21/6/2011 EMERGÊNCIAS CLÍNICAS CARDIOVASCULARES EMERGÊNCIAS CLÍNICAS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM) SINAIS E SINTOMAS DE IAM

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1 EMERGÊNCIAS CLÍNICAS EMERGÊNCIAS CLÍNICAS CARDIOVASCULARES Infarto agudo do miocárdio; Insuficiência cardíaca congestiva; Acidente vascular cerebral; Hipertensão. EDUARDO LUIZ INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM) Quando uma área do músculo cardíaco é privada de fluxo sanguíneo e de oxigênio por oclusão ou rompimento dos vasos arteriais destinados a nutri-lo, durante um período prolongado, causando necrose no tecido cardíaco. SINAIS E SINTOMAS DE IAM Dor ou sensação de opressão no peito podendo irradiar-se para o queixo, braços, antebraços, mandíbula e costas, com duração superior a 30 minutos. Náuseas. Dificuldade respiratória. Sudorese. Fraqueza. SINAIS E SINTOMAS DE IAM Dor próxima à região epigástrica, podendo defini-la apenas como mal-estar gástrico. Vômito. Falta de ar. Agitação. Queda de pressão arterial. Sinais de choque. Parada cardíaca. Tranqüilize o paciente. Coloque-o em posição de repouso, permitindo uma respiração mais confortável, geralmente, na posição semi-sentada. Administre oxigênio suplementar. Afrouxe roupas apertadas. Mantenha a temperatura corporal (normal 36,5 a 37,0º C). Transporte o paciente, monitorando os sinais vitais. 1

2 ANGINA DE PEITO Quando uma área do músculo cardíaco é parcialmente privada de sangue Os sinais, sintomas e tratamento préhospitalar são os mesmos apresentados em um IAM. A dor é produzida ou agravada pelo exercício e aliviada pelo repouso (aproximadamente após 10 minutos) ou medicamentos. O socorrista deve orientá-lo a tomar a medicação conforme prescrição médica. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA ICC O coração torna-se incapaz de bombear uma quantidade adequada de sangue que possa satisfazer as necessidades de oxigênio e de nutrientes dos tecidos. É determinada pela congestão circulatória decorrente da diminuição da contratilidade do miocárdio. Como conseqüência, o débito cardíaco torna-se insuficiente para manter adequado o fluxo de sangue ao organismo, resultando em congestão vascular. SINAIS E SINTOMAS DE ICC Inquietação. Respiração ofegante e ruidosa. Insuficiência respiratória. Tosse. Náuseas. Anorexia. Fadiga. Ansiedade e agitação. SINAIS E SINTOMAS DE ICC Edema no tornozelo. Edema no abdômen. Veias do pescoço distendidas. Cianose. O paciente insiste em ficar sentado ou de pé. Não é freqüente a vítima apresentar dor torácica. ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO AVE É o aparecimento de uma disfunção neurológica resultante da interrupção do suprimento sanguíneo cerebral. Comumente decorre de quatro fatores: Trombose cerebral Embolia cerebral Estenose arterial Hemorragia TIPOS DE AVE Isquêmico - provocado por trombose, embolia ou estenose arterial. Hemorrágico - causado por hemorragia. 2

3 SINAIS E SINTOMAS AVE Dependem da localização e extensão do dano de forma geral, incluem: dor de cabeça (talvez o único sintoma); síncope; alterações do nível de consciência; formigamento ou paralisia, usualmente das extremidades; dificuldade respiratória; queda facial; SINAIS E SINTOMAS AVE alteração visual; convulsão; pupilas desiguais; perda do controle urinário ou intestinal; hipertensão; dificuldade na fala (afasia) dificuldade em ouvir, compreender, ler e escrever. ESCALA DE CINCINNATI PARA AVE É utilizada para identificar um provável AVE. Muitos sinais podem ser vagos ou ignorados pelo paciente. Para identificar um AVE, avalie três sinais físicos importantes. Queda facial Debilidade nos braços Fala anormal HIPERTENSÃO É uma condição na qual a pressão arterial encontra-se acima dos níveis considerados normais. A hipertensão é uma doença que impõe uma sobrecarga às funções do sistema cardiovascular. A maior incidência da hipertensão é verificada entre mulheres da raça negra, fumantes, na faixa etária entre 30 e 50 anos. Embora a incidência seja mais elevada no sexo feminino, a tolerância nas mulheres é maior que nos homens. VALORES NORMAIS Sístole 100 a 140mmHg. Diástole 60 a 80mmHg. SINAIS E SINTOMAS DE HIPERTENSÃO Cefaléia. Náuseas. Ansiedade. Zumbido nos ouvidos. Alteração visual. Hemorragia nasal. Formigamento na face e extremidades. Pressão arterial elevada. Estocomas 3

4 Mantenha as vias aéreas permeáveis. Coloque o paciente em posição sentada ou semi-sentada. Mantenha o paciente em repouso. Promova o suporte emocional. Oriente-o para que tome a medicação habitual. Transporte o paciente. DESMAIO OU SÍNCOPE Perda breve e repentina da consciência, geralmente com rápida recuperação. Muitas vezes essa situação é uma defesa do organismo frente a um problema, para evitar danos cerebrais por falta de sangue. CAUSAS MAIS COMUNS DE SÍNCOPE Stress; Hipoglicemia; TCE; Infecções, Patologias, etc. Tontura; Palidez; Pulso alterado; Distúrbios visuais; Agitação; Respiração alterada. SINAIS E SINTOMAS DIABETES Diabetes é uma doença crônica degenerativa que surge como uma disfunção metabólica originada pelo comprometimento na produção e/ou utilização da insulina. A insulina tem como principal função a regulação do metabolismo da glicose em todos os tecidos, com exceção do cérebro. EFEITOS DA DEFICIÊNCIA OU DO EXCESSO DE INSULINA Quando a produção de insulina é insuficiente - hiperglicemia Quando a quantidade de insulina é excessiva hipoglicemia 4

5 SINAIS E SINTOMAS HIPERGLICEMIA Sede. Dificuldade respiratória. Pulso rápido e fraco. Hálito cetônico. Pele quente e seca (desidratada). Fraqueza. Alteração do nível de consciência (coma pela acidez). O socorrista deverá fazer uma boa entrevista, para averiguar se o paciente é diabético. 1. Mantenha o paciente em repouso. 2. Promova suporte emocional 3. Transporte o paciente. SINAIS E SINTOMAS DE HIPOGLICEMIA Respiração normal ou superficial. Pele pálida e úmida, freqüentemente, sudorese fria. Pulso rápido e forte. Hálito sem odor característico. Cefaléia e náuseas. Desmaio, convulsões, desorientação ou coma. Mantenha o paciente em repouso. Mantenha vias aéreas abertas e fique prevenido para ocorrências de vômito. Se o paciente estiver consciente, dê açúcar ou líquido açucarado, mas se não estiver totalmente consciênte, não dê nada por via oral. Previna o choque. Transporte o paciente. INSUFICIÊNCIAS RESPIRTÓRIAS São problemas respiratórios, cuja manisfestação principal é a dispnéia que caracteriza-se por respirações rápidas e superficiais, sensação de falta de ar podendo causar cianose SINAIS E SINTOMAS DE IR Dispnéia Sons atípicos (estertores, sibilos e ronco) Pulso alterado Agitação Tosse 5

6 Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - DPOC É um importante grupo de doenças crônicas que caracteriza-se por uma dificuldade respiratória e troca insuficiente de O 2 e CO 2, mas pode apresentar-se de forma aguda. Asma brônquica Enfermidade das vias respiratórias que dificulta a expiração. Bronquite Inflamação dos brônquios Enfisema pulmonar Perda de eleasticidade pulmonar tendo como principal causa o fumo. Hiper-reatividade do sistema respiratório Inalação de fumaça e gases irritantes ou muito quentes causando problemas respiratórios ou até parada respiratória Hiperventilação Aumento da troca respiratória por respiracões rápidas e profundas Alterações metabólicas Diabetes (cetoacidose diabética) Ansiedade e outros. Tratamento: tranquilizar o paciente e utilizar o saco de papel Se não houver melhora o problema é mais sério do que uma simples hiperventilação. Choque anaflático Urticária Edema de face, lábios e pescoço Edema de língua e glote. Remova o paciente para uma área arejada Vias aéreas permeáveis Assegure-se que não é OVACE Suporte emocional Posição semi-sentada ou sentada Mantenha a temperatura corporal Previna o choque Cuidado com reações tardias causadas por gases tóxicos. 6

7 CONVULSÃO Contrações violentas, incoordenadas e involuntárias de parte ou da totalidade dos músculos, provocadas por diversas doenças neurológicas e não neurológicas ou por traumatismos crânio-encefálicos. CAUSAS DAS CONVULSÕES: Epilepsia; Febre alta em crianças menores de 6 anos Traumatismo craniano; Doenças infecciosas, inflamatórias ou tumores cerebrais; Acidentes Vasculares Cerebrais; Intoxicações. EPILEPSIA Doença neurológica convulsiva crônica. Manifesta-se por perda súbita da consciência, geralmente acompanhada de convulsões tônico-clônicas. CLASSIFICA-SE EM Grande mal - Caracterizado por convulsões generalizadas,chamadas tônico-clônicas,durando de alguns segundos até a 4 minutos; Pequeno mal - Caracteriza-se pela perda total ou parcial da consciência, geralmente pelo período de 3 a 30 segundos, durante os quais o paciente apresenta várias contrações musculares em forma de abalos, geralmente na região da cabeça. CONVULSÃO FEBRIL Ocorrem somente em crianças menores de 5 ou 6 anos; Normalmente desencadeadas durante hipertermias; TRAUMATISMO CRANIANO Pode produzir convulsões no momento do trauma ou horas após o evento, por desenvolvimento de hematomas ou edema cerebral. É rara entre 2 a 6 meses e não ocorre abaixo dos 2 meses. 7

8 SINAIS E SINTOMAS DE CONVULSÃO Perda da consciência. A vítima poderá cair e machucar-se; Rigidez do corpo, especialmente do pescoço e extremidades. Outras vezes, desenvolve um quadro de tremores de diversas amplitudes; Pode ocorrer cianose ou até parada respiratória. Em algumas ocasiões, há perda do controle dos esfíncteres urinário e anal; Depois das convulsões, o paciente recupera seu estado de consciência lentamente. Pode ficar confuso e ter amnésia do episódio. CONVULSÃO Evite que se machuque com golpes em objetos dispostos ao seu redor; Afrouxe a roupas apertadas; Posicione adequadamente a cabeça do paciente; Avalie a respiração; Depois da crise, mantenha a privacidade do paciente e explique que deverá receber auxílio médico; CONVULSÃO FEBRIL Não dar nada por via oral; Manter as vias aéreas abertas; Estar preparado para o vômito; Prevenir o choque; Manter o paciente em repouso na posição em melhor se adapta. Não forçá-lo a mudar de posição. Dar suporte emocional e baixar a febre. 8

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