Variação Morfológica em Populações de Nematocharax cf. Venustus (Characiformes, Characidae) em Bacias Costeiras da Bahia: Dados Preliminares

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Variação Morfológica em Populações de Nematocharax cf. Venustus (Characiformes, Characidae) em Bacias Costeiras da Bahia: Dados Preliminares"

Transcrição

1 III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA Variação Morfológica em Populações de Nematocharax cf. Venustus (Characiformes, Characidae) em Bacias Costeiras da Bahia: Dados Preliminares S. B. Barreto 1*, L. A. Nunes 1, A T. Silva 2, R. Jucá-Chagas 1, P. R. A. M. Affonso 1 & D. Diniz 1 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB 2 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP * para correspondência: silvinhabbarreto@hotmail.com Introdução A família Characidae inclui a maior parte dos peixes do Brasil, sendo a maior e mais complexa dentre os Characiformes (Nelson, 2006). Os representantes desse grupo apresentam diversas formas corporais, o que lhes permite ocupar diferentes habitats e desenvolver estratégias de vida variadas (Lowe-McConnell, 1999; Graça & Pavanelli, 2007).Dentro desta família, encontra-se o gênero Nematocharax, que, até recentemente, era considerado um gênero monotípico de Characidae, composto apenas por Nematocharaxvenustus, conhecido popularmente como tetra-véu. Esta espécie foi originalmente descrita para o rio Jequitinhonha, em Minas Gerais, e atualmente consta na lista da fauna brasileira ameaçada de extinção.segundo estudos sobre composição e distribuição de espécies de peixes, N. venustus habita também as drenagens do alto e baixo rio de Contas, rio Cachoeira, rio Almada, rio Una, rio do Braço e rio Pardo (Menezes & Lima, 2008). Nematocharaxvenustus apresenta um acentuado dimorfismo sexual, sendo que os machos possuem as nadadeiras dorsal, pélvica e anal avermelhadas, com seus primeiros raios alongados (Weitzmanet al., 1986). Vale ressaltar que dados sobre a biologia desta espécie são quase inexistentes, tornando necessário reavaliar o seu status de ameaça. Não obstante, uma nova espécie (Nematocharaxcostai) foi recentemente descrita para o gênero na sub-bacia do rio Gongogi (região do baixo rio de Contas), na Bahia (Bragança et al., 2013), o que traz uma série de dúvidas quanto ao status taxonômico das populações pertencentes ao gênero Nematocharax, sobretudo no que se refere à bacia do rio de Contas e às bacias adjacentes a esta. A morfometria geométrica é uma técnica que permite a união do caráter geométrico das formas biológicas e a possibilidade de um tratamento estatístico da variação (Monteiro; Reis, 1999), sendo capaz de descrever e localizar mais claramente as regiões de mudanças na formacom base em marcos 339

2 340 BARRETO ET AL.:VARIAÇÃO MORFOLÓGICA EM POPULAÇÕES DE NEMATOCHARAX anatômicos homólogos.em alguns casos, diferenças morfológicas entre as populações são tão marcantes a ponto de sugerir a existência de espécies diferentes. Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo determinar, por meio da morfometria geométrica, se há diferenças na forma do corpo entre as populações de Nematocharaxcf. venustus coletadas em diferentes localidades das bacias do rio de Contas, Cachoeira e Almada, bem como analisar esta variação da forma em função do tamanho dos indivíduos. Material e Métodos Foram avaliados 325 exemplares, provenientes de diferentes localidades das bacias do rio de Contas, Cachoeira e Almada, no Estado da Bahia. O material foi obtido por empréstimo das coleções científicas do Museu de Zoologia da UFBA (MZUFBA) e do Museu de Biologia Professor Mello Leitão (MBML). Para as análises morfométricas, as imagens foram obtidas com uma câmera digital Nikon P510 (16.1 megapixels) da vista lateral esquerda dos espécimes, com escala métrica. Posteriormente, com o auxílio do software TpsDig2 versão 2.16 (Rohlf, 2010), foram inseridos nas imagens 10 marcos anatômicos, como segue: (1) região anterior do focinho; (2)região dorsal da cabeça; (3) região anterior da inserção da nadadeira dorsal; (4) região posterior da inserção da nadadeira dorsal; (5) região anterior da inserção da nadadeira adiposa; (6) região posterior da inserção da nadadeira anal; (7) região anterior da inserção da nadadeira anal; (8) região anterior da inserção da nadadeira pélvica; (9) inserção da nadadeira peitoral e (10) região ventral da cabeça. A partir destes dados, foi efetuada a análise morfométrica utilizando-se o software MorphoJ versão 2.0 (Klingenberg, 2011), onde primeiramente foi realizada a sobreposição de Procrustes. Posteriormente, foi empregada a Análise de Variáveis Canônicas, a fim de verificar as diferenças na forma do corpo entre as populações correspondentes às três bacias hidrográficas consideradas. Em seguida, foi realizada uma Análise de Validação Cruzada para verificar a precisão dos dados. Adicionalmente, uma Análise de Regressão foi realizada para avaliar a variação da forma em função do tamanho dos indivíduos. Resultados e Discussão A Análise de Variáveis Canônicas CV1 e CV2 indicou diferenças significativas (p<0,001) entre a forma do corpo dos peixes entre as bacias do rio de Contas, Almada e Cachoeira, sendo que o primeiro eixo canônico explicou 81,43% da variação. A maior parte da diferenciação morfológica está associada à cabeça e altura do corpo. A partir da Análise de Validação Cruzada, foi possível verificar que mais de 80% dos indivíduos foram

3 III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA classificados corretamente dentro dos seus respectivos grupos. Segundo Wimberger (1992), a forma do corpo dos peixes pode ser afetada por fatores genéticos, ambientais e por interações entre variáveis como idade e tamanho. Neste caso, por se tratar de uma análise preliminar, aliado ao fato de o material avaliado ser proveniente de coleções biológicas, sem a descrição precisa e padronizada dos locais em que foram coletados, ainda não é possível determinar as causas destas variações de forma entre as populações de Nematocharax cf. venustus. No entanto, algumas hipóteses podem ser levantadas. As divergências morfológicas entre populações coespecíficas podem, por exemplo, ser resultado de diferentes pressões seletivas e usos do recurso, o que varia de acordo com o habitat e/ou estrutura da comunidade em que estão inseridas. Langerhanset al. (2003), estudando duas espécies de peixes neotropicais, Bryconopscaudomaculatus (Characidae) e Biotodomawavrini (Cichlidae), verificaram que ambas as espécies apresentam diferenças morfológicas, sobretudo quanto à orientação da boca e posição da profundidade máxima do corpo, entre populações provenientes de ambientes lóticos e populações de ambientes lacustres. De acordo com os autores, os padrões morfológicos observados são consistentes com os princípios morfológicos funcionais, sugerindo divergência adaptativa entre populações da mesma espécie. Outra hipótese remete ao isolamento geográfico ou reprodutivo entre as populações das diferentes bacias, cabendo destacar que estas bacias encontram-se atualmente isoladas em decorrência do nível do mar. A Análise de Regressão também foi significativa (p<0,001), indicando que a forma do corpo varia em função do tamanho dos indivíduos. De fato, diferenças no tamanho e na forma do corpo podem resultar de diferenças ontogenéticas (Strauss & Bond, 1990) ou estarem relacionadas ao dimorfismo sexual já documentado para a espécie, em que os machos são maiores do que as fêmeas.a presença de dimorfismo sexual pode indicar diferenças nos papéis reprodutivos ocupados pelos sexos, os quais influenciam os padrões de seleção e, portanto, levam a diferenças sexuais na morfologia. Os machos devem ter adaptações que aumentam a probabilidade de adquirir parceiras e de sucesso na competição com outros machos. As fêmeas, por sua vez, devem estar sob seleção para processar e armazenar energia para facilitar a produção da prole (Doradoet al., 2012). Conclusão A morfometria geométrica permitiu diferençar as populações de Nematocharax cf. venustus, no que se refere à forma do corpo, tanto entre as localidades quanto entre o tamanho dos indivíduos. Estes resultados permitem reconhecer que existe uma variação 341

4 342 BARRETO ET AL.:VARIAÇÃO MORFOLÓGICA EM POPULAÇÕES DE NEMATOCHARAX morfológica dentro da espécie, o que pode ser um importante instrumento para seu manejo e conservação. Futuramente, a abordagem morfológica será complementada com estudos citogenéticos e moleculares e um número maior de populações de outras bacias será inserido, de forma a contribuir para a compreensão da complexidade morfológica da espécie. Agradecimentos À Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) pelo espaço cedido para a realização deste trabalho. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pelo apoio financeiro na forma de bolsa de iniciação científica. À Angela Zanata e Priscila Camelier do Museu de Zoologia da UFBA (MZUFBA) e à Luisa Maria Sarmento-Soares e Ronaldo Fernando Martins-Pinheiro do Museu de Biologia Professor Mello Leitão (MBML) pelo material cedido. Literatura Citada Bragança, P. H. N.; Barbosa, M. A. & Mattos, J. L A new Nematocharax species from the middle Contas River basin, Northeastern Brazil (Characiformes: Characidae). VertebrateZoology, 63(1):3-8. Dorado, E. L.; Torres, M. A. J. &Demayo, C. G Describing body shapes of the white goby, Glossogobiusgiurisof Lake Buluan in Mindanao, Philippines using landmark-based geometric morphometric analysis. International Research Journal of Biological Sciences, 1(7): Graça, W. J. & Pavanelli, C. S Peixes da planície de inundação do Alto Rio Paraná e áreas adjacentes. EDUEM, Maringá, 241p. Klingenberg, C. P MorphoJ: an integrated software package for geometric morphometrics. Molecular Ecology Resources, 11: Langerhans, R. B.; Layman, C. A.; Langerhans, A. K. & Dewitt, T. J Habitatassociated morphological divergence in two Neotropical fish species. Biological Journal of the Linnean Society, 80: Lowe-McConnell, R. H Estudos ecológicos de comunidades de peixes tropicais. EDUSP, São Paulo, 536p. Menezes, N. A. & Lima, F. C. T Nematocharax venustus (Weitzman, Menezes e Britski, 1986), p In: Machado, A. B. M.; Drummond, G. M. &Paglia, A. P.

5 III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA (Eds.). Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. Brasília: MMA; Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas, 285p. Monteiro, L. R. & Reis, S. F Princípios de morfometria geométrica. Holos, Ribeirão Preto, 188p. Nelson, J. S Fishes of the world.john Wiley e Sons, New York, 601p. Rohlf, F. J TpsDig2: thin plate spline digitizing landmarks (version 2.16). Department of Ecology and Evolution, State University of New York at Stony Brook, Stony Brook, New York. Strauss, R. E. & Bond, C. E Taxonomic methods: morphology, p In: Schreck, C. B. & Moyle, P. B. (Eds.). Methods for Fish Biology. Bethesda, American Fisheries Society. Weitzman, S. H.; Menezes, N. A. &Britski, H. A Nematocharaxvenustus, a new genus and species of fish from the rio Jequitinhonha, Minas Gerais, Brazil (Teleostei: Characidae). Proceedings of the Biological Society of Washington, 99(2): Wimberger, P. H Plasticity of fish body shape. The effects of diet, development, family and age in two species of Geophagus (Pisces: Cichlidae). BiologicalJournaloftheLinneanSociety, 45:

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

Projeto Guia Fotográfico

Projeto Guia Fotográfico Projeto Guia Fotográfico Avifauna no Entorno do IFSP (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia) campus São Roque Márcia de Oliveira Campos Maria de Jesus Campos ISFP campus São Roque 2011 1

Leia mais

Glossário das Camadas do SISTEMA CADEF

Glossário das Camadas do SISTEMA CADEF Glossário das Camadas do SISTEMA CADEF Imagem dos Corredores Ecológicos: Exibe a imagem de satélite baixa resolução de SPOT-5, adquirida em 2005. Esta imagem está como padrão defaut ao iniciar o sistema,

Leia mais

BOTO-CINZA: SOTALIAGUIANENSIS (VAN BÉNÉDEN, 1864)

BOTO-CINZA: SOTALIAGUIANENSIS (VAN BÉNÉDEN, 1864) BOTO-CINZA: SOTALIAGUIANENSIS (VAN BÉNÉDEN, 1864) Juliana Ywasaki Lima Leonardo Serafim da Silveira Boto-cinza: Sotaliaguianensis (Van Bénéden, 1864) Juliana Ywasaki Lima, MV, MSc., Doutoranda do Programa

Leia mais

Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG

Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG ¹Eriks T. VARGAS; ²Jéssyka M. PARREIRA; 2Leandro A. MORAES; ³Éverton B. SILVA; ³Tamires

Leia mais

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 20 ECOLOGIA

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 20 ECOLOGIA BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 20 ECOLOGIA Como pode cair no enem (ENEM) Várias estratégias estão sendo consideradas para a recuperação da diversidade biológica de um ambiente degradado, dentre elas, a criação

Leia mais

17) Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1847

17) Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1847 Ordem Characiformes - S. marginatus 135 17) Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1847 Nomes comuns: Palometa, piranha, pirambeba, sachicanga e catirina. Distribuição geográfica: Bacias do Prata e Amazônica

Leia mais

BACIA DO RIO DAS VELHAS

BACIA DO RIO DAS VELHAS BACIA DO RIO DAS VELHAS A bacia hidrográfica do rio das Velhas está localizada na região central do estado de Minas Gerais, entre as coordenadas 17 o 15 e 20 o 25 S - 43 o 25 e 44 o 50 W, apresentando

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC)

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Descrição do contexto

Leia mais

ESTRUTURA POULACIONAL DE H. ancistroides (Ihering, 1911) EM RIACHOS URBANOS NO MUNICIPIO DE TOLEDO, PARANA

ESTRUTURA POULACIONAL DE H. ancistroides (Ihering, 1911) EM RIACHOS URBANOS NO MUNICIPIO DE TOLEDO, PARANA ESTRUTURA POULACIONAL DE H. ancistroides (Ihering, 1911) EM RIACHOS URBANOS NO MUNICIPIO DE TOLEDO, PARANA 1* Thales Serrano Silva, 2 Tiago Debona, 3 Vinicius Valiente do Santos, 4 Ricardo Soni, 5 Éder

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais

Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Andreia Fernandes da Silva (IBGE/DI/COBAD) Celso José Monteiro Filho (IBGE/DGC/CREN) Hesley da Silva Py (IBGE/DI/COBAD) Resumo Tendo em vista a grande

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006

DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006 DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006 José Irineu Rangel Rigotti João Francisco de Abreu Rafael Liberal Ferreira Luciene Marques da Conceição Alisson Eustáquio Gonçalves

Leia mais

APLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE

APLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE APLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE MARCOS LEÃO 1, DAVID PRATA 2 1 Aluno do Curso de Ciência da Computação; Campus de Palmas; e-mail: leão@uft.edu.br PIBIC/UFT

Leia mais

Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática. Odete Rocha. Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos

Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática. Odete Rocha. Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática Odete Rocha Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos O que sabemos e o que devemos fazer?" O funcionamento dos ecossistemas aquáticos

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL

Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) ATENÇÃO O DOCUMENTO DEVE CONTER,

Leia mais

Gestão de Riscos e oportunidades relacionadas à Ictiofauna. Dezembro de 2011

Gestão de Riscos e oportunidades relacionadas à Ictiofauna. Dezembro de 2011 Gestão de Riscos e oportunidades relacionadas à Ictiofauna Dezembro de 2011 Consultas realizadas pelo Programa Peixe Vivo Foram realizadas várias consultas, no 2º semestre de 2007, à comunidade científica,

Leia mais

( ) Componente do Patrimônio Genético sem acesso ao Conhecimento Tradicional Associado

( ) Componente do Patrimônio Genético sem acesso ao Conhecimento Tradicional Associado MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Departamento do Patrimônio Genético Secretaria Executiva do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE ACESSO E REMESSA A COMPONENTE

Leia mais

Ovos e larvas de peixes de água doce... 32) Hoplias sp.

Ovos e larvas de peixes de água doce... 32) Hoplias sp. 208 Ovos e larvas de peixes de água doce... 32) Hoplias sp. Nome comum: Trairão. Distribuição geográfica: Bacia do alto rio Paraná (Oyakawa, 1990). Auto-ecologia: A primeira maturação sexual ocorre com

Leia mais

A árvore das árvores

A árvore das árvores A árvore das árvores Resumo O documentário apresenta os múltiplos usos do carvalho para as sociedades, desde tempos remotos até os dias de hoje; além de retratar lendas e histórias sobre essas árvores

Leia mais

REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES

REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES 1 REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES PROJETO FLORESTA COMUM PREÂMBULO Tendo por base o protocolo celebrado entre a AFN Autoridade Florestal Nacional, o ICNB,

Leia mais

Dimensão social. Educação

Dimensão social. Educação Dimensão social Educação 218 Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 36 Taxa de escolarização Representa a proporção da população infanto-juvenil que freqüenta a escola. Descrição As variáveis

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 44 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ Aline da Silva Rodrigues de Oliveira Graduanda em Geografia Licenciatura e Bolsista Voluntária

Leia mais

OS QUATRO ALPES. Alpes, cadeias montanhosas, biodiversidade, erosão glacial.

OS QUATRO ALPES. Alpes, cadeias montanhosas, biodiversidade, erosão glacial. OS QUATRO ALPES Resumo O documentário aborda a biodiversidade de quatro cadeias montanhosas que têm em comum, além de outras características, o nome de Alpes : o Europeu, Australiano, o da Nova Zelândia

Leia mais

BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 BIODIVERSIDADE

BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 BIODIVERSIDADE BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 João Artur Silva 2 Márcio Ribeiro² Wilson Junior Weschenfelder² BIODIVERSIDADE Modelos de Diversidade A diversidade biológica varia fortemente

Leia mais

Sistema de Informação Integrado

Sistema de Informação Integrado Sistema de Informação Integrado Relatório de Atividades Centro de Referência em Informação Ambiental, CRIA Março, 2006 Trabalho Realizado O seguinte cronograma de execução foi aprovado quando da contratação

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

O Projeto de Energia da Maré na Foz do Rio Amazonas

O Projeto de Energia da Maré na Foz do Rio Amazonas O Projeto de Energia da Maré na Foz do Rio Amazonas - uma visão geral Visto de cima, a polia principal (no primeiro plano) e a turbina helicoidal na água. Nota: Esta tecnologia, que utiliza uma turbina

Leia mais

Termo de Referência. Contexto. Objetivo. Atividades

Termo de Referência. Contexto. Objetivo. Atividades Contexto Termo de Referência Consultor de Monitoramento Socioeconômico para Projeto de Conservação da Biodiversidade Wildlife Conservation Society, Programa Brasil (WCS Brasil), Manaus, Amazonas, Brasil

Leia mais

Projetos selecionados no primeiro edital de 2014

Projetos selecionados no primeiro edital de 2014 Projetos selecionados no primeiro edital de 2014 No primeiro edital de Apoio a Projetos de 2014, 17 iniciativas foram selecionadas para receber apoio da Fundação Grupo Boticário totalizando um investimento

Leia mais

Manual do Usuário. Módulo Agentes Patrimoniais. Versão 1.0.0

Manual do Usuário. Módulo Agentes Patrimoniais. Versão 1.0.0 Manual do Usuário SISINVENT Sistema de Inventário Periódico na Web Módulo Agentes Patrimoniais Versão 1.0.0 APRESENTAÇÃO Seguindo a tendência de evolução da Moderna Administração Pública, o Poder Judiciário

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL TARTARUGAS MARINHAS VIVENDO LIVRE NO MAR

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL TARTARUGAS MARINHAS VIVENDO LIVRE NO MAR PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL TARTARUGAS MARINHAS VIVENDO LIVRE NO MAR RESUMO O Programa de Educação Ambiental Tartarugas Vivendo Livres no Mar foi criado pelo Projeto Tamar/ICMBio Regional São Paulo

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR

REGULAMENTO DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR REGULAMENTO DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR FEVEREIRO (SC), 2014. REGULAMENTO DO TRABALHO INTERDISIPLINAR CONSELHO DE CURSO DO Como proposta às novas exigências do MEC e também antecipando algumas das reivindicações

Leia mais

Na Amazônia, câmeras na floresta 'flagram' 95 animais de 16 espécies

Na Amazônia, câmeras na floresta 'flagram' 95 animais de 16 espécies Page 1 of 8 Natureza 17/07/2012 08h00 - Atualizado em 17/07/2012 17h41 Na Amazônia, câmeras na floresta 'flagram' 95 animais de 16 espécies Armadilhas fotográficas captaram movimentação durante 25 dias.

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

Condicionantes do componente indígena do processo de licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica de Belo Monte1.

Condicionantes do componente indígena do processo de licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica de Belo Monte1. Condicionantes do componente indígena do processo de licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica de Belo Monte1. Condicionante Responsável Condicionantes de viabilidade do empreendimento sem prazo explicito

Leia mais

Solicitação de autorização de pesquisa em unidade de conservação: Parque Estadual da Ilha do Mel

Solicitação de autorização de pesquisa em unidade de conservação: Parque Estadual da Ilha do Mel Solicitação de autorização de pesquisa em unidade de conservação: Parque Estadual da Ilha do Mel Sistema de gestão de unidades de conservação no Brasil - Estudo comparativo e complementar entre dois parques

Leia mais

FUNDAÇÃO TOYOTA DO BRASIL

FUNDAÇÃO TOYOTA DO BRASIL FUNDAÇÃO TOYOTA DO BRASIL Criada em 2009 Unificação dos esforços sociais da Toyota do Brasil Respeito pelo meio ambiente Contribuir com o desenvolvimento sustentável Promover a sustentabilidade, por meio

Leia mais

DNA barcoding é um método que utiliza um trecho do DNA de cerca de 650 nucleotídeos como marcador para caracterizar espécies. Trata-se de uma sequência extremamente curta em relação à totalidade do genoma,

Leia mais

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura E-mail afs@ufba.br Departamento de Produção Animal Escola de Medicina Veterinária Universidade Federal da Bahia

Leia mais

Monitoramento de Biodiversidade. Por Paulo Henrique Bonavigo

Monitoramento de Biodiversidade. Por Paulo Henrique Bonavigo Monitoramento de Biodiversidade Por Paulo Henrique Bonavigo CDB Convenção da Diversidade Biológica (Eco 92). Metas de Aichi 2020. 5 objetivos estratégicos A. Tratar das causas fundamentais de perda de

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

PROJETO DE ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL, TREINAMENTO E BEM- ESTAR ANIMAL (PEATREBA), REALIZADO COM ARARAJUBAS

PROJETO DE ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL, TREINAMENTO E BEM- ESTAR ANIMAL (PEATREBA), REALIZADO COM ARARAJUBAS PROJETO DE ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL, TREINAMENTO E BEM- ESTAR ANIMAL (PEATREBA), REALIZADO COM ARARAJUBAS (Guaruba guarouba, GMERLIN 1788) EM CATIVEIRO NO PARQUE ZOOBOTÂNICO ORQUIDÁRIO MUNICIPAL DE SANTOS.

Leia mais

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO

Leia mais

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES (ESPORTIVOS OU DE ÁREA)

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES (ESPORTIVOS OU DE ÁREA) ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES (ESPORTIVOS OU DE ÁREA) I - CAPA NA CAPA DEVE CONSTAR: - Nome da Unidade Escolar com DRE; - Nome do professor responsável pela elaboração

Leia mais

Curso para Lideranças Comunitárias sobre. Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA) e. Redução das Emissões do Desmatamento e Degradação (REDD)

Curso para Lideranças Comunitárias sobre. Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA) e. Redução das Emissões do Desmatamento e Degradação (REDD) Curso para Lideranças Comunitárias sobre Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA) e Redução das Emissões do Desmatamento e Degradação (REDD) Rio Branco, Acre, Brazil 16-20 Ago ELTI is a joint initiative

Leia mais

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES GEOGRAFIA DESAFIO DO DIA. Aula 21.1 Conteúdo. Região Sudeste

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES GEOGRAFIA DESAFIO DO DIA. Aula 21.1 Conteúdo. Região Sudeste CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula 21.1 Conteúdo Região Sudeste 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA

Leia mais

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL DIMENSÃO SOCIAL . DINÂMICA POPULACIONAL Esta seção tem como objetivo expor a evolução e distribuição da população no território paranaense, apontando, em particular, a concentração que se realiza em determinadas

Leia mais

BANCADA FEMININA. UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE

BANCADA FEMININA. UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE BANCADA FEMININA UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE NILZA DOS SANTOS, Brasília, 15 Outúbro 2013 Conteúdo Contexto Conceito de Bancada Feminina Principais Resultados Factores de

Leia mais

FORUM INTERNACACIONAL MEDAMERICA 2011

FORUM INTERNACACIONAL MEDAMERICA 2011 FORUM INTERNACACIONAL MEDAMERICA 2011 MESA 2: Desarrollo regional em los países emergentes DATA: 04/10/2011 FORUM INTERNACIONAL MEDAMÉRICA TEMÁTICA: A Influência da Gestão de Marketing dos Grupos Varejistas

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DE MAPAS AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA

PADRONIZAÇÃO DE MAPAS AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA ANEXO 4 PADRONIZAÇÃO DE MAPAS AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Este roteiro visa orientar a metodologia para delimitar área de ocorrência/extensão e padronizar a apresentação dos

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA

Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 3º PERÍODO - 5º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 23/04/2009 ENGENHARIA DE SOFTWARE Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO DE JANEIRO

DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO DE JANEIRO DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO Oliveira, P.M.F. 1 ; Silveira, J.L.C. 2 ; Seabra, V.S. 3 ; 1 UERJ-FFP Email:pris.mathias@hotmail.com;

Leia mais

NOTA TÉCNICA. INDICADOR DE NÍVEL SOCIOECONÔMICO (Inse) DAS ESCOLAS

NOTA TÉCNICA. INDICADOR DE NÍVEL SOCIOECONÔMICO (Inse) DAS ESCOLAS NOTA TÉCNICA INDICADOR DE NÍVEL SOCIOECONÔMICO (Inse) DAS ESCOLAS 1. APRESENTAÇÃO A partir de 2014, o Inep, nas avaliações da educação básica, optou por contextualizar as medidas de aprendizado apresentando

Leia mais

O retrato do comportamento sexual do brasileiro

O retrato do comportamento sexual do brasileiro O retrato do comportamento sexual do brasileiro O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de

Leia mais

Estilos de Interação para Auto regulação da Aprendizagem através de Portfólios Digitais

Estilos de Interação para Auto regulação da Aprendizagem através de Portfólios Digitais UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informática Graduação em Ciência da Computação Estilos de Interação para Auto regulação da Aprendizagem através de Portfólios Digitais Proposta de Trabalho

Leia mais

DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE USO DA TERRA EM ÁREAS PROTEGIDAS (APPs, RLs E APAs) E MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS

DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE USO DA TERRA EM ÁREAS PROTEGIDAS (APPs, RLs E APAs) E MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE USO DA TERRA EM ÁREAS PROTEGIDAS (APPs, RLs E APAs) E MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS Alice Nardoni Marteli, Edson Luís Piroli Unesp Campus de Ourinhos Geografia alicenmart@gmail.com;

Leia mais

Tabela 1 - Permissões de acesso aos registros no Urubu Web de acordo com os perfis de usuários. Perfil de Usuário

Tabela 1 - Permissões de acesso aos registros no Urubu Web de acordo com os perfis de usuários. Perfil de Usuário MÓDULO 4 Urubu Web URUBU WEB O Urubu Web é a ferramenta do Sistema Urubu que permite recebimento, inserção, gestão e validação dos registros de fauna atropelada, assim como o armazenamento dos dados no

Leia mais

FICHA PROJETO - nº 172 MA

FICHA PROJETO - nº 172 MA FICHA PROJETO - nº 172 MA Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Morro do Caçador Uma Proposta de Unidade de Conservação. 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Florianópolis, Ilha de Santa Catarina.

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões

Leia mais

Nota Técnica n o 101/2005 SRC/ANEEL. Em 16 de setembro de 2005.

Nota Técnica n o 101/2005 SRC/ANEEL. Em 16 de setembro de 2005. Nota Técnica n o 101/2005 SRC/ANEEL Em 16 de setembro de 2005. Processo: 48500.002475/04-97 Assunto: Análise da 2 a parte do Plano de Universalização de Energia Elétricas da Companhia de Eletricidade do

Leia mais

(Natureza e Conservação, no prelo)

(Natureza e Conservação, no prelo) (Natureza e Conservação, no prelo) 4 Perguntas para ecologia 1. Qual a extensão mínima das Áreas de Preservação Permanente ao longo de rios? 2. Qual a quantidade mínima de RL em termos de conservação de

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.349, DE 2006 (MENSAGEM N o 489, DE 2006) Aprova o texto do Acordo sobre o Fortalecimento da

Leia mais

Estudo de sobrevivência de insetos pragas através da distribuição de Weibull: uma abordagem bayesiana

Estudo de sobrevivência de insetos pragas através da distribuição de Weibull: uma abordagem bayesiana Estudo de sobrevivência de insetos pragas através da distribuição de Weibull: uma abordagem bayesiana Leandro Alves Pereira - FAMAT, UFU Rogerio de Melo Costa Pinto - FAMAT, UFU 2 Resumo: Os insetos-pragas

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE ECOMORFOLOGIA E LOCOMOÇÃO DE SERPENTES

RELAÇÃO ENTRE ECOMORFOLOGIA E LOCOMOÇÃO DE SERPENTES RELAÇÃO ENTRE ECOMORFOLOGIA E LOCOMOÇÃO DE SERPENTES Adriana Mohr, Ana Cristina Silva, Danilo Fortunato, Keila Nunes Purificação, Leonardo Gonçalves Tedeschi, Suelem Leão, Renan Janke e David Cannatella

Leia mais

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial)

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial) 180 SUB-PROGRAMA 7 USO DO SOLO Áreas Protegidas Este Sub-Programa contempla uma única ação, que trata da Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio da Água, o ar, as rochas e o solo - materiais terrestres, o aluno deve ser capaz de: Compreender a Terra como um planeta especial

Leia mais

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado

Leia mais

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo

Leia mais

METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI

METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 02/04/2014 1.0 Versão Inicial Ewertton Bravo 27/08/2014 1.1 Alteração da Imagem

Leia mais

Associação Brasileira de Educação Médica ABEM PROJETO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS MUDANÇAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA ÁREA DE SAÚDE CAEM/ABEM

Associação Brasileira de Educação Médica ABEM PROJETO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS MUDANÇAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA ÁREA DE SAÚDE CAEM/ABEM PROJETO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS MUDANÇAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA ÁREA DE SAÚDE CAEM/ABEM Título: Projeto de Avaliação e Acompanhamento das Mudanças nos Cursos de Graduação da Área de Saúde

Leia mais

Instruções. Guia controle com diversos botões que permitem uma livre navegação através do mapa do Estado do Rio de Janeiro, são eles:

Instruções. Guia controle com diversos botões que permitem uma livre navegação através do mapa do Estado do Rio de Janeiro, são eles: Instruções Este tutorial foi desenvolvido para facilitar a realização de consultas no Banco de Dados (BD). Através do mapa do RJ é possível verificar os pontos de coleta dos trabalhos que foram compilados

Leia mais

MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU

MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU Felipe Garcia de Camargo¹ ¹ Zooparque Itatiba, Rodovia Dom Pedro I, Km 95,5.

Leia mais

Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável

Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável Considerada uma das mais avançadas do mundo. Sua estrutura começou a ser composta em 1981, a partir da Lei 6.938. Da Política Nacional

Leia mais

Solicitação de Equipamento Verba de Projeto Abril 2006

Solicitação de Equipamento Verba de Projeto Abril 2006 Solicitação de Equipamento Verba de Projeto Abril 2006 2 Sumário 1 DEFINIÇÃO DE WORKFLOW... 3 2 WORKFLOW DE SOLICITAÇÃO DE EQUIPAMENTO COM VERBA DE PROJETO. 4 2.1 FINALIDADE... 4 2.2 ESTRUTURA DO E-MAIL

Leia mais

SIG - Sistemas de Informação Geográfica

SIG - Sistemas de Informação Geográfica SIG - Sistemas de Informação Geográfica Gestão da Informação Para gestão das informações relativas ao desenvolvimento e implantação dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica

Leia mais

Biodiversidade em Minas Gerais

Biodiversidade em Minas Gerais Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas

Leia mais

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação

Leia mais

Inventário de Bens Móveis Conceitos e Metodologia Igor Dias de Souza Diretor de Controle Patrimonial da UFF

Inventário de Bens Móveis Conceitos e Metodologia Igor Dias de Souza Diretor de Controle Patrimonial da UFF Conceitos e métodos que embasaram a criação do módulo de Inventário Online, no Sistema de Administração Patrimonial da Universidade Federal Fluminense. Novembro de 2014. O inventário de bens móveis ocorre

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia PRGRA Pró-Reitoria de Graduação DIRPS Diretoria de Processos Seletivos

Universidade Federal de Uberlândia PRGRA Pró-Reitoria de Graduação DIRPS Diretoria de Processos Seletivos GEOGRAFIA Gabarito Final - Questão 1 A) Dentre os fatores que justificam a expansão da cana-de-açúcar no Brasil, destacam-se: Aumento da importância do álcool ou etanol na matriz energética brasileira;

Leia mais

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA Priscilla Menezes Andrade Antônio Laffayete Pires da Silveira RESUMO: O presente estudo foi realizado

Leia mais

Ações de implementação da Justiça Restaurativa no Estado de São Paulo na Coordenadoria da Infância e Juventude

Ações de implementação da Justiça Restaurativa no Estado de São Paulo na Coordenadoria da Infância e Juventude Ações de implementação da Justiça Restaurativa no Estado de São Paulo na Coordenadoria da Infância e Juventude Resolução da Corregedoria Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Escola

Leia mais

Sistema de Informações do Centro Nacional de Conservação da Flora: Uma visão conceitual

Sistema de Informações do Centro Nacional de Conservação da Flora: Uma visão conceitual Seminário de Informação em Biodiversidade no âmbito do MMA e instituições vinculadas Sistema de Informações do Centro Nacional de Conservação da Flora: Uma visão conceitual Eduardo Dalcin Instituto de

Leia mais

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014 O USO DO GEOPROCESSAMENTO COMO APOIO AO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BOM RETIRO, JAÚ SP Fábio César Martins 1, Rafael Aleixo Braga 2, José Carlos Toledo Veniziani Junior 3 1 Tecnólogo

Leia mais

Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM

Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM I.UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente

Leia mais

Projeto de Intervenção do PROVAB ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO NO MODELO PADRÃO

Projeto de Intervenção do PROVAB ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO NO MODELO PADRÃO Projeto de Intervenção do PROVAB ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO NO MODELO PADRÃO Brasília Setembro de 2014 APRESENTAÇÃO Na perspectiva de formação e avaliação do profissional participante do Programa de Valorização

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

ANEXO 2 PIBIC/PIBITI/CNPq/IFSP RESUMO, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA

ANEXO 2 PIBIC/PIBITI/CNPq/IFSP RESUMO, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA ANEXO 2 PIBIC/PIBITI/CNPq/IFSP RESUMO, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA Título do Projeto: REGISTRO FOTOGRÁFICO E DESCRITIVO DA FLORA ARBÓREA URBANA DA REGIÃO CENTRAL DO MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SÃO

Leia mais