A Cidade e os Sonhos in memoriam: O forjamento da imagem em Ruy Espinheira Filho

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1 A Cidade e os Sonhos in memoriam: O forjamento da imagem em Ruy Espinheira Filho Joabson Lima Figueiredo[*] Só o que não para de doer permanece na memória Nietzsche O poeta, não pode ser absolutamente poeta do seu tempo Leopardi E aquela num tom de azul Quase inexistente, azul que não há Azul que é pura memória de algum lugar Caetano Veloso in: Trem das Cores. O presente artigo busca uma leitura na obra do poeta Ruy Espinheira Filho dentro dos aspectos da modernidade. António Ramos Rosa, ao discorrer sobre a poesia moderna, afirma que ela, enquanto procura sempre incerta do sentido, é uma aventura que se processa num espaço interdito, o espaço do não-sentido. Dessa forma, através das sucessivas rupturas, desde Baudelaire, com a sua busca do novo e do desconhecido, de Rimbaud, com a fulguração do seu gênio e o seu silêncio, e de Mallarmé perante a vertigem da folha em branco esse outro silêncio ou a original interdição, - a poesia moderna tem manifestado, de múltiplas formas, a busca de um inacessível sentido que é o do próprio inacessível. (ROSA:1982). O poeta moderno não escreve para dizer algo que conhece, mas para dizer o que ignora, para encontrar o verdadeiro desconhecido, o novo, o inicial. A distância que a linguagem institui em relação ao real, conduz necessariamente ao estabelecimento de uma nova relação com o mundo. A constante interrogação que caracteriza a literatura moderna gira em torno desse lugar que o próprio branco da página sugere, para restituir à palavra a dinâmica do desejo, o qual suscita, pela contínua transmutação dos significantes, novos sentidos e possibilidades de ser (ROSA: 1982). Conforme Octavio Paz, a poesia é tempo revelado, ou seja, enigmática transparência

2 (PAZ:1991, p. 98). Já o poema é um ser social. O autor observa que toda sociedade tem sua imagem do mundo, que se insere na estrutura inconsciente da sociedade, por estar sustentada por uma concepção particular de tempo. Por meio da imaginação, a sociedade produz imagens e acredita nelas, uma vez que todos os grandes projetos da história humana são obras da imaginação, encarnada nos atos dos homens (PAZ, 1991, p. 119), ou seja, suas palavras e ações são tempo. Em relação à poesia da modernidade, Paz observa que ela remete à crítica da sociedade burguesa. Simultaneamente, ela nega e afirma essa sociedade. Ao fazer sua própria crítica instaura o espírito moderno. Os poetas, a partir da modernidade, se deparam frente ao vazio. O espaço em branco faz do poeta moderno um ente solitário, cuja busca e solidão são iguais a todos os homens. A sociedade, no dizer de Paz, elabora imagens do futuro ou do outro mundo; depois, os homens as imitam. A imaginação social é o principal agente das transformações históricas. Assim, a sociedade é continuamente outra, se faz outra, diferente: ao se imaginar, se inventa (PAZ, 1991, p. 118). O autor afirma ainda que a imagem poética possui a sua própria lógica. As articulações da linguagem no intuito de apresentar o tema do mito e poesia se concretizam no poeta Ruy Espinheira Filho. Nessa perspectiva, sua poesia registra às sutilezas de um fazer poético embasado na força da linguagem e na concretização de um dizer que aponta para imagens visuais,musicalidade e um lado onírico. Sabe-se que a lírica do poeta Ruy Espinheira Filho é uma poesia de alta qualidade e arrebata-nos desde o primeiro momento. Desde seu primeiro livro, Heléboro (1974), o poeta já norteia o tom da sua lírica. Que nas palavras do crítico Cid Seixas: O que caracteriza a poesia de Ruy Espinheira Filho e dá a ela um lugar na história da literatura brasileira [...] é precisamente o choque agressivo com a noção vigente de modernidade na lírica. [...] É o tempo morto que não se perdeu, guardado vivo na memória. O impulso memorialístico surge no escritor, em geral, quando os novos fatos não mais surpreendem; quando não têm a mesma intensidade e o mesmo brilho das coisas passadas; quando a velhice aproxima o homem da travessia de Caronte. Mas alguns poetas, sintonizados com a história e o destino do animal ou anjo lírico, não precisam esperar este tempo crepuscular. Em Ruy Espinheira Filho, a observação do mundo presente e a recuperação do mundo passado são caudais que confluem para um mesmo estuário[i]. Dito isso, a poesia de Ruy Espinheira Filho no livro que aqui nos prenderemos As cidades o os sonhos (Salvador: Edições Cidade da Bahia, 2003.) segue-se norteada por algumas temáticas definidas, uma delas, bebe-se direto do lago de menmosyne a memória. No caso desse livro, a memória aparece em recorrência à cidade e os próprios sonhos. As epígrafes do livro remetem diretamente para esse viés: Ainsi, il me paraît, en ce moment, que la mémoire est une faculte merveilluse et que le don de faire apparaître le passé est aussi étonnant et bien meilleur que le don de voir l avenir. Anatole France. O que é o nosso passado senão uma série de sonhos? Que

3 diferença pode haver entre recordar sonhos e recordar passados? Borges. Fui-o outrora agora Fernando Pessoa. Sendo assim, as epígrafes escolhidas pelo poeta retomam o objeto principal deste livro: o passado e o sonho. Curiosamente o poeta também constrói um poema-epígrafe que em um dos seus versos: Sonha que escreve / escreve que sonha / quando sonha, escreve. A escrita permanece na cidade, na natureza e principalmente na memória. Ao comentar sobre os aspectos da modernidade, o crítico Alfredo Bosi, define quanto à poesia, parece condenada a dizer apenas aqueles resíduos de paisagem, de memória e de sonho que a indústria cultural ainda não conseguiu manipular para vender. (BOSI, 2000, p.165) (grifos meus). Esse tom panfletário, que busca criar uma resistência da poesia ao mundo tecnicista, uma busca que leva o poeta ao estuário em que o lirismo sorve as imagens através de um caleidoscópio formado pelo o mito, a natureza e a memória Bosi comenta: Na lírica memorial de Manuel Bandeira e de Jorge de Lima, para ficar de só com a prata de casa, o movimento do texto visa ao reencontro do homem adulto com o mundo mágico da criança nordestina em comunidades ainda marginais ao processo de modernização do Brasil. Sei que há diferenças: Manuel Bandeira, poeta sofrido, mas civilizadíssimo, gosta do passado pelo que este tem de definitivamente perdido: é o puro sabor da memória pela memória; Jorge de Lima, místico, revive na linguagem a matéria amada e, possuído pelo objeto, chama a pura presentificação, o transe. Em ambos os casos, porém a memória, como forma de pensamento concreto e unitivo, é o impulso primeiro e recorrente da atividade poética. (BOSI, 2000:177 ) Esse comentário pode-se muito bem comparado a lírica de Espinheira Filho, sendo que o poeta baiano mescla em sua poética a dicotomia assinalada por Bosi nos dois poetas citados e principalmente a presentificação. A poesia mítica em função do sentimento do tempo, sendo que nela se opera um circuito fechado: a evocação é um movimento da alma que vai do presente do eu lírico para o pretérito, e daí retorna, presentificado, ao tempo de quem enuncia. (BOSI,2000, p.185) O poeta vai enumerando os poemas do livro como se seguisse um itinerário, através do tempo e da memória. É cada vez mais, A cidade dos mortos. Que reconheço Ao primeiro olhar, Pois nada mudaram desde a última vez Que os vi. Um, cumprimento na rua; Mais outro, Na varanda de casa ( Os mortos)

4 Esse retorno do eu-lírico a cidade mítica do passado o itinerário com os mortos, o passado, e suas reminiscências, seguem apascentadas pelo tempo. A cidade recebe uma característica bastante perturbadora (dos mortos) e permanece imutável aos olhos desde a última estadia. Até porque, a cidade não é real, definidas geograficamente em algum plano físico, mas, da cidade que permanece e não se entrega ao esquecimento. O percurso lírico toma contornos bem sinalizados e recorrentes. Cenas da infância e adolescência são associadas a vários acontecimentos: Todos enfileirados no sete de setembro. Eu invejava o D. Pedro I adolescente em seu cavalo, a espada desembainhada, prestes a soltar o brado célebre. De liberdade Ou morte. [...] Meus melhores sentimentos cívicos se dissolveram deixando uma mancha escura na alma. salvou-me a menina que de súbito sorriu um sorriso luminoso como as flores que trazia nas mãos. ( Manhã Solene) *** Gostava de declamar Meus oitos anos Era, mais ou menos, o que tinha na época: oito anos. Como sentir saudades dos oito anos aos oito anos? Não mais estranho do que sentir, como agora, em plena vida, a saudade antecipada

5 da vida. ( Saudades) A infância surge entre a dor e a descoberta, momento epifânico para o sujeito e emblemático. O desfile patriótico é subjugado pelo encontro lírico com a menina com flores nas mãos. A beleza plástica desta imagem, aliada ao ritmo consubstanciado com os versos heterométricos desvela a criança que desde cedo aprendeu o sentido do desejo e da dor. Essa mesma criança que sente saudade da infância na própria infância, criando um estranhamento de sentir a saudade da vida na própria vida. Isso torna mais pungente sua lírica, em que o tom crepuscular aparece desde sempre, não é uma característica da finitude da vida no sujeito. O crítico e escritor Aleilton Fonseca, ao comentar o livro, apresenta uma importante observação sobre o pathos de Ruy: Neste poeta, inquilino de cidades, os modos e os meios de exprimir envolvem a matéria vivida, e tudo resulta bem plasmado pela consciência da criação poética. Sua poesia prima pela exata medida da linguagem, do discurso e das idéias, com perfeito equilíbrio entre espontaneidade e elaboração lírica. Nesse percurso de tangências e levezas, os fatos ganham inusitados sentidos as palavras se deixam confluir no toque, no ritmo, no talhe e na sutileza das imagens.[ii] O autor de Heléboro debruçasse nessas águas e sorve-as limpando a boca com o braço direito e traz em seu âmago uma lírica que no livro o Fio de Dédalo, o crítico e poeta Ivan Junqueira define-a como elegíaca. O poeta molda a sua lírica em um passado que não chega a ser proustiano mas, o tempo cristaliza em versos. No poema Manhã Solene o eu-lírico retoma a uma infância vívida. Denota a permanência, logo, não é um retorno, é uma lembrança no homem do presente que busca uma memória plasmada com o tempo passado. Para o filósofo Bergson, a memória tem um fundamento na durée, essa representa uma exterioridade, algo que se modifica. Assim, sob os conceitos de imagem e percepção, lembrança e memória. A memória vai ser o elo entre o material e o espiritual. Bergson define a matéria como imagem, e certa existência que aparece imediatamente através da visão, existem por si mesmo, tem atualidade e potência. Afirma que dentro dos conjuntos de imagens, existe um que conhecemos melhor o corpo. A percepção é uma ação da matéria, é o reflexo material, e não existe isoladamente. Já a lembrança é a ação do espírito de lembrar e de perceber. No poema Azul existe um cromatismo lírico através da cor que simboliza a memória: Desce no azul, Azuis lentamente

6 são as mãos, braços, Sente azuis o coração, o sangue, o murmúrio da alma. A recorrência a cor azul, serve como uma maneira caleidoscópica a que simboliza a distância, a quietude. A cor azul aparece em inúmeros poemas de Ruy Espinheira Filho demonstrando a plasticidade de sua poesia dando-lhe um sentido táctil e sinestésico aos seus versos. Além disso, os sonhos se transmutam com a memória, isso é que faz com que trabalhe as lembranças e formem objetos materiais. Portanto, a memória é algo capaz de trazer ao presente todas as lembranças para que esse possa ser construído. As lembranças vão caminhar para organizar o presente e revelar o futuro. Logo, a lembrança, assim como a percepção, não existe isoladamente. Assim, Bergson constata que a durée é dinamismo, é algo que mostra uma transformação capaz de criar o novo. Este passado que não passa seria em uma leitura Bergsoniana a durée da memória. Como a infância é recorrente no homem adulto. Período este de descobertas, de sonhos, o inicio cíclico de uma vida. No poema Sempre o poeta faz um itinerário entre os caminhos da memória: Esta é a cidade dos sonhos. A que me sonhou outrora. A mesma que agora sonho. [...] Tudo é sonho, tudo é memória, essa fábula que modula nosso canto. Voltando mais uma vez às palavras de Bosi: Reinventar imagens da unidade perdida, eis o modo que a poesia do mito e do sonho encontrou para resistir à dor das contradições que a consciência vigilante não pode deixar de ver. (BOSI,2000, p. 181). Agora a cidade recebe outra característica, não mais a dos mortos e sim a dos sonhos. Sonhos esses que molda os ritos de toda uma vida. A poesia transcende todas as fronteiras entre o real e o imaginário, passado e presente, de tal maneira que leva o eu - lírico a descrever tais acontecimentos como fábula. Importante observar também as afirmações diretas e totalizadoras: tudo é sonho / tudo é memória. Estas afirmações coadunam com a epígrafe de Borges revelando o poeta lúcido de seu ofício de refletir em pequenos lagos poéticos todo um mar onírico e memorial.

7 Referências: ESPINHEIRA FILHO, Ruy. As Cidades o os Sonhos. Salvador: Edições Cidade da Bahia, BERGSON, Henri. Matéria e Memória. Martins Fontes BOSI, Alfredo. O Ser e o Tempo na poesia.6ª edição.são Paulo: Companhia das Letras, FONSECA, Aleilton. Texto da apresentação in: As Cidades o os Sonhos. Salvador: Edições Cidade da Bahia, JUNQUEIRA, Ivan. O Fio de Dédalo. Rio de Janeiro: Record Jornal da poesia: (acessado no dia 25 de janeiro de 2007). (acessado no dia 28 de outubro de 2007 [*] Professor da Universidade Estadual da Bahia do Campus XXIII Seabra. Mestre em Literatura e Diversidade Cultural ( UEFS) e docente da pós graduação ISEGO. Ficcionista, poeta, publicou poemas e ficções em vários jornais impressos e em meios eletrônicos. [i] Jornal da poesia: (acessado no dia 25 de janeiro de 2007) [ii] FONSECA, Aleilton. Texto da apresentação in: As Cidades o os Sonhos. Salvador: Edições Cidade da Bahia, 2003.

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