,5 195,5 197,4 199,2 201,0 202,8 204,5 206,1 PIB per capita - US$ Produção Industrial - IBGE (%) 2,7 5,9 3,1-7,1 10,2 0,4-2,3 2,0-3,3-4,0 1,0 Taxa de Desemprego Aberto (30 dias) - IBGE (1) 10,0 9,3 7,9 8,1 6,7 6,0 5,5 5,4 4,8 6,8 8,0 Vendas no Comércio Varejista - Restrita (%) 6,2 9,7 9,1 5,9 10,9 6,7 8,4 4,3 2,2-1,0 1,0 IPCA - IBGE (%) 3,1 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,4 8,0 5,7 IPC - FIPE (%) 2,5 4,4 6,2 3,7 6,4 5,8 5,1 3,9 5,2 7,3 5,7 IGP-M - FGV (%) 3,8 7,8 9,8-1,7 11,3 5,1 7,8 5,5 3,7 5,8 5,5 IGP-DI - FGV (%) 3,8 7,9 9,1-1,4 11,3 5,0 8,1 5,5 3,8 5,8 5,5 Taxa Selic (final de período) % 13,25 11,25 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 13,50 11,50 Taxa Selic nominal (acumulado 12 meses) % 15,08 11,85 12,48 9,92 9,78 11,62 8,48 8,21 10,91 12,92 11,89 Taxa Selic real / IPCA (acumulado 12 meses) % 11,6 7,1 6,2 5,4 3,7 4,8 2,5 2,2 4,2 4,6 5,9 Taxa Selic real / IGP-M (acumulado 12 meses) % 10,8 3,8 2,4 11,8-1,4 6,2 0,6 2,6 7,0 6,7 6,1 EXTERNO, CÂMBIO, RISCO E BOLSA Balança Comercial (US$ bilhões) 46,5 40,0 24,8 25,3 20,1 29,8 19,4 2,6-6,2 6,2 6,7 Exportações (US$ bilhões) 137,8 160,6 197,9 153,0 201,9 256,0 242,6 242,2 224,6 196,2 205,0 Importações (US$ bilhões) 91,4 120,6 173,1 127,7 181,8 226,2 223,2 239,6 230,9 190,0 198,3 Corrente de Comércio (% PIB) 20,7 20,2 21,9 16,8 17,4 18,5 19,3 20,2 19,4 19,4 19,2 Déficit em serviços e rendas (US$ bilhões) -37,1-42,5-57,3-52,9-70,3-85,3-76,5-87,3-99,8-84,4-91,4 Saldo em conta-corrente (US$ bilhões) 13,6 1,6-28,2-24,3-47,3-52,5-54,3-81,4-104,0-76,2-80,4 Saldo em conta-corrente (% PIB) 0,8 0,1-1,7-1,6-2,2-2,0-2,3-3,4-4,4-3,8-3,8 Investimento Direto no País (US$ bilhões) 18,8 34,3 45,1 25,9 48,5 66,7 65,3 64,0 96,9 70,0 74,2 Taxa de câmbio (final de período) R$ / US$ 2,14 1,77 2,34 1,74 1,67 1,88 2,08 2,35 2,65 3,00 3,10 Taxa de câmbio (média anual) R$ / US$ 2,18 1,95 1,83 2,00 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 2,98 3,05 Desvalorização nominal ponta (%) -8,66-17,15 31,94-25,49-4,09 12,58 10,86 12,81 12,96 13,21 3,33 Desvalorização nominal média (%) -10,56-10,53-5,82 8,98-9,93-4,85 16,67 10,43 9,06 26,83 2,34 Reservas internacionais (US$ bilhões) - liquidez 85,8 180,3 206,8 239,1 288,6 352,0 378,6 375,8 374,1 379,7 387,3 Dívida Externa Total Médio e Longo Prazo (US$ bilhões) 172,6 193,2 198,3 198,2 256,8 298,2 312,9 308,6 348,7 357,1 375,0 Dívida Externa / Exportações 1,3 1,2 1,0 1,3 1,3 1,2 1,3 1,3 1,5 1,8 1,8 Reservas Internacionais / Importações 0,9 1,5 1,2 1,9 1,6 1,6 1,7 1,6 1,6 2,0 2,0 Rating Soberano Moody's Ba2 Ba1 Ba1 Baa3 Baa3 Baa2 Baa2 Baa2 Baa2 - - Rating Soberano S&P BB BB+ BBB- BBB- BBB- BBB BBB BBB BBB- - - IBOVESPA - Pontos FISCAL Resultado primário do setor público (R$ bilhões) 75,9 88,1 103,6 64,8 101,7 129,0 105,0 97,2-35,0 73,6 128,2 Resultado primário do setor público (% PIB) 3,2 3,3 3,4 2,0 2,7 3,1 2,4 1,9-0,6 1,2 2,0 Resultado nominal do setor público - sem câmbio (% PIB) -3,6-2,8-2,0-3,3-2,5-2,6-2,5-3,3-6,7-8,3-8,4 Dívida Bruta do Setor Público (R$ bilhões) 1.359, , , , , , , , , , ,1 Dívida Bruta do Setor Público (% PIB) 56,4 58,0 57,4 60,9 53,4 54,2 58,8 57,2 63,6 65,1 66,2 (1): A partir de 2012 com dados calculados de acordo com a nova metodologia da Pesquisa Mensal de Emprego. (2): Os dados e projeções das contas externas referem-se à metodologia antiga do Banco Central Atualizado com dados até 08/maio/2015 Fonte: Dados oficiais para números efetivos Elaboração e (*)projeção: BRADESCO 10

11 Equipe Técnica Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Marcelo Cirne de Toledo - Superintendente executivo Economia Internacional: Fabiana D Atri / Felipe Wajskop França / Thomas Henrique Schreurs Pires Economia Doméstica: Igor Velecico / Andréa Bastos Damico / Ellen Regina Steter / Myriã Tatiany Neves Bast Análise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo / Leandro de Oliveira Almeida Pesquisa Proprietária: Fernando Freitas / Leandro Câmara Negrão / Ana Maria Bonomi Barufi Estagiários: Ariana Stephanie Zerbinatti / Thomaz Lopes Macetti / Victor Hugo Carvalho Alexandrino da Silva / Davi Sacomani Beganskas / Ives Leonardo Dias Fernandes / Henrique Neves Plens / Mizael Silva Alves O BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). 11

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