Encontro Nacional Eco-Escolas. Eco-condução. Pedro Machado Agência Municipal de Energia de Almada

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1 Encontro Nacional Eco-Escolas Eco-condução Pedro Machado Agência Municipal de Energia de Almada Centro Nacional de Exposições de Santarém Santarém, 11 de Janeiro de 2006

2 Sumário Energia Perspectiva Global Energia Efeitos Ambientais Alterações Climáticas e GEEs Energia no Sector dos Transportes Estratégias locais Almada Planeamento Sensibilização ECO-CONDUÇÃO Incentivo e demonstração de novas tecnologias

3 Energia no Mundo População Mundial: 6.4 biliões China 20% Índia 17% Outros 48% Russia 2% Japão 2% EU-15 6% USA 5%

4 Energia no Mundo Consumo Energético Mundial

5 Consumo Mundial e Riqueza

6 O contexto energia-ambiente As várias formas de energia Energias fósseis Carvão Petróleo Gás Natural Energia Nuclear Energias Renováveis Eólica Hídrica Biomassa Solar Geotérmica Energia das ondas, das marés, das correntes Etc

7 Energia no Mundo Consumo mundial por tipo de energia

8 Energia na Europa Indicadores de Energia

9 O contexto energia-ambiente Impactes ambientais da energia A produção e utilização da energia são a principal causa de degradação do ambiente (ar, ruído ) A emissão dos gases de combustão é nociva à saúde Os sectores dos transportes e edifícios são responsáveis por 72% da energia consumida a nível mundial As emissões de CO2 resultam essencialmente do consumo de energia e são responsáveis por 80% das alterações climáticas

10 O contexto energia-ambiente Impactes ambientais da energia Principais Poluentes CO 2 (dióxido de carbono) CO (monóxido de carbono) NO X (óxidos de azoto) SO X (óxidos de enxofre) Partículas em suspensão e Hidrocarbonetos Efeito de estufa Tóxico Efeito Tóxicos Chuvas ácidas (também corrói os edifícios) Principal destruidor dos edifícios e outros objectos do património Chuvas ácidas Tóxicos Cancerígenos 1 Poluente Global 2 - Poluente Local

11 O contexto energia-ambiente Alterações climáticas A concentração de gases causadores do efeito de estufa na atmosfera está a aumentar muito rapidamente... a Terra aquece O aumento de temperatura terá consequências ao nível do clima alterações climáticas - Portugal corre o risco de ter Verões mais quentes e Invernos mais frios - A subida do nível médio da água do mar poderá provocar o desaparecimento de importantes zonas costeiras (ONU estima que um aumento da Tmédia da Terra em 2 a 3 ºC provoque um aumento do nível do mar entre 20 a 90 cm)

12 O contexto energia-ambiente Emissões mundiais de CO2

13 O contexto energia-ambiente Emissões mundiais de CO2

14 Energia na Europa Indicadores de Energia Metade da energia consumida provêm do exterior da UE!! Produção superior ao consumo!! Sector dos Transportes em Portugal Grande dependência energética do exterior!! 40% da energia consumida

15 Energia nos Transportes Energia nos transportes Fonte: DTEA - IST

16 A eficiência energética dos modos suaves Energia nos Transportes

17 Energia nos Transportes Ciclo de vida dos transportes Não é só o uso são necessárias infra-estruturas, combustível, manutenção que também consomem energia... Fonte: DTEA - IST

18 Energia e GEEs em Almada Inventário Municipal

19 Energia e GEEs em Almada Inventário Municipal Transportes: maior Almada e outros Municípios Almada: 43% Município tipo: 25% 100% Outros 80% Indústria 60% Residencial Comércio e Serviços 40% Transportes 20% 0% Almada Município Típico da UE (Fonte:allianza del clima, 1999)

20 Energia e GEEs em Almada Inventário Municipal Transportes

21 Energia e GEEs em Almada Inventário Municipal Transportes (1997) Sector dos Transportes: Consumo estimado: TJ Modo rodoviário: 95% Ligeiros passageiros: 75% Bus: 3% Velocípedes: 2% Ligeiros mercadorias: 18% Pesados: 2% gasóleo 40% GPL auto 1% gasolina c/chumbo 24% gasolina s/ chumbo 35% Comparação Transporte individual.vs. Transporte colectivo Veículos lig. passag.: 71% Transportes colectivos (Bus, fluvial): 8%

22 Qualidade do Ar Contagens de tráfego da Av. 23 de Julho e concentração atmosférica de CO na estação de qualidade do ar do Laranjeiro, no dia 14 de Novembro de 2001 Concentração de CO (ug/m 3 ) h 1h2h 3h 4h5h 6h 7h8h 9h Concentração atmosférica de CO Tempo Contagens (horas) de tráfego 10h 11h12h13h 14h 15h16h 17h 18h19h 20h 21h22h 23h nº total de veículos

23 Qualidade do Ar

24 O contexto energia-ambiente Escorrências de Estrada Emissões do tubo de escape HCs de escorrências do motor (20%) HCs por evaporação do tanque e carburador (15%) Corrosão do veículo (PTS and metais pesados) Desgaste dos pneus e travões Fugas nos travões, transmissão, motor, etc Desgaste da superfície da estrada

25 Carta de Ruído de Almada Zona Central - Dia

26 Carta de Ruído de Almada Zonas de Conflito com a Legislação

27 Energia e GEEs em Almada Inventário Municipal Transportes

28 Energia e GEEs em Almada Rodoviário Passageiros VLP Bus Velocípedes Motociclos Mercadorias VLM Pesados Fluvial Inventário Municipal Transportes (tco2eq) PAG CO2 CH4 N2O

29 O contexto energia-ambiente 1 litro de gasolina = 2.8 kg CO2!

30 O contexto energia-ambiente 1 folha pode absorver 2.4 g CO2 por dia

31 O contexto energia-ambiente Impactes ambientais da energia

32 Políticas e estratégias locais Políticas e Medidas de Redução para o Município 1 Planeamento 2 Sensibilização 3 Novas tecnologias

33 1 - Planeamento Políticas e Medidas de Redução para o Município Transportes: - Planos de mobilidade e acessibilidades - Critérios energéticos na renovação de frotas - Acções de sensibilização - Acções de formação (por ex.: eco-condução) - Definição de políticas de controlo do estacionamento -

34 Metro Sul do Tejo Mobilidade Eficiente

35 1 - Planeamento Critérios energéticos para a frota da CMA Unidad es Valor máximo recomendável Consumo de veículos ligeiros de passageiros a gasolina l/100km 6,7 Consumo de veículos ligeiros de passageiros Diesel l/100km 6,2 Consumo de veículos ligeiros de passageiros a GN m 3 /100k m 6,6 Consumo de veículos ligeiros de passageiros a GPL l/100km 9,3 Emissão de CO 2 para qualquer ligeiro de passageiros g/km 165

36 Escola EB1 J1 Nº1 do Laranjeiro Desenho de seis percursos pedonais, com origem nas ruas onde reside um maior número de alunos. Com base nos seguintes aspectos: Segurança na via pública Valorização de Jardins, Praças e pequenos caminhos pedonais Criação de pontos de encontro para amigos/colegas e pais

37 Rede Ciclável Potencial Resultado da integração dos elementos delineados pela Aptidão Ciclável com factores essenciais tais como Equipamentos colectivos (escolas, equipamentos culturais e desportivos ) Rede de transportes colectivos e respectivos interfaces Ciclovias existentes e projectadas Previsão: 223 Km de percursos cicláveis

38 1 - Planeamento Estacionamento desordenado Rua Cândido dos Reis Cacilhas Anos 60 Rua Cândido dos Reis Cacilhas Anos 2000

39 1 - Planeamento Outras formas de uso do transporte Car sharing Car pooling

40 3 Novas tecnologias Incentivo e demonstração de novas tecnologias Novas tecnologias energéticamente eficientes e amigas do ambiente: Energias Renováveis Novos motores e combustíveis Novos materiais de construção (veículos, estradas) Possibilidades de reutilizar e reciclar Exemplos

41 3 Novas tecnologias Veículos Alternativos

42 Fuel Cell Veículos Alternativos Tamanho 75Cm 2 Peso 600g Reservatório H 2 Pressão 200 bar Tamanho 1600cc Produção de H2 Através da gasificação de bio massa (aterros) Abastecimento nos parques H 2 FC

43

44 Veículos Alternativos Unidades Chassis curto 8 bat Chassis longo 8 bat Chassis longo 12 bat Comprimento m 2,43 2,69 2,69 Largura m 1,8 1,8 1,8 Altura m 1,45 1,45 1,45 Comprimento de carroçaria m 1,45 1,71 1,71 Carga útil kg Peso em andamento sem condutor kg Peso máximo admissível kg Velocidade máxima km/h Autonomia km Tempo de recarga da bateria h Consumo Wh/km Potência kw 4 4 4

45

46 Honda Civic 1.3 IMA Nissan Almera 1.5D Consumo (L/100km) Renault Laguna 1.9 dci Volkswagen Passat 1.9TDI Audi A4 1.9TDI Veículos Alternativos Critério Gasolina Critério Gasóleo 3 Novas tecnologias Audi A4 1.6 Volkswagen Passat 1.6 Nissan Primera 1.6 Renault Laguna v Toyota Avensis 1.8 Sedan/Berlina Nissan Almera 1.5 Volkswagen Golf (IV) 1.6 FSI Lancia Lybra 1.9 JTD Mercedes-Benz C 220 CDI Toyota Avensis D4D Sedan/Berlina Ford Mondeo 2.0TDCi Nissan Primera 1.9D Opel Vectra 2.0 DTI

47 Nissan Almera 1.5D Honda Civic 1.3 IMA CO2 (g/km) Volkswagen Golf (IV) 1.6 FSI Renault Laguna 1.9 dci Volkswagen Passat 1.9TDI Nissan Primera 1.9D Veículos Alternativos Média 1998 Objectivo 2003 Objectivo 2008 Objectivo Novas tecnologias Audi A4 1.6 Volkswagen Passat 1.6 Nissan Primera 1.6 Renault Laguna v Toyota Avensis 1.8 Sedan/Berlina Nissan Almera 1.5 Lancia Lybra 1.9 JTD Mercedes-Benz C 220 CDI Toyota Avensis D4D Sedan/Berlina Opel Vectra 2.0 DTI Ford Mondeo 2.0TDCi Audi A4 1.9TDI

48 3 Novas tecnologias Energias Renováveis

49

50 2 - Sensibilização Políticas e medidas de redução para o Município Acções de Educação e Sensibilização Na rua Na escola Em conferências Em intervenções no território Em iniciativas Em protocolos Exemplos

51 Campanha 2 - Sensibilização

52 2 - Sensibilização Semana Europeia da Mobilidade

53 2 - Sensibilização Zona sem trânsito automóvel

54

55 2 - Sensibilização Preocupações Ambientais Congestionamento de Tráfego Poluição Atmosférica Ruído Perda de Espaços Naturais Lixo 10,6% 10,2% 19,4% 17,7% 28,0% Limpeza das Ruas 6,2% Qualidade das Águas Contaminação dos Solos Não Sabe / Não Responde 3,5% 3,4% 1,0%

56 Semana Europeia da Mobilidade Disponibilidade para acatar restrições ao uso do automóvel? Sim Não NS/ NR 4,7% 10,9% 84,5 %

57 2 - Sensibilização Eco-Condução

58 O Motor Ciclo a 4 tempos Diesel ADMISSÃO O ar entra para a câmara de combustão

59 O Motor Ciclo a 4 tempos Diesel COMPRESSÃO Com todas as válvulas fechadas o pistão inicia a subida comprimindo o ar

60 O Motor Ciclo a 4 tempos Diesel INJECÇÃO Com o ar comprimido o gasóleo é injectado a alta pressão

61 O Motor Ciclo a 4 tempos Diesel EXPANSÃO O gasóleo ao entrar em contacto com o ar quente auto-inflama-se. É nesta altura que se gera a potência mecânica debitada pelo motor.

62 O Motor Ciclo a 4 tempos Diesel ESCAPE Com toda a mistura queimada os gases de escape abandonam os cilindros pelas válvulas de escape

63 Ciclo a 4 tempos Diesel COMBUSTÃO ADMISSÃO COMPRESSÃO INJECÇÃO EXPANSÃO ESCAPE

64 O Motor Motores Diesel vs. Explosão DIESEL EXPLOSÃO Admissão Ar Ar + Combustível Combustão Combustível Razão de compressão (r c ) Auto Inflamação devido a altas pressões e temperaturas Evapora-se facilmente e auto- inflama-se (Elevado índice de cetano) O mais elevada possível (15-24) Faísca da vela Deve ser resistente à auto- inflamação Elevado índice de octano Limitada pelas capacidades do combustível (9-11) Rendimento ( η) 35% devido à elevada r c < 30% Sobrealimentação Sempre que possível, pois aumenta o η e melhora a combustão Solução forçada quando se procura para a mesma potência motores mais compactos

65 O Motor Motores Diesel vs. Gasolina Vantagens Diesel: Melhor rendimento, logo gastam menos (trabalham com maiores taxas de compressão) Maior durabilidade, robustez e fiabilidade Vantagens Gasolina: Melhor arranque a frio Menores ruídos e vibrações Maior elasticidade (gama mais larga de regimes) Mais leves Maiores potências para as mesmas cilindradas

66 O Motor Eficiência Energética A eficiência energética de um motor de combustão interna (energia consumida/energia útil) é muito baixa. Para um motor Diesel: Condução em estrada: 25 a 30% Condução urbana: 10 a 15% Para um motor a Gasolina: De 13% a 20%

67 O Motor Eficiência Energética Perdas no veículo:

68 O Motor Eficiência Energética Perdas aerodinâmicas/rolamento:

69 O Motor Eco-Driving Filme-Eco-driving 4fair Drivers

70 A A G G E E N N E E A A L L

71 Introdução A condução eficiente, ECODRIVING, é um estilo de condução que permite: Reduzir o consumo de combustível (10% a 15%) Diminuir as emissões poluentes do veículo (10% a 15%) Obter um maior conforto de condução Diminuir o risco de acidente associado à condução Aumentar a produtividade da empresa

72 Introdução Vantagens da condução eficiente, ECODRIVING: Aumento do conforto de condução e diminuição da tensão (stress) Redução da gravidade dos acidentes => Diminuição do risco de acidente! Economia de combustível Menores custos de manutenção (travões, embraiagem, caixa de velocidades, pneus, etc.) Redução da emissão de poluentes => melhoria da qualidade do ar urbano Redução das emissões de CO 2 => mitigação do efeito de estufa Redução da poluição sonora Economia de combustível (energia) à escala nacional => diminuição da dependência energética externa

73 Condução Eficiente Regras de boa prática para uma condução eficiente: Conduzir em antecipação Conduzir com suavidade - não efectuar acelerações e travagens bruscas Utilizar correctamente a caixa de velocidades (manual ou automática) sempre na mudança mais alta possível

74 Condução Eficiente Arranque Iniciar a marcha assim que possível. Aquecer o motor ao ralenti, apenas contribui para desperdiçar combustível e poluir o ambiente Aceleração Evitar acelerar de forma brusca. Uma aceleração suave é suficiente para movimentar o automóvel e proporciona maior conforto aos seus ocupantes Durante a aceleração, trocar de mudança: entre as e rpm nos motores a gasolina entre as e rpm nos motores a gasóleo

75 Condução Eficiente Marcha Manter uma velocidade de circulação o mais uniforme possível Em marcha, optar por mudanças elevadas, pois a rotação do motor e o consumo de combustível serão menores Não conduzir a velocidades elevadas, que para além de implicarem um maior risco, aumentam o consumo de combustível. Os limites de velocidade estabelecidos no Código da Estrada correspondem a velocidades que garantem consumos de combustível aceitáveis

76 Condução Eficiente Marcha Verificar a pressão dos pneus regularmente (ex.: 0.5 bar a menos aumentam o consumo em 2 a 3%) Conduzir sempre em antecipação, tentando prever o que vai acontecer. A sua condução vai-se tornar mais tranquila, controlada e segura

77 Condução Eficiente Desaceleração e travagem Durante a desaceleração, troque de mudança (reduza) o mais tarde possível Sempre que possível, trave com a caixa de velocidades antes de recorrer ao travão. Com o veículo em movimento e uma mudança engrenada, o consumo é nulo Trave suavemente. Para além de poupar o sistema de travagem e suspensão, a sua marcha será assim mais segura e confortável

78 Condução Eficiente Paragem prolongada: Durante paragens prolongadas, devem ser seguidas algumas regras de boa prática: Desligar o motor Ambiente e Saúde: os gases libertados pelo motor são nocivos para a saúde e extremamente incomodativos para as pessoas (passageiros e condutores) que se encontrarem por perto. O ruído é outro aspecto negativo. Economia de energia: o motor ao ralenti consome combustível. Este consumo é desnecessário Mecânica: ao ralenti o motor e sistema de refrigeração são sujeitos a maiores esforços

79 Condução Eficiente Em resumo, uma condução económica e eficiente consegue-se conduzindo: Com arranque imediato Com suavidade Sempre na mudança mais alta possível e em baixas rotações (mesmo em arranque e desaceleração) Em antecipação

80 Obrigado pela atenção e bom trabalho!!!! Pedro Machado AGENEAL, Agência Municipal de Energia de Almada Rua Bernardo Francisco da Costa, ALMADA Tel.: Fax: pedro.machado@ageneal.pt

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