CONTRADIÇÕES SOCIAIS E INDEFINIÇÃO EDUCACIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTRADIÇÕES SOCIAIS E INDEFINIÇÃO EDUCACIONAL"

Transcrição

1 Nome: Elma Júlia Gonçalves de Carvalho. Título: CONTRADIÇÕES SOCIAIS E INDEFINIÇÃO EDUCACIONAL Endereço: Universidade Estadual de Maringá - Departamento de Teoria e Prática da Educação, Av. Colombo 5790 Fone/Fax , CEP , elma@onda.com.br. Introdução A educação nos últimos tempos deixou de ser objeto de especialistas e aflorou nos diferentes segmentos da sociedade como objeto de preocupação da maioria. A televisão e a imprensa escrita têm dedicado tempo e espaço para assuntos dessa área, o que significa que as dúvidas sobre as perspectivas das gerações futuras está em pauta. Pais, psiquiatras, psicólogos, sexólogos, juristas, entre outros profissionais liberais, vêm a público, através dos meios de comunicação, interrogam-se sobre a direção mais correta a ser dada aos membros da sociedade atual. Dentre os educadores, perguntas, como: Devemos educar para a competitividade ou para a cidadania? Têm dividido muitos teóricos. A professora Nilda Teves evidencia bem esta preocupação que atinge a todos os educadores. O filósofo grego Aristóteles dizia que era difícil saber se devemos ensinar à juventude aquilo que há de lhe ser útil na vida, ou aquilo que a conduzirá à virtude. Esse dilema aparece hoje, quando se pensa se devemos educar para a competitividade, valor básico do sistema capitalista, ou então estimular nos jovens outra forma de proceder.(...) (In: Almada, 1994, p.14). Também Ladislaw Dowbor (1996, p.17) confirma esta dúvida: Estamos assistindo a uma profunda mutação do próprio papel da educação no processo de reprodução social. Estamos acostumados a um paradigma, em que a educação seria um instrumento destinado a adequar o futuro profissional ao mundo do trabalho, disciplinando-o e municiando-o de certa maneira com conhecimentos técnicos, para que possa vencer na vida, inserindo-se de forma vantajosa no mundo como existe. Esta inserção vantajosa, por sua vez, asseguraria reconhecimento e remuneração, ou seja, o sucesso. Este paradigma, amplamente dominante gerou outra visão, contestadora, que tenta assegurar à educação uma autonomia que lhe permita centrar-se nos valores humanos, na formação do cidadão, na visão crítica e criativa.(...) Nesta mesma perspectiva, Euclides Redin (1996, p.94) pergunta-se: Para onde vai a escola? Não temos claro, mas o que sabemos é que onde ela está e para onde está indo não se sustenta mais. A existência humana e os processos que garantem sua sobrevivência estão radicalmente mudados: vivemos possivelmente uma nova era - em alguns aspectos melhor; em outros, pior que a anterior que vemos se esvair. Novos tempos exigem novos paradigmas que são construídos na refrega do cotidiano no qual lutamos para sobreviver. Com esses dados podemos considerar que as certezas sobre os caminhos da educação 1

2 encontram-se num impasse. Sugestões surgem e desaparecem mostrando que as dificuldades são mais duradouras. O novo, que deve substituir por necessidade o velho, não surge de modo claro no horizonte pedagógico. Como diz Dowbor (1996, p.18), diante dessas transformações, o mundo da educação permanece como que anestesiado Ou, ainda, quando desabafa: ninguém tem realmente a bússola nesse processo vertiginoso de mudanças que nos atinge (Ibid, p.19) Essa inquietação não é uma particularidade da educação escolar ela está presente também nas discussões sobre as relações familiares, onde se busca compreender qual deve ser o papel dos pais na educação dos filhos. Um exemplo pode ser observado em uma reportagem da Revista Pais e Filhos, Os Pais Têm que Perder o Medo de Educar. Nela os especialistas discutem as relações atuais entre pais e filhos e, abordando as mudanças nas relações familiares e a origem de novas referências, destacam a dificuldade dos pais em educar os filhos diante dos novos comportamentos. Transcrevemos o depoimento de Tânia Zaguri, mestre em educação, para ilustrar melhor nossa reflexão. T. Z.- (...) a criança foi sendo colocada no centro das discussões. É ela quem determina o filme, o programa de TV, ou o restaurante onde a família vai almoçar. P&F- Qual é o motivo dessa mudança? T.Z. - Os ensinamentos de uma nova pedagogia - Escola Nova- que buscava um maior espaço para a criança, foram insuficientemente compreendidos. E acabam sendo distorcidos pelos pais. P &F- Quais são as conseqüências dessas distorções? T.Z.- Influenciados por um psicologismo excessivo, eles têm medo de traumatizar os filhos e se sentem inseguros para impor-lhes limites. E o que é pior, se perdem na tarefa de educá-los. (Ferreira, 1994, p.61) Ainda na mesma reportagem podemos observar a opinião do pediatra e psiquiatra Christian Gauderes, que compartilha o mesmo posicionamento de Tânia Zaguri sobre a dificuldade dos pais na tarefa de educar os filhos. C.G. - Na verdade, os limites praticamente deixam de existir (...) Mas é fundamental que os pais, especialmente percam esse medo (...) Não é tão simples, se os pais de antigamente diziam aos filhos: Sei o que é melhor para vocês, os pais de hoje em dia lamentam: Nem sei o que é melhor para mim (...) P&F- Os pais de hoje em dia estão sem modelos? C.G.- De certo modo. E isso é causado pelas mudanças na estrutura familiar. Antes, pai e mãe, estavam mais presentes, avós e bisavós, tomavam parte nas decisões da família. Bem ou mal, as normas funcionavam. Depois vieram novas referências, novos comportamentos. E a dificuldade de adaptação aos novos padrões desmantelou tudo.(ibid, p.63) Não pretendemos aqui entrar no mérito de problemas como a falta de limites dos pais na educação dos filhos e se isto se deve ou não à incompreensão e distorção dos princípios da pedagogia 2

3 nova. Queremos, sim, observar o que nos salta aos olhos, nos comentários desses especialistas, ou seja, o quanto as instituições escolar e familiar encontram-se em processo de mudança e, nesse processo, exatamente porque os comportamentos tradicionais de pais e filhos estão sendo alterados? Onde reside a dificuldade dos pais e professores de se adaptarem às novas condições? Gostaríamos, inicialmente, de chamar a atenção para quão parciais são estas análises, que localizam o problema da falta de limites comportamentais das crianças no núcleo familiar, apontando, conforme a Revista Pais e Filhos, como solução a necessidade dos pais deixarem de se influenciar por um psicologismo excessivo ou de se sentir inseguros para assumir, seu verdadeiro papel na educação dos filhos, o de impor limites. Neste sentido, levantamos a questão: quais são os elementos que não aparecem nestas discussões e seriam fundamentais para o entendimento das alterações dos comportamentos quer dos pais e educadores, quer dos filhos? A principal lacuna destas análises é o fato de que elas compreendem as relações quer familiares ou educativas independentemente de qualquer força social. Para nós os comportamentos humanos não explicam por si só, para compreendê-los é necessário desvelar processo social no qual estão inseridos. Deste modo, consideramos que os elementos fundamentais para se entender os problemas decorrentes das mudanças nas relações familiares e na forma de educação encontra-se nas transformações mais gerais da sociedade hoje e, que, por sua vez, comandam, as mudanças nas instituições familiares e educacionais. O objetivo deste texto é, portanto, demonstrar esta relação. Uma sociedade em mudança A crise do taylorismo/fordismo iniciada nos anos setenta trouxe a necessidade de uma reestruturação produtiva. O pós-taylorismo/fordismo busca, então, uma nova forma de regulação (novas formas de gerência e contrato de trabalho) e configuração das relações de trabalho, dando origem à globalização da economia e à reengenharia da produção, responsáveis pelo novo padrão de acumulação capitalista a acumulação flexível. Em decorrência, os processos de produção de base rígida, operando em imensas linhas de montagem, com grandes estoques de produtos duráveis, envolvendo uma potenciação imensa do trabalho manual e desenvolvendo-se numa lógica de adestramento, vão dando lugar aos processos de base modular (através do qual a velha linha de montagem vai sendo substituída por ilhas de produção isoladas, fragmentando e dispersando todas as etapas e esferas da produção, desmantelando as linhas de montagem, e introduzindo constantes inovações) e processos flexíveis ( flextempo - horários flexíveis, trabalho domiciliar, trabalho por tarefas). Segundo Sennett (2000, p.9), nos setores dinâmicos da economia a ênfase na flexibilidade 3

4 está mudando o próprio significado do trabalho, atacam-se às formas rígidas de burocracia e também os males da rotina cega. Pede-se aos trabalhadores que sejam ágeis, estejam abertos a mudanças a curto prazo, assumam riscos continuamente, dependam cada vez menos de leis e procedimentos formais. São introduzidas novas formas de organização do processo de trabalho, como por exemplo, o just in time 1 e o Cinco S 2. Dentre os muitos efeitos provocados por essas mudanças os mais evidentes foram: a) maior intensificação do trabalho, pois, diferentemente do salário por tempo, do salário negociado e estabelecido pelo contrato, a receita dos trabalhadores (...) depende de um quantum de mercadorias que eles fornecem às unidades finais de produção (...) Seu salário é, portanto, determinado por sua capacidade de produção por unidade de tempo (Teixeira, 1998, p.70); b) ao trabalhador é entregue maior responsabilidade pela sua própria eficiência, produtividade ou permanência no trabalho - liberdade para controlar seu próprio trabalho. Conforme Kuenzer, a internalização do controle é combinada com a responsabilização do grupo para o atingimento das metas na célula da produção (2000, p.52); c) há o desmantelamento das estruturas burocráticas através de novos procedimentos de gerenciamento, como a descentralização, com o desaparecimento da figura do supervisor permitindo às pessoas maior controle sobre suas atividades e a adoção do modelo de organização cooperativa e discursiva, envolvendo a participação dos trabalhadores na tomada de decisões. O princípio fundamental é o da auto-regulação. Isto decorre da preocupação de se evitar a formalização dos cargos, e permite que o sistema de produção se caracterize por uma grande dose de flexibilidade (...) o grupo recebe uma tarefa com baixo nível de detalhamento, recebe recursos para executá-la e tem autonomia para se estruturar durante o processo de desenvolvimento do trabalho (...) as tarefas de planejamento e controle são entregues aos próprios elementos do grupo. (Fleury e Vargas, 1983, p.17-23). A burocracia, que auxiliou o desenvolvimento da produção nos moldes do taylorismo/fordismo, tornou-se um empecilho para a viabilização de respostas às rápidas mudanças científico-tecnológicas, para atender as exigências frenéticas do mercado, trazendo a necessidade de uma nova forma de administração para que o sistema volte a funcionar de maneira eficiente. A autoridade burocrática é substituída pela autonomia democrática. Surge um novo perfil de gestor, alguém que coordena a toma de decisões próprias às equipes de trabalho. É aquele que garante a velocidade na tomada de decisões. d) estas alterações no planejamento, organização e execução do 1 Ao invés da produção em larga escala, ocorre a produção de estoques mínimos. Procura-se colocar cada vez mais rápido, produtos mais variados no mercado, atendendo com maior rapidez às mudanças nas demandas do consumo. Os grandes estoques são substituídos pelos descartáveis de pouca duração. 2 Cinco S, do japonês, Seiri, Seiton, Seisou, Seiketsu e Shitsuke, que significam, respectivamente, senso de seleção, ordenação, limpeza, higiene e autodisciplina. Tais iniciativas podem ser percebidas nos apelos à economia de tempos, de materiais, de energia elétrica, o que em última instância significa apelar para que o próprio trabalhador se autoresponsabilize pelas condições necessárias à exploração de seu trabalho. 4

5 trabalho desestrutura a classe operária, afetando sua unidade e força política. e) fim do pleno emprego, diante de uma crescente redução do proletariado fabril estável e um enorme incremento do subproletariado, que tem sido freqüentemente denominado de trabalho, terceirizado, precarizado e desregulamentado 3. Isto porque o princípio do fordismo é de uma articulação do processo de produção e do modo de consumo, que instaura a produção de massa, chave da universalização do trabalho assalariado (Aglieta, Apud, Teixeira, 1998, p.65). Assim enquanto, por um lado, o novo modelo introduz novas tecnologias, com base microeletrônica, mediante a informatização e robotização, contraditoriamente, por outro, dispensa a força de trabalho humana. Também o deslocamento de massas crescentes do capital do setor produtivo para o setor financeiro leva a uma redução de postos de trabalho, caracterizando uma situação comumente denominada como desemprego estrutural, na qual cada vez mais se manifesta a impossibilidade de reprodução da vida na lógica do capital, para uma grande parte dos homens, gerando insegurança e marginalização social. Nos comentários de Forrester (1997, p.11): Um desempregado, hoje, não é mais objeto de uma marginalização provisória, ocasional, que atinge apenas alguns setores (...) Ele é objeto de uma lógica planetária que supõe a supressão daquilo que se chama trabalho; vale dizer, empregos. Assim, a crise dos anos representa não apenas a falência de um modelo de crescimento industrial fundado na produção de massa, mas, sobretudo, o prenúncio de que a sua superação estaria vinculada à adoção de um novo paradigma tecnológico organizacional e de gestão do trabalho. Na trajetória do capitalismo que ao alterar sua produção, altera também as funções dos homens participantes dessa mesma produção. Face às exigências pós-modernas de globalização, inovação e competitividade as empresas, ao invés do trabalhador parcial, excessivamente especializado, com conhecimentos fragmentados dirigidos para ocupações bem definidas, passa-se a exigir um novo perfil de trabalhador, com habilidades e capacidades intelectuais que lhe possibilite adaptar-se à produção flexível, fazendo emergir exigências de novas competências, dentre elas: capacidade de abstração, de seleção, interpretação e processamento de informações; autonomia intelectual e moral/ética; atenção e responsabilidade; capacidade de comunicação; capacidade de identificar e resolver problemas com agilidade, decorrentes da própria variabilidade e dos imprevistos produtivos; criatividade; inteligência, capacidade de adquirir visão de conjunto do processo produtivo; capacidade de assumir múltiplos papéis; flexibilidade para se adaptar às novas situações; capacidade de gerar resultados; busca de aperfeiçoamento contínuo; autodisciplina; 3 São os terceirizados, subcontratados, part-time (trabalho temporário), trabalho por tarefas, ou em tempo parcial, entre tantas outras formas assemelhadas, que proliferam em tantos cantos do mundo, e muitas vezes preenchidos pelos imigrantes. 5

6 capacidade de liderança, de gerenciamento. Todas estas habilidades passam a ganhar maior importância que o simples adestramento para os postos de trabalho e são características que fazem diferença numa sociedade de base cada vez mais automatizada e competitiva, em que a mão-de-obra se torna desqualificada e obsoleta rapidamente 4. Considerando que, as representações que os homens partilham, o que os orienta e os ensina a atuar no mundo em que vivem é produto das condições sociais e históricas. Por conta disso, podemos dizer que as instituições são desafiadas a responderem às mudanças vivenciadas no mundo do trabalho. Os processos de trabalho flexíveis e automatizados demandam conhecimentos mais abrangentes como: maior apropriação de conhecimentos científicos e tecnológicos e nível de capacitação teórica, conhecimentos da língua portuguesa, de língua (as) estrangeira (s), matemática e conhecimentos básicos da ciência e humanidades (literatura, história, arte, ciências sociais e filosofia). O mercado volta sua atenção para a escola, pois esta é vista como tendo função de formar a futura mão-de-obra. Nesse sentido comenta Félix (1984, p 37) o aumento da produtividade não se limita apenas ao nível da maior exploração do trabalhador manual, mas implica na subordinação progressiva do trabalho intelectual, de modo geral, ao movimento de expansão do capital. O saber do trabalhador passa a ser visto como estratégico para o aumento da produtividade. Definindo-se a necessidade do investimento na ampliação do conhecimento, retoma-se a tese do capital humano 5, considera-se que se essa formação for deficiente, todos sofrerão as conseqüências. Na ótica do BANCO MUNDIAL isto é bastante evidente. A educação é a pedra angular do crescimento econômico e desenvolvimento social e um dos principais meios para melhorar o bem-estar dos indivíduos. Ela aumenta a capacidade produtiva das sociedades e suas instituições políticas, econômicas e científicas e contribui para reduzir a pobreza [...] (Apud,Torres, 1996, p.131). 4 Segundo Nordström e Ridderstråle (2001, p.19) Todas as empresas modernas competem em conhecimento, mas este é perecível (...) ele tem prazo de validade (...). A inovação contínua, tanto revolucionária, quanto evolucionária, é uma necessidade (...) Ou somos rápidos ou fracassamos. Na nova economia, não há limite de velocidade. A agilidade comanda. A velocidade é tudo (...). 5 De acordo com Frigotto, o conceito de capital humano, ou, mais extensivamente, de recursos humanos busca traduzir o montante de investimentos que uma nação faz ou os indivíduos fazem, na expectativa de retornos adicionais futuros. Do ponto de vista macroeconômico, o investimento no fator humano passa a significar um dos determinantes básicos para o aumento na produtividade e renda e, conseqüentemente, de mobilidade social (...) A educação passa, então, a constituir-se num dos fatores fundamentais para explicar economicamente as diferenças de capacidade de trabalho e, conseqüentemente, as diferenças de produtividade e renda. (1984, p.40-41). Analisando a contraditoriedade desse discurso Frigotto afirma: O contra-senso histórico da teoria do capital humano consiste no fato de que a tese engendra mais educação, mais treinamento, que geram mais produtividade e, conseqüentemente, maior renda e, por essa via, ter-se-ia um adequado caminho para a superação da desigualdade entre os países e entre as classes sociais dá-se, exatamente, num contexto e num momento onde: se rearticula a dominação imperialista, a competição intercapitalista impele a uma incorporação crescente do progresso técnico ao processo de produção, cindindo de forma cada vez mais radical o processo de trabalho; se delineia, de forma cada vez mais acentuada, a divisão internacional da força de trabalho; o processo de automação, em suma,só tende a rotinizar, simplificar e desqualificar o trabalho, mas também, sob as relações capitalistas tende a aumentar o subemprego e o desemprego e exasperar a extração de mais-valia. (Ibid, p. 219). 6

7 O movimento mais flexível do capital dá origem a novos hábitos, valores, crenças, costumes, estilos de vida, linguagens que se opõem às formas compartilhadas pelos homens até então. Sennett, em seu livro a Corrosão do Caráter conseqüências pessoais do trabalho no novo capitalismo, nos dá a dimensão das alterações vivenciadas nos comportamentos humanos. Segundo ele, apesar de no modelo de acumulação taylorista/fordista, os trabalhadores executarem funções especializadas e o processo produtivo ser centralizado e minuciosamente controlado, padronizado, sincronizado, a organização do trabalho coletivo e a estabilidade no emprego na carreira, tendiam a unificar os trabalhadores, produzindo comportamentos como lealdade, compromisso mútuo, confiança, solidariedade, busca de metas a longo prazo. Diferentemente a flexibilização produtiva dá às pessoas mais liberdade para moldar suas vidas, mas também flexibiliza as relações e o caráter. Como não existem mais regras fixas, encoraja-se a espontaneidade e a autonomia. A dependência mútua tornase um mal, sendo incentivada a capacidade de desprender-se do próprio passado, das coisas ou pessoas, tudo se concentra no momento imediato, favorecendo as ligações tênues e superficiais. A experiência acumulada tem pouco valor, valoriza-se a mobilidade ocupacional, a disposição e a capacidade para correr riscos, para provar continuamente e para sempre começar de novo, pois numa sociedade dinâmica as pessoas passivas murcham. Ficar firme é ser deixado de lado (Sennett, 2000,103). A capacidade de correr riscos envolve permanecer na ambigüidade e na incerteza, o indivíduo deve ter habilidade de lidar com o desconhecido, com a vulnerabilidade e a instabilidade, e caso não seja bem sucedido deve ser capaz de mudar o jogo e lidar com o fracasso. Consideramos provir daí a valorização da inteligência emocional como habilidade fundamental nesta nova etapa do capitalismo. Conseqüentemente, os antigos vínculos que mantinham os homens unidos socialmente são dissolvidos. Os novos comportamentos criados e assumidos, como condição necessária à sua sobrevivência, numa sociedade extremamente competitiva, fomentam a crescente individualização, a passividade, a indiferença, o conformismo, a desagregação do tecido social, fazendo emergir particularismos nacionais, culturais e religiosos, a intolerância, o racismo e a xenofobia. Isto porque, de acordo com Sennett, a nova ordem, ao abolir as regras do passado, substituias pelas freqüentes trocas de emprego, impossibilitando a criação de vínculos duráveis no local de trabalho ou com os vizinhos. Não há mais carreira tradicional, os indivíduos são estimulados a trabalhar mais fora do que dentro das organizações e a organizarem seu próprio tempo. Não há mais longo prazo, o capitalismo flexível destrói as virtudes de longo prazo e dos laços que demandam tempo para surgirem. O mundo torna-se cada vez mais um mundo de medo, de solidão e indiferença. Também porque, dentro das novas condições de mercado, os salários e contratos não 7

8 dependem mais tanto de negociações através de sindicatos representando o conjunto de trabalhadores. É dado lugar a uma forma de regulação, através de caminhos mais fluídos e individualizados, as empresas oferecem certas vantagens que dependem do desempenho e não dos objetos de negociação explicita. (Sennett, 2000, p.101). No limite, importariam os objetivos individuais, os ganhos pessoais mais do que os das organizações coletivas.a flexibilidade acentua ainda a desigualdade, pois aumenta as exigências de qualificação, os trabalhadores com maior qualificação têm a possibilidade de obterem os melhores salários, apesar do diploma não ser mais garantia de emprego (Sennett, 2000, p.105). Também as atuais condições da vida empresarial encerram muitos preconceitos contra a meia-idade, dispostos a negar o valor da experiência passada das pessoas. A cultura empresarial trata a meia-idade como avessa ao risco, no sentido do jogador (Ibid, p.107-8). A valorização da juventude é uma conseqüência, pois os jovens possuem um Eu mais maleável, além de disporem de energia física para enfrentar as exigências do trabalho flexível. (Ibid, p.110). Em essência, na selvagem economia de mercado o melhor vence, não importa de onde ele venha ou as armas que tenha que usar. Vivemos num tempo onde tudo pode e tudo vale, ou onde nada mais vale, num tempo marcado por valores individuais e práticas decorrentes. A desintegração dos velhos padrões de relacionamento social é perturbadora, pois quebra-se o elo entre as gerações. Divididos entre o passado e o presente, não temos mais regras fixas, os valores mudam constantemente, gerando sentimentos de dúvidas e incertezas. A dimensão disso nos é dada por Nordtröm e Ridderstråle (2001, p. 68-9). Nesse novo ambiente a competição é total e pessoal. Se o conhecimento é fundamental, todos estão competindo uns com os outros (...) A liberdade foi impulsionada de volta para nossas mãos. As instituições costumavam trabalhar para criar a certeza. Agora, as certezas estão minguando. A fidelidade cega desapareceu. Não proclamamos mais a fidelidade para a vida toda às instituições, não importa o que eles façam ou deixem de fazer. (...) Estamos mais promíscuos em relação a nossas instituições (...) Os valores costumavam ser construídos em torno de censuras e expectativas claras. Agora, os valores são uma praga móvel à medida que nossos sistemas de valores são liberalizados. Em síntese, as mudanças operadas nos processos de produção implicam profundas transformações nas relações entre os homens. A vida tornou-se mais fragmentada, dilacerada, banalizada, superficial, esvaziada, desconexa, contraditória, efêmera, indeterminada, incerta e individualizada. Essas modificações manifestam-se também nos comportamentos, sentimentos e formas de relacionamento. Trouxeram consigo novos hábitos, valores e relações familiares, como nos revelam os dados da pesquisa divulgada pela Folha de São Paulo, em 20 de setembro de Conforme diz o próprio título da matéria, a família brasileira da virada do milênio está cada vez 8

9 mais distante do modelo clássico do pai todo-poderoso, mãe dona-de-casa e muitos filhos. Ou seja, a família de pais e filhos morando numa casa deixa de ser modelo único. O casamento torna-se cada vez menos o elo fundamental da família. A mãe emerge como a figura mais importante da casa, tornando-se uma das principais fontes e ganhando autoridade: de dona-de-casa, passou a dona da casa. O dinheiro ou a falta dele tornou-se a principal causa das brigas familiares. As separações e (re) casamentos são cada vez mais freqüentes, embaralhando as relações e papéis. Entram em cena os namorados do pai e da mãe, mães que são chefes de família, pessoas que se tornam pais e avós na mesma época. A situação matrimonial se tornou mais flexível. Não existem mais modelos aos quais se adequar. De acordo com Sennett os comportamentos que trazem sucesso ou apenas sobrevivência no trabalho, como fraqueza de lealdade e compromisso mútuo, no lugar do espírito de união e confiança, fazem com que as relações familiares sucumbam. As formas de comportamento flexível, afeta diretamente a vida emocional das pessoas fora do local de trabalho, transpostas para a área familiar contraditoriamente não servem para desempenhar papéis de pais e mães e membros da comunidade, pois estes requerem compromissos mútuos, obrigações formais, relações sociais duráveis, numa sociedade onde não há mais longo prazo. Se, conforme vimos considerando até aqui, as representações que os homens partilham, o que os orienta e os ensina a atuar no mundo em que vivem são produto das condições sociais e históricas, podemos dizer que as instituições também respondem às mudanças vivenciadas no mundo do trabalho. Considerações Finais Ao percorrermos o caminho das mudanças que estão sendo vivenciadas na passagem do modelo de acumulação taylorista/fordista para o de acumulação flexível, procuramos comprovar nossa hipótese de que a explicação para a alteração das relações familiares não pode ser buscada apenas nos indivíduos e na educação por si mesma, mas na dinâmica das relações sociais que faz com que os homens adquiram novas maneiras de pensar e agir. Pudemos observar o quanto as relações de família e as concepções de educação são reguladas pelo movimento da sociedade e assumem formas diferentes segundo as diferentes necessidades criadas historicamente pelos homens. Podemos, assim, concluir que os indivíduos deixam de se comportar como seus antepassados quando a sociedade em que vivem passa a se produzir sob bases diferentes, exigindo deles um novo comportamento. 9

10 A sociedade contemporânea vivencia transformações muito rápidas e profundas. Essas mudanças, se por um lado produzem novos conhecimentos, novas riquezas, por outro também produzem novas contradições sociais, como o desemprego estrutural crescente, a origem de formas marginais ou informais de sobrevivência, que dispensam contratos e vínculos empregatícios e desregulamentam as relações tradicionais de trabalho, o aumento da situação de miséria, o agravamento das desigualdades sociais, a marginalização, etc. Em meio às alterações sociais não presenciamos apenas a modificação na forma de organização familiar educativa. A instabilidade econômica, a recessão e o desemprego também geraram no homem moderno sentimentos de angústia, instabilidade e incerteza tanto quanto ao futuro, como quanto aos comportamentos e valores mais adequados à nova realidade. A insegurança e fragilidade dos pais e educadores diante das gerações mais jovens traduzem as incertezas de uma sociedade que vive a crise das relações tradicionais e que não encontrou o caminho para a construção do novo. Assim sendo, as mudanças não se processam de forma instantânea, mas se fazem através de um processo lento, doloroso, e conflituoso. O novo que se introduz não representa um aperfeiçoamento do velho, que, incorporando novos elementos, atinge uma forma mais perfeita e desenvolvida. O novo constrói-se como um processo de negação, destruição dos velhos comportamentos e papéis sociais, porque estes vão perdendo sua razão de existir e deixando de corresponder às necessidades de sobrevivência dos homens. Surgem, em substituição, novos comportamentos, novos homens, novas funções sociais. A substituição dos antigos comportamentos, entretanto, não garante a plena consciência imediata do que é melhor. Mesmo aqueles que entendem que precisam mudar e defendem as mudanças, desconhecem se a nova forma lhes irá possibilitar êxito. É o próprio processo histórico, portanto que gera esses momentos de confusão, que gera sentimentos de insegurança, temor, ansiedade, dúvidas e incertezas. É preciso ainda lembrar que a dúvida pode estar presente em todos os momentos sociais, pois a sociedade vive um processo constante de transformação, porém, nos momentos mais altos de crise, com o acirramento das contradições e lutas, torna-se mais intensa, vivencia-se mais incertezas do que certezas ou definições. É nesse sentido que sugerimos a necessidade de um exercício de compreensão dos conflitos educativos e familiares vividos atualmente sob uma perspectiva diferente da dos autores contemporâneos. Entendemos ser necessário pensar essas relações, esses encaminhamentos educacionais indefinidos como próprios das transformações vividas em nosso momento, ou seja, mergulhando-os nos conflitos sociais característicos da crise da nossa sociedade. 10

11 Bibliografia. ALMADA, Sandra. A Formação dos Novos Cidadãos. Revista CADERNOS DE TERCEIRO MUNDO. Rio de Janeiro, Junho de 1994, nº 175. BANCO MUNDIAL. Prioridades y Estratégias Para La Educacion. Maio de DOWBOR, Ladislaw. Educação, Tecnologia e Desenvolvimento. In: BRUNO, Lúcia. (Org.). Educação e Trabalho no Capitalismo Contemporâneo. São Paulo, Ed. Atlas, FÉLIX, Maria de Fátima Costa. Administração Escolar: Um problema educativo ou empresarial? São Paulo, Cortez: Autores Associados, FLEURY, Afonso Carlos C. e VARGAS, Nilton. Organização do trabalho: uma abordagem intersisciplinar: sete casos brasileiro para estudo. São Paulo, Atlas, FOLHA DE SÃO PAULO, em 20 de setembro de 1998, Caderno Especial. FORRESTER, Viviane. O horror econômico. São Paulo, Editora UNESP, FRIGOTTO, Gaudêncio. A Produtividade da Escola Improdutiva. São Paulo, Editora Cortez:Autores Associados, HARVEY, David. A Condição Pós-Moderna. Uma Pesquisa sobre as Origens da Mudança Cultural. São Paulo, Edições Loyola, KUENZER, Acácia Z. Educação, linguagens e tecnologias: as mudanças no mundo do trabalho e as relações com o conhecimento e método. In: Cultura, linguagem e subjetividade no ensinar e aprender. Rio de Janeiro, DP&A editora, KUENZER, Acácia Z. As Mudanças no Mundo do Trabalho e a Educação. Novos Desafios para a Gestão. In: Gestão Democrática da Educação: atuais tendências, novos desafios. 2 a ed. São Paulo, Cortez. NORDSTRÖM, Kjell A. e RIDDERSTRÅLE, Jonas. Funky Business. Talento Movimenta Capitais. São Paulo, Makron Books Ltda., REDIN, Euclides. Educação Básica e Desenvolvimento Infantil: Aproximações e Pistas. In: Educação Básica e o Básico na Educação. Porto Alegre, Editora Sulina/Unisinos, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, SENNETT, Richard. A Corrosão do Caráter. Conseqüências pessoais do trabalho no novo capitalismo. 4 a ed. Rio de Janeiro, Editora Record, TEIXEIRA, Francisco J. S. Modernidade e Crise: reestruturação capitalista e fim do capitalismo? In: Neoliberalismo e Reestruturação Produtiva. 2 ª edição, São Paulo, Cortez,

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro

Leia mais

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

O RH dos sonhos dos CEOs

O RH dos sonhos dos CEOs O RH dos sonhos dos CEOs Expectativas e estratégias da liderança para os Recursos Humanos Presidentes de empresas de todos os portes falaram sobre a importância dos Recursos Humanos para as suas empresas

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Práticas de Apoio à Gestão: Gerenciamento com foco na Qualidade. Prof a Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília

Práticas de Apoio à Gestão: Gerenciamento com foco na Qualidade. Prof a Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Práticas de Apoio à Gestão: Gerenciamento com foco na Qualidade Prof a Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Gestão da Qualidade Total (TQM) Conjunto de ideias e

Leia mais

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento

Leia mais

Módulo 11 Socialização organizacional

Módulo 11 Socialização organizacional Módulo 11 Socialização organizacional O subsistema de aplicação de recursos humanos está relacionado ao desempenho eficaz das pessoas na execução de suas atividades e, por conseguinte, na contribuição

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,

Leia mais

Comunidades de prática

Comunidades de prática Comunidades de prática Objetivos (Henrique Bizzarria para o site Ebah) Comunidades de praticas! O que são?! Para que servem?! Porquê falar delas? Comunidades de prática! O termo "comunidade de prática"

Leia mais

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS 45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a)

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Empreendedorismo Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. A formação do empreendedor... 3 4. Empreendedorismo nato ou desenvolvido?... 4 4.1 Características

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Relações de trabalho contemporâneas: novas possibilidades de realização profissional ou reinvenção da intensificação do trabalho?

Relações de trabalho contemporâneas: novas possibilidades de realização profissional ou reinvenção da intensificação do trabalho? Relações de trabalho contemporâneas: novas possibilidades de realização profissional ou reinvenção da intensificação do trabalho? Leila Sharon Nasajon Gottlieb * Recentemente, uma multiplicidade de fenômenos

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de

Leia mais

Gestão de Pessoas. Capacidade de gerar resultados a partir das pessoas e dos processos inerentes ao negócio.

Gestão de Pessoas. Capacidade de gerar resultados a partir das pessoas e dos processos inerentes ao negócio. Gestão Corporativa Governança Corporativa é o conjunto de processos, costumes, políticas, leis que regulam a maneira como uma empresa é dirigida, administrada ou controlada. PROCESSOS PESSOAS TECNOLOGIA

Leia mais

2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV

2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV 2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV 2.1 A Avaliação de risco e possibilidades de mudança de comportamento A vulnerabilidade ao HIV depende do estilo de vida, género e das condições socioeconómicas. Isso

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais

MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013

MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Administração Escolar DISCIPLINA: Educação Inclusiva ALUNO(A):Claudia Maria de Barros Fernandes Domingues MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 NÚCLEO REGIONAL: Rio

Leia mais

Aula 09 - Remuneração por competências: uma alavanca para o capital intelectual

Aula 09 - Remuneração por competências: uma alavanca para o capital intelectual Aula 09 - Remuneração por competências: uma alavanca para o capital intelectual Objetivos da aula: Estudar a remuneração por habilidades; Sistematizar habilidades e contrato de desenvolvimento contínuo.

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Os Sistema de Administração de Gestão de Pessoas

Os Sistema de Administração de Gestão de Pessoas Os Sistema de Administração de Gestão de Pessoas As pessoas devem ser tratadas como parceiros da organização. ( Como é isso?) Reconhecer o mais importante aporte para as organizações: A INTELIGÊNCIA. Pessoas:

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

Toyota Way. FDEABrandão. (Fonte de Força Competitiva da Toyota) Antes de você dizer que não consegue fazer alguma coisa, experimente!

Toyota Way. FDEABrandão. (Fonte de Força Competitiva da Toyota) Antes de você dizer que não consegue fazer alguma coisa, experimente! (Fonte de Força Competitiva da Toyota) Antes de você dizer que não consegue fazer alguma coisa, experimente! Sakichi Toyoda - Fundador do grupo TOYOTA. (Fonte de Força Competitiva da Toyota) O é um Ideal,

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

COMO FORMAR UMA EQUIPE DE ALTA PERFORMANCE EM UM ANO DESAFIADOR O PAPEL DO LÍDER INSPIRADOR

COMO FORMAR UMA EQUIPE DE ALTA PERFORMANCE EM UM ANO DESAFIADOR O PAPEL DO LÍDER INSPIRADOR COMO FORMAR UMA EQUIPE DE ALTA PERFORMANCE EM UM ANO DESAFIADOR O PAPEL DO LÍDER INSPIRADOR DANIELA BERTOLDO Formada em Administração de Empresas com especialização em Instituições financeiras MBA em Gestão

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito aos avanços tecnológicos

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Um ambiente em constante mutação, com alterações cada vez mais rápidas e significativas, exige uma empresa com capacidade de adaptação crescente ao

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A QUESTÃO SOCIAL

REFLEXÕES SOBRE A QUESTÃO SOCIAL TEORIA MARXISTA NA COMPREENSÃO DA SOCIEDADE CAPITALISTA Disciplina: QUESTÃO E SERVIÇO Professora: Maria da Graça Maurer Gomes Türck Fonte: AS Maria da Graça Türck 1 Que elementos são constitutivos importantes

Leia mais

ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO

ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO Aula Inaugural Prof. MSc. Romeu Mendes (TOCONE JQ) Quem sou eu? Nome: Romeu Mendes - Conhecido no mundo acadêmico como Professor TOCONE Graduado em Administração de empresas, MBA

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto?

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto? A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O FUTURO Arnaldo Niskier 1 - Qual a relação existente entre as transformações do mundo educacional e profissional e a educação à distância? A educação à distância pressupõe uma

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações. Prof Rodrigo Legrazie

Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações. Prof Rodrigo Legrazie Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações Prof Rodrigo Legrazie Escola Neoclássica Conceitua o trabalho como atividade social. Os trabalhadores precisam muito mais de ambiente adequado e

Leia mais

Entrevista com Heloísa Lück

Entrevista com Heloísa Lück Entrevista com Heloísa Lück Heloísa Lück é doutora em Educação pela Columbia University em Nova York e tem pós-doutorado em Pesquisa e Ensino Superior pela George Washington D.C. É diretora educacional

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico;

FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico; 1 Apresentação 2ª edição EXPO RH FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO Praia, 20 Outubro 2015 Vargas Melo Presidente do Conselho de Administração Organização da Apresentação Enquadramento; Formação

Leia mais

O que são Direitos Humanos?

O que são Direitos Humanos? O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não

Leia mais

O Indivíduo em Sociedade

O Indivíduo em Sociedade O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS 2012 Graduando em Psicologia na Universidade Federal do Ceará (UFC), Brasil adauto_montenegro@hotmail.com

Leia mais

Introdução à Estrutura Organizacional nas Empresas

Introdução à Estrutura Organizacional nas Empresas Conceitos Fundamentais de Engenharia 1 Ano Profª Fernanda Cristina Vianna Introdução à Estrutura Organizacional nas Empresas 1. O Que é Estrutura Organizacional? É a estrutura formal na qual ocorrem as

Leia mais

Profissionaldo Futuro. Marcos Martins

Profissionaldo Futuro. Marcos Martins Profissionaldo Futuro Marcos Martins Doutorando em Informática NCE/ UFRJ Mestre em Engenharia de Produção COPPE/ UFRJ 3A Consultoria -RJ Uma sociedade em mudança Vivemos numa sociedade espantosamente dinâmica,

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS

G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS Amplitude de Controle Conceito Também denominada amplitude administrativa ou ainda amplitude de supervisão, refere-se ao número de subordinados que um

Leia mais

I Seminário. Estadual de enfrentamento ao CRACK. O papel da família no contexto da prevenção e do enfrentamento aos problemas decorrentes do CRACK

I Seminário. Estadual de enfrentamento ao CRACK. O papel da família no contexto da prevenção e do enfrentamento aos problemas decorrentes do CRACK O papel da família no contexto da prevenção e do enfrentamento aos problemas decorrentes do CRACK Contextualização Social Economia Capitalista Transformações sociais Alterações nos padrões de comportamento

Leia mais

Liderança e as novas gerações: um desafio insuperável? Por Arthur Diniz

Liderança e as novas gerações: um desafio insuperável? Por Arthur Diniz Liderança e as novas gerações: um desafio insuperável? Por Arthur Diniz Num passado não muito distante, os líderes nas empresas tinham uma postura profundamente autoritária, reflexo do funcionamento da

Leia mais

MARKETING E A NATUREZA HUMANA

MARKETING E A NATUREZA HUMANA MARKETING E A NATUREZA HUMANA Prof. Franklin Marcolino de Souza, M.Sc. Slide 07 Introdução O que é preciso para que algo faça sucesso? Dito de outra forma: o que é preciso para que algo (uma idéia, uma

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

Sejam Bem Vindos! Disciplina: Gestão de Pessoas 1 Prof. Patrício Vasconcelos. *Operários (1933) Tarsila do Amaral.

Sejam Bem Vindos! Disciplina: Gestão de Pessoas 1 Prof. Patrício Vasconcelos. *Operários (1933) Tarsila do Amaral. Sejam Bem Vindos! Disciplina: Gestão de Pessoas 1 Prof. Patrício Vasconcelos *Operários (1933) Tarsila do Amaral. A Função Administrativa RH É uma função administrativa compreendida por um conjunto de

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 01 Contextualizando Gestão e para onde vamos Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Plano de aula e a turma O que vamos fazer nesse semestre... O

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

Como motivar Millennials. Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free

Como motivar Millennials. Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free Como motivar Millennials Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free O que esperar deste ebook Maneiras práticas para motivar seus funcionários da geração Millennials a. O que é a geração

Leia mais

A importância da Educação para competitividade da Indústria

A importância da Educação para competitividade da Indústria A importância da Educação para competitividade da Indústria Educação para o trabalho não tem sido tradicionalmente colocado na pauta da sociedade brasileira, mas hoje é essencial; Ênfase no Direito à Educação

Leia mais