CAPÍTULO I - DO FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
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- Henrique Quintão Peres
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1 ESTATUTO. Centro Universitário Cândido Rondon/UNIRONDON Abril de 2013
2 SUMÁRIO TÍTULO I - DA INSTITUIÇÃO, SEUS OBJETIVOS E AUTONOMIA CAPÍTULO I - DA INSTITUIÇÃO CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO III - DA AUTONOMIA TÍTULO II - DA ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I - DO FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS Seção I - Do Conselho Universitário CAPÍTULO II - DA REITORIA CAPÍTULO III - DOS ÓRGÃOS BÁSICOS DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA CAPÍTULO IV - DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES TÍTULO III - DO ENSINO, DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA E DA EXTENSÃO TÍTULO IV - DA COMUNIDADE ACADÊMICA TÍTULO V - DO PATRIMÔNIO E DO REGIME FINANCEIRO TÍTULO VI - DAS RELAÇÕES COM A ENTIDADE MANTENEDORA TÍTULO VII - DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
3 ESTATUTO DO TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, SEUS OBJETIVOS E AUTONOMIA CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO Art. 1º O Centro Universitário Cândido Rondon, também identificado por UNIRONDON CENTRO UNIVERSITÁRIO ou UNIRONDON, credenciado pela Portaria MEC nº 3.607, de 8 de novembro de 2004, é uma instituição particular de ensino superior e pluricurricular, mantido pela União Educacional Cândido Rondon, anteriormente denominada Associação Educacional Presidente Dutra AEPD, com a base territorial circunscrita ao município da Capital do Estado, e com sede na Avenida Beira Rio, 3001, Jardim Europa, Cuiabá MT. Parágrafo único. A União Educacional Cândido Rondon, adiante apenas Entidade Mantenedora, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede e foro em Cuiabá, Mato Grosso, e com Estatuto registrado no Cartório de 1º Ofício de Notas da Comarca de Cuiabá, sob nº 2.836, livro 21-A de 27 de março de CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 2º O Centro Universitário Cândido Rondon, adiante apenas Unirondon Centro Universitário ou UNIRONDON, tem como objetivos: I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, propiciando condições de educação ao homem, como sujeito e agente de seu processo educativo e de sua história, pelo cultivo do saber, em suas diferentes vertentes, formas e modalidades; II - formar recursos humanos nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira; III - incentivar, estimular, promover e apoiar a iniciação e investigação científicas, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e a criação e difusão da cultura;
4 IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e os regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; VIII - promover, no exercício de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, o desenvolvimento harmônico e integrado de sua comunidade e da comunidade local e regional, com vistas ao bemestar social, econômico, político e espiritual do homem; IX - preservar os valores éticos, morais, cívicos e cristãos, contribuindo para aperfeiçoar a sociedade, na busca do equilíbrio e bem estar do homem. X - contribuir, no implemento contínuo de suas funções universitárias, para o desenvolvimento econômico e social, a defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural do Estado de Mato Grosso e do Brasil. CAPÍTULO III DA AUTONOMIA Art. 3º O UNIRONDON goza de autonomia para criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior, assim como remanejar ou ampliar vagas nos cursos existentes e fixar as vagas iniciais, obedecendo às normas gerais da União. 1º O UNIRONDON, com base em sua autonomia, confere graus, diplomas e outros títulos e os registra. 2º O UNIRONDON pode gozar de outras atribuições de autonomia, na forma da legislação e normas vigentes.
5 TÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO Art. 4º A estrutura organizacional do Centro Universitário obedece ao princípio da racionalidade acadêmico-administrativa, com plena utilização de seus valores humanos e de seus recursos materiais. Art. 5º A administração do Unirondon Centro Universitário é exercida pelos seguintes órgãos: I - Órgãos da Administração Superior: a) Conselho Universitário (CONSUNI); b) Direção Geral; II - Órgãos de Administração Acadêmica: a) Núcleo Docente Estruturante; b) Colegiado de Curso; c) Coordenação de Curso; III - Órgãos Suplementares. Parágrafo único - Os órgãos suplementares são definidos pela Direção Geral e por ela regulamentados, respeitadas as decisões do órgão colegiado superior e obedecido o plano anual de atividade. Art. 6º Integram a Direção a Coordenação Acadêmica, que a assessora no planejamento, gestão e avaliação das funções e atividades do UNIRONDON. Parágrafo único Integra, ainda, a Direção Geral a Comissão Própria de Avaliação (CPA), órgão responsável pelo desenvolvimento do processo de avaliação institucional. CAPÍTULO I DO FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS Art. 7º Aos colegiados do Unirondon Centro Universitário aplicam-se as seguintes normas gerais: I - os colegiados funcionam com a presença da maioria absoluta de seus membros e decidem com maioria simples, salvo nos casos previstos neste Estatuto e no Regimento Geral; II - o presidente de cada colegiado, em caso de empate, tem o voto de qualidade;
6 III - as reuniões que não se realizem em datas pré-fixadas são convocadas com antecedência mínima de quarenta e oito horas, salvo em caráter de urgência, constando da convocação a pauta dos assuntos; IV - as reuniões de caráter solene são públicas e funcionam com qualquer número; V - das reuniões é lavrada ata, lida e assinada na mesma reunião ou na seguinte; VI - o comparecimento dos membros dos colegiados às reuniões plenárias é obrigatório e tem preferência sobre qualquer outra atividade universitária. Parágrafo único. São prescritas as seguintes normas nas votações: I - nas decisões atinentes a pessoas, a votação é sempre secreta; II - nos demais casos, a votação é simbólica, podendo, mediante requerimento aprovado por maioria simples, ser normal ou secreta; III - não é admitido o voto por procuração; IV - os membros dos colegiados que acumulam cargos ou funções têm direito apenas a um voto. Art. 8º As decisões dos colegiados podem, conforme a natureza, assumir a forma de resoluções, portarias ou instruções normativas, a serem baixadas pelo presidente do respectivo colegiado. Art. 9º O colegiado superior reúne-se ordinariamente uma vez em cada semestre, em data prevista no calendário acadêmico, e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor Geral ou a requerimento de um terço de seus membros, mediante edital, com pauta definida. Parágrafo único. Os demais colegiados reúnem-se nas datas previstas no calendário acadêmico ou quando convocados extraordinariamente, na forma prevista no Regimento Geral. Art. 10. O Diretor Geral pode pedir o reexame de deliberações do colegiado superior, até vinte dias após a reunião em que tiverem sido tomadas, convocando o referido colegiado, até quinze dias após o pedido de reexame, para conhecimento de suas razões e deliberação. 1º A rejeição ao pedido de reexame pode ocorrer somente pelo voto de, no mínimo, dois terços dos membros do colegiado. 2º Da rejeição, em matéria que envolva assunto econômico-financeiro, há recurso ex officio para a Entidade Mantenedora, dentro de dez dias, sendo a decisão desta considerada final sobre a matéria. Art. 11. Pelo menos trinta por cento do total de docentes, com participação nos órgãos colegiados devem ser eleitos, para suas funções, pelos seus pares.
7 Seção I Do Conselho Universitário Art. 12. O Conselho Universitário (CONSUNI), órgão superior, de natureza deliberativa e normativa e de instância final para todos os assuntos acadêmico-administrativos, é integrado pelos seguintes membros: I - pelo Diretor Geral, seu Presidente; II pelo Coordenador Acadêmico; III - por representantes das seguintes categorias, escolhidos por seus pares, em lista tríplice: a) três coordenadores de curso; b) três professores de cursos; c) um representante do corpo técnico-administrativo; d) um representante do corpo discente; IV - um representante da Entidade Mantenedora, indicado por esta. Parágrafo único. O mandato dos representantes é de dois anos, com direito à recondução, exceto a representação discente, cujo mandato é de um ano, sem direito à recondução. Art. 13. Compete ao Conselho Universitário: I - formular o planejamento, as diretrizes, políticas e normas gerais do Centro Universitário; II - criar, desmembrar, fundir ou extinguir unidades acadêmicas, administrativas ou suplementares, ouvida a Direção Geral; III - deliberar sobre a criação, expansão, modificação e extinção de cursos e programas de educação superior, na forma da lei; IV - deliberar sobre a ampliação, redistribuição e diminuição de vagas; V - fixar os currículos dos cursos de graduação, observadas as diretrizes curriculares gerais, fixadas pelo MEC; VI - deliberar sobre a aceleração de estudos de alunos com extraordinário aproveitamento, observadas a legislação e normas vigentes; VII - alterar este Estatuto, sujeito à aprovação do MEC, e aprovar o Regimento Geral e os regimentos e regulamentos das unidades acadêmicas ou administrativas;
8 VIII - designar comissão para apurar responsabilidade de dirigentes do Centro Universitário, quando, por omissão ou tolerância, permitirem ou favorecerem o não cumprimento da legislação de ensino, deste Estatuto, do Regimento Geral ou de normas complementares; IX - instituir a concessão de títulos honoríficos e concessão de prêmios, obedecido o que prevê o plano anual de atividades e seu orçamento base; X - deliberar sobre representações ou recursos que lhe forem encaminhados pela Reitoria; XI - deliberar sobre intervenção nos demais órgãos do Centro Universitário, esgotadas as vias ordinárias, bem como avocar as atribuições a eles conferidas; XII - determinar o recesso parcial ou total das atividades acadêmicas de cada curso ou de todos, ouvido a Direção Geral; XIII - deliberar sobre a sistemática e o processo de avaliação institucional; XIV - deliberar sobre o plano anual de atividades e sobre a proposta orçamentária anual; XV - exercer o poder disciplinar, originariamente ou em grau de recurso, como instância superior; XVI - aprovar o regimento que disciplina o seu funcionamento; XVII- interpretar o presente Estatuto e o Regimento Geral e resolver casos neles omissos; e XVIII- exercer as demais atribuições de sua competência, por força de lei e deste Estatuto. CAPÍTULO II DA DIREÇÃO GERAL Art. 14. A Direção Geral, órgão executivo da administração superior do Centro Universitário, é integrada pelo Reitor e pelos Pró-reitores, escolhidos e designados pela Entidade Mantenedora. 1º O mandato do Diretor Geral é de dois anos, permitida a recondução. 2º Cabe ao CONSUNI criar, transformar ou extinguir as coordenações. Art. 15. São atribuições do Diretor Geral: I - superintender todas as atividades do Centro Universitário e representá-lo perante as autoridades educacionais, a sociedade e a Entidade Mantenedora, assegurando o exercício da autonomia institucional; II - cumprir e fazer cumprir as resoluções dos órgãos colegiados superiores, este Estatuto, o Regimento Geral e a legislação e normas vigentes;
9 III - convocar e presidir o CONSUNI, com direito a voto, além do voto de qualidade; IV - presidir a todos os atos universitários a que estiver presente; V - conferir graus, expedir diplomas, certificados e títulos profissionais; VI - assinar acordos, convênios ou contratos, após aprovação pelo órgão competente e obediente à existência de recursos orçamentários e inclusão no plano anual de atividades; VII - promover a elaboração do planejamento anual de atividades, a elaboração da proposta orçamentária e a sua execução; VIII - indicar, à Entidade Mantenedora, a admissão do pessoal docente e técnico-administrativo, após o cumprimento dos requisitos, estabelecidos neste Estatuto, no Regimento Geral, na legislação trabalhista e demais normas aplicáveis; IX - encaminhar, ao CONSUNI, a prestação de contas e o relatório das atividades do ano findo; X - tomar decisões, quando necessárias, ad referendum dos respectivos Colegiados; XI - propor, ao CONSUNI, a concessão de títulos honoríficos, bem como de prêmios e condecorações; XII - autorizar qualquer pronunciamento público que envolva, sob qualquer forma, o Centro Universitário; XIII - constituir comissões, auditorias ou assessorias para resolver matérias de interesse do Centro Universitário; XIV - designar os representantes que integram os colegiados; XV - exercer o poder disciplinar, de acordo com as normas vigentes; XVI - exercer quaisquer outras atribuições previstas em Lei, neste Estatuto e no Regimento Geral; XVII - delegar competência. Parágrafo único. Em suas faltas e impedimentos eventuais, o Diretor Geral é substituído pelo Coordenador Acadêmico que designar. Art. 16. O Coordenador Acadêmico e o Secretário Acadêmico têm suas atribuições definidas no regulamento fixado pelo Diretor Geral.
10 CAPÍTULO III DOS ÓRGÃOS BÁSICOS DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Art. 17. O Curso é a unidade básica do Centro Universitário, para o desenvolvimento das funções de ensino, pesquisa e extensão e de apoio técnico-administrativo, sendo integrado pelos professores e alunos das disciplinas que o constituem e pelo pessoal não-docente nele lotado. Parágrafo único. Cada curso de graduação constitui uma unidade acadêmico-administrativa. Art. 18. O Curso é constituído pelo Colegiado de Curso, como órgão deliberativo e normativo, e pela Coordenação, para as tarefas executivas. Parágrafo único. O Curso subordina-se diretamente à Direção Geral, podendo o Diretor designar professores para a supervisão da Coordenação de Curso, por área de conhecimento ou por grupo de cursos. Art. 19. O Colegiado de Curso é composto pelo Coordenador, seu presidente nato, por cinco professores, sendo dois escolhidos pelo Reitor e três por seus pares, e por um representante discente, indicado pelo centro ou diretório acadêmico do Curso, todos da respectiva unidade. Parágrafo único. Os representantes têm mandato de um ano, com direito à recondução, excetuandose dela o representante estudantil. Art. 20. A Coordenação de Curso é exercida por professor, designado pelo Diretor Geral. Parágrafo único. Em suas faltas ou impedimentos eventuais, o Coordenador de Curso é substituído por professor membro do Colegiado de Curso, indicado por ele e aprovado pelo Diretor Geral. CAPÍTULO IV DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES Art. 21. Os órgãos suplementares, destinados a complementar os órgãos acadêmicos e administrativos, para o pleno exercício das funções de ensino, extensão e pesquisa, são regidos por regulamentos próprios, baixados pela Direção Geral.
11 TÍTULO III DO ENSINO, DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA E DA EXTENSÃO Art. 22. O Centro Universitário ministra os seguintes cursos: I - cursos sequenciais, por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelo CONSUNI; II - de graduação, abertos a candidatos que hajam concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo; III - de pós-graduação, compreendendo programas de mestrado e doutorado, cursos de especialização, aperfeiçoamento e atualização, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação e que atendam às normas fixadas pelo CONSUNI; IV - de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelo CONSUNI. Parágrafo único. Os cursos e programas podem ser desenvolvidos na modalidade de ensino a distância, na forma da legislação e normas vigentes. Art. 23. A iniciação científica deve ser entendida como busca de novos conhecimentos e técnicas, sendo posicionada como orientação e suporte das atividades de ensino e extensão. Art. 24. A extensão é definida como a prestação de serviços à comunidade, relacionada às atividades de ensino e pesquisa. TÍTULO IV DA COMUNIDADE ACADÊMICA Art. 25. A comunidade acadêmica é formada pelos corpos docente, discente e técnicoadministrativo. 1º O quadro docente é constituído por professores integrantes do Plano de Carreira e por professores colaboradores e visitantes. 2º O corpo discente é constituído pelos alunos matriculados regularmente nos cursos oferecidos pelo Centro Universitário e integram as seguintes categorias: I - alunos regulares, os matriculados nos cursos que conduzam à obtenção de diploma; II - alunos não-regulares, os matriculados em cursos que conduzam à obtenção de certificados. 3º O corpo técnico-administrativo é constituído pelo pessoal não docente.
12 Art. 26. Os alunos dos cursos de graduação, nos termos da legislação em vigor, podem organizar o Diretório Central de Estudantes e os Centros Acadêmicos ou Diretórios Acadêmicos, estes, por curso ou área, bem como sua Associação Atlética Acadêmica, cujos regimentos serão apreciados e aprovados pelos CONSUNI. Art. 27. Os membros da comunidade acadêmica estão sujeitos ao regime disciplinar, definido no Regimento Geral. TÍTULO V DO PATRIMÔNIO E DO REGIME FINANCEIRO Art. 28. O patrimônio da Entidade Mantenedora ou de terceiros, colocado à disposição do Centro Universitário, é administrado nos termos da Lei, deste Estatuto e das normas estabelecidas pela Entidade Mantenedora. Art. 29. Os recursos financeiros do Centro Universitário são obtidos por meio de: I - dotações financeiras da Entidade Mantenedora; II - receita de encargos educacionais, representados por mensalidades, semestralidades, anuidades, taxas, contribuições ou emolumentos; III - rendas provenientes da atividade industrial e da prestação de serviços; IV - subvenções, auxílios, convênios, contribuições, doações e verbas a ele destinados por instituições públicas ou privadas, por pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras; V - renda de bens e da aplicação de valores patrimoniais. 1º Os recursos gerados ou obtidos pelo Centro Universitário são utilizados na consecução de seus objetivos. 2º O exercício contábil coincide com o ano civil. Art. 30. As relações entre o aluno ou seu responsável e o Centro Universitário e a sua Entidade Mantenedora são disciplinadas em contrato de prestação de serviços educacionais, elaborado na forma da lei e assinado pelas partes envolvidas, obedecidos a legislação vigente, este Estatuto, o Regimento Geral e as normas emanadas do colegiado superior.
13 TÍTULO VI DAS RELAÇÕES COM A ENTIDADE MANTENEDORA Art. 31. A Entidade Mantenedora é responsável, juridicamente, pela existência e funcionamento do Centro Universitário, cabendo-lhe assegurar a autonomia deste, fixada pelas normas e legislação vigentes e por este Estatuto. Art. 32. À Entidade Mantenedora compete prover todas as necessidades do Centro Universitário, para o seu regular funcionamento, sendo privativo daquela: I - aprovar as alterações estatutárias, para encaminhamento ao MEC; II - homologar as alterações do Regimento Geral; III - aprovar o orçamento anual, elaborado pelo UNIRONDON, assim como suas alterações; IV - firmar contratos, convênios e acordos de interesse para o desenvolvimento das funções universitárias do UNIRONDON; V - designar o Diretor Geral e o Coordenador Acadêmico; e VI - admitir e dispensar o pessoal docente e técnico-administrativo, mediante indicação da Direção Geral e nos termos da legislação do ensino e trabalhista. Art. 33. Compete principalmente à Entidade Mantenedora promover adequadas condições de funcionamento das atividades do Centro Universitário, colocando-lhe à disposição os bens móveis e imóveis necessários e assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros de custeio. Parágrafo único À Entidade Mantenedora, pelo seu representante legal, fica reservada a administração orçamentária e financeira do Centro Universitário, podendo delegá-la, no todo ou em parte, ao Diretor Geral. TÍTULO VII DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 34. A implantação de cursos de graduação, fora da sede, depende de prévia autorização do MEC. Art. 35. Das decisões dos órgãos colegiados cabe recurso ao próprio e, em instância final, ao CONSUNI. Parágrafo único. O prazo máximo, para apresentação de recurso, é de trinta dias, contados a partir da publicação do ato.
14 Art. 36. As denominações Faculdade de Ciências Econômicas e Contábeis Cândido Rondon e Faculdade Cândido Rondon passaram a denominar-se Faculdades Integradas Cândido Rondon, que passam a denominar-se Centro Universitário Cândido Rondon - UNIRONDON. Art. 37. Este Estatuto pode ser alterado por decisão de dois terços dos membros do Conselho Universitário, para posterior deliberação do MEC. Art. 38. Os casos omissos neste Estatuto são resolvidos pelo Conselho Universitário. Art. 39. Este Estatuto entra em vigor na data de publicação do ato de sua aprovação pelo MEC. Cuiabá - MT, abril de 2013.
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