Formação de Professores, Cibercultura, Ambiente Virtual de Aprendizagem.

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1 O AMBIENTE MOODLE COMO LÓCUS DE FORMAÇÃO NO PIBID: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Jéssica Oliveira Queiroz Socorro Aparecida Cabral Pereira Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Resumo O artigo traz uma reflexão sobre o trabalho com o ambiente moodle realizado no Pibid Anos Iniciais do Ensino Fundamental da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, município de Jequié, e apresenta os primeiros movimentos formativos dos alunos do curso de Pedagogia integrantes da proposta. Dessa forma, discutiremos o potencial comunicacional e pedagógico do ambiente de aprendizagem moodle, como meio telemático disponível no ciberespaço na construção de propostas educativas na formação de professores, e em especial o Programa Institucional de Iniciação a Docência - PIBID. A pesquisa apresenta de forma clara o desenho metodológico do PIBID Anos Iniciais e destaca a proposta de trabalho no programa, potencializada pelo ambiente virtual de aprendizagem.discute alguns fundamentos da cibercultura, tais como a nova configuração espaço temporal, a liberação do polo de emissão e a conexão generalizada, potencializando a emergência da educação online. A abordagem metodológica utilizada foi a etnopesquisa-formação (MACEDO, 2004). Esta metodologia traz como principal característica a importância do pesquisador vivenciar reflexões sobre o processo formativo juntamente com os sujeitos da pesquisa, e assim potencializar momentos fecundos de formação sobre o que foi observado, percebido e sentido na itinerância ao longo do trabalho. A metodologia também permite um movimento constante e contínuo de construção e reconstrução da aprendizagem pessoal e profissional, envolvendo saberes, experiências e práticas.o artigo está dividido em três partes articuladas. Na primeira traremos discussões teóricas sobre a sociedade contemporânea e a emergência da cibercultura e da educação online e a necessidade da formação de professores estar em sintonia com essas pautas, com destaque para o PIBID. Na segunda parte, traçaremos o caminhar metodológico das ações do PIBID desenvolvidas no moodle. Já na terceira parte traremos análises da interação dos alunos nos fóruns, chats e wiki, tomando como referência as três categorias que emergiram no campo: interatividade, colaboração e mediação. Formação de Professores, Cibercultura, Ambiente Virtual de Aprendizagem.

2 2 1 INTRODUÇÃO O programa de Iniciação a Docência - PIBID constitui-se relevante para a aproximação dos graduandos junto à pesquisa de cunho etnográfico nas escolas da educação publica, possibilitando uma reflexãosobre a práxis, promovendo a formação inicial dos estudantes universitários, aproximando-os do contexto educacional, bem como dos dilemas intrínsecos á sala de aula. A experiência no PIBID é muito importante para a formaçãoacadêmica, pois contribui para o crescimento crítico,impulsionando os estudantes a pesquisarem sobre a educação no contexto contemporâneo. Sendo assim, o programa é bastante importante para a iniciação à docência, contribuindo para o aperfeiçoamento da formação de docentes em nível superior e paraa melhoria da qualidade da educação básica pública brasileira, pois aproxima as universidades da escola pública, elevando assim a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura, promovendo a integração entre educação superior e educação básica O presente artigo traz uma reflexão sobre o trabalho com o ambiente virtual moodle realizado no contexto do Pibid Anos Iniciais do Ensino Fundamental da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, município de Jequié, no qual busca socializar a experiência que obtivemos com as discussões e estudos nas interfaces fórume chat com os bolsistas de iniciação a docência ID. Para tanto, traçamos o contexto dessa nova era da cibercultura, apresentando os fundamentos desse novo contexto da cultura digital. Assim a abordagem metodológica que seguimos foi a etnopesquisa formação. Esta metodologia traz como principal característica a importância do pesquisador vivenciar reflexões sobre o processo formativo juntamente com os sujeitos da pesquisa, e assim potencializar momentos fecundos de formação sobre o que foi observado, percebido e sentido na itinerância ao longo do trabalho. 2 O CONTEXTO DA CIBERCULTURA E A EMERGÊNCIA DOS AMBIENTES VIRTUAIS O momento contemporâneo está fortemente marcado pelas tecnologias, e a tendência é a sua ascensão, pois as pesquisas que o homem realiza colaboram para o aprimoramento de técnicas a cada dia mais sofisticadas e úteis em nosso dia a dia. No entanto, para alem dos avanços dos equipamentos e técnicas, emerge também a revoluçãoda relaçãocom a informação e a comunicação.

3 3 Sendo assim, estamos imersos em novas possibilidades de comunicação, na qual, as mídias de massa com a sua comunicação unidirecional emissor-receptor, estão sendo superadas pelas mídias digitais que possibilitam a comunicação bidirecional. Esse novo contexto é marcado pela era da cibercultura, caracterizada pelas novas tecnologias. Como bem evidencia Lemos (2002), cibercultura é a forma sociocultural que emerge da relação simbiótica entre a sociedade, a cultura e as novas tecnologias de base microeletrônica que surgiram com a convergência das telecomunicações com a informática. Nesse novo contexto emerge um amplo espaço, no qual se instaura uma rede comunicativa em que qualquer indivíduo pode emitir e receber informação em tempo real, em diversos formatos e modalidades para qualquer lugar do planeta. As rápidas e constantes mudanças nos processos tecnológicos provocam transformações na economia, nas relações com o saber, nas relações de poder, nas relações entre os sujeitos. No entanto, não as determinam (BONILLA, p.47,48).nas palavras de Kenski (2006, p. 21) o homem transita culturalmente mediado pelas tecnologias que lhe são contemporâneas. Para o estudioso Pierre Levy (1999, p.23), as técnicas carregam consigo projetos, esquemas imaginários, implicações sociais e culturais bastante variados. No entanto Bonilla (2002, p.48) destaca que as essas novas tecnologiassão tecnologias intelectuais, pois ao operarem com proposições passam a operar sobre o próprio pensamento, um pensamento que é coletivo, que se encontra disperso, horizontalmente, na estrutura em rede da sociedade contemporânea. Sendo assim, elas vão além da inovação das técnicas, é constituída uma nova maneira de construir o conhecimento. Essas rápidas transformações segundo Levy (1999) causam uma sensação de impacto, mas na verdade o que devemos compreender é que essas tecnologias não são algo exterior à nossa sociedade, mas sim resultantes da produção humana. Por sua vez a autora Kenski (2006), salienta que a evolução tecnológica não se limita apenas aos novos usos, esclarecendo que: Ela altera comportamentos. A ampliação e a banalização do uso de determinada tecnologia impõem-se à cultura existente e transformam não apenas o comportamento individual, mas o de todo o grupo social. [...] Elas transformam suas maneiras de pensar, sentir, agir. Mudam também suas formas de se comunicar e de adquirir conhecimento (KENSKI, p.21).

4 4 Nesse sentido as novas tecnologias da informação e comunicação (TIC) são uma nova forma de relacionamento, constituindo uma nova cultura, no qual pressupõe um novo modelo de sociedade. Almada (2011) evidencia que estamos vivenciando a cultura digital e dos computadores conectados, devido ao uso e vivencia das novas tecnologias. Observando que cada vez mais estamos sendo envolvidos por diversos artefatos tecnológicos que tem potencializado novas formas de pensar, escrever, ler e, principalmente comunicar. Nesse sentido a cultura passa a agregar novos elementos, como o virtual, e ter várias outras faces e vozes, agregando valores, mais plurais. O momento contemporâneo propõe uma nova forma de construir o conhecimento, superando o processo histórico da comunicação tradicional pela qual a humanidade é resultante, caracterizada pela oralidade e pelo processo da escrita. Na oralidade o conhecimento era transmitido de forma cíclica, ou seja, das gerações mais velhas para as mais novas, nestes relatos, construíam-se uma identidade, uma maneira de se relacionar com o conhecimento (RAMAL, 2003, p. 247), havendo assim um detentor do saber. Já com o período da escrita, o conhecimento é construído de forma linear e encadeada. A escola que se formou nas sociedades da escrita é absolutamente linear, organizando os conhecimentos como se fossem degraus a serem superados: primeiro isto e só depois aquilo (RAMAL, 2003, p.253). Assim forma-se uma visão de que o mundo é dessa forma, que o conhecimento, a ciência e a educação devem ser fragmentados e isolados, buscando verdades únicas, absolutas e definitivas sobre uma realidade. As concepções que temos hoje sobre educação não conseguem fugir da racionalidade que surgiu com a escrita. Os referenciais da escola atual estão embasados nessa racionalidade. Tais referenciais têm como base o princípio da formação científica, a existência de um conhecimento verdadeiro que deve ser transmitido ao aluno, sendo o professor o detentor e controlador dessa verdade. (Bonilla, 2002, p.17) Ramal (2003) acredita que a cibercultura, pode revolucionar essa visão linear, ela compreende esse momento como uma nova forma de se relacionar com o conhecimento. Lévy(1999, p 17), define a cibercultura como a cultura da conectividade estando interligada ao "conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamentos e de valores que se desenvolvem juntamente com o ciberespaço. Na cultura em rede o tempo é simultâneo, o conhecimento não é mais

5 5 estável. Segundo a autora passamos agora para uma memória coletiva reconstruída a cada instante, por um conjunto de autores, ou seja, construída para a interatividade. A hipótese que levanto é a de A hipótese que levanto é a de que a cibercultura leva a copresença das mensagens de volta a seu contexto como ocorria nas sociedades orais, mas em outra escala, em uma órbita completamente diferente. A nova universalidade não depende mais da auto-suficiência dos textos, de uma fixação e de uma independência das significações. Ela se constrói e se estende por meio da interconexão das mensagens entre si, por meio de sua vinculação permanente com as comunidades virtuais em criação, que lhe dão sentidos variados em uma renovação permanente. (LEVY, 1999, P.15) A comunicação possibilitada no contexto da cibercultura permite uma nova configuração espaço temporal, possibilitando uma melhor comunicação, mais trocas de informações em vários espaços e ao mesmo tempo, aproximando pessoas. Outra característica é a liberação do polo de emissão, na cultura contemporânea, possibilitando as pessoasmais interação e ressignificação da mensagem. E por fim, não podemos deixar falar da conexão generalizada, onde podemos navegar por diferentes espaços e sites ao mesmo tempo. É perceptível que estamos vivendo a abertura de um novo espaço de comunicação, sendo assim observa-se a emergência dos ambientes virtuais, pois acreditamos que essesse configuram como espaços propícios para a construção do conhecimento, bem como, para práticas comunicacionais e educacionais importantes e inovadoras, no sentido de permitir uma estrutura favorável a construção de aprendizagens. Edméa Santos (2003, p.2) caracteriza os ambientes virtuais como um espaço fecundo de significação onde seres humanos e objetos técnicos interagem potencializando assim, a construção de conhecimentos, logo a aprendizagem. Dessa maneira podemos compreender que os AVAs são espaços significativos, quando designados com o propósito de potencializar a aprendizagem, sendo assim um espaço para a construção de saberes. 3 A ITINERÂNCIA METODOLÓGICA NO AMBIENTE MOODLE: UM ESPAÇO FORMATIVO PARA OS BOLSISTAS DO PIBID. O trabalho realizado por meio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência PIBID vem oportunizando excelentes contribuições no que diz respeito à formação dos bolsistas envolvidos, pois insere e aproxima os mesmos ao contexto

6 6 educacional, permitindo a reflexão dos dilemas do contexto escolar. De acordo com Gonçalves et al (2014, p.3) busca-se uma formação capaz de desenvolveratitudes críticas, autônomas, colaborativas e criativas. É um processo de construção de saber. A linha de ação do subprojeto de pedagogia nos anos iniciais do ensino fundamental propõe uma imersão teórica, com reflexões e estratégias metodológicas de estudo para uma melhor compreensão da cultura escolar. Realizamos rodas de estudos, resenha critica de artigos e livros que contribuíram significamente para a formação docente. Dentre as ações mencionadas como meio de reflexões e trocas de aprendizagens, compreende-se também que a cultura digital é de suma importância para a formação dos licenciados. De acordo com o Anexo II do Subprojeto de Pedagogia fica clara a relevância das reflexões sobre as tecnologias na proposta: Oportunizar a análise sobre as mudanças sócio - política - culturais mais gerais ocorridas, no cenário contemporâneo no campo da educação, com ênfase nas tecnologias digitais, buscando articular a formação de uma postura crítica, diante das mudanças do mundo atual, com, uma práxis ativa, propositiva e dinâmica. Esperamos que os discentes possam planejar estratégias de ensino aprendizagem integrando as tecnologias em situações de aprendizagem que levem os alunos à construção do conhecimento, à criatividade, ao trabalho colaborativo a partir das demandas de cada ciclo. (ANEXO II, 2013, p.2) Assim são realizadas reflexões no Ambiente Virtual Moodle, servindo como meio potencializador para a formação dos bolsistas de iniciação a docência. Por compreender que o ambiente dispõe de meios favoráveis para construção e a troca de conhecimentos, Pereira (2008, p.95)salienta que o moodle é um software livre que permite modificar ou desenvolver novos módulos, corrigir erros e resolverproblemas. Dessa forma, observamos que o moodle possibilita uma flexível organização da sua estrutura,dessa maneira, fica evidente que o mesmo pode ser pensado/organizado como um meio pedagógico potencializador para a construção do conhecimento. Sendo assim trazemosa analise da experiência possibilitada por esse espaço sócio técnico. De acordo com Torres (2008, p.9) o ambiente virtual Moodle apresenta-se como uma grande alternativa de aprendizagem online, pois disponibiliza aoprofessor a escolha de ferramentas como fóruns, Chat, diários entre outras que se enquadram de acordo com cadaobjetivo que o professor pretender com cada curso.assim na ação do PIBID em anos iniciais realizamos a experiência na interface do fórum e do chat, compreendendo como um espaço propulsor para reflexões, bem como para a interatividade entre os bolsistas de ID.

7 7 3.1A interatividade nos fóruns e chats O sistema clássico de comunicação pelo qual estamos imersos é organizado na seguinte lógica: emissor-mensagem-receptor. Essa orbita comunicacional é seguida de maneira fixa, garantindo ao emissor o domínio e a regulação da mensagem, restando ao receptor, o papel de ouvir a mensagem de forma passiva e sem levantar suas hipóteses, opiniões sobre determinado assunto. Marco Silva (2013) aponta a possível transformação dessa tríade comunicativa fixa, sugerindo a mudança de posicionamento do receptor frente à informação e das suas possibilidades de interação, isto é, agora o receptor enxerga a mensagem como conteúdos manipuláveis, na qual lhe é possível modificar, reorganizar, expor suas intenções. Um exemplo claro da comunicação clássica, é a relação com as mídias de massa: televisão, rádio e as mídias impressas, esses compreendem os sujeitos como seres passivos, receptores de informações. Já as mídias digitais trazem possibilidades para que os indivíduos tenham um papel ativo no processo de construção do conhecimento, pois, abre-se o polo de emissão para as diferentes vozes, ou seja, todos podem receber enviar e modificar a informação, emergindo assim um modelo de comunicação todos/todos. Nesse novo sistema de comunicação no qual tanto emissor e receptor exercem papeis importantes na mensagem, é que surge o conceito de interatividade. Silva (2013) por sua vez compreende que espaços propícios a interatividade, o emissorreceptor-mensagem mudam de papel, firmando que o emissor não emite mais no sentido que se entende habitualmente. Ele não propõe mais uma mensagem fechada, ao contrário, oferece um leque de possibilidades, que coloca no mesmo nível, conferindo a elas um mesmo valor e um mesmo estatuto. O receptor não está mais em posição de recepção clássica. Segundo Primo (2000) o fluxo linear das informações se fundamentam na transmissão linear e consecutiva de informações e na superioridade do emissor. Já a interação valoriza a dinamicidade do processo, onde todos os participantes são atuantes na relação. Alex Primo (2000) nos propõe uma nova reflexão sobre dois tipos de interação, a mútua e reativa. A primeira permite uma interação criativa, aberta, de verdadeiras trocas, em que todos os agentes experimentam uma evolução de si na

8 8 relação e da relação propriamente dita, já a interação reativa se caracteriza por uma forte roteirização e programação fechada que prende a relação em estreitos corredores, onde as portas sempre levam a caminhos já determinados a priori. O espaço do fórum e chats possibilita uma interação mútua, pois permitem um diálogo aberto, dinâmico e flexível, no sentido de a mensagem ser ressignificada ao longo dos debates travados entre os sujeitos. Os fóruns de discussão foram utilizados no programa PIBID como um espaço rico e propulsor para a interação e consequentemente para a troca de saberes, permitindouma extensão de estudo e reflexão dos temas estudados presencialmente nas rodas de estudo. Sendo assim, o fórum é um meio potencializador para a aprendizagem, pois permite uma interatividade continua dos participantes, pois, todos tem voz, é um ciclo de trocas. Em sintonia com a discussão sobre a dialogia nos fóruns, cabe analisar algumas discussões ocorridas na sequencia do Fórum: A escola tem futuro? realizada com os bolsistas ID, com o intuito de ampliar o debate sobre a temática entre os bolsistas ID. Pelos discursos dos participantes A e B é possível perceber a relação interativa acometida entre eles, pois as falas se entrelaçam na busca pela compreensão da mensagem. p.a: Canário deixa claro em seu texto que certamente a educação não perdera sua importância e que em meio a tantos problemas ele nos diz que ainda resta uma solução para mudar a situação atual da escola. E ele aponta um caminho que é a reinvenção da escola e do oficio de ser professor, é a construção de um perfil de educador que vem a forma de ensinar como uma arte que se renova a cada dia. p.b: Como se dá essa "reinvenção da escola e do oficio de ser professor" que Rui Canário frisa no seu texto? p.a: A minha compreensão em relação a reinvenção educacional é que só será possível a partir do momento que compreendemos que todos (alunos) possuem um potencial e que aprender se da em qualquer espaço. E o professor deve entender que ao mesmo tempo que ele ensina ele também pode aprender e esse entendimento tornara seu oficio prazeroso. Disponível ) em em Nesse diálogo a participante Aemite a sua compreensão a respeito do conteúdo, conforme as ideias do autor no texto do debate. Podemos perceber que o polo de emissão não é fixo, quando a participante B, intervêm na mensagem, questionado um

9 9 melhor esclarecimento da fala. Observamos que a mensagem foi ampliada, levando a participantes A a expressar melhor seu ponto de vista. Podemos observar o viés colaborativo que o fórum pode possibilitar, pois todos podem interagir com o outro. O fórum permite a troca de conhecimentos e reflexão, em que todos os participantes são atuantes na comunicação. Podemos perceber que a comunicação não se dá de forma mecânica ou preestabelecida. Nessa perspectiva, observamos a emergência da interação mútua, que segundo Pereira (2008, p.73) rompe-se então com a ideia de que a soma de ações individuais de cada integrante é responsável pelo processo de interação, e acredita-se na analise a partir das relações mantidas entre os participantes, sendo seu fluxo dinâmico e em desenvolvimento. Os chats possibilitam que os participantes se comuniquem em tempo real, e permitem a comunicação no qual todos queestiverem conectados pelo ambiente virtual de aprendizagem participem ativamente, gerando assim uma comunicação todo-todos. Segundo Pereira (2008, p.77), a comunicação bidirecional critica uma comunicação unidirecional que separa emissor de receptor, posicionando-se numa perspectiva de que não há mais emissor nem receptor, pois todo emissor é um receptor e vice-versa, ou seja, é ciclo de trocas e construções. Nesse sentido a sequencia abaixo exemplifica que o chat colaboração pode contribuir para a comunicação bidirecional, não havendo a hierarquização de emissor e receptor passivo, ou seja, os participantes tem a possibilidade de intervir no processo de comunicação. A mesma autora afirma que as discussões nos chats exemplificam a hibridização entre os participantes, pois a dinâmica comunicacional potencializada pelas tecnologias digitais permite que todos sejam emissores e receptores ao mesmo tempo. (PEREIRA, 2008, p.77) 15:17(C1): O que o título do texto instiga em vocês? 15:1 (C2) : O que acharam do texto? 15:17(C1): Na formação é necessário abandonar o individualismo docente a fim de chagar ao trabalho colaborativo. 15:18(C2): Pressupõem a contextualização da importância do trabalho colaborativo 15:18(C2): para uma inovação institucional 15:18(C3): Gostei do texto, pois da continuidade a outro que lemos 15:18(C4): Que tem q existir um trabalho colaborativo sempre 15:18 (C5): e necessário o professor deixar de pensar so em si 15:19(C6): O autor destaca a necessidade de haver diálogo, debate, investigação

10 10 colaborativa para uma formação coletiva. 15:19(C2): isso mesmo, o trabalho no coletivo possibilta a autoavaliação 15:19(C4): Podemos observar que a implantação da formação continuada favorece o rompimento do individualismo. 15:19(C2): a socialização dos acertos e fracassos 15:19(C3): o trabalho colaborativo é essencial para melhorar a pratica do professores 15:19(C7): o autor chama atenção para não se confundir individualismo com individualidade e individualização 15:20(C8): os professores trocam experiências a partir de uma reflexão colaborativa 15:20(C1): È preciso no trabalho colaborativo participação, aceitação de críticas sucitando a criatividade Observando a dinâmica de interação desencadeada pelo chat fica clara o continuo movimento na comunicação entre os participantes.para Bonilla, (2002) nesse processo os participantes imbrica-se com, conjuga-se a ela, define o que se passa, passa a fazer parte da ação. A autora afirma que: dessa forma há uma superação das tradicionais relações interativas lineares. Não há mais separação entre emissor e receptor. Todo emissor é potencialmente um receptor e todo receptor é potencialmente um emissor, ambos produzem conjuntamente, codificam e decodificam ao mesmo tempo, o que permite que as diversidades seexpressem, sem o crivo de um centro emissor. (BONILLA, 2002, p.190) Para tanto o fórum e o chat contribuem significativamente para potencializar o conhecimento, as trocas e construções coletivas do saber. Assim como assevera Almada (2013) o fluxo das informações torna-se contínuo e multidirecional, com todos os participantes acrescentando ideias, modificando aquelas já estabelecidas, reconfigurando saberes; potencializa-se a troca e não a mera soma de experiências, o que enriquece, modifica e oportuniza a produção dos novos conhecimentos. 3.2 Mediação online Estar imerso no ciberespaço, não pressupõe que o papel da mediação seja descartado. A mediação em ambientes online é de suma importância, pois contribui para o problematizações e reflexões dos participantes para uma melhor compreensão dos temas debatidos. Assim, é essencial superar a educação que vê o professor como o detentor de todo o saber, sendo os alunos meros receptores.

11 11 Diante desse contexto, Freire (1987) critica as práticas pedagógicas fundamentadas numa concepção de educação como ato de depositar, aonde o educador conduz os educandos à memorização mecânica do conteúdo narrado, e aponta para dinâmicas pedagógicas baseadas na dialogicidade, em que professores e alunos, apesar das diferenças nos papéis, não podem ser concebidos como objetos um do outro. Superando a mediação unidirecional que define e que traça um roteiro a ser seguido por um centro mediador, observamos que no ambiente virtual do PIBID Anos Iniciais o trabalho docente possibilita um trabalho partilhado. É partilhada no sentido de possibilitar que todos sejam mediadores e interlocutores da mensagem, sendo assim é estabelecido uma mediação todos-todos na elaboração de novas mensagens. Segundo Pereira(2008, p.143) a mediação se destaca também como uma atividade na observação atenta às dúvidas e dificuldades que vão surgindo no processo, a fim de contribuir com intervenções que favoreçam ao desenvolvimento dos educandos. Vejamos abaixo algumas mediações ocorridas no fórum: A pesquisa na educação básica no PIBID: Oi PC, Você traz excelentes reflexões sobre a dicotomia entre professores pesquisadores e professores acadêmicos. É preciso investir mais em pesquisa colaborativa com os professores da educação básica, e principalmente já mudando dentro da Universidade a visão de pesquisa. Que alternativas você sugere para vencermos esse desafio? E os demais alunos e supervisores, o que pensam sobre isso? Beijos,PD. PC:Concordo com a ideia de Ladwing exposta no texto, onde afirma que deve ter uma mudança na estrutura, que permita um envolvimento dos professores na pesquisa educacional, e cita como exemplo o auxilio financeiro. Tal auxilio me lembra o PIBID, que além de nos levar enquanto alunos pesquisadores a ter o contato com a prática docente, também traz os professores práticos para a universidade enquanto pesquisadores. Isso mostra que esse regime de colaboração já está começando a ocorrer na universidade, pois quando eu sair da mesma vou levar comigo a ideia de que a pesquisa acadêmica é importante e vou utiliza-la sempre para aprimorar minha prática em sala de aula enquanto docente, ou minha prática enquanto coordenadora, gestora escolar entre outros.

12 12 A mediação partilhada consiste em potencializar as mediações engendradas no processo de construção de conhecimento do envolvidos; nas relações imbricadas nesse processo.podemos perceber que a mediação de PD, foi determinante para que PC avance na sua colocação. 4.Considerações Finais É possível considerar o moodle como um ambiente virtual que contribui para potencializar o conhecimento, pois apresenta interfaces como, o fórum de discussão e o chat que reverberam em práticas inovadoras, propositivas e dinâmicas, emergindo a interatividade, colaboração no processo do trabalho. Sendo assim podemos afirmar que a experiência que os bolsistas de ID obtiveram nas interfaces do moodle, constituíram relevantes para a sua formação, bem como para a sua reflexão, por possibilitar um trabalho na interatividade, colaborativo. REFERENCIAS ALMADA, Darlene. A educação na cibercultura. Disponível em: < Acesso em: PRIMO, Alex Fernando Teixeira. Interação Mútua e Interação reativa: uma proposta de estudo. Porto Alegre: Revista FAMECOS, BONILLA, Maria Helena Silveira. Escola aprendente: desafios e possibilidades postos no contexto da Sociedade do Conhecimento. Salvador: Tese de doutorado, GONÇALVES, Maria de Cássia Passos Brandão. NUNES, Cláudio Pinto. SOARES, Moisés Nascimento.Projetoinstitucional de bolsas de iniciação à docência pibid: microrrede ensino-aprendizagem-formação. MACEDO. A etopesquisa crítica e multirreferencial nas ciências humanase na educação. Salvador: EDUFBA, 2004.

13 13 KENSKI, Vani Moreira. O que são tecnologias? Como convivemos com as tecnologias? In: Tecnologias e ensino presencial e a distância. 4 ed. Campinas, São Paulo: Papiros, LÉVY, Pierre. As tecnologias têm um impacto? In: Cibercultura. São Paulo: Editora 34, PEREIRA, S. Saberes docentes em ambientes virtuais de aprendizagem f. Tese (Mestrado) Universidade Federal da Bahia, Salvador RAMAL, Andrea Cecilia. A Hipertextualidade como Ambiente de Construção de Novas Identidades Docentes. In: NOVA, C.; ALVES, L. (Org.). Educação e Tecnologia: Trilhando Caminhos Salvador: Editora da UNEB, p SANTOS. Edméa Oliveira. Ambientes virtuais de aprendizagem: por autorias livre, plurais e gratuitas. In: Revista FAEBA, v.12, no (no prelo). TORRES, Aline Albuquerque.O ambiente moodle como apoio a educação a distância. Recife, 2008.

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