O PREFEITO MUNICIPAL DE TOMÉ-AÇU Faço saber que a Câmara Municipal aprova e eu sanciono a seguinte Lei: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
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- Pedro Lucas Raphael Mendonça
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1 LEI N 1.984/2010 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE TOMÉ-AÇU. O PREFEITO MUNICIPAL DE TOMÉ-AÇU Faço saber que a Câmara Municipal aprova e eu sanciono a seguinte Lei: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. Esta Lei dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos Profissionais do Magistério Público da Educação Básica do Município de Tomé-Açu. Art. 2º. Para efeitos desta Lei aplicam-se os seguintes conceitos: I - Profissionais do Magistério: aqueles que desempenham as atividades de docência ou as de suporte pedagógico à docência; II - Docência: atividade do processo ensino-aprendizagem desenvolvida pelo professor, direcionada ao aluno. III - Suporte Pedagógico à docência: atividades de direção, planejamento, inspeção, supervisão, orientação e coordenação educacionais, exercidas no âmbito das unidades escolares, em suas diversas etapas e modalidades, com a formação mínima determinada pela legislação federal. IV - Cargo: conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor; V - Cargo Efetivo: é o cargo provido em caráter permanente, por prazo indeterminado, e mediante prévia aprovação em concurso público; VI - Servidor: é o profissional legalmente designado para exercer as funções específicas do cargo; VII - Carreira: é a trajetória do servidor, desde o ingresso até a aposentadoria; VIII - Progressão Funcional: é a ascensão do servidor para outro nível ou referência, pela escolaridade ou pelo tempo de serviço; IX - Nível: é a posição vertical ocupada pelo servidor dentro da escala de escolaridade; X - Referência: é a posição horizontal ocupada pelo servidor considerando o tempo de serviço; XI - Vencimento: é o valor previsto em lei, pago ao servidor pelo exercício do cargo; XII - Remuneração: é o vencimento acrescido das vantagens permanentes ou não; Art. 3º. O Município deverá assegurar aos Profissionais do Magistério: I - Remuneração condigna e pontual; II - Aprimoramento da qualificação; III - Igualdade de tratamento; IV - Progressão na carreira; V - Incentivo à livre organização da categoria;
2 VI - Organização da gestão democrática. VII Vantagens permanentes incorporadas ao vencimento. VIII Condições mínimas de trabalho. IX Estabilidade no local de trabalho. X - Lotação prioritária dos servidores efetivos ou concursados. XI Transparência na lotação dos servidores. Art. 4º. Constituem preceitos éticos próprios do Magistério: I - Educação que assegure a formação para o exercício da cidadania; II Desenvolver no estudante o espírito de solidariedade humana, de cooperação e de justiça; III - Preservação dos ideais e dos fins da educação brasileira; IV - Participação nas atividades pedagógicas, administrativas e científicas das unidades de ensino e da Secretaria Municipal de Educação, de acordo com perspectiva legal; V - Defesa dos direitos e da dignidade do Magistério; VI - Cumprimento dos deveres funcionais e contribuição para gestão democrática; VII - Aprimoramento profissional. TÍTULO II DO CARGO, DA CARREIRA E DA REMUNERAÇÃO Art. 5º. Fica instituído o cargo único de professor, nas funções de docente e de suporte pedagógico à docência, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e provas e títulos, por ato do Chefe do Poder Executivo. Parágrafo Único: Excepcionalmente, por necessidade da administração, os profissionais ocupantes da função de suporte pedagógico poderão exercer a docência, e vice-versa, observada a escolaridade. Art. 6º. Fica assegurada carreira aos Profissionais do Magistério, que observará o seguinte: 1º. Progressão Vertical: ascensão na escala de cinco níveis, observando-se a titulação devidamente autorizada e reconhecida pelo Ministério da Educação, organizados da seguinte forma: I - Nível I: normal magistério, com vencimento de R$620,00 (seiscentos e vinte reais) proporcional a 100 (cem) horas; II - Nível II: licenciatura plena, com vencimento de R$760,00 (setecentos e sessenta reais) proporcional a 100 (cem) horas; III - Nível III: especialização lato sensu com carga horária mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, com adicional de 5% (cinco por cento) sobre o vencimento; IV - Nível IV: mestrado (pós-graduação stricto sensu em área de educação), com adicional de 20% (vinte por cento) sobre o vencimento; V - Nível V: doutorado (pós-graduação stricto sensu em área de educação), com adicional de 40% (quarenta por cento) sobre o vencimento. 2º. Os adicionais previstos no parágrafo anterior não são cumulativos sendo aplicável apenas o de maior valor caso o servidor preencha condições previstas em
3 mais de um dos incisos do parágrafo anterior. 3º. Progressão Horizontal: ascensão seqüencial em uma escala de dez referências, operada a cada período de 3 (três) anos de serviço ininterrupto, que resulta no acréscimo cumulativo de adicional de 3% (três por cento) a cada referência, calculado sempre sobre o vencimento do servidor. 4º. O vencimento dos servidores sofrerá reajuste anual, tendo por base o piso salarial nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, em conformidade com a legislação federal vigente. Art. 7º. Fica assegurada aos profissionais do magistério já ocupantes de cargo efetivo e estáveis, a adequação a este Plano com todos os direitos garantidos, sem qualquer prejuízo. 1º. Os ocupantes dos cargos de Professor A/B, passarão a ocupar o cargo único de professor, na função docente, garantida a carga horária de 100 (cem) horas prevista no concurso público 02/2005-PMTA; 2º. Os ocupantes do cargo de Professor C passarão a ocupar o cargo único de Professor, na função docente, garantida a carga horária de 100 (cem) horas prevista no concurso público 02/2005-PMTA; 3º. Os ocupantes dos cargos de Professor D/E e Pedagogo passarão a ocupar o cargo único de professor, na função Suporte Pedagógico à docência, garantida a carga horária de 200 (duzentas) horas prevista no concurso público 02/2005-PMTA, salvo a pedido do próprio servidor, situação em que sua carga horária, e respectivo vencimento, poderão ser reduzidas. Art. 8º. Ficam assegurados os seguintes adicionais: I - De 3% (três por cento) sobre o vencimento para os profissionais do magistério que, com comprovada habilidade, exerçam suas funções exclusivamente na educação especial. II - De 3% (três por cento) sobre o vencimento para todos os profissionais do magistério, para capacitação continuada permanente. III - De 3% (três por cento) sobre o vencimento, para todos os profissionais do magistério, designados para a educação no campo e Indígenas. Parágrafo Único: O pagamento dos adicionais deste artigo fica condicionado à disponibilidade orçamentária e financeira. Art. 9º. Fica assegurado o direito à gratificação pelo exercício da função de direção, estabelecido entre 5% e 40% do vencimento, a ser estipulado pela Secretaria Municipal de Educação, que levará em consideração o número de alunos de cada unidade escolar, número de servidores, número de dependências ou anexos, distância do centro da cidade e acessibilidade. 1º: A gratificação pelo exercício da função de vice-direção corresponderá a 60% (sessenta por cento) pelo exercício da função de direção. 2º - O vencimento pelo exercício da função de direção fica condicionado à carga horária máxima de 200(duzentas) horas para os diretores de escolas que funcionam apenas em 02(dois) turnos; e 260(duzentas e sessenta) horas para os diretores de escolas que funcionam em 03(três) turnos.
4 Art. 10. Ficam asseguradas eleições diretas para as funções de diretor e vice-diretor nas escolas que tenham a partir de 300 (trezentos) alunos, convocada pelo Conselho escolar, regidas por edital que será publicado pela Secretaria Municipal de Educação, e das quais resultarão a formação de lista tríplice a ser encaminhada ao Prefeito Municipal, que ficará responsável pela escolha e nomeação aos referidos cargos. Art. 11. Para cada 100 (cem) horas de trabalho do servidor, fica assegurado o direito ao acréscimo de 10 (dez) horas, a título de hora-atividade, cumpridas preferencialmente no local de trabalho, destinadas à preparação e avaliação do trabalho didático, à colaboração com a administração escolar, às reuniões pedagógicas, à articulação com a comunidade e à pesquisa para o aperfeiçoamento profissional, de acordo com a proposta pedagógica da Escola. Art. 12. Os profissionais do magistério terão assegurados 45 (quarenta e cinco) dias de férias anuais remunerados, sendo 30 (trinta) dias no mês de julho e 15 (quinze) dias após o término do ano letivo, no período de recesso escolar, atendido o interesse da Escola e da Secretaria Municipal de Educação. Art. 13. No interesse do ensino e a critério da Administração Municipal, os profissionais do magistério poderão afastar-se do cargo para estudos de graduação, especialização, mestrado e doutorado,, atualização e aperfeiçoamento sem prejuízo de seus vencimentos e vantagens de caráter permanente, mediante compromisso expresso relativamente às exigências da administração, conforme legislação vigente. Art. 14. A Secretaria Municipal de Educação destinará um percentual do orçamento educacional a programa de aprimoramento dos profissionais da educação, por meio de concessão de bolsas para cursos de graduação, especialização, atualização, aperfeiçoamento, mestrado e doutorado, mediante apresentação de projeto na área educacional. TÍTULO III DA NOMEAÇÃO, DA POSSE, DA LOTAÇÃO E DO ESTÁGIO PROBATÓRIO Art Os atos e procedimentos de nomeação e posse far-se-ão de acordo com o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Tomé-Açu, e em consonância com a legislação nacional vigente. Art. 16. Os profissionais do magistério ocupantes da função docente serão lotados em unidades de ensino, e os ocupantes da função suporte pedagógico à docência serão lotadas tanto em unidades de ensino como em unidades técnicas da Secretaria Municipal de Educação, assegurado ao servidor a lotação, preferencialmente, no local de trabalho mais próximo de sua residência. Art. 17. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para provimento de cargo efetivo ficará sujeito a estágio probatório pelo período de 03 (três) anos, durante o qual sua aptidão, capacidade e desempenho no cargo serão objeto de avaliação, observados,
5 dentre outros, os seguintes fatores: I - Assiduidade; II - Pontualidade; III - Disciplina; IV - Responsabilidade; V - Capacidade de iniciativa; 1º A verificação do cumprimento dos requisitos previstos neste artigo será procedida, periodicamente, segundo normas estabelecidas no Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Tomé-Açu. 2º O servidor, somente após a aprovação no estágio probatório será considerado estável. 3º O servidor não aprovado no estágio probatório, comprovada administrativamente sua incapacidade ou inadequação para o serviço público ou a insuficiência de seu desempenho, será exonerado mediante processo administrativo com garantia do contraditório e da ampla defesa. 4º - O preceituado no Caput deste artigo aplica-se somente aos servidores nomeados a partir da vigência desta lei. TÍTULO V DOS DEVERES, ATRIBUIÇÕES E DO REGIME DISCIPLINAR Art. 18. São deveres dos profissionais do magistério: I - Observar os preceitos éticos do Magistério, constantes nesta lei; II - Aprimorar-se profissional e culturalmente; III - Preservar os princípios de autoridade, responsabilidade e boa relação funcional; IV - Participar da elaboração e cumprir a proposta pedagógica da escola; V - Elaborar e cumprir planos de trabalho; VI - Zelar pela aprendizagem dos alunos; VII - Fazer cumprir o calendário escolar, garantindo os dias letivos estabelecidos; VIII - Colaborar e participar das atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade, dentro de sua carga horária; IX - Cumprir e fazer cumprir as determinações da Secretaria Municipal de Educação. Art. 19. São atribuições do Professor na Função Docente: I - Desenvolver a regência efetiva; II - Zelar pela aprendizagem dos estudantes; III - Ministrar os dias letivos e horas-aulas estabelecidas; IV - Participar da formulação de políticas educacionais nos diversos âmbitos do Sistema Público da Educacão Básica; V - Elaborar planos, programas e projetos educacionais no âmbito de sua atuação, tendo em vista o desenvolvimento integral da pessoa humana; VI - Participar da elaboração do Projeto Político Pedagógico; VII - Coordenar e sistematizar o processo de rendimento escolar; VIII - Planejar, executar e acompanhar as ações de recuperação do educando;
6 IX - Participar de reuniões de trabalho, de planejamento e de avaliação profissional; X - Participar de ações administrativas e das interações educativas com a comunidade; Art. 20. São atribuições do Professor na função Suporte Pedagógico à Docência: I - Planejar, coordenar, assessorar e avaliar as ações educativas, concomitantemente com os demais serviços e segmentos envolvidos no processo educacional; II - Elaborar e viabilizar, com a direção, o desenvolvimento do currículo escolar; III - Promover a qualidade e a produtividade do processo ensino-aprendizagem; IV - Contribuir com a formulação das políticas públicas educacionais do Município; V - Estabelecer relações respeitosas entre a escola e comunidade. Art. 21. Os profissionais do magistério estão sujeitos ao regime disciplinar previsto no Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Tomé-Açu, no Regimento Unificado das Escolas, e na legislação vigente. TÍTULO VI DA GESTÃO DEMOCRÁTICA Art. 22. As escolas da rede municipal desenvolverão suas atividades de ensino em consonância com o espírito democrático e participativo, sem preconceitos de raça, sexo, orientação sexual, idade; opção religiosa ou político-partidária, ou quaisquer outras formas de discriminação; incentivando a participação da comunidade na elaboração e exercício da proposta pedagógica. Art. 23. As escolas da rede municipal obedecerão aos princípios da gestão democrática que assegurem: I - Funcionamento dos Conselhos Escolares como órgãos normativos deliberativos e fiscalizadores, com a participação na sua composição de profissionais da educação, estudantes, pais e representantes das organizações locais; II Garantia de acesso às informações técnicas, pedagógicas e administrativas da escola; III - Gestão descentralizada dos recursos financeiros repassados pela Secretaria Municipal de Educação e Ministério da Educação ou outros programas e convênios; IV - Transparência no recebimento e na aplicação dos recursos financeiros da escola; V - Eleição de diretores escolares, nos termos do artigo 10 desta Lei. TÍTULO VII DAS LICENÇAS Art. 24. Aos profissionais do magistério será concedida pela autoridade competente, licença: I - Para tratamento de saúde; II - Para repouso a gestante; III - Por motivo de doença em pessoa da família; IV - Para serviço militar; V - Para tratar de interesse particular; VI - Para aprimoramento profissional
7 Parágrafo Único: Quando a licença for remunerada, as gratificações incorporadas ao vencimento do servidor continuarão sendo pagas normalmente durante o período da licença. TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 25. Os cargos que compõem a carreira dos profissionais do magistério serão providos por: I - Nomeação; II- Reintegração; III- Readaptação; IV- Aproveitamento; V- Reversão; V- Remoção. SEÇÃO I DA NOMEAÇÃO Art. 26. A nomeação em caráter efetivo se dará mediante prévia aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos. Parágrafo único: A nomeação dos candidatos aprovados em concurso seguirá a rigorosa ordem de classificação. SEÇÃO II DA REINTEGRAÇÃO Art. 27. A reintegração é o reingresso do servidor, em decorrência de decisão administrativa definitiva ou sentença judicial transitada em julgado, com ressarcimento de prejuízos resultantes de seu afastamento. 1. A reintegração será feita no cargo anteriormente ocupado e, se este houver sido transformado, no cargo resultante sem prejuízo a sua remuneração. 2. Encontrando-se regularmente provido o cargo, o seu ocupante será deslocado para cargo equivalente, ou, se ocupava outro cargo, a este será reconduzido. 3. Se o cargo houver sido extinto, a reintegração dar-se-á em cargo equivalente, respeitada a habilitação profissional, ou, não sendo possível, ficará o reintegrado em disponibilidade no cargo que exercia. Art. 28. O ato de reintegração será expedido no prazo máximo de 30 (trinta) dias do pedido, reportando-se sempre à decisão administrativa definitiva ou à sentença judicial, transitada em julgado. Art. 29. O servidor reintegrado será submetido à inspeção de saúde na instituição pública competente e aposentado, quando declarada a sua incapacidade laboral. SEÇÃO III DA READAPTAÇÃO
8 Art. 30. A readaptação é a forma de provimento, em cargo mais compatível com sua capacidade física ou mental, verificada em inspeção médica oficial. 1º. A readaptação ex-officio ou a pedido, será efetivada em cargo vago, de atribuições afins, respeitada a habilitação exigida. 2º. A readaptação não acarretará diminuição de vencimento ou remuneração e será efetivada através de critérios a serem estabelecidos pelo Poder Executivo em acordo com a legislação vigente. SEÇÃO lv DO APROVEITAMENTO Art. 31. O aproveitamento é o reingresso, no serviço público, do servidor em disponibilidade, em cargo de natureza e padrão de vencimento correspondente ao que ocupava. Art. 32. O aproveitamento será obrigatório quando: I - restabelecido o cargo de cuja extinção decorreu a disponibilidade; II - deva ser provido cargo anteriormente declarado desnecessário. Art. 33. Será tornado sem efeito o aproveitamento e cassada a disponibilidade de servidor que, aproveitado não tomar posse e não entrar em exercício dentro do prazo legal. SEÇÃO V DA REVERSÃO Art. 34. A reversão é o retorno à atividade do servidor aposentado por invalidez, quando, por junta médica oficial do município, forem declarados insubsistentes os motivos determinantes da aposentadoria, aplicando-se à mesma as seguintes normas: 1º. A reversão, ex-officio ou a pedido, dar-se-á no mesmo cargo ou no cargo resultante de sua transformação. 2º. A reversão, a pedido, dependerá da existência de cargo vago. 3º. Não poderá reverter o aposentado que já tiver alcançado o limite de idade para a aposentadoria compulsória. SEÇÃO VI DA REMOÇÃO Art. 35. Remoção é o deslocamento do servidor estável ou não de uma para outra Unidade e processar-se-á por ato justificado do Secretário Municipal de Educação a quem caberá avaliar a conveniência e oportunidade com vistas a não causar prejuízo ao andamento das atividades Administrativas e ao servidor. Parágrafo Único - A remoção poderá se efetivar a pedido e será processada mediante: I - Permuta com outro servidor que a aceite e que desenvolva as mesmas funções e atribuições; II - Para acompanhamento do cônjuge ou companheiro;
9 III - Para tratamento de saúde em localidade que lhe permita se submeter a tratamento médico especializado, desde que comprove que a localidade em que se encontra não disponibiliza tal tratamento. IV - Em outras situações não previstas anteriormente. V - De ofício, de forma fundamentada, no interesse da Administração, a juízo da Secretaria Municipal de Educação: TÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 36. As Secretarias Municipais de Educação, de Administração, e de Finanças ficam responsáveis pela implantação e operacionalização deste Plano. Art. 37. Na implantação do presente Plano serão analisadas: I - A situação funcional do servidor; II - A correlação das atribuições do cargo ocupado, com as deste novo Plano; III - O preenchimento dos requisitos exigidos para o novo cargo e seus níveis; IV - Os recursos orçamentários disponíveis. Art. 38. É vedado cometer aos profissionais do magistério atribuições diversas das legalmente previstas, sob as penalidades legais. Art. 39. Os profissionais do magistério, além das atribuições previstas neste Plano, poderão exercer atividades correlatas com as de magistério, em regime de cedência, com ou sem ônus para a Secretaria Municipal de Educação. Art. 40. O enquadramento neste Plano dos atuais servidores estáveis, titulares de cargos do quadro de cargos de provimento efetivo, do grupo magistério, será processado mediante transparência para os cargos/ Níveis do Quadro de Pessoal do Magistério Público Municipal de Tomé-Açu, fixado na presente lei. Art. 41. Fica aprovado o Anexo I desta lei. Art. 42. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a 1º de Maio de 2010, revogando-se as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 1.854/2004. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE TOMÉ-AÇU (PA), em 02 de junho de Carlos Vinicios de Melo Vieira Prefeito Municipal
10 ANEXO I CARREIRA DO MAGISTÉRIO PROGRESSÃO VERTICAL Cargo Código Quantidade Nível Percentual de Gratificação Vencimento I - R$ 620,00 II - Professor MAG 600 III 5% IV 20% R$ 760,00 V 40%
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