Análise e Gerenciamento de Risco

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise e Gerenciamento de Risco"

Transcrição

1 Análise e Gerenciamento de Risco Introdução APR HAZOP Árvores Versão: Setembro de 2015

2 Risco

3 Risco

4 Risco

5 Risco f (frequência, severidade)

6 Risco f (frequência, severidade) Frequência Seguros Probabilidade Resseguros

7 Análise de Risco Análise de Riscos

8 Análise de Riscos Para cada instalação industrial é fundamental responder: 1) Quais são os perigos ou fontes de perigo? 2) O que pode dar errado e como (cenários acidentais)? 3) Quais as chances disso ocorrer? 4) Quais as consequências? Isso pode levar tempo, mas precisa ser pensado constantemente.

9 Exemplo: dutovia Análise de Riscos

10 Exemplo: dutovia Análise de Riscos Para cada instalação industrial é fundamental responder: 1) Quais são os perigos ou fontes de perigo? Altas pressões Material inflamável Material tóxico

11 Exemplo: dutovia Análise de Riscos Para cada instalação industrial é fundamental responder: 1) Quais são os perigos ou fontes de perigo? 2) O que pode dar errado e como (cenários acidentais)? Vazamento pequeno Vazamento severo Falha em um sensor. Obstrução parcial Obstrução total

12 Análise de Riscos Vazamento de pequeno porte ocasionado por um pequeno furo: pequena para dutoviasnovas, aumenta com o tempo e a ausência de manutenção Exemplo: dutovia Para cada instalação industrial é fundamental responder: 1) Quais são os perigos ou fontes de perigo? 2) O que pode dar errado e como (cenários acidentais)? 3) Quais as chances disso ocorrer? Vazamento severo causado pelo rompimento total da tubulação: remota para duto instalados em áreas planas. Maior para dutos em morros e regiões sujeitas a deslizamentos. Falha em um sensor: elevada devido ao alto número de sensores instalados, sensores em áreas remotas.

13 Análise de Riscos Exemplo: dutovia Para cada instalação industrial é fundamental responder: 1) Quais são os perigos ou fontes de perigo? 2) O que pode dar errado e como (cenários acidentais)? 3) Quais as chances disso ocorrer? 4) Quais as consequências? Vazamento de pequeno porte: pequena ou média contaminação, perda de material, baixa possibilidade de incêndio. Vazamento severo: grande contaminação, grande perda de material, elevada chance de causar incêndio. Falha em um sensor: geração falsos alarmes, dificuldade operacional.

14 Exemplos de Cenários Acidentais reais:

15 Exemplos de Cenários Acidentais reais:

16 Exemplos de Cenários Acidentais reais:

17 Levantamento dos cenários acidentais: É importante considerar todos os cenários possíveis.

18 Levantamento dos cenários acidentais: É importante considerar todos os cenários possíveis. Não se pode perder o foco avaliando cenários de severidade desprezível

19 Levantamento dos cenários acidentais: É importante considerar todos os cenários possíveis. Não se pode perder o foco avaliando cenários de severidade desprezível Não adianta exagerar nos efeitos ou na frequência.

20 Levantamento dos cenários acidentais: É importante considerar todos os cenários possíveis. Não se pode perder o foco avaliando cenários de severidade desprezível Não adianta exagerar nos efeitos ou na frequência. O cenário deve ser crível

21 Falha de sensor: Probabilidade de ocorrer: elevada Consequências: pequenas ou nulas Vazamento pequeno: Probabilidade de ocorrer: média Consequências: baixas Falha de bomba: Probabilidade de ocorrer: baixa Consequências: baixas Queda de avião: Probabilidade de ocorrer: baixa Consequências: severas Sabotagem / Terrorismo: Probabilidade de ocorrer:??? Consequências: severas Terremoto: Probabilidade de ocorrer: baixa Consequências: severas Balas perdidas : Probabilidade de ocorrer:??? Consequências:???

22 Análise de Riscos Aceitabilidade ou Tolerância ao Risco Severidade A B C D Frequência Risco = f ( severidade, frequência )

23 Análise de Riscos Aceitabilidade ou Tolerância ao Risco Curva de Isorrisco Risco Severidade A B C D Frequência

24 Análise de Riscos Aceitabilidade ou Tolerância ao Risco Severidade Risco aceitável? Aceitável Não Aceitável Frequência Sim: não preciso modificar nada? Caso não: modificar o processo, a operação, o plano de emergência, etc...

25 Análise de Risco Análise de Riscos Engenharia de Processos Upstream 25

26 Análise de Riscos ALARP As Low as Reasonably Practicable Risk

27 Análise de Riscos ALARP As Low as Reasonably Practicable Risk

28 Análise de Riscos Problema da realidade dinâmica Inauguração Severidade Não Aceitável Aceitável Frequência Severidade Décadas depois... Não Aceitável Aceitável Frequência

29

30 Análise de Riscos Risco aceitável ou não? Empresa A x Empresa B Consumidores Legislação Profissional A x Profissional B Mercado onde está atuando Financiadoras Seguradoras Localização geográfica da planta Pressões diversas: econômica, política, social, acionistas, grandes consumidores

31 Análise de Riscos Risco aceitável ou não? Operar ou não operar?

32 Análise de Riscos Risco aceitável ou não? Severidade Investir em reduzir a severidade (inventário, disposição espacial, medidas de remediação) Investir em reduzir a probabilidade de ocorrer (ex: redundância, manutenção, etc) Frequência

33 Acidente na Venezuela. A proximidade entre as instalações industriais e as residências aumenta a severidade do cenário.

34 Estepe OK Redundância

35 Redundância

36 Estepe furado Redundância

37 Camadas de Proteção Proteções contra sobrepressão em um vaso genérico Explosão Costura Age na severidade Solda frágil Disco de ruptura Válvula de alívio Shutdown do processo Dispositivos físicos de bloqueio Alarme HIHI Alarme HI Controle de processos (ex: PID) Dinâmica favorável do processo (estabilidade) Operação normal

38 Vaso com alta pressão Linha de descarga

39 Redundância Redundância vs. Falhas de Causa Comum Dependência Física Dependência Funcional

40 Dependência Funcional Redundância Nigeria Airways, voo

41 Redundância

42 Redundância

43 disco de ruptura Redundância

44 Redundância

45 Redundância

46 Fonte de eletricidade Redundância

47 Fonte de eletricidade Redundância

48 Redundância Localização física das bombas: local sujeito a inundações?

49 Proteções contra sobrepressão em um vaso genérico Redundância Explosão Costura Age na severidade Solda frágil Disco de ruptura Válvula de alívio Shutdown do processo Dispositivos físicos de bloqueio Alarme HIHI Alarme HI Controle de processos (ex: PID) Dinâmica favorável do processo (estabilidade) Usando dados de um único sensor de pressão? Operação normal

50

51

52

53 Análise de Riscos Métodos Qualitativos Dados numéricos Experiência profissional Subjetividade Eu acho que... Sentimento Falsa sensação de precisão Estatística Manutenção Métodos Quantitativos Condições operacionais Base histórica

54 Análise de Riscos Métodos Qualitativos Métodos Quantitativos

55 Métodos Qualitativos APP HAZOP APR Análise de Riscos

56 Análise de Riscos Métodos Qualitativos Podem ser tão simples quanto a empresa queira ou tão complexos quanto ela necessita! APP Tempo Complexidade HAZOP

57 Análise de Riscos Análise Preliminar de Perigo APP É uma análise preliminar, realizada antes de um estudo mais completo. Visa selecionar os principais perigos e as principais áreas de risco de uma unidade.

58 APP (APR) Análise Preliminar de Perigo (Avaliação) (Risco) Perigo Causas Efeitos Modo de detecção Categoria da severidade Categoria de frequencia Recomendações Nº

59 Análise de Risco Análise Preliminar de Perigo (APP)

60 Análise de Risco Análise Preliminar de Perigo (APP) Cada hipótese é uma linha, com seus próprios efeitos, severidade, frequência e risco. As demais classes são separadas pelo Perigo e não pela hipótese.

61 Análise de Risco Análise Preliminar de Perigo (APP) Cada hipótese é uma linha, com seus próprios efeitos, severidade, frequência e risco. As demais classes são separadas pelo Perigo e não pela hipótese. Embora não seja obrigatório, esse procedimento de dividir os efeitos, severidade e frequência por hipótese é muito usado quando irá ser realizada uma análise quantitativa depois.

62 Análise de Risco Análise Preliminar de Perigo (APP) Essa divisão porém não explicita as causas de cada hipótese (se diferentes), os métodos de detecção e as medidas preventivas. Cada hipótese é uma linha, com seus próprios efeitos, severidade, frequência e risco. As demais classes são separadas pelo Perigo e não pela hipótese. Embora não seja obrigatório, esse procedimento de dividir os efeitos, severidade e frequência por hipótese é muito usado quando irá ser realizada uma análise quantitativa depois.

63

64 Análise de Risco Análise Preliminar de Perigo (APP)

65 Perigos ou cenários acidentais Principais causas Número do cenário Perigo Causas Efeitos Modo de detecção Categoria da severidade Categoria de frequencia Recomendações Nº

66 Perigos identificados Perigo Liberações: Exemplos: Grande ou pequena liberação de líquido, gás ou vapor inflamável. Grande ou pequena liberação de líquido, gás ou vapor tóxico. Grande ou pequena liberação de líquido, gás ou vapor corrosivo.

67 Perigos identificados Perigo Operacionais: Exemplos: Aumento descontrolado de pressão Aumento descontrolado de temperatura Reação sem controle Reação indesejada

68 Causas Principais causas Exemplos: Vazamentos em dutos Vazamentos em equipamentos Falhas em utilidades (ex: vapor) Falha de software supervisório Falha de controle Falha de instrumentos Falha de válvula Falha de equipamento (ex: bomba) Falha em sist de emerg (ex: valv de alívio) Erro humano Sabotagem Reagente errado Contaminante

69 Efeitos Principais efeitos Incêndios: Jet fire Pool fire Fire ball Incêndio em nuvem Exemplos: Explosões: BLEVE Explosão de nuvem de vapor Explosão de pó Contaminação do solo Contaminação da água Contaminação do ar

70 Principais modos de detecção Modo de detecção Exemplos: Alarmes LOLO, LO, HI, HIHI (temperatura, vazão, pressão, etc) Detector de gás tóxico Detector de gás explosivo Operador (odor, visual, ruído) Sist. detector de vazamento Não detectável

71 Causas e Efeitos podem não ser lineares Causas Causas Causas Causas OU E OU Perigo Identificado E Efeitos Efeitos

72 Perigo Causas Efeitos Modo de detecção Categoria da severidade Categoria de frequencia Recomendações Nº Severidade Frequência

73 Severidade: Categoria I : desprezível. Potencial para causar pequenos danos as instalações e ao meio ambiente. Prejuízo menor que 10 mil dólares Categoria II: marginal. Potencial de causar danos leves a seres humanos, poluição localizada remediável com poucos recursos, danos localizados as instalações com baixo comprometimento da produção. Prejuízo menor que 100 mil dólares. Categoria III: crítica. Potencial para gerar vítimas fatais, grandes danos ao meio ambiente ou às instalações. Potencial para causar situações que exigem ações imediatas para evitar catástrofes. Prejuízo menor que 1 milhão de dólares. Categoria IV, catastrófica. Potencial para causar danos irreparáveis ou de elevado custo de reparação ao meio ambiente ou as instalações industriais. Potencial de gerar vítimas fatais. Prejuízo superior a 1 milhão de dólares.

74 Como definir a severidade? Adapte os valores para o porte da sua empresa! Esses números servem de referência! O método é qualitativo.

75 Como definir a severidade? Análise de casos reais Características particulares de cada evento Sorte ou azar vs. mérito Experimental ou Teórica? Modelagem matemática Capacidade de reproduzir a realidade

76 Frequência: Categoria A, Remota. Freqüência f < 10-3 ocorrências/ano Não deverá ocorrer durante a vida útil da instalação Categoria B, Improvável. Freqüência f < 10-2 ocorrências/ano Muito pouco provável, mas possível. Categoria C, Provável. Freqüência f < 10-1 ocorrências / ano Improvável, mas de ocorrência possível durante a vida útil da planta Categoria D, Freqüente. Freqüência f > 10-1 ocorrências / ano Poderá ocorrer várias vezes durante a vida útil da planta.

77 Severidade por Stolzer, Halford e Goglia(2011):

78 Frequência por Stolzer, Halford e Goglia(2011):

79 Severidade por Nolan(2008):

80 Severidade por Nolan(2008):

81 Frequência por Nolan(2008):

82 Matriz de Risco Severidade Matriz de Categoria de Riscos Frequência

83 Matriz de Risco Severidade D RNC RM RC RC Frequência C RNC RM RC RC B RNC RNC RM RC A RNC RNC RM RM Em geral a matriz é 4x4 ou 5x5

84 Matriz de Risco RC: risco crítico RM: risco moderado RNC: risco não crítico Frequência Severidade D RNC RM RC RC C RNC RM RC RC B RNC RNC RM RC A RNC RNC RM RM Os cenários identificados como RC e RM são alvo de estudos mais detalhados de modo a minimizar os seus riscos.

85 Análise de Risco Análise Preliminar de Perigo (APP)

86 Análise de Riscos Análise Preliminar de Perigo Desafio do altamente seguro (aeronáutica e nuclear) Se tudo é severo, qual a prioridade? Sorte ou azar nos eventos reais Pior cenário Se o evento já ocorreu no passado, qual sua probabilidade? O que é crível?

87 Análise de Riscos Análise Preliminar de Perigo Pior cenário É frequente na segurança de processos usarmos hipóteses conservativas, imaginando as consequências mais graves, criando os cenários críveis mais severos. Assumindo sempre considerações de modo conservador. Isso ocorre tanto na análise qualitativa quanto na análise quantitativa. Mas qual a consequência disso? Serão sempre boas?

88 HAZOP Hazards and Operability Análise de Riscos

89 Análise de Riscos HAZOP Hazards and Operability O HAZOP tem sido usado com grande sucesso há aproximadamente 40 anos com o objetivo de identificar os perigos causados pelos desvios da intenção de projeto.

90 Análise de Riscos HAZOP Hazards and Operability A análise de HAZOP investiga como um nóde uma planta, setor ou equipamento pode se desviar da intenção de projeto. Para tanto empregam-se palavras guias para avaliar as variáveis de projeto. O HAZOP investiga as causas e consequências deste desvio de projeto, oferecendo sugestões para que tais desvios não ocorram.

91

92 HAZOP Palavras-guia Nenhum: Negação da intenção de projeto no parâmetro de processo. Exemplo: nenhuma vazão na linha de reciclo A1 durante o enchimento do reator. Mais: Acréscimo quantitativo no parâmetro de processo. Exemplo: maior temperatura no sensor TT051. Menos: Decréscimo quantitativo no parâmetro de processo. Exemplo: menor temperatura no sensor TT051.

93 HAZOP Palavras-guia Reverso: Parâmetro em sentido oposto. Exemplo: vazão reversa na linha de reciclo Y01.

94 HAZOP Palavras-guia Em parte: Decréscimo qualitativono parâmetro de processo. Também: Acréscimo qualitativo no parâmetro de processo Outro: Substituição do parâmetro Exemplo: outra reação, outro componente (contaminante) Antes: Etapa de um processo sequencial iniciada antes do tempo (processo batelada) Depois: Etapa de um processo sequencial iniciada depois do tempo (processo batelada)

95 HAZOP Nenhum Mais Menos Reverso Outro Antes Depois Vazão X X X X X X Temperatura X X X X Pressão X X X X Composição X X X X Reação X X X X X X Absorção X X X Separação X X X Viscosidade X X X X Marcar TODOSos desvios possível para o nó avaliado.

96 HAZOP Outros termos importantes: Parâmetro de processo: Refere-se a variável que está sendo avaliada. Exemplo: temperatura, pressão, vazão, densidade... Nó: Trecho específico, em geral um ponto da tubulação, ou um tanque, no qual os parâmetros de processo foram definidos em tempo de projeto. Desvio: Mudanças nas condições de projeto. Intenção: Condições originais de projeto

97 Sistemático Mecânico HAZOP

98 HAZOP Fluxograma (HB1) Unidade (XYZ) Nó (Vaso A1) Parâmetro (Nível) Palavras-chave (maior)

99 Exemplo: HAZOP

100 Nó 2:

101 HAZOP Recomendações típicas: -modificação ou revisão do projeto original -adição de indicador visual -adição de alarme -adição de sistema de intertravamento -mudança no procedimento -aumentar a frequência de manutenção preventiva -melhorar as proteções de incêndio e explosão

102 HAZOP Recomendações típicas: -modificação ou revisão do projeto original -adição de indicador visual -adição de alarme -adição de sistema de intertravamento -mudança no procedimento -aumentar a frequência de manutenção preventiva -melhorar as proteções de incêndio e explosão Atenção: Seja sempre específico: -adição de indicador visual de nível do tanque TQ09 -manutenção preventiva a cada 30 dias -alarme de alta caso a temperatura do sensor TT56 ultrapasse 55 C

103 Nó 2:

104 Exemplo: HAZOP

105 HAZOP Decidindo o posicionamento dos nós:

106 HAZOP Decidindo o posicionamento dos nós: Nó

107 HAZOP Decidindo o posicionamento dos nós: Os nós em tubulações muitas vezes vão demandando esforço excessivo e retornam poucos resultados práticos. Tendência de observar equipamentos. Porém o HAZOP fica mais difícil de ser realizado. Equipamentos são mais complexos de serem analisados.

108 HAZOP HAZOP

109 HAZOP

110 HAZOP

111 HAZOP

112 HAZOP O HAZOP pode ser usado na fase de projeto, mas também é realizado periodicamente (ex: 10 anos) na planta. Alguns autores recomendam realizar um novo HAZOP após as modificações terem sido implementas. As correções podem gerar problemas novos.

113 HAZOP Muitas vezes a documentação só está disponível no dia de começar. Ou sofre modificações nas vésperas. Ou não corresponde a realidade (plantas antigas e com diversas modificações não documentadas adequadamente).

114 HAZOP HAZOP não se aprende apenas nos livros, a prática é etapa fundamental.

115 HAZOP Após uma metodologia longa e cansativa, gerar documentos formais é uma obrigação!

116 HAZOP Manter a coerência entre os vários HAZOPs da empresa é importante. Ou pelo menos manter a coerência entre unidades e plantas localizadas em um mesmo complexo.

117 Análise de Risco Evitar o cansaço é fundamental. Melhor trabalhar 4 ou 5 horas por dia no estudo e não 8 horas. Ao final de 8 horas pode-se aceitar apenas para seguir em frente, ou tentar simplificar excessivamente os cenários levantados.

118 Análise de Risco A metodologia serve para tornar o processo mais seguro, não para aumentar a produção. Manter o foco é fundamental.

119 Análise de Risco Falhas simultâneas são críveis? Ou está complicando e criando cenários irreais?

120 Análise de Risco

121 Análise de Risco Embora existam relatos de estudos que envolvem mais de 30 pessoas...

122 HAZOP

123 HAZOP

124 HAZOP (hazards and operability) HAZOP Atribuir responsabilidade é a única forma de garantir que algo ocorra.

125 HAZOP Posso estimar severidade / frequência / risco em um HAZOP? Ref: Pereira e Paiva (2014)

126 Análise de Riscos Métodos Qualitativos Dados numéricos Experiência profissional Subjetividade Eu acho que... Sentimento Falsa sensação de precisão Estatística Manutenção Métodos Quantitativos Condições operacionais Base histórica

127 Métodos Quantitativos Análise de Riscos

128 Análise de Riscos Árvore de Falhas Árvore de Eventos Métodos Quantitativos

129 Análise de Riscos Métodos Quantitativos Conceitos Básicos Taxa de Falha Baseia-se no tempo médio que um determinado equipamento falha. Ou seja, caso o equipamento A falhe a cada 2 anos. Temos que a taxa de falhaé de 0.5 falhas/ano.

130 Análise de Riscos Métodos Quantitativos Conceitos Básicos Taxa de Falha Baseia-se no tempo médio que um determinado equipamento falha. Ou seja, caso o equipamento A falhe a cada 2 anos. Temos que a taxa de falhaé de 0.5 falhas/ano. Bases de dados da empresa Bases de dados do fabricante Bases de dados universais Dados de laboratório Experiência profissional

131 Análise de Riscos Confiabilidade: Probabilidade de falha: Métodos Quantitativos Conceitos Básicos Taxa de falha: µ falhas/tempo

132 Análise de Riscos Confiabilidade: Probabilidade de falha: Métodos Quantitativos Conceitos Básicos Taxa de falha: µ falhas/tempo

133 Análise de Riscos Métodos Quantitativos Conceitos Básicos Embora muitas vezes considerada constante, a taxa de falha varia com o tempo:

134 Análise de Riscos Métodos Quantitativos Conceitos Básicos Lógica E e OU Um acidente decorre de uma cadeia de eventos (fatores contribuintes). Logo, a probabilidade dele ocorrer está relacionada com a probabilidade de cada um dos eventos, separadamente, também ocorrer.

135 Análise de Riscos Métodos Quantitativos Conceitos Básicos Equipamentos em série causam falhas do tipo ou : Sensor de Pressão Controlador Válvula

136 Análise de Riscos Métodos Quantitativos Conceitos Básicos Equipamentos em série causam falhas do tipo ou : Sensor de Pressão Falha no sensor de pressão Falha no controlador Falha na válvula Controlador OU Válvula Falha no sistema de controle de pressão

137 Análise de Riscos Métodos Quantitativos Conceitos Básicos Equipamentos em paralelo resultam em falhas do tipo e : Reator Sistema de controle de pressão Disco de ruptura Válvula de alívio

138 Análise de Riscos Métodos Quantitativos Conceitos Básicos Falha no controle de pressão Falha no disco de ruptura Falha na válvula de alívio Equipamentos em paralelo resultam em falhas do tipo e : Reator E Sistema de controle de pressão Disco de ruptura Válvula de alívio Falha no sistema de proteção contra aumento de pressão

139 São os sistemas redundantes Atenção: cada um deles deve ser Independente. Dependências físicas e funcionais, por exemplo, reduzem a confiabilidade. Falha no controle de pressão Falha no lacre de ruptura E Falha no sistema de proteção contra aumento de pressão Falha na válvula de alívio Equipamentos em paralelo resultam em falhas do tipo e : Reator Sistema de controle de pressão Disco de ruptura Válvula de alívio

140 Análise de Riscos Métodos Quantitativos Conceitos Básicos Equipamentos em série causam falhas do tipo ou : Sensor de Pressão Reator Controlador Sistema de controle de pressão Disco de ruptura Válvula Equipamentos em paralelo resultam em falhas do tipo e : Válvula de alívio

141 Lógica E e OU Equipamentos Redundantes: Falha no Equipamento 1 e Falha no Equipamento 2 gera Falha no Sistema. Equipamentos fundamentais e únicos: Falha no Equipamento 1 ou Falha no Equipamento 2 gera Falha no Sistema.

142 E indica dois eventos de algum modo simultâneos. Mas isso não significa que ambos comecem no mesmo momento! Falha no controle de pressão Falha no disco de ruptura E Falha no sistema de proteção contra aumento de pressão Falha na válvula de alívio

143 Matemática E Falha no Equipamento 1 Falha no Equipamento 2 P1 R1 P2 R2 Probabilidade: Confiabilidade total:

144 Matemática E Falha no Equipamento 1 Falha no Equipamento 2 P1 R1 P2 R2 Probabilidade: Como a probabilidade é um número menor que 1, o produtórioresulta em um número menor que o Confiabilidade menor dos termos. total: Logo, o E reduz a probabilidade total de falhas, justificando o uso de sistemas com redundância.

145 Matemática OU Falha no Equipamento 1 Falha no Equipamento 2 P1 R1 P2 R2 Probabilidade: Confiabilidade total:

146 Matemática OU Falha no Equipamento 1 Falha no Equipamento 2 P1 R1 P2 R2 Probabilidade: Como a confiabilidade é um número menor que 1, o produtórioresulta em um número menor que o menor dos termos. Confiabilidade total: Logo, o OU reduz a confiabilidade total do sistema.

147 Matemática OU Probabilidade: Ou

148 Matemática OU 0 A probabilidade de falha de um equipamento é muito pequena. O produto é desprezível quando comparado a soma.

149 Exemplo de taxas de falha: µ falhas/tempo 149

150 Análise de Riscos Árvore de Falha Método dedutível para identificar como pequenos acontecimentos podem se propagar, sozinhos ou em conjunto, até ocasionar grandes acidentes. Criado na indústria aeroespacial Muito empregado em usinas nucleares Atualmente também é usado em plantas químicas

151 Explosão do Vaso de Pressão OR Sobrepressão Desgaste Estrutural Colisão Mecânica Sabotagem E Falha na válvula de alívio Falha na malha de controle Falha no Alarme de alta pressão OR Falha no sensor Falha no controlador Falha na válvula Mesmo cenários e processos simples podem ter árvores gigantescas! Mantenha o foco na linha de investigação. Coloque os cenários críveis

152 Árvore de Falha Simbologia Análise de Riscos

153 Árvore de Falha Simbologia Análise de Riscos

154 Análise de Riscos Árvore de Falha -Tente definir bem o acidente (top event). Definições vagas vão criar árvores gigantescas. Isso é especialmente importante em cenários do tipo e se?. Cenários investigação de acidentes reais muitas vezes já começam bem definidos. -Rastreie os acontecimentos que levaram ao acidente. Informe também fatores externos eventualmente presentes. -Defina fronteiras, até onde ir na Árvore e quais ramos devem ser abertos. -Defina na árvore o status dos equipamentos (válvula: aberta ou fechada?; bomba: ligada ou não, na vazão de projeto?). Garanta assim a compreensão da Árvore no futuro.

155 Análise de Riscos Dado: Árvore de Falha Calculando a probabilidade do top eventocorrer

156 Valor desejado

157 AND: P = * = OR: R = 0.87*0.96 = Por definição: R=0.87 R=0.96

158 Caminho mínimo: 1, 3 2, 3 1, 4 2, 4 Ao construir ou propor modificações em um processo: Evite caminhos mínimos muito pequenos! Em geral, quanto maior o caminho, menor a tendência do acidente ocorrer.

159 Análise de Riscos Árvore de Falha Desvantagens: -Dimensões que a árvore assume em processos complexos -Não existem garantias que ela está completa -Falhas são ON/OFF. Não considera desvios (válvula permitindo passagem, sensor com erro de 10%, etc). -Uma falha não ocasiona a seguinte por sobrecarga ou estresse operacional (isso não é considerado nas probabilidades).

160 Análise de Riscos Árvore de Eventos Passos: 1.Identificar o evento inicial de interesse (uma falha, por exemplo) 2.Identificar as funções de segurança para tratar esse evento inicial 3.Construir a árvore de evento Sabendo a probabilidade de cada evento ocorrer é possível determinar a chance da sequencia de eventos acontecer e planejar melhorias.

161

162 Falhas por demanda: Base de cálculo:

163 O alarme tocou

164 O alarme tocou O operador efetua Shut down O operador não efetua re-start do cooling

165 O alarme tocou O operador não efetua re-start do cooling O operador não efetua Shut down

166 Evento Inicial Evento Seguinte

167 Sucesso Falha

168 Se o evento alarm foi sucesso, o operador já foi avisado. Logo esse terceiro evento não é avaliado.

169 O alarme não funcionou. Agora depende do operador notar a alta temperatura.

170 Sucesso na operação de re-iniciar o resfriamento. Não precisa derrubar o processo (5ª etapa)

171 Falha ao tentar re-iniciar o resfriamento.

172 Sucesso ao derrubar o processo.

173 Falha ao derrubar o processo.

174 Terminou de forma insegura. Terminou de forma segura.

175 Sequencia de falhas: Falhou A Sequencia de falhas: Falhou A, D e E

176 Falha 25% das vezes que é solicitado. Falha 1% das vezes que é solicitado. 1 falha por ano

177 Análise de Risco Cálculo do número de ocorrências por ano:

178 1*(1-0.01) Ocorrências por ano.

179 1*(0.01) Ocorrências por ano.

180 0.99*(1-0.25) Ocorrências por ano.

181 0.99*(0.25) Ocorrências por ano.

182

183 A probabilidade de Runaway está muito elevada. Como reduzir?

184 Aumentar o caminho até o Runaway Reduzir as falhas por demanda A probabilidade de Runaway está muito elevada. Como reduzir?

185 Árvore de Eventos Limitações: -Processos complexos geram árvores de evento gigantescas -Dados estatísticos para cada eventos são necessários -Começa com uma falha que inicia uma sequência de eventos, com diferentes consequências. Caso o interesse seja estudar uma consequência específica, será muito difícil de usar a árvore de eventos. Para esses casos existem as Árvores de Falhas

186 Análise de Riscos Extras Curva F-N Referência: Critérios de Avaliação de Riscos Aplicados ao Licenciamento Ambiental no Brasil: Uma Análise Crítica Ricardo Rodrigues Serpa. ITSEMAP do Brasil Serviços Tecnológicos MAPFRE Ltda. São Paulo, SP, Brasil

187 Análise de Riscos Extras Curva F-N Referência: Critérios de Avaliação de Riscos Aplicados ao Licenciamento Ambiental no Brasil: Uma Análise Crítica Ricardo Rodrigues Serpa. ITSEMAP do Brasil Serviços Tecnológicos MAPFRE Ltda. São Paulo, SP, Brasil

188 Análise de Riscos Extras LOPA Layer of Protection Analysis

189 Análise de Riscos Extras Check List Lista de itens ou áreas que podem ocasionar problemas e precisam ser checados. A lista serve para que o projetista, engenheiro ou operador não se esqueça de um determinado item que é crítico para a segurança do processo.

190 Extras Check List Análise de Riscos

191 Análise de Riscos Extras Check List Plantas químicas tem check-lists com centenas de milhares de itens. Melhor classificar por equipamento, tarefa ou função. -por setor da planta (FCC, HDT, etc), -por equipamento (trocador de calor, bomba, reator, etc) -por atividade (partida, parada programada, parada de emergência, etc) -por tipo de projeto (novo, desgargalamento, adaptação, etc)

192 Análise de Riscos Aplicações: Extras Check List -etapa de projeto: lembrar e avaliar itens relevantes para segurança da planta -partida: sequência de itens que devem ser checados durante a partida da planta -operação: áreas ou equipamentos que demandam verificações periódicas ou a cada novo ciclo de operação (batelada). -shutdown

193 Análise de Riscos Extras Check List O operador não deve memorizar os passos ou itens a serem checados. Nem mesmo mudar a ordem destes. Deve seguir a CheckList. O Check List para cenários de resposta de emergência deve ser rápido, objetivo e começar pelo que interessa.

194

195

Análise e Gerenciamento de Risco

Análise e Gerenciamento de Risco Análise e Gerenciamento de Risco Introdução APR HAZOP Árvores Versão: Setembro de 2015 Risco Risco Risco Risco f (frequência, severidade) Risco f (frequência, severidade) Frequência Seguros Probabilidade

Leia mais

Análise e Gerenciamento de Risco

Análise e Gerenciamento de Risco Análise e Gerenciamento de Risco Introdução APR HAZOP Árvores Versão: Outubro de 2017 Risco Risco Risco Risco f (frequência, severidade) Risco f (frequência, severidade) Frequência Seguros Probabilidade

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO APP TERMOELÉTRICA GÁS NATURAL

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO APP TERMOELÉTRICA GÁS NATURAL ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO APP TERMOELÉTRICA GÁS NATURAL Sub-subsistema: Alimentação de Gás Natural (CityGate) / Distribuição ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO - APP Grande tubulações do CityGate Pequeno

Leia mais

FMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha)

FMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) FMEA FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) Técnica auxiliar no projeto de sistemas, produtos, processos ou serviços. Flávio Fogliatto Confiabilidade 1 FMEA - Definição

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

Certificado de Boas Práticas de Fabricação em Produtos Para Saúde

Certificado de Boas Práticas de Fabricação em Produtos Para Saúde Certificado de Boas Práticas de Fabricação em Produtos Para Saúde Práticas atuais e perspectivas futuras Novembro 2013 Estrutura do Guia Capítulos 1 e 3 O conteúdo dos Capítulo 1 e 3 foi baseado nas perguntas

Leia mais

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA INTRODUÇÃO O projeto de um banco de dados é realizado sob um processo sistemático denominado metodologia de projeto. O processo do

Leia mais

Segurança e Higiene no Trabalho

Segurança e Higiene no Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume III Análise de Riscos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO - APP UNIDADE DE REGASEIFICAÇÃO

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO - APP UNIDADE DE REGASEIFICAÇÃO ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO - APP UNIDADE DE REGASEIFICAÇÃO Sub-subsistema: Navio de Transporte de GNL ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO APP Vazamentos Danos aos tanques de Formação de Visual Seguir rigorosamente

Leia mais

Curso de formação: Análise de Risco, Segurança Operacional e Confiabilidade

Curso de formação: Análise de Risco, Segurança Operacional e Confiabilidade CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo FDTE Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia LabRisco Laboratório de Análise, Avaliação e Gerenciamento de Risco da USP Curso de formação:

Leia mais

Análise de Riscos HAZOP. Hazards and Operability. Análise de Riscos HAZOP. Hazards and Operability

Análise de Riscos HAZOP. Hazards and Operability. Análise de Riscos HAZOP. Hazards and Operability Análise de Riscos Hazards and Operability Análise de Riscos Hazards and Operability O tem sido usado com grande sucesso há aproximadamente 40 anos com o objetivo de identificar os perigos causados pelos

Leia mais

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha 1 1 Introdução

Leia mais

Jáder Bezerra Xavier (1) Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem (3)

Jáder Bezerra Xavier (1) Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem (3) DISPOSITIVO QUE PERMITE SOLDAGEM EM TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS CONTAMINADAS COM FLUIDOS INFLAMÁVEIS, SEM O PROCESSO DE INERTIZAÇÃO CONVENCIONAL INERT INFLA Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem

Leia mais

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais

Leia mais

ERP Enterprise Resource Planning

ERP Enterprise Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS

Leia mais

CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO

CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A árvore de decisão é uma maneira gráfica de visualizar as consequências de decisões atuais e futuras bem como os eventos aleatórios relacionados.

Leia mais

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR. Francisco J. M. Chaves

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR. Francisco J. M. Chaves ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR ANÁLISE DE RISCOS No início da década de 60, a indústria de processamento apresentou um grande avanço tecnológico, com a utilização de condições de pressão e temperaturas

Leia mais

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia

Leia mais

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014. A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor

Leia mais

ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL

ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL Wanderley Feliciano Filho CRQ IV- Novembro/ 006 Conceito Constituicional Artigo Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial

Leia mais

Desenvolvimento de uma emergência de incêndio

Desenvolvimento de uma emergência de incêndio Desenvolvimento de uma emergência de incêndio Desenvolvimento de uma emergência de incêndio INTRODUÇÃO Ambos a experiência e o bom senso nos dizem que as ações tomadas durante uma emergência são mais eficazes

Leia mais

Como organizar um processo de planejamento estratégico

Como organizar um processo de planejamento estratégico Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua

Leia mais

ANAC SAFETY CASE AO CONCEITO INTRODUÇÃO. Simpósio de Gerenciamento da Segurança Operacional 29/04/2014

ANAC SAFETY CASE AO CONCEITO INTRODUÇÃO. Simpósio de Gerenciamento da Segurança Operacional 29/04/2014 ANAC INTRODUÇÃO Simpósio de Gerenciamento da Segurança Operacional! AO CONCEITO 29/04/2014 DE SAFETY CASE A Ausência de Acidentes não é Garantia de Segurança E, mesmo que fosse como demonstrar a segurança

Leia mais

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n. ANEXO I da NR-20 1 e 2.... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.º 9: a) o inventário e características dos inflamáveis

Leia mais

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS O termo metodologia não possui uma definição amplamente aceita, sendo entendido na maioria das vezes como um conjunto de passos e procedimentos que

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Treinamento Multiplicadores NR 20 Segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis MÉTODOS DE ANÁLISE DE RISCOS

Treinamento Multiplicadores NR 20 Segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis MÉTODOS DE ANÁLISE DE RISCOS Treinamento Multiplicadores NR 20 Segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis MÉTODOS DE ANÁLISE DE RISCOS ANÁLISE DE RISCOS APR AMFE (FMEA) HAZOP WHAT IF SÉRIE DE RISCOS ÍNDICE DOW ANÁLISE

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Professor GILBERTO MARTIN

Plano de Trabalho Docente 2013. Professor GILBERTO MARTIN 1 Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código:059 Município:CASA BRANCA - SP Área Profissional: SAÚDE, AMBIENTE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: TÉCNICO

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS. Lucinda Oliveira Amaro a

IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS. Lucinda Oliveira Amaro a IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Lucinda Oliveira Amaro a a Engenharia Química (Graduação-UFC), Engenharia e Ciência de Materiais

Leia mais

Processo de Desenvolvimento de Software

Processo de Desenvolvimento de Software Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo da Unidade Documentação. Suporte e Treinamento Melhoria Continua. Suporte e Manutenção do Software O desenvolvimento de um sistema termina

Leia mais

INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE

INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE Carlos Bruno Eckstein PETROBRAS/CENPES/PDEAB/Engenharia Básica de Equipamentos Edneu Jatkoski PETROBRAS/REPLAN/MI/Inspeção de Equipamentos

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado)

Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado) Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado) O Gerenciamento de Riscos é uma das áreas contidas no Gerenciamento de Projetos, e uma

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Caldeiras a Vapor São equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior á atmosférica,

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO

PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO www.zonaverde.pt Página 1 de 10 INTRODUÇÃO Os acidentes nas organizações/estabelecimentos são sempre eventos inesperados, em que a falta de conhecimentos/formação,

Leia mais

Justificativa da iniciativa

Justificativa da iniciativa Sumário Justificativa da iniciativa O que é o Framework? Apresentação básica de cada ferramenta Quais projetos serão avaliados por meio do Framework? Fluxo de avaliação Expectativas Justificativa da iniciativa

Leia mais

Luciano Silva Rosa Contabilidade 03

Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Resolução de três questões do ICMS RO FCC -2010 Vamos analisar três questões do concurso do ICMS RO 2010, da FCC, que abordam alguns pronunciamentos do CPC. 35) Sobre

Leia mais

Detecção de vazamentos na rede urbana de água com rede de sensores sem fio

Detecção de vazamentos na rede urbana de água com rede de sensores sem fio Detecção de vazamentos na rede urbana de água com rede de sensores sem fio Igo Romero Costa de Souza 1, Icaro Ramires Costa de Souza 1, Mailson Sousa Couto 1 1 Instituto Federal da Bahia (IFBA) - Campus

Leia mais

4/5/2009 CONTROLSOFT CONTROLGAS CONTROLE DE VALE GÁS. Manual de Operação www.controlgas.com.br

4/5/2009 CONTROLSOFT CONTROLGAS CONTROLE DE VALE GÁS. Manual de Operação www.controlgas.com.br 4/5/2009 CONTROLSOFT CONTROLGAS CONTROLE DE VALE GÁS Manual de Operação www.controlgas.com.br Sumário Impressão do Vale Gás... 3 Cadastro do Vale Gás... 4 Venda do Vale Gás para os Pontos de Revenda...

Leia mais

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou

Leia mais

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo dessa aula é apresentar Noções de tipos básicos de tomadas de decisões; Objetivos da Administração Financeira.

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

AULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos

AULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos 1 AULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos Ernesto F. L. Amaral 15 de abril de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.57-73 & 75-85.

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

APLICAÇÃO DA FERRAMENTA FMEA NOS PROCESSOS DA MICRO EMPRESA MARMITEX EXPRESS

APLICAÇÃO DA FERRAMENTA FMEA NOS PROCESSOS DA MICRO EMPRESA MARMITEX EXPRESS 1 APLICAÇÃO DA FERRAMENTA FMEA NOS PROCESSOS DA MICRO EMPRESA MARMITEX EXPRESS Bruno Ricardo Duarte 1 João Koji Fujita Ribeiro de José Antonio Bueno 4 Renato Francisco Saldanha Silva 5 RESUMO O presente

Leia mais

UMA PLANILHA PARA ANÁLISE DE RISCO EM DUTOVIAS APLICANDO O MÉTODO DE MUHLBAUER

UMA PLANILHA PARA ANÁLISE DE RISCO EM DUTOVIAS APLICANDO O MÉTODO DE MUHLBAUER UMA PLANILHA PARA ANÁLISE DE RISCO EM DUTOVIAS APLICANDO O MÉTODO DE MUHLBAUER José Luiz de França Freire DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Alberto

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

Engenharia de Sistemas Computacionais

Engenharia de Sistemas Computacionais Engenharia de Sistemas Detalhes no planejamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Introdução Na aplicação de um sistema

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

REFERÊNCIA RÁPIDA PARA MANUTENÇÃO

REFERÊNCIA RÁPIDA PARA MANUTENÇÃO REFERÊNCIA RÁPIDA PARA MANUTENÇÃO AERONAVE EMB-202A IPANEMA Principais Cuidados com a Aeronave ASSISTÊNCIA TÉCNICA 2009 EMBRAER / NEIVA ATENÇÃO ESTE GUIA NÃO É UMA PUBLICAÇÃO TÉCNICA E, PORTANTO, NÃO CONSTITUI

Leia mais

Manual de Instruções TORVEL. Unidade de Potência Hidráulica S10014L3-45. Manual Técnico. Unidade de Potência Hidráulica S10014L3-45

Manual de Instruções TORVEL. Unidade de Potência Hidráulica S10014L3-45. Manual Técnico. Unidade de Potência Hidráulica S10014L3-45 Manual Técnico 1 Índice 1. Precauções de segurança...3 2. Diagrama hidropneumático...4 3. Principais componentes e suas funções...5 4. Características técnicas...6 e 7 5. Instalação...8 e 9 6. Componentes

Leia mais

Ferramentas de Análise: abordagens iniciais. Gestão Ambiental

Ferramentas de Análise: abordagens iniciais. Gestão Ambiental Ferramentas de Análise: abordagens iniciais Gestão Ambiental Gestão Ambiental: por onde começar? NORTH (1992) recomenda as seguintes abordagens: Verificar o Posicionamento da empresa em relação ao desafio

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 8 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 8-17/05/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software (Caps. 13 e 14 do

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

FRIGORÍFICAS FICAS NORMA NBR - 16069 SEGURANÇA A EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO

FRIGORÍFICAS FICAS NORMA NBR - 16069 SEGURANÇA A EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO SEGURANÇA A EM INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS FICAS NORMA NBR - 16069 SEGURANÇA A EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO ÃO 28/5/2009 Palestrante: eng Mauricio 1 Os textos da Norma foram baseados na Ashrae Standard 15

Leia mais

Segurança e Auditoria de Sistemas

Segurança e Auditoria de Sistemas Segurança e Auditoria de Sistemas ABNT NBR ISO/IEC 27002 4. Análise, Avaliação e Tratamento de Riscos 1 Roteiro (1/1) Definições Análise e Avaliação de Riscos Tratamento de Riscos Matriz de Análise de

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO PORTO DO PECEM

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO PORTO DO PECEM ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO PORTO DO PECEM Perda de carga e equipamentos Falhas ao estudar as condições meteoceanográficas. Falha mecânica (Guindastes, empilhadeiras,. Encalhe em bancos de areia e/ou

Leia mais

Figura 1-1. Entrada de ar tipo NACA. 1

Figura 1-1. Entrada de ar tipo NACA. 1 1 Introdução Diversos sistemas de uma aeronave, tais como motor, ar-condicionado, ventilação e turbinas auxiliares, necessitam captar ar externo para operar. Esta captura é feita através da instalação

Leia mais

Importância da análise holística de um plano de manutenção por meio de simulação: Uma abordagem de RCM voltada a custo e disponibilidade

Importância da análise holística de um plano de manutenção por meio de simulação: Uma abordagem de RCM voltada a custo e disponibilidade Importância da análise holística de um plano de manutenção por meio de simulação: Uma abordagem de RCM voltada a custo e disponibilidade Celso Luiz Santiago Figueiroa Filho, MSc Eng Alberto Magno Teodoro

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FERRAMENTAS DA QUALIDADE FEMEA Análise do Modo e Efeito das Falhas Desenvolvido pela Professora Patrícia Roggero 1 Análise do Modo e Efeito das Falhas Desenvolvido pela Professora Patrícia Roggero 2 -

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir. Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda

Leia mais

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Categoria IGS - Inovação da Gestão em Saneamento Monitoramento à Distância de Pontos Críticos de Abastecimento de Água e de VRP s com a utilização da estrutura

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 24 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 24-14/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade

Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade Escola de Engenharia de Lorena - EEL Controle Estatístico de Processos CEP Prof. MSc. Fabrício Maciel Gomes Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente. Conceito de

Leia mais

PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS

PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS 1 PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS Versão 1.1 Rua Pedro Ribeiro, 85 - Matriz, Vitória de Santo Antão - PE, 55612-275 Pernambuco Brasil (81) 3523-0012 www.qualistec.com.br suporte@qualistec.com.br 2 Histórico

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA

SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA 1. INTRODUÇÃO O conceito de concorrência é o princípio básico para o projeto e a implementação dos sistemas operacionais multiprogramáveis. O sistemas multiprogramáveis

Leia mais

Turbocompressor modelo ABS HST 20

Turbocompressor modelo ABS HST 20 Turbocompressor modelo ABS HST 20 Principais Aplicações O turbocompressor modelo ABS HST 20 é altamente adequado para as seguintes áreas de aplicação: Aeração de água, efluentes ou outros líquidos Flotação

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Seleção Dimensionamento de Hidrômetros

Seleção Dimensionamento de Hidrômetros Seleção Dimensionamento de Hidrômetros 4 O hidrômetro é um equipamento destinado a indicar e totalizar continuamente o volume de água que o atravessa. Normalmente a preocupação na operação da micromedição

Leia mais

Módulo 6. NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 2, 3, 4.1, 4.2 até 4.3.2 Exercícios

Módulo 6. NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 2, 3, 4.1, 4.2 até 4.3.2 Exercícios Módulo 6 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 2, 3, 4.1, 4.2 até 4.3.2 Exercícios 2 - Referências normativas Relação da ISO 14001:2000 com ISO 14004:2000 Não há referências normativas indicadas

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.

Leia mais

Teoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO

Teoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO Teoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO INTRODUÇÃO Todo problema de decisão envolve julgamento sobre um conjunto conhecido de alternativas; Informações Disponíveis (Dados) Conhecidos com certeza;

Leia mais

Definição dos objetivos da análise, caracterização da instalação e da região de interesse;

Definição dos objetivos da análise, caracterização da instalação e da região de interesse; CAPÍTULO 10 ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO O Estudo de Análise de Riscos (EAR) foi desenvolvido pela empresa RCA Rabaneda Consultoria Ambiental, subcontratada da CPEA e contempla as futuras instalações do

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

SIMULAÇÃO DE TRÁFEGO DE VEÍCULOS INTELIGENTES PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES

SIMULAÇÃO DE TRÁFEGO DE VEÍCULOS INTELIGENTES PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES SIMULAÇÃO DE TRÁFEGO DE VEÍCULOS INTELIGENTES PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES Leonardo T. Antunes 1, Ricardo R. Rufino 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil leonardo_tada@hotmail.com, ricardo@unipar.br

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS 45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade

Leia mais