RECOMENDAÇÃO Nº 007/2008

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1 RECOMENDAÇÃO Nº 007/2008 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAPÁ, por meio da Promotoria de Justiça da Cidadania, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, em especial a constante nos art. 127 da Constituição Federal, art. 150 da Constituição do Estado do Amapá e Lei Complementar 009/1994, Lei 7.347/85 e 8.625/93. CONSIDERANDO que a Constituição Federal elencou como princípios fundamentais o direito à cidadania e à dignidade da pessoa humana e que esta mesma Constituição fez compreender a saúde como direito social de todo cidadão. CONSIDERANDO que o art. 196 da Constituição Federal dispõe que a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitários às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. CONSIDERANDO que são diretrizes do Sistema Único de Saúde a descentralização, a integralidade e a participação da comunidade e que, nos termos do art. 2º da Lei 8080/90, a saúde é direito fundamental do ser humano, devendo o Estado promover as condições indispensáveis a seu pleno exercício. CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público zelar pelos direitos metaindividuais, pela defesa dos interesses sociais e indisponíveis da sociedade, sendo função institucional zelar pelo efetivo respeito aos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos constitucionalmente assegurados (art. 129, inciso II, CF). CONSIDERANDO a inspeção realizada no dia 14 de outubro do corrente ano no Hospital de Emergências pela Promotoria da Cidadania de Macapá, com vistas a averiguar as diversas irregularidades denunciadas diariamente nesta Promotoria. CONSIDERANDO ainda que durante a inspeção foram identificadas diversos problemas descritos no Relatório de Inspeção de , dentre os quais:

2 a) INFRA-ESTRUTURA: o elevado risco de contaminação ocasionado pelas condições físicas e deficiência do serviço de limpeza especializada; acomodação inadequada de pacientes e acompanhantes, pessoas deitadas pelos corredores; fiação exposta; refeitório interditado pela vigilância sanitária há mais de seis meses; centrais de ar quebradas; vasos e torneiras danificados; falta de tampa em lixeiras; insuficiência de lençóis para os leitos; b) EQUIPAMENTOS: carência de leitos de emergência; salas improvisadas; cama enferrujada na U.T.I; a falta de respiradores e de aspiradores suficientes; a existência de apenas um macronebulizador na sala de U.T.I; a inexistência de ambu, de larisgoscópio, de kit de entubação, de fluxômetro, de aparelho de pressão, de monitores suficientes, de bolsas de colostomia, de sonda, de mobiliário para a equipe médica; ausência de macas e cadeiras de roda suficientes para atender a demanda (só existe uma cadeira de roda em todo o hospital); a inexistência de intensificador de imagem e de carrinho de anestesia no centro cirúrgico; inexistência de coletor de sonda vesical utilizada para drenos; funcionamento precário da única ambulância daquele nosocômio; c) MEDICAMENTOS E CORRELATOS: menção da falta de medicamentos, especialmente analgésicos, inclusive para dor cirúrgica, dor abdominal e agravos ortopédicos, anti-inflamatórios e anti-hemorrágicos; anti-histamínico, antibióticos; local de preparação de medicamentos sem condições de higiene; fornecimento insuficiente em relação à demanda de correlatos, especialmente esparadrapos, gazes, fraldas descartáveis; os referidos medicamentos estavam sendo adquiridos pelos pacientes ou familiares; falta de férulas de tração utilizadas em cirurgias de traumatologia; d) RECURSOS HUMANOS: a falta de controle, pela Direção do Hospital, em relação aos médicos de sobreaviso, que deixam de comparecer, no tempo previsto (até 40min, após a chamada), quando acionados para atendimento; insuficiência de técnicos de enfermagem e enfermeiro nos horários de maior demanda; existência de rodízio entre os técnicos de enfermagem sem que haja o prévio treinamento; a designação de apenas um enfermeiro para cobrir todo o serviço no CTI, Centro Cirúrgico, Clínica Cirúrgica e Centro Tratamento de Queimados, em inobservância das normas do Conselho Regional de Enfermagem (COREN).

3 CONSIDERANDO por fim a necessidade medidas que solucionem a curto prazo as situações identificadas que ofendem os direitos humanos dos pacientes, profissionais e demais usuários daquele Hospital da rede pública de saúde; RESOLVE RECOMENDAR 1 À SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE (SESA): 1.1 Em 20 (vinte) dias: a) Providenciar a compra de, no mínimo, sete respiradores e de sete aspiradores para a U.T.I, bem como de sete macronebulizadores; a compra de sete ambus, de dez larisgoscópios, de um kit de entubação, de sete fluxômetros, de sete aparelhos de pressão, de cinco monitores de multiparâmeros, de bolsas de colostomia, de sondas, e de carrinho de anestesia; b) Providenciar a compra de macas e cadeiras de rodas suficientes para atender a demanda, no mínimo, dez; c) Providenciar a aquisição de intensificador de imagem para o Hospital de Especialidades Alberto Lima, no prazo de 20 (vinte) dias; d) Providenciar a aquisição de correlatos necessários às cirurgias em traumatologia, especialmente de férulas de tração; e) Caso não existam leitos em Hospitais estaduais, sejam encaminhados para Hospitais particulares, preferencialmente para o Hospital São Camilo e Sâo Luiz, credenciado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para tal fim. f) exigir comprovante da capacitação técnica das empresas e de treinamento dos trabalhadores das empresas prestadoras de serviços principalmente de limpeza, manutenção de equipamentos, coleta de lixo hospitalar (RSS); g) garantir o funcionamento dos oito leitos da U.T.I. com os equipamentos e equipe técnica de apoio necessários; h) efetuar a recuperação de cadeiras e leitos enferrujados; 1.2 Em 5 (cinco) dias:

4 a) Providenciar o retorno do intensificador de imagem pertencente ao Hospital de Emergência retirado desse hospital há mais de 12 (doze) meses; b) providenciar melhor isolamento das salas destinadas a pacientes com doenças infecciosas graves; c) Providenciar imediatamente leitos condignos com as condiçoes de saúde e das pessoas que atualmente se encontram nos corredores ou em cadeiras no Hospital de Emergência. 2 À DIREÇÃO DO HOSPITAL DE EMERGÊNCIAS 2.1 Em 20 (vinte) dias: a) apresentar programa de qualificação dos profissionais lotados no Hospital de Emergências; b) estabelecer rotinas principalmente que evitem a propagação de infecção hospitalar, dentre as quais o controle do uso de antibióticos, preenchimento da ficha para controle do uso de antimicrobianos, controle de prescrições de antibióticos de 2ª e 3ª gerações; c) desinfecção terminal em todo Hospital e revisão do sistema de climatização, com a realização de cultura do material colhido dos filtros dos condicionadores de ar. 2.2 Em 5 (cinco) dias: a) encaminhar relatório referente a prestação de serviços terceirizados pelo Estado, principalmente: - fornecimento de refeições em razão das diversas reclamações quanto a monotonia do cardápio e atrasos no fornecimento de refeições; - manutenção de aparelhos de ar-condicionado, pois foram detectados diversos aparelhos sem funcionar, ou com acúmulo de sujeira, sem qualquer tipo de controle dos serviços prestados e de sua adequação às normas sanitárias; - exames laboratoriais, vez que são encaminhadas para serviço terceirizado no Hospital de Clínicas, com diversas reclamações ouvidas sobre a demora de alguns exames ou de sua não realização por falta de material da firma contratada;

5 - manutenção elétrica, vez que constatou-se fiação exposta, aparelhos danificados por problemas elétricos, central elétrica danificada tornando possível um problema mais severo de falta de energia elétrica; - manutenção de equipamentos, diversos equipamentos apresentavam-se com funcionamento parcial ou aguardando conserto. b) determinar o conserto dos aparelhos de ar-condicionado das diversas enfermarias e salas, dentre as quais da sala de punção; c) informar a composição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar; d) afixar informativo sobre quais os médicos que se encontram em sobre-aviso, o prazo de atendimento após terem sido acionados, bem como as medidas adminsitrativas a serem adotadas em caso de falta de comparecimento ao serviço. e) informar a relação de funcionários ocupantes de chefia, com a respectiva qualificação, objetivando averiguar r elação de parentesco vedado por lei. 3 VIGILÂNCIA SANITÁRIA DO ESTADO DO AMAPÁ 3.1 Em 10 (dez) dias: a) proceder a inspeção sanitária em todo o Hospital de Emergência, encaminhando relatório a esta Promotoria de Justiça; b) encaminhar informação sobre a interdição da cozinha do referido Hospital, bem como as condições para sua regularização e funcionamento. c) Avaliar o sistema de coleta interna e armazenamento temporário externo dos resídios de serviço de saúde (RSS); d) Avaliar a presença e o impacto de aves, especialmente pombos, sobre a prédio do Hospital de emergência. e) avaliar a presença da lachonete no espaço interno do Hospital de Emergência, apontando riscos à saúde e, em sendo o caso a adoção das medidas administrativas cabíveis; e) analisar as condições de funcionamento e de localização do Centro de Tratamento de Queimados, em fase de instalação no antigo centro cirúrgico;

6 Recomendar ainda que as providências constantes da presente Recomendação devem se pautar nos princípios da legalidade, moralidalidade administrativa, publicidade e eficiência, constantes no art. 37 da Constituição Federal, bem assim da exigência do devido processo licitatório. Encaminhe-se cópia da presente Recomendação especialmente para: I Excelentíssimo Procurador-Geral de Justiça do Estado do Amapá; II Excelentíssima Senhora Corregedora- Geral do Ministério Público; III ao Secretário Estadual de Saúde; IV - ao Diretor da Vigilância Sanitária Estadual, V ao Diretor do Hospital de Emergências do Estado do Amapá; VI ao Presidente do Conselho Regional de Enfermagem (COREN); VII ao Presidente do Conselho Regional de Medicina (CREMAP). Publique-se no Diário Oficial, na página eletrônica do Ministério Público e no átrio da Promotoria de Justiça. Fixo o prazo de 20 (vinte) dias, a partir do recebimento desta, para que sejam informadas nesta Promotoria de Justiça, por cada um dos órgãos mencionados, quais as medidas adotadas. Macapá, 22 de outubro de FÁBIA NILCI SANTANA DE SOUZA Promotora de Justiça MARCELO MOREIRA DOS SANTOS Promotor de Justiça NEUZA RODRIGUES BARBOSA Promotora de Justiça

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