TRIMPOT potenciômetro miniatura ajustável. ajustes somente sejam feitos por técnicos. comuns em circuitos de precisão
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- Augusto Meneses Monteiro
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1 TRIMPOT Do inglês trimmer potentiometer, é um potenciômetro miniatura ajustável. Ele é ajustado quando instalado em algum dispositivo, e normalmente fica em local que o usuário não o veja, de modo que eventuais ajustes somente sejam feitos por técnicos. Eles são comuns em circuitos de precisão como componentes de áudio ou vídeo, e podem necessitar de ajustes quando o aparelho é consertado. Diferentemente de outros controles variáveis, os trimpots são montados diretamente na placa de circuitos, ajustados por uma pequena chave e projetado para uma grande quantidade de pequenos ajustes em sua vida útil. 1
2 ASPECTOS GERAIS (NOME DO PESQUIZADOR, ANO) JUNÇÃO P-N PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO SIMBOLOGIA TIPOS DE POLARIZAÇÃO ASPECTO VISUAL TESTE DO DIODO CAPACIDADE NOMINAL AVALIAÇÃO TEÓRICA 2
3 3
4 MULTÍMETRO Aparelho que nos permite fazer medições de grandezas elétricas tais como intensidades de corrente, tensões elétricas, resistência elétricas, capacidades, indutâncias, freqüências, temperaturas, entre outras, sendo indispensável, e obrigatório. DISPLAY - Tela de visualização das medições SELECTOR - Dividido em várias partes, correspondentes ao que o multímetro pode medir TERMINAIS - Onde iremos ligar as pontas, repare que existe um terminal preto, e 3 vermelhos. 4
5 5
6 6
7 MULTÍMETRO Qual valor da resistência? 7
8 1,5VDC 8
9 6,0VDC 13/06/
10 10
11 11
12 TERMÍSTOR (OU TERMISTOR) SÃO SEMICONDUTORES SENSÍVEIS À TEMPERATURA Existem basicamente dois tipos de termístores: NTC (do inglês Negative Temperature Coefficient) - termístores cujo coeficiente de variação de resistência com a temperatura é negativo: a resistência diminui com o aumento da temperatura. PTC (do inglês Positive Temperature Coefficient) - termístores cujo coeficiente de variação de resistência com a temperatura é positivo: a resistência aumenta com o aumento da temperatura. MTE3041 Para carros lançados após 1990 MTE3042 Para carros lançados até 1990 SENSOR TEMPERATURA PALIO/ELBA/UNO/TEMPRA/ PREMIO/DUNA TDS 91 12
13 MTE3042 Para carros com apenas a lâmpada no painel Quando painel portar somente lâmpada sensor correto é o 3046, porém ele é muito parecido com Um erro de substituição a lâmpada de painel fica na eminência de acender, isso caracteriza um erro de aplicação do sensor e não de painel. MTE3071 Para carros com lâmpada e ponteiro no painel Utiliza o sensor duplex 3071 um terminal indica temperatura no ponteiro analógico o outro terminal com aterramento na carcaça aciona a lâmpada de advertência 13
14 PRINCIPAIS COMPONENTES DO SISTEMA ELÉTRICO BATERIA RELÉ DE PARTIDA MOTOR DE PARTIDA INDICADORES DE PAINEL CHAVE DE IGNIÇÃO ALTERNADOR O que é UCE e como é usada São dispositivos eletrônicos capazes de definir as condições de funcionamento do motor e adequá-lo as diferentes condições encontradas; elas governam todas as funções vitais do motor, da injeção de combustível nos cilindros ao ponto exato de ignição na câmara de combustão, do sistema de freio anti-bloqueio (ABS), ao sistemas de controle de tração. 14
15 Injeta combustível no momento correto e na quantidade exata para a câmara de combustão. Informa a posição da válvula de aceleração que controla a quantidade de ar para obter a combustão. Informa a ECU a quantidade de combustível disponível no tanque e o envia de forma pressurizada ao bico injetor. ECU Processa todas as informações dos sensores, calcula a mistura ideal de ar + combustível e todo sistema de injeção e ignição do motor Informa a ECU a posição do virabrequim para efetuar a ignição e a injeção com precisão Informa a ECU a temperatura do ar na admissão para que seja calculado a mistura com o combustível ideal. Monitora a temperatura do liquido refrigerante, e quando necessário aciona a ventoinha,. Informa a ECU a pressão do ar na admissão antes que seja misturada com o combustível. Qual a função do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento? O sensor envia para a U.C.E. um sinal elétrico que determina a exata temperatura de funcionamento do motor. Com esta informação a UCE. calcula a quantidade de combustível necessária para o funcionamento equilibrado do motor em todas as fases. Por exemplo, entre 0 e 100ºC 15
16 Com o motor ligado medir a alimentação do sensor. Nesse ponto há uma elevação brusca de tensão de 1,00V para 3,60V. Isso indica para a UCE o ponto de transição de frio para quente. Acionamento da ventoinha Desligue o motor para a ventoinha não ser acionada com a retirada do conector coloque o multímetro na escala de ohms. Faça a medição de acordo com a tabela. MONZA - GLS 95 16
17 Veiculo : Saveiro 1.6Total Flex 2009 Defeito: Dificuldade de partida pela manhã Sintomas: Sem defeito aparente. O Proprietário reclamava de dificuldade para pegar no período da manhã chegando a ficar 10 minutos fazendo tentativas até que o carro funcionasse, mesmo assim o funcionamento só ficava bom depois que o motor esquentava. Diagnóstico: Iniciamos os testes assim que o carro chegou, ainda com a temperatura do motor alta. Feitos testes elétricos, pressão e vazão da linha de combustível, e rastreamos com o uso do scanner, nenhum defeito foi encontrado, mas pelo fato de ocorrer o problema sempre pela manhã pedimos que o veiculo fosse deixado na oficina, ser feita a verificação pela manhã. No dia seguinte começamos rastreando com o scanner, demos partida e nada do carro pegar, tentamos por três vezes e nada. Conferimos no scanner se havia registrado alguma avaria e nada, colocamos no modo continuo e para nossa surpresa vimos que nos parâmetros do sensor de temperatura d água estava registrando 109, ou seja o motor estava frio mas o sensor estava enviando um sinal de temperatura de trabalho bem acima do que seria normal nestas condições. 17
18 SOLUÇÃO: Troca do sensor de temperatura. Resumo: Ao dar partida com o motor frio a central faz uso da injeção de gasolina pelo sistema de partida a frio e injeta uma quantidade de combustível alta para que o carro tenha um bom desempenho com o motor frio e não tenha falhas, mas o fato do sensor de temperatura mandar uma informação de motor quente fazia com que a partida a frio não fosse usada e que a quantidade de combustível injetada fosse bem menor fazendo com que o carro demorasse a pegar NUMERAÇÃO DO SENSOR DE TEMPERATURA DA AGUA MTE
19 19
20 O QUE SÃO BATERIAS AUTOMOTIVAS? O correto seria "O que é um acumulador elétrico ", pois o mesmo é composto de 3 ou 6 baterias de 2 volts cada uma, gerando 6 ou 12 volts respectivamente, mas, na prática, conhecemos por Baterias. FUNÇÃO DAS BATERIAS AUTOMOTIVAS Nos carros propulsionados por motores de combustão interna (álcool, diesel e gasolina), as baterias tem diversas funções, sendo, a principal delas, fornecer energia elétrica ao motor de arranque e ao sistema de ignição, quando o motor não está em funcionamento, além de agir como estabilizador de tensão do sistema elétrico. COMO FUNCIONA AS BATERIAS AUTOMOTIVA As baterias automotivas são basicamente formadas quando duas placas distintas (positiva e negativa), intercaladas por um separador, são imersas em uma solução eletrolítica, constituída por 70% de água e 30% de ácido sulfúrico. COMO CUIDAR DAS BATERIAS DE CARRO Aplicação : Verifique se a sua bateria automotiva que está no seu carro é o tipo correto, conforme o catálogo do fabricante. Fixação : Verifique se a sua bateria automotiva está bem presa ao suporte, evitando a vibração quando o carro estiver em movimento. Nível da Solução : As baterias automotiva é composta por placas de chumbo imersas em uma solução (ácido e água). Verifique regularmente se está solução se encontra entre 1cm e 1,5cm acima das placas. Situação Elétrica do Carro : O bom funcionamento da baterias automotiva vai depender da situação elétrica do seu carro. 20
21 CUIDADOS GASES EXPLOSIVOS Cigarros, chamas ou faíscas podem causar explosão da bateria. Proteger os olhos e a face ao manusear a bateria Não recarregue ou use cabos elétricos sem conhecimento prévio CONTÉM ÁCIDO SULFÚRICO Causa queimaduras Evite o contato com a pele, olhos e roupas. PRIMEIROS SOCORROS Externo: Lavar com grandes quantidades de água. Em caso de contato com o eletrólito Interno: Beber grandes quantidades de água ou leite, em seguida beber leite de magnésio ou ovos batidos. Em caso de ingestão de eletrólito. Chamar imediatamente um médico. Olhos: Lavar com grande quantidade de água por 15 minutos e procurar um médico. 21
22 Considere uma bateria cuja carga completa é de 50A.h. Esta bateria funcionou durante 3h fornecendo uma corrente constante de 10A, a sua "descarga" Q foi de Q = 10Ax3h >>> Q = 30A.h Se inicialmente a carga da bateria estava completa (50A.h) tendo se descarregado de 30A.h, a carga restante será de 20A.h, isto é, ela ainda é capaz de fornecer uma corrente de 20A durante 1h ou de 10A durante 2h. O gráfico intensidade x tempo a "descarga" da bateria é representada pela área entre a linha do gráfico e o eixo dos tempos. 22
23 ESQUEMA DO SISTEMA DE IGNIÇÃO ELETRÔNICA Um esquema bem simplificado para instalação de ignição eletrônica em Jeep e Rural/F-75. UNIDADE DE COMANDO POSIÇÃO DOS TERMINAIS VELAS COMUTADOR DE IGNIÇÃO E PARTIDA BATERIA BOBINA DISTRIBUIDOR ESQUEMA ELÉTRICO DO SISTEMA IMOBILIZADOR DA FIAT ANTENA DA CHAVE ELÉTRICA LÂMPADA DE INDICAÇÃO ATERRAMENTO (GND) BATERIA 23
24 CAIXA DE RELÉS E FUSÍVEIS 13/06/
25 CONTROLE DO MOTOR MAGNETI MARELLI IAW 4SF SEM COMPUTADOR DE BORDO TERMOSTATO ELETRÔNICO COMUTADOR DE VELOCIDADES R21 - RELÉ DO VENTILADOR INTERNO ELETROVENTILADOR RESISTEORES LIMITADORES DA VELOCDADE DO ELETROVENTILADOR SEM AC R12 - RELÉ ELETROVENTILADOR (BAIXA VELOCIDADE) ELETROVENTILADOR DE ARREFECIMENTO R12 - RELÉ ELETROVENTILADOR (BAIXA VELOCIDADE) RESISTOR LIMITADOR DE VELOCIDADE ELETROVENTILADOR DE ARREFECIMENTO R14 - RELÉ ELETROVENTILADOR (ALTA VELOCIDADE) S. DE PRESSÃO DO FLUÍDO DE REFR DO AR CONDICIONADO R13 - RELÉ DE PLENA CARGA DO COMPRESSOR DE AR EMBREAGEM DO COMPRESSOR DE AR 25
26 CAIXA DE FUSÍVEL AO LADO DA BATERIA FUS EFI IGN JB1 JB2 FUNÇÃO INJEÇÃO ELETRÔNICA COMUTADOR DE IGNIÇÃO FAROIS BAIXOS ILUMINAÇÃO INTERNA LIMAPDOR DO PÁRA-BRISAS, PARTIDA FRIO, VENTILAÇÃO INTERNA, BUZINA DESEMBAÇADOR EMERGÊNCIA FRENTE DO VEÍCULO CAIXA DE RELÉS E FUSÍVEL PRÓXIMO AO SERVFREIO A POSIÇÃO DOS RELÉS PODE MUDAR DE CARRO PARA CARRO. FUS F10A F15A F30A F40A RELÉ R10 R12 FUNÇÃO INJEÇÃO ELETRÔNICA SONDA LAMBDA E CANISTER ARREFECIMENTO (1º VELOC SEM AR) ARREFECIMENTO (1º VELOC COM AR) FUNÇÃO PARTIDA FRIO ARREFECIMENTO (1º VELOC SEM AC) 26
27 CAIXA DE RELÉS ABAIXO DO SUPORTE DA BATERIA (COM A/C) RELÉ R12 R13 R14 FUNÇÃO ARREFECIMENTO (1º VELOC. A/C) COMPRESSOR ARREFECIMENTO (2º VELOC. A/C) SISTEMA DE ILUMINAÇÃO VEÍCULAR A educação e a ética no trânsito, assim como a fiscalização e a engenharia de tráfego, são instrumentos destinados à consecução desses fins, mas que, sem a efetiva conscientização dos usuários das vias públicas, tornam-se inócuos. Nesse passo observa-se que a correta manutenção do veículo pelo proprietário pode colaborar efetivamente para a segurança. É muito comum observarmos veículos transitando nas vias públicas com luzes queimadas ou mesmo com o sistema de iluminação completamente desligado. O sistema de iluminação do veículo desempenha papel importantíssimo no tráfego viário, uma vez que permite a condução do veículo em condições meteorológicas adversas, identifica o veículo e suas reais dimensões, sinaliza as manobras efetuadas pelo condutor e eventuais situações emergenciais. 27
28 Função Faróis Iluminar a rota de trajetória do veículo Trazer segurança e conforto para o motorista TIPOS DE FARÓIS Incandescentes Fonte de luz quente Fonte de luz fria LED 28
29 LANTERNAS Sinalização e segurança Lâmpadas com um filamento Lâmpadas com dois filamentos 29
30 30
31 UTILIZANDO RELE PARA ACIONAMENTO DE FAROL UTILIZANDO RELE PARA ACIONAMENTO DO SOM LIGA QUANDO O RELE É ENERGIZADO LIGA QUANDO O RELE É DESENERGIZADO 31
32 O alarme original do Corsa classic não tem função auxiliar, porém existe um fio (BRANCO COM LISTA PRETA) que manda um pulso negativo para a central de vidros elétricos, que possibilita a abertura dos vidros com o controle remoto porém ela pode ser usada como auxiliar. COMO UTILIZAR A FUNÇÃO? O procedimento é esse: Desliga-se o alarme, com ele desligado se aperta a tecla (A) POR 2 SEGUNDOS do controle remoto daí a central libera o pulso negativo. Foi utilizado um relê auxiliar pois o pulso tem uma corrente baixa. Utilizamos de um diodo 1N4004 para evitar que quando seja utilizado o botão do painel, não venha um pulso em sentido contrário a central. 32
33 TRAVA ELÉTRICA DO PORTA MALAS DO CLASSIC 2012 / 2013 Funcionamento: 1. A saída auxiliar dos alarmes Pósitron, manda um sinal terra\massa de no máximo 200mAh, insuficiente para alimentar uma trava elétrica 2. Utilizando-se de um relé, podemos aumentar isso para até 40A 3. Os terminais 85 e 86 do relé são da bobina para fazer o acionamento, colocando-se um +12V direto no terminal 85, e o fio cinza do alarme no terminal 86 e ao acionar a saída pelo controle, faremos a alimentação da bobina do relé acionando-o desta forma 4. Para mandar o pulso de +12V para a trava do porta malas alimentamos o terminal 30 com +12V direto 5. Fazemos uma ligação até um dos terminais da trava, através do terminal 87 do relé 6. Outro terminal da trava vai para a massa do carro OBS.: - pode ser ligado em paralelo com o botão auxiliar do porta malas, desde que este tb envie um sinal +12V para a trava (não sei oq acontece se acionar o alarme e botão ao mesmo tempo, em teoria nada) - Pode fazer um jumper entre os terminais 30 e 85 do relé para a alimentação +12V direto - Respeitando a configuração do alarme, o auxiliar só funciona se o alarme estiver desabilitado. 33
34 TRAVA ELÉTRICA DO PORTA MALAS DO CLASSIC 2012 /
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