PIBID NOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: ABORDAGENS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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1 PIBID NOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: ABORDAGENS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NESTOR BERTINI JUNIOR Trabalho Docente, Formação de Professores e Políticas Educacionais - Doutorando Orientadora: Profª Dra. ROSELI PACHECO SCHNETZLER Introdução A formação inicial do professor de educação física e a sua prática docente, principalmente o início dela muitas vezes marcado por inseguranças, sempre me despertaram interesse. Para discussão e análise tanto no que se refere à formação inicial, como o início à docência, nós usaremos o programa PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência). Em nosso entendimento, o PIBID tem essa condição, já que um dos objetivos do programa é olhar para formação docente e incentivar a docência, principalmente a inicial, antecipando o vínculo entre os futuros docentes e as salas de aulas. Para isso nos apoiamos em Cunha (2011, p.31) para quem o conhecimento se promove junto ao cotidiano, a vida cotidiana é a objetivação dos valores e conhecimentos do sujeito dentro de uma circunstância, um dos princípios do PIBID. Para isso, selecionamos 30 subprojetos e respectivos relatórios de atividades, proporcionalmente divididos pelas 5 regiões do país e também, no que se refere, à categoria administrativa (estatal e não estatal), buscando um mapeamento geral do país. Realizada a análise dos subprojetos/relatórios de atividades PIBID de educação física, buscaremos imergir um pouco mais na área. É sabido que os cursos de licenciatura de modo geral têm apresentado fragilidades frente à formação docente, mas nosso foco será a área da educação física, a área, o curso propriamente dito, passando pelo histórico, formação docente, abordagens etc. Ao voltarmos nossos olhares para os subprojetos/relatórios, também para os cursos onde esses estão vinculados e suas respectivas IES, pretendemos reconhecer diante das propostas (subprojetos) e ações (relatórios), quais abordagens da área mais tem fundamentado essas ações. De fato essas ações desenvolvidas são coerentes com as abordagens que as fundamentaram, ou não? Concluída essa etapa, acreditamos ter condições de discorrermos, e, se possível apontarmos quais abordagens estão sendo enfatizadas nos subprojetos,

2 aplicadas nas escolas parceiras e, por conseguinte fortalecidas e presentes nas quadras pelo país. A formação de Professores A formação dos professores é fundamental para qualquer esforço destinado a melhorar a qualidade da educação no Brasil (ALARCÃO, 2001; FREIRE e SCAGLIA, 2009; DAOLIO, 2006). O Brasil sendo um país continental, com contrastes regionais, com enorme diversidade climática, social, cultural, com um subdesenvolvimento econômico, onde ainda ocorre a injustiça social, era de se esperar que o professor estivesse preparado para mediar as diferenças regionais, culturais, religiosas dos alunos, mas o que se encontra nas salas de aulas atuais são professores que ficam limitados, muitas vezes, não por vontade própria, mas devido às condições econômicas e geográficas que se constituem na mazela da nação (DAOLIO, 2010). Por anos, o professor por ter uma graduação, sentia-se pronto para atuar junto ao aluno sem necessitar reformular suas práticas, como forma de atender as necessidades desse aluno. Porém percebe-se que as coisas não são bem assim; a atividade pedagógica do profissional da educação é um tema que suscita muita inquietação, é um questionamento, pois existem muitas formas ou estilos de aprendizagem, mas há também muitas maneiras de ensinar o aluno, de conduzi-lo ao conhecimento. São muitos os desafios enfrentados pelo docente, mas principalmente manter-se atualizado para desenvolver novas práticas no atendimento ao aluno e sua diversidade em sala de aula (VICENTINI, 2009; SAVIANI, 2010). Quando olhamos para o PIBID, consideramos diversos pontos significativos na formação docente, como: expansão equitativa do PIBID, dando oportunidade de acesso a todos que escolhem o curso de licenciatura; maior envolvimento dos professores dos cursos, responsabilizando todo o corpo docente com o processo formativo dos licenciandos, bem como definindo claramente o papel específico dos coordenadores de área; reconhecimento da função de co-formador exercida pelos professores da educação básica como parte de sua carreira docente, dando a esse a possibilidade de uma formação continuada, pois quem ensina também aprende; articulação do PIBID a outras iniciativas e fomento e apoio à formação inicial e continuada, promovendo o enraizamento do Programa na política de formação de professores na universidade; gestão participativa e colaborativa que favoreça a dimensão política da formação do professor, a ser vivenciada nessa relação universidade-escola, (FREITAS, 2014).

3 A escola como espaço de formação e iniciação docente As questões e posições que virão da escola, pois nas escolas aprendemos a ser professores é este o local que confere a dinâmica educativa que carregamos ao longo de nossas aprendizagens e ensinamentos, Lovisolo (1995). A formação do futuro docente influenciará a formação do professor e vice-versa, ou seja, um processo não exclui o outro (NUNES e RÚBIO, 2008). Para (SILVEIRA, 2014, p.xx), O PIBID desestabiliza estruturas cristalizadas, mobilizando saberes dos licenciandos e professores formadores, afetando a experiência formativa de ambos. Para a sua operacionalização é mister que tanto a escola quanto a universidade sejam compreendidas em suas limitações, mas instigadas em suas potencialidades. O diálogo e a divisão de responsabilidades diferenciam o PIBID de outras propostas de formação de professores baseadas em decisões centralizadas, padronizadas e universalizantes. Alinhando-se a essa perspectiva, implementar o PIBID exigiu uma relação mais horizontal com o deslocamento do poder central que definem diretrizes e recursos, cabendo às instituições de ensino superior elaborar um projeto próprio, identificado com demandas locais. A relação entre educador e educando deixará talvez de ser uma relação vertical, na qual um detém o saber, o que muitas vezes é sinônimo de poder, e o outro se torna mero espectador, ouvinte passivo. O PIBID deu início a um processo de valorização da formação docente que mobilizou o principal recurso de que dispomos: as pessoas. Passo a passo, o PIBID, vai instituindo novas maneiras de fazer e pensar a educação e a formação de professores, contribuindo na valorização dessa formação. Além de nossas atenções estarem voltadas para formação, não podemos deixar de olhar para iniciação. Afinal qual o papel do PIBID nessa iniciação? Nessa inquietação, nos apoiamos em (NEITZEL, FERREIRA & COSTA, 2013, p. 101), que assim nos trazem, o PIBID tem por objetivo introduzir o licenciado no espaço escolar, para que ele possa compreender seu cotidiano e aprender a lidar com outras situações além da sala de aula, desenvolvendo projetos de caráter inovador. A proposta é que o

4 licenciado passe, assim, a ter uma formação mais sólida, uma vez que se torna mais evidente a correlação entre prática e teoria. Como podemos observar, o PIBID se configurou como alternativa para novas articulações entre teoria e prática, na formação do professor. Consequentemente, a iniciação à docência vem sendo concebida e concretizada por meio de ações diversificadas, do trabalho colaborativo, do diálogo entre sujeitos, da observação do cotidiano das relações e do trabalho na escola, da ação docente reflexiva, da formação de um professor-pesquisador. Diante deste ensaio elencamos os seguintes questionamentos, que nos nortearão: Qual (is) abordagem (ns) da Educação Física está (ão) sendo enfatizada nos subprojetos de PIBID para área de Educação Física do Brasil? Quais ações têm sido reforçadas pelos subprojetos de Educação Física no PIBID, visando à inserção ou a iniciação à docência? Tais ações estão fundamentadas em quais abordagens de ensino, na ou da área da Educação Física? Quais resultados dessas ações, fundamentadas nessas abordagens, tem surgido? Proposta de organização desta pesquisa: O primeiro capítulo apresentará a descrição do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID, no âmbito geral, como surgiu o programa, suas regulamentações, seus objetivos e particularidades; O segundo capítulo abordará a área da educação física de maneira geral, como: histórico, formação docente etc. O terceiro capítulo trará as abordagens da área e suas respectivas referências; No quarto capítulo discorreremos sobre nosso processo de coleta de informações, construção e interpretação dos dados; Por fim, o quinto capítulo tem a pretensão de apresentar os resultados preliminares, em se tratando de qualificação, trabalhando com todo material adquirido até o momento na pesquisa, Ludke e André (1986, p. 45). REFERÊNCIAS ALARCÃO, Isabel (org.). Escola Reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: ArtMed, 2001.

5 CUNHA, M. I. da. O bom professor e sua prática. São Paulo: Papirus, DAOLIO, Jocimar. Cultura: educação Física e futebol / Jocimar Daolio.- 3. ed. rev. Campinas,SP: Editora da Unicamp, Educação Física e o conceito de cultura / Jocimar Daolio.- 3. ed. Campinas,SP: Autores Associados, (Coleção polêmicas do nosso tempo). FREIRE, João Batista e SCAGLIA, Alcides José. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, FREITAS, Helena. O PIBID e as políticas de formação e valorização profissional do magistério. In: AYOUB, Eliana & PRADO, Guilherme do Val Toledo (Orgs.). PIBID Unicamp: construindo parcerias entre a universidade e a escola pública. Coleção Formação Docente em Diálogo. Campinas, SP: Edições Leitura Crítica, 2014, Volume 2, p LOVISOLO, Hugo. Educação Física: arte da mediação. Rio de Janeiro: Sprint Editora, LÜDKE, Menga & ANDRÉ, Marli. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: E.P.U.,1986. NEITZEL, A. A.; FERREIRA, V. S. F. & COSTA, D. Os impactos do Pibid nas licenciaturas e na Educação Básica. In: Conjectura: Filos. Educ., Caxias do Sul, v.18, n. especial, 2013, p NUNES, Mário Luiz Ferrari e RÚBIO, Kátia. O(s) currículo(s) da educação física e a constituição da identidade de seus sujeitos. Currículo sem Fronteiras, v.8, n.2, Jul/Dez Centro Univesitário Ítalo-Brasileiro e Universidade de São Paulo, Brasil. SAVIANI, D. Histórias das ideias pedagógicas no Brasil. 3. ed. revisada. Campinas, SP: Autores Associados, SILVEIRA, Hélder. Prefácio. In: Guilherme do Val Toledo & AYOUB, Eliana (Orgs.). PIBID-Unicamp: criando uma nova cultura nos cursos de formação de professores. Coleção Formação Docente em Diálogo. Campinas, SP: Edições Leitura Crítica, 2014,Volume 1, p VICENTINI, Paula Perin e LUGLI, Rosário Genta. História da profissão docente no Brasil: representações em disputa. São Paulo: Cortez, (Biblioteca básica da história da educação brasileira; v. 4).

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