Agentes Comunitários de Saúde Agentes de Combate às Endemias Tudo sobre direitos e efetivação 3ª edição

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Agentes Comunitários de Saúde Agentes de Combate às Endemias Tudo sobre direitos e efetivação 3ª edição"

Transcrição

1 1

2 CÂMARA DOS DEPUTADOS VALTENIR LUIZ PEREIRA Deputado Federal Agentes Comunitários de Saúde Agentes de Combate às Endemias Tudo sobre direitos e efetivação 3ª edição Trabalho do Deputado Federal Valtenir Luiz Pereira. Centro de Documentação e Informação Coordenação Edições Câmara BRASÍLIA

3 CÂMARA DOS DEPUTADOS 53 a Legislatura 3 a Sessão Legislativa SÉRIE SEPARATAS DE DISCURSOS, PARECERES E PROJETOS Nº 187/2009 3

4 Sumário 4 Pág. 1. Sobre a atuação do Deputado Valtenir Pereira Sobre o trabalho da Frente Parlamentar Sobre os caminhos para a efetivação, seleção pública e regime de trabalho Sobre a legislação; decisões e precedentes jurídicos I. Emenda Constitucional nº 51/ II. Lei Federal nº / III. Emenda Constitucional n o 63/ IV. Lei Municipal de Cuiabá que cria cargos de agentes Lei nº 4.941/ V. Lei Municipal de Recife que estabelece critérios para certificação e efetivação Lei nº / VI. Lei Municipal de Cuiabá que estabelece critérios para certificação e efetivação Lei nº 5.039/ VII. Portaria do Ministério da Saúde que trata do repasse de R$ 714,00 Portaria nº 3.178/ VIII. Decisão judicial para cancelamento de concurso Sinop/ MT IX. Decisão judicial reintegrando os agentes da Prefeitura Municipal de Chapada dos Guimarães mandando pagar o período que eles ficaram fora do trabalho X. PEC n o 391/09, que trata do piso salarial nacional... 39

5 XI. Emenda aditiva à PEC n o 391/2009 Piso Salarial Nacional de pelo menos dois salários-mínimos de responsabilidade da União, adicional de insalubridade com a aposentadoria especial XII. Redação final da PEC n o 391/2009 após acordo na Comissão Especial Sobre como buscar seus direitos

6 Sobre a atuação do Deputado Valtenir Pereira Caro (a) leitor (a), Não há mudança sem sonho, como não há sonho sem esperança. Paulo Freire Em junho de 2007, foi criada no Congresso Nacional (Câmara dos Deputados e Senado Federal) a Frente Parlamentar de Apoio aos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, da qual sou presidente. Para os parlamentares (deputados dederais e senadores) que compõem essa Frente Parlamentar, um dos maiores objetivos é garantir o cumprimento da Emenda Constitucional nº 51/06, que assegura a efetivação desses profissionais pelas prefeituras de todo o País. Além disso, outras bandeiras que defendemos é a regulamentação da profissão, que será possível com o cumprimento da Lei n o /2006, a implantação do piso salarial nacional e o plano de carreira (EC n o 63/09). Pessoalmente, considero que a efetivação dos agentes, a implantação de um piso salarial nacional, com o plano de carreira, e a regulamentação da profissão, e ainda o adicional de insalubridade e a aposentadoria especial são assuntos de grande importância para o Brasil, já que o trabalho desses profissionais se traduz em importantes ações do maior programa de saúde preventiva do País, além de proteger e respeitar quem se dedica fielmente, há anos, ao cuidado com a saúde do povo, resgatando a dignidade e a qualidade de vida. Na verdade, esses profissionais da saúde merecem de todos nós uma atenção especial, pois suas vidas são cercadas de muitos riscos. É 6

7 o risco de cada dia para servir a sociedade. A atividade é difícil e causa grandes desgastes físicos. A visão é diminuída, pois se encontram permanentemente expostos a claridade intensa. O corpo e a coluna maltratados, reduzindo, por demais, os esforços e impedindo-os de muitas tarefas. É preciso olharmos com muito carinho e interesse para as condições de trabalho e o tempo de suas aposentadorias. Mais do que um informativo, essa cartilha tem a missão de orientar a metodologia a ser seguida para a plena efetivação destes profissionais da saúde, estabelecendo o vínculo efetivo (definitivo) dos agentes de saúde e endemias com o Poder Público, além de apresentar a evolução do trabalho que tenho realizado em defesa dos direitos dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias de Mato Grosso e do Brasil. Por fim, quando há soma de esforços, as dificuldades são superadas e acontece a transformação. Temos muita força quando nos tornamos um todo em favor de uma causa comum. Um forte abraço, Valtenir Luiz Pereira Deputado Federal PSB/MT Presidente da Frente Parlamentar de Apoio aos Agentes Defensor Público do Estado de Mato Grosso 7

8 Sobre o trabalho da Frente Parlamentar O trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias está presente em 90% dos municípios brasileiros, por isso a importância do tema. A Frente Parlamentar de Apoio aos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias foi criada para cuidar do assunto e encontrar soluções para os principais problemas desses profissionais. 8 Compromissos da Frente Parlamentar O Deputado Valtenir Pereira, presidente da Frente, destaca os mais importantes pontos do estatuto a serem discutidos: 1) Zelar pelo efetivo cumprimento da Emenda Constitucional nº 51/06, que assegura aos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias uma relação estável e definitiva com o Poder Público, em todo o território nacional. Em outras palavras: A Frente trabalha pondo em prática as proteções legais para que os agentes tenham estabilidade no trabalho, como qualquer outro servidor público de carreira, tendo proposto diversas medidas judiciais para assegurar esse direito. 2) Propugnar pelo cumprimento da Lei nº /06, que regulamenta a carreira dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias. Em outras palavras: A Frente busca a regulamentação da profissão de agentes de saúde e endemias e suas áreas de atuação, além da definição do regime de trabalho pelo qual serão admitidos no serviço público. 3) Defender a valorização da carreira dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias com vista na capacitação e qua-

9 lificação profissional, efetivação e melhoria das condições de trabalho e do padrão remuneratório. Em outras palavras: A Frente busca mais qualidade no atendimento à população, por meio da qualificação, capacitação e aperfeiçoamento dos agentes de saúde e endemias, bem como melhorar os salários e as condições de trabalho (equipamentos de proteção) destes profissionais. 4) Acompanhar a efetiva aplicação dos recursos do Programa de Promoção e Prevenção da Saúde do Ministério da Saúde, atinentes aos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias. Em outras palavras: A Frente busca criar mecanismos de fiscalização para garantir que os recursos destinados aos agentes sejam aplicados adequadamente e atinja efetivamente os usuários do SUS. 5) Realizar estudos junto ao Ministério da Saúde e ao Ministério da Educação, a fim de elaborar proposta para a criação de curso de formação pedagógica em nível médio e superior voltado para a área de atuação dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias. Em outras palavras: A Frente busca ampliar a qualificação e a capacitação profissional dos agentes de saúde e endemias com cursos técnicos profissionalizantes e graduação, com diplomas reconhecidos pelo MEC. SOBRE OS CAMINHOS PARA A EFETIVAÇÃO, SELEÇÃO PÚBLICA E REGIME DE TRABALHO Um dos temas que mais tem gerado discussões é a regularização do vínculo de trabalho com o município Deprecarização, ou seja, a forma de efetivação dos agentes. O Deputado Valtenir, presidente da Frente Parlamentar de Apoio aos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, defende que o processo de efetivação respeite a legislação vigente. Seguem sínteses da legislação que garante os direitos dos agentes: Basta ter participado da Seleção Pública (EC nº 51/06, art. 2º, parágrafo único): Aquele agente de saúde ou endemias que se 9

10 submeteu a qualquer seleção pública, ou seja, disputou o posto de trabalho de agente e foi selecionado, e que se encontrava em plena atividade em 14 de fevereiro de 2006 deve ser efetivado. Criar Comissão Especial de Certificação (Lei nº /06, art. 9º, parágrafo único, e art. 12, parágrafos 1º e 2º): os municípios devem criar uma comissão de certificação para analisar os processos de ingresso dos agentes na atividade pública, certificando quem passou pela seleção pública. Criação dos cargos ou empregos de Agentes (Lei nº /06, art. 14): O prefeito deve enviar à Câmara dos Vereadores um projeto de lei para criar cargos públicos ou empregos para efetivar os agentes que já passaram pela seleção pública. Preenchimento imediato dos cargos ou empregos: A Comissão, ao terminar os trabalhos, certificará os agentes que fizeram seleção pública, e o prefeito, por meio de Ato Normativo, realizará a efetivação dos agentes no serviço público, preenchendo os cargos criados pela Lei Municipal. Permanência dos agentes no trabalho (Lei n o /06, art. 17): Caso haja algum agente que não fez a seleção pública, o mesmo continuará trabalhando até o término do processo seletivo, se aprovado, ele continua, se não, passa a compor uma lista de espera, aguardando para ser chamado e aproveitado. É mais viável o regime estatutário (Lei nº /06, art. 14): É importante que os prefeitos optem pelo regime estatutário, criando os cargos de agentes de saúde e endemias por ser mais econômico para o Poder Público do que o emprego público regido pela CLT. Seleção de provas e títulos (CF, artigo 198 4º e Lei n o /2006, art. 9º): É importante que os prefeitos façam processos seletivos de provas e títulos. Nas provas, devem ser exigidas apenas matérias atinentes à natureza e complexidade das atribuições dos agentes: Nada de provas de português, matemática, história, geografia, etc., mas sim, o que o agente deve saber no seu dia a dia para aplicar no cuidado e na promoção da saúde da comunidade e ainda exigir os requisitos específicos para o exercício das atividades (Lei n o /06, arts. 6º e 7º). Provas de Títulos prestígio da experiência: Para análise de títulos, a sugestão é que os cursos introdutórios de formação inicial, de capacitação continuada e de aperfeiçoamento e cada ano de trabalho na atividade de agente de saúde ou endemias, sejam 10

11 considerados nos critérios de pontuação. Pagamento do salário de pelo menos o valor do incentivo da União: É importante que os prefeitos paguem aos agentes, a título de salário, valor nunca inferior ao definido anualmente e repassado pelo Ministério da Saúde às prefeituras, como incentivo para a contratação dos agentes. Em 2010, o valor transferido aos cofres dos municípios é de R$714,00 por profissional contratado. O prefeito pode pagar um valor além do incentivo da União. O prefeito pode pagar valor além do incentivo da União: Pode ainda, o prefeito, agregar outros valores como forma de valorização desses trabalhadores que enfrentam o sol e a chuva, a lama e a poeira, sobem morros e percorrem distâncias longas, frequentam lugares insalubres, mantém contato contínuo com pessoas portadoras de doenças infecto-contagiosas e fazem contato e manipulação de venenos, etc. A efetivação (vínculo definitivo) desses profissionais desprecarização da relação de trabalho com o poder público significa estabilidade para as estratégias Programa Saúde da Família e valorização dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, permitindo mais investimentos do Ministério da Saúde na atenção primária de modo estável. Caso seu município ainda não tenha cumprido as regras da efetivação de acordo com as informações aqui apresentadas, abra um canal de diálogo com o Prefeito, com a Câmara Municipal, com a Defensoria Pública, com o Ministério Público e com os juízes de Direito, apresentando um exemplar desta cartilha. SOBRE A LEGISLAÇÃO, DECISÕES E PRECEDENTES JURÍDICOS A Constituição brasileira garante: a lei é igual para todos. Portanto, se a Justiça proferiu uma decisão sobre um determinado assunto, essa decisão serve como referência e parâmetro para todos os demais casos iguais. É o que se chama de precedente jurídico. O Deputado Valtenir, além de presidente da Frente Parlamentar de Apoio aos Agentes, é advogado defensor público. Na defesa dos direitos dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias, é importante ressaltar que muitas decisões favoráveis têm sido emitidas em todo o País, em especial em Mato Grosso. 11

12 O Deputado Valtenir lembra: essas decisões servem de parâmetro para todos os agentes do Brasil. Saiba mais sobre a legislação e as principais manifestações da Justiça brasileira sobre a regulamentação da profissão e efetivação dos agentes. Emenda Constitucional nº 51/06; Lei Federal nº /06; Emenda Constitucional nº 63/10; Lei Municipal de Cuiabá, que cria cargos de agentes Lei nº 4.941/06; Lei Municipal de Recife, que estabelece critérios para certificação e efetivação Lei nº ; Lei Municipal de Cuiabá, que estabelece critérios para certificação e efetivação Lei nº 5.039/07; Portaria do Ministério da Saúde sobre repasse de R$714,00 Portaria nº 3.178/10; Decisão Judicial para cancelamento de concurso de agente Sinop/ MT; Decisão Judicial determinando a volta ao trabalho dos agentes de Chapada dos Guimarães que foram dispensados pelo prefeito; PEC n o 391/09 Trata do Piso Salarial Nacional; Emenda Aditiva à PEC n o 391/09, do Deputado Valtenir Piso Salarial Nacional de pelo menos dois salários-mínimos de responsabilidade da União, adicional de insalubridade com a aposentadoria especial; e Redação Final da PEC n o 391/09 após acordo na Comissão Especial. 12

13 Emenda Constitucional nº 51, de 14 de fevereiro de 2006 As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte emenda ao texto constitucional: Art. 1º O art. 198 da Constituição Federal passa a vigorar acrescido dos seguintes 4º, 5º e 6º: Art º Os gestores locais do sistema único de saúde poderão ADMITIR Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias POR MEIO DE PROCESSO SELETI- VO PÚBLICO, DE ACORDO COM A NATUREZA E COM- PLEXIDADE DE SUAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS ES- PECÍFICOS PARA SUA ATUAÇÃO. 5º Lei federal disporá sobre o regime jurídico e a regulamentação das atividades de agente comunitário de saúde e Agente de Combate às Endemias. 6º Além das hipóteses previstas no 1º do art. 41 e no 4º do art. 169 da Constituição Federal, o servidor que exerça funções equivalentes às de agente comunitário de saúde ou de Agente de Combate às Endemias poderá perder o cargo em caso de descumprimento dos requisitos específicos, fixados em lei, para o seu exercício. (NR) Art. 2º Após a promulgação da presente emenda constitucional, os Agentes Comunitários de Saúde e os Agentes de Combate às Endemias somente poderão ser contratados diretamente pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios na forma do 4º do art. 198 da Constituição Federal, observado o limite de gasto estabelecido na lei complementar de que trata o art. 169 da Constituição Federal. 13

14 Parágrafo único. Os profissionais que, na data de promulgação desta Emenda e a qualquer título, desempenharem as atividades de agente comunitário de saúde ou de Agente de Combate às Endemias, na forma da lei, ficam dispensados de se submeter ao processo Seletivo Público a que se refere o 4º do art. 198 da Constituição Federal, desde que tenham sido contratados a partir de anterior processo de Seleção Pública efetuado por órgãos ou entes da administração direta ou indireta de estado, Distrito Federal ou município ou por outras instituições com a efetiva supervisão e autorização da administração direta dos entes da Federação. Art. 3º Esta emenda constitucional entra em vigor na data da sua publicação. Brasília, 14 de fevereiro de

15 Lei Federal nº , de 5 de outubro de 2006 Regulamenta o 5º do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras providências. Faço saber que o Presidente da República adotou a Medida Provisória nº 297, de 2006, que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente da Mesa do Congresso Nacional, para os efeitos do disposto no art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, combinado com o art. 12 da Resolução nº 1, de 2002-CN, promulgo a seguinte lei: Art. 1º As atividades de Agente Comunitário de Saúde e de Agente de Combate às Endemias, passam a reger-se pelo disposto nesta lei. Art. 2º O exercício das atividades de Agente Comunitário de Saúde e de Agente de Combate às Endemias, nos termos desta lei, dar-se-á exclusivamente no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS, na execução das atividades de responsabilidade dos entes federados, mediante vínculo direto entre os referidos Agentes e órgão ou entidade da administração direta, autárquica ou fundacional. Art. 3º O Agente Comunitário de Saúde tem como atribuição o exercício de atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde, mediante ações domiciliares ou comunitárias, individuais ou coletivas, desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS e sob supervisão do gestor municipal, distrital, estadual ou federal. Parágrafo único. São consideradas atividades do Agente Comunitário de Saúde, na sua área de atuação: 15

16 I a utilização de instrumentos para diagnóstico demográfico e sociocultural da comunidade; II a promoção de ações de educação para a saúde individual e coletiva; III o registro, para fins exclusivos de controle e planejamento das ações de saúde, de nascimentos, óbitos, doenças e outros agravos à saúde; IV o estímulo à participação da comunidade nas políticas públicas voltadas para a área da saúde; V a realização de visitas domiciliares periódicas para monitoramento de situações de risco à família; e VI a participação em ações que fortaleçam os elos entre o setor saúde e outras políticas que promovam a qualidade de vida. Art. 4º O Agente de Combate às Endemias tem como atribuição o exercício de atividades de vigilância, prevenção e controle de doenças e promoção da saúde, desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS e sob supervisão do gestor de cada ente federado. Art. 5º O Ministério da Saúde disciplinará as atividades de prevenção de doenças, de promoção da saúde, de controle e de vigilância a que se referem os arts. 3º e 4º, e estabelecerá os parâmetros dos cursos previstos nos incisos II do art. 6º e I do art. 7º, observadas as diretrizes curriculares nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação. Art. 6º O Agente Comunitário de Saúde deverá preencher os seguintes requisitos para o exercício da atividade: I Residir na área da comunidade em que atuar, desde a data da publicação do edital do processo seletivo público; II Haver concluído, com aproveitamento, curso introdutório de formação inicial e continuada; e 16 III Haver concluído o ensino fundamental. 1º Não se aplica a exigência a que se refere o inciso III aos que, na data de publicação desta lei, estejam exercendo atividades próprias de Agente Comunitário de Saúde. 2º Compete ao ente federativo responsável pela execução dos programas a definição da área geográfica a que se refere o inciso I, observados os parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Saúde.

17 Art. 7º O Agente de Combate às Endemias deverá preencher os seguintes requisitos para o exercício da atividade: I Haver concluído, com aproveitamento, curso introdutório de formação inicial e continuada; e II Haver concluído o ensino fundamental. Parágrafo único. Não se aplica a exigência a que se refere o inciso II aos que, na data de publicação desta lei, estejam exercendo atividades próprias de Agente de Combate às Endemias. Art. 8º Os Agentes Comunitários de Saúde e os Agentes de Combate às Endemias admitidos pelos gestores locais do SUS e pela Fundação Nacional de Saúde FUNASA, na forma do disposto no 4º do art. 198 da Constituição, submetem-se ao regime jurídico estabelecido pela Consolidação das Leis do Trabalho CLT, salvo se, no caso dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, lei local dispuser de forma diversa. Art. 9º A contratação de Agentes Comunitários de Saúde e de Agentes de Combate às Endemias deverá ser precedida de processo seletivo público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade de suas atribuições e requisitos específicos para o exercício das atividades, que atenda aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Parágrafo único. Caberá aos órgãos ou entes da administração direta dos estados, do Distrito Federal ou dos municípios certificar, em cada caso, a existência de anterior processo de seleção pública, para efeito da dispensa referida no parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº 51, de 14 de fevereiro de 2006, considerando-se como tal aquele que tenha sido realizado com observância dos princípios referidos no caput. Art. 10. A administração pública somente poderá rescindir unilateralmente o contrato do Agente Comunitário de Saúde ou do Agente de Combate às Endemias, de acordo com o regime jurídico de trabalho adotado, na ocorrência de uma das seguintes hipóteses: I Prática de falta grave, dentre as enumeradas no art. 482 da CLT; II Acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas; III Necessidade de redução de quadro de pessoal, por excesso de despesa, nos termos da Lei nº 9.801, de 14 de junho de 1999; ou 17

18 IV insuficiência de desempenho, apurada em procedimento no qual se assegurem pelo menos um recurso hierárquico dotado de efeito suspensivo, que será apreciado em trinta dias, e o prévio conhecimento dos padrões mínimos exigidos para a continuidade da relação de emprego, obrigatoriamente estabelecidos de acordo com as peculiaridades das atividades exercidas. Parágrafo único. No caso do Agente Comunitário de Saúde, o contrato também poderá ser rescindido unilateralmente na hipótese de não atendimento ao disposto no inciso I do art. 6º, ou em função de apresentação de declaração falsa de residência. Art. 11. Fica criado, no quadro de pessoal da Fundação Nacional de Saúde FUNASA, Quadro Suplementar de Combate às Endemias, destinado a promover, no âmbito do SUS, ações complementares de vigilância epidemiológica e combate a endemias, nos termos do inciso VI e parágrafo único do art. 16 da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de Parágrafo único. Ao quadro suplementar de que trata o caput aplica-se, no que couber, além do disposto nesta lei, o disposto na Lei nº 9.962, de 22 de fevereiro de 2000, cumprindo-se jornada de trabalho de quarenta horas semanais. Art. 12. Aos profissionais não ocupantes de cargo efetivo em órgão ou entidade da administração pública federal que, em 14 de fevereiro de 2006, a qualquer título, se achavam no desempenho de atividades de combate a endemias no âmbito da Funasa é assegurada a dispensa de se submeterem ao processo seletivo público a que se refere o 4º do art. 198 da Constituição, desde que tenham sido contratados a partir de anterior processo de seleção pública efetuado pela Funasa, ou por outra instituição, sob a efetiva supervisão da Funasa e mediante a observância dos princípios a que se refere o caput do art. 9º. 1º ATO CONJUNTO DOS MINISTROS DE ESTADO DA SAÚDE E DO CONTROLE E DA TRANSPARÊNCIA INSTITUIRÁ COMISSÃO COM A FINALIDADE DE ATESTAR A REGULARIDADE DO PROCES- SO SELETIVO PARA FINS DA DISPENSA PREVISTA NO CAPUT. 2º A COMISSÃO SERÁ INTEGRADA POR TRÊS REPRESEN- TANTES DA SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO DA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, UM DOS QUAIS A PRESIDIRÁ, PELO ASSESSOR ESPECIAL DE CONTROLE INTER- NO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE E PELO CHEFE DA AUDITORIA INTERNA DA FUNASA. 18

19 Art. 13. Os Agentes de Combate às Endemias integrantes do Quadro Suplementar a que se refere o art. 11 poderão ser colocados à disposição dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, no âmbito do SUS, mediante convênio, ou para gestão associada de serviços públicos, mediante contrato de consórcio público, nos termos da Lei nº , de 6 de abril de 2005, mantida a vinculação à Funasa e sem prejuízo dos respectivos direitos e vantagens. Art. 14. O gestor local do SUS responsável pela contratação dos profissionais de que trata esta lei DISPORÁ SOBRE A CRIAÇÃO DOS CARGOS OU EMPREGOS PÚBLICOS e demais aspectos inerentes à atividade, observadas as especificidades locais. Art. 15. Ficam criados cinco mil, trezentos e sessenta e cinco empregos públicos de Agente de Combate às Endemias, no âmbito do Quadro Suplementar referido no art. 11, com retribuição mensal estabelecida na forma do Anexo desta lei, cuja despesa não excederá o valor atualmente despendido pela Funasa com a contratação desses profissionais. 1º A Funasa, em até trinta dias, promoverá o enquadramento do pessoal de que trata o art. 12 na tabela salarial constante do Anexo desta lei, em classes e níveis com salários iguais aos pagos atualmente, sem aumento de despesa. 2º Aplica-se aos ocupantes dos empregos referidos no caput a indenização de campo de que trata o art. 16 da Lei nº 8.216, de 13 de agosto de º Caberá à Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão disciplinar o desenvolvimento dos ocupantes dos empregos públicos referidos no caput na tabela salarial constante do anexo desta lei. Art. 16. FICA VEDADA A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA OU TERCEIRIZADA de Agentes Comunitários de Saúde e de Agentes de Combate às Endemias, salvo na hipótese de combate a surtos endêmicos, na forma da lei aplicável. Art. 17. Os profissionais que, na data de publicação desta lei, exerçam atividades próprias de Agente Comunitário de Saúde e Agente de Combate às Endemias, vinculados diretamente aos gestores locais do SUS ou a entidades de administração indireta, não investidos em cargo ou emprego público, e não alcançados pelo dis- 19

20 posto no parágrafo único do art. 9º, PODERÃO PERMANECER NO EXERCÍCIO DESTAS ATIVIDADES, até que seja concluída a realização de processo seletivo público pelo ente federativo, com vistas ao cumprimento do disposto nesta lei. Art. 18. Os empregos públicos criados no âmbito da Funasa, conforme disposto no art. 15 e preenchidos nos termos desta lei, serão extintos, quando vagos. Art. 19. As despesas decorrentes da criação dos empregos públicos a que se refere o art. 15 correrão à conta das dotações destinadas à Funasa, consignadas no Orçamento Geral da União. Art. 20. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 21. Fica revogada a Lei nº , de 10 de julho de Brasília, 9 de junho de º da Independência e 118º da República. 20

21 Emenda Constitucional nº 63, de 2010 Altera o 5º do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre piso salarial profissional nacional e diretrizes para os Planos de Carreira de Agentes Comunitários de Saúde e de Agentes de Combate às Endemias. As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional: Art. 1º O 5º do art. 198 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação: Art º Lei federal disporá sobre o regime jurídico, o piso salarial profissional nacional, as diretrizes para os Planos de Carreira e a regulamentação das atividades de Agente Comunitário de Saúde e Agente de Combate às Endemias, competindo à União, nos termos da lei, prestar assistência financeira complementar aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, para o cumprimento do referido piso salarial.... (NR) Art. 2º Esta emenda constitucional entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 4 de fevereiro de

22 Lei Municipal nº 4.941, de 29 de dezembro de 2006 Dispõe sobre a criação de cargos de Agentes Comunitários de Saúde e de Agentes de Combate às Endemias no Município de Cuiabá, nos termos da Emenda Constitucional nº 51/2006 e da Lei Federal nº /2006, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Cuiabá/MT faz saber que a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou e ele sanciona a seguinte lei: Art. 1º Ficam criados, no quadro da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá, um total de 688 (seiscentos e oitenta e oito) cargos, sendo 342 (trezentos e quarenta e dois) de Agentes Comunitários de Saúde ACS, e 346 (trezentos e quarenta e seis) de Agentes de Combates às Endemias ACE. Art. 2º O provimento dos cargos criados será precedido de prévia aprovação em processo seletivo público de provas e títulos que atenda aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, cujos critérios serão definidos em edital, conforme o interesse público. Parágrafo único. Caberá ao órgão ou ente da administração direta do Município de Cuiabá certificar, em cada caso, a existência de anterior processo de seleção pública, para efeito da dispensa referida no parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº 51, de 14 de fevereiro de 2006, considerando-se como tal aquele que tenha sido realizado com observância dos princípios referidos no caput deste artigo. Art. 3º Os profissionais que, na data de publicação desta lei, exerçam atividades próprias de Agente Comunitário de Saúde e 22

23 Agente de Combate às Endemias, não investidos em cargo ou emprego público, e não alcançados pelo disposto no parágrafo único do art. 2º, poderão permanecer no exercício destas atividades, até que seja concluída a realização de processo seletivo público, com vistas ao cumprimento do disposto nesta lei. Art. 4º O Agente Comunitário de Saúde deverá preencher os seguintes requisitos para o exercício do cargo: I Residir na área da comunidade em que atuar desde a data da publicação do edital do processo seletivo público; II Haver concluído, com aproveitamento, curso de qualificação básica de formação; III Haver concluído o ensino fundamental. 1º Não se aplica a exigência a que se refere o inciso III aos que, na data da publicação desta lei, estejam exercendo atividades próprias de Agente Comunitário de Saúde. 2º Compete à Secretaria Municipal de Saúde a definição da área geográfica a que se refere o inciso I observados os parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Saúde. 3º Caberá ao Ministério da Saúde estabelecer o conteúdo programático do curso de que trata o inciso II deste artigo. Art. 5º Compete ao Agente Comunitário de Saúde o exercício de atividade de prevenção de doenças e promoção da saúde, mediante ações domiciliares ou comunitárias, individuais ou coletivas, desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS Sistema Único de Saúde, e sob supervisão do gestor municipal. Parágrafo único. Ao Agente Comunitário de Saúde é vedado o exercício de atividades típicas do serviço interno das Unidades Básicas, salvo nos casos de mobilizações comunitárias ou campanhas estipuladas pelo município. Art. 6º Compete ao Agente de Combate às Endemias o exercício de atividade de prevenção de doenças e promoção da saúde mediante ações de controle de endemias e seus vetores, abrangendo atividades de execução de programas de saúde desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS Sistema Único de Saúde, e sob supervisão do gestor municipal. Parágrafo único. Compete à União disciplinar as atividades de prevenção de doenças, promoção de saúde, de controle e de vigilân- 23

24 cia descritos nos arts. 3º e 4º da Lei nº /06, bem como de estabelecer os parâmetros dos cursos previstos nos incisos II do art. 6º e I do art. 7º da Lei nº /06. Art. 7º O Agente de Combate às Endemias deverá preencher os seguintes requisitos para o exercício do cargo: I Haver concluído, com aproveitamento, curso introdutório de formação inicial e continuada; II Haver concluído o ensino fundamental, salvo se na data de publicação da Lei nº , de , esteja exercendo atividades próprias de Agentes de Combate às Endemias. Art. 8º Os Agentes Comunitários de Saúde e os Agentes de Combate às Endemias ficam submetidos ao regime jurídico estatutário estabelecido pela Lei Complementar nº 93/03. Art. 9º Os Agentes Comunitários de Saúde e os Agentes de Combate às Endemias receberão capacitação em serviço, de forma continuada, gradual e permanente, sob a responsabilidade das unidades de lotação, e o seu conteúdo atenderá prioridades definidas a partir de indicadores de planejamento estabelecidos para cada território de atuação. Art. 10. O monitoramento e avaliação das ações desenvolvidas pelos Agentes Comunitários de Saúde serão realizados pelo Sistema de Informações da Atenção Básica SIAB, ou Sistema de Informação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde SIPACS, ou, ainda, por outro sistema implantado no município com possibilidade de alimentar a base de dados de um dos dois Sistemas do Ministério da Saúde (SIAB/SIPACS). Art. 11. Os casos omissos serão regidos pelas normas municipais em vigor. Parágrafo único. Em havendo necessidade, Portarias ou Decretos poderão ser produzidos a fim de normatizar a presente lei. Art. 12. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Alencastro, Cuiabá/MT, 29 de dezembro de

25 Lei Municipal nº , de 1º de agosto de 2007 Dispõe sobre o Processo de Efetivação dos Cargos de Agente Comunitário de Saúde, Agente de Saúde Ambiental e Agente de Combate às Endemias, conforme previsto na Lei nº /06. O povo da cidade do Recife, por seus representantes, decretou, e eu, em seu nome, sanciono a seguinte lei: Art. 1º Ficam estabelecidos os documentos públicos municipais que serão considerados para efeito de comprovação da seleção pública prevista no parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº 51/06, e da Lei Municipal nº , de 26 de junho de º A realização de seleção pública exigida na emenda constitucional e na Lei Municipal nº /06 deve ser certificada pela Comissão Especial criada no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde, considerando, prioritariamente, como documento público oficial para efeito de comprovação do certame: a) edital publicado em Diário Oficial do município convocando para a seleção; b) relação de aprovados publicada em Diário Oficial, órgão público, jornal de grande circulação ou entidade responsável pela seleção (como COVEST e IAUPE). 2º Na inexistência dos documentos referidos no parágrafo anterior, para o convencimento da Comissão Especial, poderão ser considerados outros meios probatórios, entre os quais a exibição de um ou mais dos seguintes documentos: 25

26 a) declaração de gestores públicos à época das seleções, com firma reconhecida em cartório, informando quanto à realização certame e à participação de candidato; b) matérias publicadas em Diário Oficial do Estado ou Município noticiando quanto da realização de seleção pública e conclusão de treinamentos; c) telegrama convocando os agentes para participarem de seleção e/ou treinamento; d) convênio celebrado entre a Fundação Nacional de Saúde e Município do Recife para implantação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde PACS; e) ata de audiência do Ministério Público do Trabalho; f) documento da PCR (Distrito Sanitário) informando quanto à realização de seleção; g) documento da PCR (Distrito Sanitário) comunicando aprovação de candidatos em seleção e convocando para treinamento; h) certificado de conclusão de curso específico para o exercício da atividade; i) relações de classificados da época que possuam timbre ou data e carimbo. 3º Para convencimento da existência da aprovação na seleção pública de que trata esta lei, a Comissão Especial poderá fazer as sindicâncias necessárias, inclusive inquirir testemunhas e solicitar outros documentos úteis à formação da sua convicção. 4º A comprovação da aprovação em seleção pública, nos casos da falta dos documentos previstos no 1º, será apreciada pela Comissão Especial à luz dos documentos apresentados na forma do 2º que emitirá parecer técnico específico com os fundamentos justificadores do convencimento da existência da aprovação na seleção. Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Recife, 1º de agosto de

27 Lei Municipal nº 5.039, de 28 de dezembro de 2007 Dispõe sobre o processo de efetivação dos cargos de Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias conforme previsto na Lei Municipal nº 4.941/06. O Prefeito Municipal de Cuiabá/MT faz saber que a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou e ele sanciona a seguinte lei: Art. 1º Ficam estabelecidos os Documentos Públicos Municipais que serão considerados para efeito de comprovação da Seleção Pública prevista no parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº 51/06, da Lei Federal nº /06 e da Lei Municipal nº 4.941, de 29 de dezembro de º A realização de Seleção Pública exigida na Emenda Constitucional e na Lei Municipal nº 4.941/06 deve ser certificada pela Comissão de Certificação Instituída pelo Decreto do Prefeito, formalizada pela Secretaria Municipal de Saúde, considerando, prioritariamente, como documento público oficial para efeito de comprovação do certame: I edital publicado na Gazeta Municipal convocando para o processo seletivo público, ou jornal de grande circulação; II relação de aprovados publicada na Gazeta Municipal ou jornal de grande circulação dentro do Município de Cuiabá. 2º Na inexistência dos documentos referidos no parágrafo anterior, para o convencimento da Comissão de Certificação, poderão ser considerados outros meios probatórios, entre os quais a exibição de um ou mais dos seguintes documentos: 27

28 I Declaração de Gestores Públicos à época das seleções, com firma reconhecida em cartório e termo de responsabilidade sobre as informações, quanto à realização do certame e à relação de candidato; II Matérias publicadas na Gazeta Municipal de Cuiabá, bem como informativos editados pela Secretaria Municipal de Saúde noticiando a realização de seleção pública e/ou conclusão de treinamentos; III Comunicado convocando os candidatos e/ou agentes para participarem de seleção e/ou treinamento; IV Convênio celebrado entre a Fundação Nacional de Saúde e o Município de Cuiabá para implantação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde PACS; V Documento ou publicação da Secretaria Municipal de Saúde comunicando aprovação dos candidatos selecionados; VI Certificado de conclusão de curso específico para capacitação e/ou exercício da atividade; VII Relações de classificados da época, que possuam timbre ou data e carimbo. 3º Para convencimento da existência da aprovação na Seleção Pública de que trata esta lei, a Comissão de Certificação poderá fazer as sindicâncias necessárias, inclusive inquirir testemunhas e solicitar outros documentos úteis à formação da sua convicção. 4º A comprovação da aprovação em Seleção Pública, nos casos da falta dos documentos previstos no 1º, será apreciada pela Comissão de Certificação a luz dos documentos apresentados na forma do 2º que emitirá parecer técnico específico com os fundamentos justificadores do convencimento da existência da aprovação na seleção. 5º Na aplicação da presente lei, levar-se-á em conta a dignidade da pessoa humana, valores sociais do trabalho, o instrumento da ponderação, os princípios da economicidade, eficiência, razoabilidade e proporcionalidade. Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Alencastro, Cuiabá/MT, 28 de dezembro de Há uma inovação do modelo de Recife presente no 5º do art. 1º que impõe a aplicação de princípios humanitários. 28

29 Portaria nº 3.178, de 19 de outubro de 2010 Fixa o valor do incentivo de custeio referente à implantação de Agentes Comunitários de Saúde. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições e Considerando a Política Nacional de Atenção Básica, aprovada pela Portaria nº 648/GM, de 28 de março de 2006; Considerando os gastos da gestão municipal com a contratação de Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família, em conformidade com a legislação vigente; e Considerando a necessidade de revisar o valor estabelecido para o incentivo de custeio referente aos Agentes Comunitários de Saúde, das estratégias Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família, definido pela Portaria nº 2008/GM/MS, de 1 o de setembro de 2009, resolve: Art. 1º Fixar em R$714,00 (setecentos e quatorze reais) por Agente Comunitário de Saúde ACS, a cada mês, o valor do Incentivo Financeiro referente aos Agentes Comunitários de Saúde das estratégias, Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família. 1º Estabelecer como base de cálculo do valor a ser transferido aos Municípios e ao Distrito Federal o número de ACS registrados no cadastro de equipes e profissionais do Sistema Nacional de Informação definido para esse fim, no mês anterior à respectiva competência financeira. 2º No último trimestre de cada ano será repassada uma parcela extra, calculada com base no número de Agentes Comunitários de Saúde registrados no cadastro de equipes e profissionais do Sistema de Informação definido para esse fim, no mês de agosto do ano vigente, multiplicado pelo valor do incentivo fixado no caput deste artigo. 29

30 Art. 2º Definir que os recursos orçamentários, de que trata essa Portaria, corram por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho nº AD Piso de Atenção Básica Saúde da Família. Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência julho de José Gomes Temporão Todo ano, a partir do mês de julho, o Ministro da Saúde edita uma nova portaria, acrescentando 40% sobre o salário mínimo vigente, fixando o valor do incentivo de contratação dos agentes de saúde a ser repassado pela União aos municípios. 30

31 Decisão judicial para suspensão e cancelamento de concurso Sinop/MT Poder Judiciário do Estado do Mato Grosso Comarca de SINOP SEXTA VARA CÍVEL Visto. FRENTE PARLAMENTAR DE APOIO AOS AGENTES COMU- NITÁRIOS DE SAÚDE E AOS AGENTES DE COMBATE ÀS ENDE- MIAS E ADACSE/MT Associação dos Agentes Comunitários de Saúde e Endemias do Estado de Mato Grosso ingressaram com ação de OBRIGAÇÃO DE FAZER PARA PROTEGER O DIREITO SOCIAL À EFETIVAÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E ENDEMIAS NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL C/C PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA ESPECÍFICA contra o MUNICÍPIO DE SINOP/MT e presidente da comissão examinadora do concurso público nº 002/2008 SR. MILTON FIGUEIREDO JUNIOR aduzindo que o concurso que se pretende realizar no dia 23 próximo futuro não se encontra regulamentado conforme legislação em vigor, em especial, aos ditames constitucionais, aponta irregularidades quanto a não constituição da Comissão, que tem, legalmente, legitimidade e competência para certificar quanto à atual situação de cada agente em face do processo seletivo determinado na lei; aponta irregularidades quanto à jornada de trabalho fixada pelo Edital e também os requisitos exigidos pela Comissão Examinadora em detrimento de garantias previstas na Legislação específica para o exercício do cargo. Por fim, requer o sobrestamento do concurso e a anulação do edital, entre outros. O pedido me veio a apreciação. Decido: 31

32 O cidadão comum sabe-se que NÃO pode agir CONTRA a lei posta. Ao administrador público, ao contrário, sabe-se que SOMEN- TE PODE fazer o que ESTÁ na lei posta. A República Federativa do Brasil é regida por uma Constituição que optou por priorizar a dignidade humana. Ao Poder Judiciário coube a obrigação de garantir que os direitos dos cidadãos brasileiros sejam preservados. Por isto que, respeitando a Independência entre os Poderes, cabe ao Judiciário coibir ações que venham macular direitos dos brasileiros mesmo que estas emanem de outros Poderes constituídos. Este é o caso que ora se apresenta. O Poder Executivo do Município de Sinop está em vias de consumar uma agressão ao direito dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias. Não se discute, até porque previsão constitucional que para ingresso nos quadros do Poder Público deve submeter-se a processo seletivo e/ ou concurso público de provas e títulos, no entanto, regras foram estipuladas por legislação adequada para a transição de contratação provisória para o quadro de servidores públicos e as regras têm uma razão de ser: respeito ao profissional que se dedica há anos na execução do programa básico de saúde e interesse público (isto do povo) de não ver interrompido a evolução no atendimento de suas necessidades básicas de saúde e, consequentemente, de sua qualidade de vida. A Emenda Constitucional nº 51/06 cuidou da matéria incluindo os parágrafos 4º, 5º e 6º no artigo 198 dispondo que os referidos agentes sejam admitidos por PROCESSO SELETIVO conforme suas especificidades e dispondo que uma Lei Federal definiria regras sobre o regime jurídico e a regulamentação das atividades dos referidos agentes. A Lei n o /06 veio a regulamentar o par. 5º do artigo 198 da CF e dispõem sobre o aproveitamento de pessoal, justamente aqueles todos que foram provisoriamente contratados. Assim, ficou claro que os contratados antes da promulgação da Emenda n o 51/06, ou seja, fevereiro de 2006, ESTÃO DISPENSADOS de submeterem a NOVO processo seletivo DESDE QUE tenham sido contratados a partir de anterior processo de seleção pública efetuado por órgãos ou antes da administração direta ou indireta do Estado, Distrito Federal ou Município. A forma de saber se tal agente deve ou não submeter-se ao processo seletivo, conforme art. 9º e parágrafo único da Lei nº /06 dar-se através de CERTIFICAÇÃO por uma COMISSÃO constituída para tal finalidade (art. 12, 1º, citada lei). 32

33 No caso do Município de Sinop esta Comissão não foi constituída. A certificação não ocorreu. O direito dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias está à deriva. A mercê da sorte. Não lhes foi observado o direito constitucional e da legislação infraconstitucional. Ademais o Edital não se encontra adequado às normas pertinentes. A tutela antecipada se justifica por tudo que já foi exposto. Se o concurso que já se apresenta irregular no seu nascedouro, nas disposições de seu edital, realizar-se teremos, muito provavelmente, várias outras ações propostas por cidadãos que, individualmente, pleitearão a tutela jurisdicional para proteger direito líquido e certo, uns os próprios agentes já em exercício, outros aqueles que houverem sido aprovados no certame. Por fim, o ônus para o município, poderá ser muito alto, tanto financeiro quanto em desgaste político, de crença popular. Mais uma vez, os municípios desacreditarão nas instituições. Assim, a medida mais justa e legal é que o concurso seja SUSPENSO e outro SOMENTE POSSA REALIZAR-SE QUANDO O EDITAL ESTI- VER OBEDECENDO TODAS AS REGRAS ATINENTES À MATÉRIA, PRINCIPALMENTE NOS DITAMES DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Aí está presente o fumus boni juris e o periculum in mora. O pedido integral dos autores é extenso e deverá ser apreciado no momento oportuno, por ora, cabe-me CONCEDER a tutela antecipada no SENTIDO DE SOBRESTAR, SUSPENDER, CANCELAR A REALIZAÇÃO DAS PROVAS DO CONCURSO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E AGENTES DE COMBATE ÀS EN- DEMIAS DO MUNICÍPIO DE SINOP, que realizar-se-ia no dia 23 de novembro de 2008, determinando que a parte requerida seja IMEDIA- TAMENTE intimada desta decisão, com os Oficiais de Justiça quem couber o cumprimento da determinação, se necessário, utilizar-se do previsto no artigo 172, parágrafo 2º do CPC. Para o descumprimento fixo multa-dia de DEZ MIL REAIS. Cita-se a parte requerida para contestação no prazo legal, ciente dos efeitos da revelia. Após, ouça-se o MP. Cumpra-se COM A MÁXIMA URGÊNCIA para que a parte requerida possa COMUNICAR à população o mais rápido possível, diminuindo os prejuízos. Maria das Graças Gomes da Costa Juíza de Direito 33

34 Decisão judicial da Comarca de Chapada dos Guimarães/MT PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MATO GROSSO 1ª VARA CÍVEL E CRIMINAL DA COMARCA DE CHAPADA DOS GUIMARÃES/MT FEITOS CÍVEIS Nº 39/2008 2ª VARA CÍVEL E CRIMINAL VISTOS ETC. Trata-se de ação de Obrigação de Fazer ajuizada pela FRENTE PARLAMENTAR DE APOIO AOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E AGENTES DE COMBATE ÀS ENDEMIAS, E ASSOCIA- ÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E ENDEMIAS DO ESTADO DE MATO GROSSO ADACSE/MT em desfavor ao MUNICíPIO DE CHAPADA DOS GUIMARÃES/MT e PRESIDENTE DA COMISSÃO EXAMINADORA DO PROCESSO SELETIVO PÚ- BLICO Nº 001/2008 CEPSP, aduzindo em síntese que o município requerido tem sessenta e cinco Agentes Comunitários de Saúde e seis Agentes de Combate às Endemias, os quais por função, no âmbito do Sistema Único de Saúde visitam domicílios verificando as condições sanitárias da população. Entretanto, até 13 de fevereiro de 2006 o vínculo dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias com o Poder Público vinha sendo firmado por meio de contrato administrativo temporário (contratação precária). Por meio do edital nº 001/2008 o município abriu processo seletivo público para preenchimento de sessenta e quatro vagas para Agente Comunitário de Saúde. Ocorre que os Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate ás Endemias se submeteram a regular processo seletivo, anterior à promulgação da EC n o 51/06, logrando êxito, tendo sido 34

35 treinados e capacitados para o desempenho de suas funções. Ao fim, pleiteiam a reintegração dos Agentes Comunitários de Saúde e de Combate às Endemias os quais se encontravam em pleno exercício de suas funções e se submeteram a anterior processo seletivo público. Com a inicial foram juntados os documentos de fls. 32/393. Emenda da inicial às fls. 394/395. Liminar indeferida às fls. 396/100. Citados os requeridos às fls Contestação às fls. 675/680. Réplica às fls. 737/747. Manifestação do Ministério Público às fls. 787/797. O autor juntou documentos que comprovam a realização do processo seletivo público dos Agentes Comunitários de Saúde e de Combate às Endemias do requerido antes da EC n o 51/06 às fls. 801/1805. Certidão de decurso de prazo para o requerido manifestar acerca dos documentos juntados pelos requerentes às fls Manifestação do Requerido às fls É O RELATÓRIO DECIDO: Os autores relatam que Agentes Comunitários de Saúde e de Combate às Endemias foram aprovados em seleção pública simples para ocupar os cargos, antes do advento da EC n o 51/06 e que foram exonerados, os quais têm o direito de permanecerem no cargo. Para efeitos de antecipação da tutela, indispensável se faz demonstrar, a prima facie, a prova inequívoca da assunção dos pretensos servidores prejudicados, com a realização do concurso, e a verossimilhança da alegação. Com efeito, a teor da EC n o 51/06, artigo 2º, único, é indispensável que os Agentes Comunitários de Saúde e os Agentes de Combate às Endemias tenham sido, ao menos, submetidos a um processo de seleção pública anterior, de modo, assim, a garantir o benefício constitucional acrescido, tendente a selecionar o melhor servidor para a futura contratação. Trata-se assim de procedimento regido por normas de direito público em que se mostra obrigatória a publicidade dos atos e resultados. Não se destina a homologação de resultados, mas a competitividade, princípio este inerente a todo procedimento de escolha de servidores. 35

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.350, DE 5 DE OUTUBRO DE 2006. Regulamenta o 5 o do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado

Leia mais

L E I LEI Nº. 691/2007 DE 27 DE JUNHO DE 2.007

L E I LEI Nº. 691/2007 DE 27 DE JUNHO DE 2.007 LEI Nº. 691/2007 DE 27 DE JUNHO DE 2.007 SUMULA: DISPOE SOBRE PROCESSO SELETIVO PUBLICO E A CRIAÇÃO DE EMPREGO OU CARGO PUBLICO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA MUNICIPAL O Senhor LUIZ CARLOS ZATTA,

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ CIDADE DE IMPERA TRIZ LEI COMPLEMENTAR N~ 03/2007 Regulamenta, no âmbito do Municipio de Imperatriz - Maranhão, na forma dos 4, 5 e 6 do artigo 198 da Constituição Federal, da Emenda Constitucional nº

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Estado de São Paulo Procuradoria Geral

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Estado de São Paulo Procuradoria Geral PROJETO DE LEI No. 104/08 Dispõe sobre a criação de empregos de Agente Comunitário de Saúde, junto ao Quadro de Pessoal da Prefeitura do Município de Piracicaba, nos termos da Lei Federal nº 11.350/06

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIATUBA, Estado de Goiás, APROVA e eu, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO a seguinte lei

A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIATUBA, Estado de Goiás, APROVA e eu, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO a seguinte lei PROJETO DE LEI N 0 1.971/06, de 21 de novembro de 2006. Cria cargos que especifica, fixa quantitativos, atribuições, vencimentos e regime jurídico, adequando-a a Emenda Constitucional Federal nº 51/06

Leia mais

LEI 10.073. Parágrafo único - São consideradas atividades do Agente Comunitário

LEI 10.073. Parágrafo único - São consideradas atividades do Agente Comunitário LEI 10.073 Regulamenta o exercício das atividades de Agente Comunitário de Saúde e de Agente de Combate às Endemias no âmbito do Município e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado

Leia mais

Prefeitura da Estância de Atibaia

Prefeitura da Estância de Atibaia -Proc. n 7.030/89 LEI COMPLEMENTAR N 570 de 06 de agosto de 2008..Dispõe sobre a alteração da Lei Complementar n o 418, de 30 de janeiro de 2004, no que diz respeito ao emprego de Agente Comunitário de

Leia mais

Art. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:

Art. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único: PROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Pedro Chaves) Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para regulamentar a EC nº 63/10, instituir o piso salarial profissional nacional, as Diretrizes do Plano

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N. 86

LEI COMPLEMENTAR N. 86 LEI COMPLEMENTAR N. 86 Dispõe sobre a criação do Emprego Público de Agente Comunitário de Saúde e Agente de Combate às Endemias, sobre o respectivo processo seletivo público e dá outras providências. Faço

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003. (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT)

LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003. (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT) LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003 (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT) Dispõe sobre a transformação e inclusão no Quadro do Magistério Municipal, do Quadro dos Profissionais

Leia mais

E S T A D O D O M A T O G R O S S O

E S T A D O D O M A T O G R O S S O Lei n.º 1.392, de 17 de novembro de 2011. "AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A CRIAR O PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTRATAÇÃO DE MENOR APRENDIZ PELO MUNICIPIO DE JACIARA, NOS TERMOS DA PRESENTE LEI E DÁ

Leia mais

AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02

AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 CAPÍTULO VII DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SEÇÃO I DISPOSIÇÕES

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014

ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014 ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014 Consultam-nos as secretarias municipais de saúde acerca da aplicabilidade imediata da Lei 12.994/14 que altera a Lei 11.350/06 para instituir o piso

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências

Leia mais

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007.

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Altera na integra o texto da Lei nº. 334/2002, de 20 de Dezembro de 2002, que cria o Conselho Municipal de Educação e da outras providencias. Faço saber

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina o afastamento de servidores docentes e técnico-administrativos

Leia mais

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012.

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. Altera o Regulamento de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas da Secretaria Municipal de Fazenda. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições

Leia mais

DISPÕE SOBRE A AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE A AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI Nº 2001/2006 DISPÕE SOBRE A AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. IRANI CHIES, Prefeito Municipal de Carlos Barbosa, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT: Faço saber que a Câmara Municipal de Cuiabá-MT aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT: Faço saber que a Câmara Municipal de Cuiabá-MT aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: ^ PREFEITURA DE PROJETO DE LEI N DE DE DE 2013. AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CRIAR A EMPRESA PÚBLICA DENOMINADA EMPRESA CUIABANA DE SAÚDE. O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT: Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL Nº 01/2015 SEMED (Prazo: 30 dias) Processo Seletivo para a concessão de licença para qualificação profissional

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ GABINETE DO PREFEITO LEI COMPLEMENTAR Nº 003/2014 Dispõe sobre a instituição do Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Efetivos do Município de Imperatriz, e dá outras providências. SEBASTIÃO TORRES MADEIRA, PREFEITO

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e, DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28 DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

LEI Nº 8.966 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003

LEI Nº 8.966 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003 Publicada D.O.E. Em 23.12.2003 LEI Nº 8.966 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003 Reestrutura o Plano de Carreira do Ministério Público do Estado da Bahia, instituído pela Lei nº 5.979, de 23 de setembro de 1990,

Leia mais

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.06/2008 Dispõe sobre a Normatização do Programa. de Cursos de Pós-Graduação Lato

Leia mais

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências.

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências. RESOLUÇÃO CoCEx nº 6667, de 19 de dezembro de 2013. (D.O.E. 21.12.13) (Protocolado 11.5.2443.1.5). Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo

Leia mais

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm Fundatec Estágios A Fundatec informa seus clientes sobre a sanção da Lei de Estágios, aprovada ontem pelo Presidente da República. Seguem as principais notícias veiculadas hoje nas mídias nacionais. Segue

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE GUANHÃES, Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais;

O PREFEITO MUNICIPAL DE GUANHÃES, Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais; LEI Nº 2451 DE 24 DE NOVEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o estágio de estudantes junto ao poder público Municipal, suas autarquias e fundações e dá outras providencias. O PREFEITO MUNICIPAL DE GUANHÃES, Estado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

Prefeitura Municipal de Jaboticabal

Prefeitura Municipal de Jaboticabal LEI Nº 4.730, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2015 Institui o "Programa Nota Fiscal Jaboticabalense" com o objetivo de estimular a cidadania fiscal e incentivar o Programa de Arrecadação Tributária do Município e

Leia mais

RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015.

RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015. RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015. ESTABELECE NORMAS SOBRE OS RELATÓRIOS DOS ÓRGÃOS LOCAIS E SETORIAIS DO SISTEMA JURÍDICO E REVOGA A RESOLUÇÃO PGE Nº 2.928, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2011. A PROCURADORA-GERAL

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO Revoga a Lei n.º 2002/2009, de 11/12/2009 e institui a Guarda Mirim do Município de São Sebastião e dá outras providências. ERNANE BILOTTE PRIMAZZI, Prefeito Municipal de São Sebastião, no uso de suas

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 24 DE SETEMBRO DE 2010

PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 EMENTA: Dispõe sobre a participação de servidores ocupantes de cargos

Leia mais

RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO.

RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. Fixa normas de capacitação para o pessoal técnicoadministrativo. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Lei 7238 de 30 de Dezembro de 1996 DISPÕE SOBRE O QUADRO ESPECIAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, INSTITUI O PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES DA SAÚDE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, ESTABELECE

Leia mais

PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI

PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI LEI N.º 064/2013. Dispõe sobre a Reorganização do Fundo Municipal para os Direitos da Criança e do Adolescente-FMDCA de Aracati, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas

Leia mais

IX - a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a

IX - a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a PARECER Nº 003/2010/JURÍDICO/CNM INTERESSADO: PREFEITOS DE DIVERSOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS ASSUNTO: ADMISSÃO DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE. DA CONSULTA: Trata-se de consulta formulada por diversos Prefeitos

Leia mais

Câmara Municipal de Uberaba O progresso passa por aqui LEI COMPLEMENTAR Nº 381

Câmara Municipal de Uberaba O progresso passa por aqui LEI COMPLEMENTAR Nº 381 LEI COMPLEMENTAR Nº 381 Modifica dispositivos da Lei Complementar nº 133, de 25 de novembro de 1998, e suas posteriores alterações, e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 021/2014

ATO NORMATIVO Nº 021/2014 ATO NORMATIVO Nº 021/2014 Altera o Ato Normativo nº 003/2011 que regulamenta a Lei nº 8.966/2003, com alterações decorrentes das Leis n os 10.703/2007, 11.171/2008 e 12.607/2012 que dispõem sobre o Plano

Leia mais

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei: LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO DE LEI SOBRE O PISO SALARIAL NACIONAL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR PÚBLICA

PROPOSTA DE PROJETO DE LEI SOBRE O PISO SALARIAL NACIONAL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR PÚBLICA PROPOSTA DE PROJETO DE LEI SOBRE O PISO SALARIAL NACIONAL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR PÚBLICA Regulamenta o inciso VIII do artigo 206 da Constituição Federal, para instituir o piso salarial profissional

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010

LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DA INSTÂNCIA MUNICIPAL DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA MARCOS ROBERTO FERNANDES CORRÊA, Prefeito Municipal de Pratânia,

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015 Altera a Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, para instituir novo piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 13.421, DE 05 DE ABRIL DE 2010. (publicada no DOE nº 062, de 05 de abril de 2010 2ª edição) Institui a Carreira

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

LEI Nº 2198/2001. A Prefeita Municipal de Ibiraçu, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais;

LEI Nº 2198/2001. A Prefeita Municipal de Ibiraçu, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais; LEI Nº 2198/2001 INSTITUI O PROGRAMA DE INCENTIVO AO DESLIGAMENTO VOLUNTÁRIO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRAÇU PDV A Prefeita Municipal de Ibiraçu, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições

Leia mais

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013.

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013. ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013. Regulamenta o controle do cumprimento da jornada e do horário de trabalho pelos servidores do Senado Federal, nos termos do Ato da Comissão Diretora nº 7, de 2010. O

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 90, da Constituição do Estado, DECRETA:

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 90, da Constituição do Estado, DECRETA: DECRETO Nº 44.769, de 7 de abril de 2008 Dispõe sobre a promoção por escolaridade adicional do servidor das carreiras dos Grupos de Atividades do Poder Executivo que especifica. O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada

Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada LEI Nº..., DE... DE... DE... 1. Dispõe sobre Programa de Guarda Subsidiada para Crianças e Adolescentes em situação de risco social

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 012, DE 20 DE MAIO DE 2014 Estabelece normas para o afastamento de servidores

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2014 MENSAGEM

PROJETO DE LEI Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2014 MENSAGEM PROJETO DE LEI Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2014 Exmo. Sr. Vereador Tayrone Arcanjo Guimarães DD. Presidente da Câmara Municipal de Rio Piracicaba Rio Piracicaba Minas Gerais MENSAGEM Senhor Presidente,

Leia mais

E S T A D O D E M A T O G R O S S O Prefeitura Municipal de Jaciara

E S T A D O D E M A T O G R O S S O Prefeitura Municipal de Jaciara DECRETO EXECUTIVO MUNICIPAL Nº 3.243/2015 25.06.2015. Altera a regulamentação da Lei 1.509/2013 de 13.03.2013 em seus artigos 22 e 23, nos termos do artigo 11 da referida Lei; dá nova nomenclatura ao cargo

Leia mais

Medida Provisória nº de de 2008

Medida Provisória nº de de 2008 Medida Provisória nº de de 008 Dispõe sobre a criação da Gratificação de Desempenho de Atividade de Controle Interno e de Apoio Técnico ao Controle Interno no âmbito das Instituições Federais vinculadas

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado

Leia mais

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO. RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSOS SUPERIORES SUMÁRIO Apresentação...03 Regulamentação de estágio Estágio...04 Matrícula de estágio...05 Carga Horária e prazo para conclusão...05

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 54/2007 Altera dispositivos que menciona da Resolução nº 06/2000 do CONSEPE, que institui novos procedimentos

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O Nº 018/2003-CEP

R E S O L U Ç Ã O Nº 018/2003-CEP R E S O L U Ç Ã O Nº 018/2003-CEP CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, nesta Reitoria, no dia / /. Secretária Aprova normas para o aproveitamento de estudos nos

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Regulamenta o Fundo Especial Projeto Tiradentes, criado pela Lei nº 3.019, de 2000, de 3 de maio de 2000. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015 As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:

Leia mais

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades

Leia mais

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Afastamento do servidor de suas atividades

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 Acrescenta inciso ao art. 52 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece

Leia mais

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO

Leia mais