GABARITO 7º PERÍODO SIMULADO 2ª FASE DIREITO CIVIL PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL-FACDO

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1 GABARITO 7º PERÍODO SIMULADO 2ª FASE DIREITO CIVIL PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL-FACDO ADROALDO DA SILVA SANTOS é titular de um imóvel na cidade de ARAGUAÍNA/TO, localizado às margens da Avenida Filadélfia, n 222, Setor Oeste. O imóvel foi adquirido em Em 2008, em razão de uma crise financeira, Adroaldo iniciou com a Fundação SAUDETINS tratativas comerciais para a venda do imóvel. Após muitas negociações, Adroaldo firmou com a Fundação SAUDETINS um contrato de compra e venda com cláusula de irrevogabilidade e irretratabilidade em janeiro de 2014, cujo instrumento foi devidamente registrado na matrícula do imóvel em março do mesmo ano. Em Março de 2015, ao iniciar as obras para a construção de um Hospital Infantil com UTI, com intuito de atender todo o norte de Tocantins, a Fundação Saudetins notou que o vizinho havia ocupado uma faixa lateral de 20 metros do imóvel, justamente no local de construção da UTI. Imediatamente o administrador da Fundação Saudetins, o Sr. Agripino Correia, procurou o dono da propriedade vizinha para solucionar de forma pacífica o ocorrido. Após diversos telefonemas o Sr. Agripino descobriu que o proprietário do imóvel vizinho, o Sr. Firmino Andrade, havia falecido. Imediatamente procurou os herdeiros do falecido para verificar a forma mais fácil de resolver a questão. Com a ajuda de amigos, o Sr. Agripino conseguiu o telefone do Sr. Raimundo Correia, filho e inventariante do Sr. Firmino (Processo no /00). Mesmo após todas as explicações, o Sr. Raimundo afirmava que a área pertencia ao seu pai desde janeiro de 2013 e, portanto, não existia qualquer ilegalidade na ocupação. Inconformado com esta situação, o Sr. Agripino procurou-lhe na condição de advogado(a) para tomar a medida judicial cabível para garantir a retomada da área ocupada irregularmente. A situação é extremamente grave, pois a Fundação Saudetins precisa terminar a construção até Dezembro de 2015, sob pena de perder uma grande doação de um grupo de investidores. (Valor: 5,00) Simulado Peça: Quesito avaliado Valores Possíveis 1. Indicação da competência: Araguaína To (art. 95, CPC). 0, Ação de Reintegração de Posse pelo rito ordinário (força velha) 0, Indicação correta do polo ativo: Fundação Saudetins (0,10) representado por seu administrador Agripino (0,10) e do polo passivo: Espólio Firmino (0,10). 4. Qualificação das partes. 0, Fatos e fundamentos jurídicos: relação mantida entre as partes Autor e Réu são proprietários de terrenos vizinhos. 0, Fatos e fundamentos jurídicos: causa atos de esbulho praticados pelo Réu. 0, Fatos e fundamentos jurídicos: consequência reintegração de posse. 0, Fundamentos legais: considera-se possuidor aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade (art. 1196, CC). A posse é justa (art. 1200, CC) 0, Fundamentos legais: o possuidor tem direito a ser restituído na posse em caso de esbulho (art. 1210, CC e art. 926, CPC). 0, Fundamentos legais: cumprimento dos requisitos dos arts. 282 e 927, CPC. 0, Fundamentos legais: pedido de tutela antecipada (art. 273, do CPC). 0, Pedidos: Formular pedido de concessão de tutela antecipada para a reintegração de posse. (art. 273, CPC). 0,20.

2 13. Pedidos: procedência da demanda para confirmar a liminar e ser reintegrado na posse, determinando-se ao réu que se abstenha de esbulhar a posse do autor.0, Pedidos: fixação de pena cominatória (multa diária), para o caso de nova turbação ou esbulho (art. 921, II, CPC). 0, Condenação em custas, despesas processuais e honorários advocatícios. 0, Citação do Réu. 0, Protesto pela produção de provas.0, Valor da causa: R$... 0,10. Endereço profissional do advogado (art. 39, I, CPC). 0,10. Questão 01 Maria Rosa conviveu maritalmente com o José Mané durante de 2(dois) anos e 3(três) meses, tendo como domicílio e residência o imóvel sito na Rua das Flores em Araguaína (TO). Referido imóvel é alvo de locação, tendo como locatário o José Mané, muito embora a despesas de consumo de luz e água do referido imóvel estejam em nome da Maria Rosa. A relação de convivência entre ambos era de ciência de todos os familiares e amigos. Na tarde do dia 10/01/2015, Maria Rosa informou verbalmente ao José Mané que estava grávida, pois sua menstruação não estava ocorrendo de acordo com a data exata com qual habitualmente vinha acontecendo e o no exame sanguineo acusou a gravidez. Diante disto, José Mané passou a tratar mau a companheira e, poucos dias depois da ciência dos exames comprobatório da gravidez, em gesto covarde, abandonou Maria Rosa e voltou a morar na casa de seus pais. Apesar dos insistentes apelos para que o mesmo colaborasse com os cuidados da gravidez, nomeadamente com o pagamento de exames e outros gastos próprios da gravidez, o José Mané peremptoriamente negouse a pagar qualquer valor, deixando a Maria Rosa em situação de extrema gravidade, inclusive com possibilidade de despejo no imóvel locado onde ainda habita. Na condição de advogado(a) consultado(a) por Maria Rosa, responda aos itens a seguir, utilizando os argumentos jurídicos apropriados e a fundamentação legal pertinente ao caso. a) O nascituro tem direito? (0,50) b) Qual a medida cabível em tal situação? (0,75) A simples indicação do dispositivo legal não pontua. a) Art. 2º - A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro. Destarte, sob a égide dos contornos da lei civil, a personalidade jurídica do nascituro já inicia com a concepção, vinculados ao seu nascimento com vida. Registre-se inclusive que o mesmo

3 (nascituro), segundo o mesmo diploma legal, tem direito a curador (art ), pode ser reconhecido pelo pai (art. 1609, parágrafo único) e receber doações inclusive (art. 542). b) Existindo, portanto, indício (s) ou começo de prova acerca dos fatos alegados, a regra é a concessão de alimentos gravídicos, conforme os ditames da legislação em espécie: LEI DOS ALIMENTOS GRAVÍDICOS (Lei nº /2008) Art. 6º - Convencido da existência de indícios da paternidade, o juiz fixará alimentos gravídicos que perdurarão até o nascimento da criança, sopesando as necessidades da parte autora e as possibilidades da parte ré. AÇÃO DE ALIMENTOS GRAVÍDICOS COM PEDIDO DE ALIMENTOS PROVISÓRIOS. Questão 02 Joana e João viveram como casados fossem, frequentaram durante anos ambientes públicos, com passeios juntos. Os mesmos assim mostraram-se ao círculo de amizades e profissional, o que se destacada pelas fotos. Não bastasse isso, verifica-se que os mesmos são os únicos sócios da empresa Xispa Fictícia Ltda, o que se observa do contrato social pertinente. Todavia, a Joana figura tão somente figure como sócia, nada representa efetivamente. Nessa empresa, todos os empregados tem conhecimento da união entre ambos, sendo a Joana reconhecida por aqueles como esposa do João, como se efetivamente casados fossem. O plano de saúde da Joana e de sua filha, Karine, sempre foram custeados pelo João, inclusive lançando-os em sua declaração de imposto de renda. Ademais, em todas as festas de aniversário da filha do casal o João apresentou-se na qualidade de marido de Joana. A propósito, carreamos álbum de fotos do aniversário da menor quando completara 5 anos de idade, onde o mesmo, por inúmeras vezes, aparece junto com mãe e filha. Outrossim, todas as correspondências destinadas à Joana sempre foram direcionadas ao endereço de convivência mútua do casal. João abandonou o lar, e passou a beber, tornando se dependente químico, pondo fim ao relacionamento. Na condição de advogado(a) consultado(a) por Joana, responda aos itens a seguir, utilizando os argumentos jurídicos apropriados e a fundamentação legal pertinente ao caso. a) qual a medida jurídica cabível? (0,50) b) em relação aos bens qual o direito de Joana? (0,50) c) Quanto a guarda da filha menor? (0,25) A simples indicação do dispositivo legal não pontua.

4 a) AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL COM PEDIDO DE PARTILHA DE BENS, ALIMENTOS PROVISÓRIOS e GUARDA DE MENOR. Art É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família. b) Art Na união estável, salvo contrato escrito entre os companheiros, aplica-se às relações patrimoniais, no que couber, o regime de comunhão parcial de bens. Assim, resta saber que Autor e Réu adquiriram onerosamente, durante a convivência, os bens a seguir relacionados, todos em nome do João. Desse modo, sobre esses bens, e outros a serem destacados eventualmente durante a instrução processual, a Joana faz jus à meação. c) Postula-se, nesta, a guarda em favor da mãe, nos casos em que envolva menores, prevalecem os interesses desses. Assim, a decisão quanto à guarda deve pautar-se não sobre a temática dos direitos do pai ou mãe. Ao revés disso, o direito da criança deve ser apreciado sob o enfoque da estrutura familiar que lhe será propiciada. Art A guarda será unilateral ou compartilhada. (Redação dada pela Lei nº , de 2008). 1o Compreende-se por guarda unilateral a atribuída a um só dos genitores ou a alguém que o substitua (art , 5o) e, por guarda compartilhada a responsabilização conjunta e o exercício de direitos e deveres do pai e da mãe que não vivam sob o mesmo teto, concernentes ao poder familiar dos filhos comuns. 5o Se o juiz verificar que o filho não deve permanecer sob a guarda do pai ou da mãe, deferirá a guarda a pessoa que revele compatibilidade com a natureza da medida, considerados, de preferência, o grau de parentesco e as relações de afinidade e afetividade. (Redação dada pela Lei nº , de 2014) Questão 03 Maria forneceu enxoval para a Josefina, a qual necessitava. A relação do material vendido se encontra discriminada na Nota Fiscal nº. 5577, a qual ora acostamos. Para pagamento da dívida, a Maria deu o cheque nº. 3300, sacado contra o Banco Zeta S/A, no importe de R$ 2.000,00 (dois mil reais). Todavia, referida cártula fora devolvida pela instituição financeira por ausência de fundos suficientes, razão do conflito. A dívida atualizada, consoante memorial de débito, perfaz a quantia de R$ 2.600,00 (dois mil e seiscentos reais). Sempre procurando respeitar a inúmeras promessas de pagamento por parte da Josefina, a Maria não teve êxito, com isso passou mais de 2 anos sem

5 receber o debito. Não obstante, a Maria almeja o recebimento da dívida, desta feita procurou o advogado(a). Com base em tal situação, responda aos itens a seguir, utilizando os argumentos jurídicos apropriados e a fundamentação legal pertinente ao caso. a) Qual a medida jurídica cabível? (0,75) b) Pode aplicar a Correção Monetária? (0,50) A simples indicação do dispositivo legal não pontua. a) Nesse passo, é perfeitamente viável que o credor de um cheque prescrito se utilize da via monitória para recebimento da quantia, pois o título é prova escrita da dívida. Nos termos do art. 784, inc. I, do Novo Código de Processo Civil, o cheque é tido como título executivo extrajudicial. O prazo prescricional para a execução de cheque, emitido na mesma praça de pagamento, é de 06 meses contados, nesse caso, do término do prazo de 30 dias para apresentação. (Lei nº. 7357/85, art. 33 c/c art. 59) Nesse sentido, o prazo para execução do cheque. Na hipótese em liça, dispondo o Autor de prova escrita sem eficácia de título executivo, pertinente o manejamento da ação monitória. Novo código de processo civil no Art A ação monitória pode ser proposta por aquele que afirmar, com base em prova escrita sem eficácia de título executivo, ter direito de exigir do devedor capaz: I - o pagamento de quantia em dinheiro; b) Na ação monitória para cobrança de cheque prescrito, a correção monetária corre a partir da data em que foi emitida a ordem de pagamento à vista. É que, malgrado carecer de força executiva, o cheque não pago é título líquido e certo. Lei nº 6.899/81- Art 1º - A correção monetária incide sobre qualquer débito resultante de decisão judicial, inclusive sobre custas e honorários advocatícios. 1º - Nas execuções de títulos de dívida líquida e certa, a correção será calculada a contar do respectivo vencimento. Ademais, prescreve a Legislação Substantiva Civil que: CÓDIGO CIVIL - Art O inadimplemento da obrigação, positiva e líquida, no seu termo, constitui de pleno direito em mora o devedor. Questão 04

6 Fátima, costureira, maior e capaz, entregou a Zé, empresário, maior e capaz, oitenta vestidos para que fossem vendidos em sua loja. Ficou ajustado no contrato, ainda, que, decorridos dois meses, Zé pagaria a Fátima o valor de cem reais por vestido vendido, cabendo-lhe restituir à costureira os vestidos que porventura não tivessem sido vendidos no referido prazo. Decorrido um mês, Zé constatou que estava encontrando grandes dificuldades para vender os vestidos, o que o levou a promover uma liquidação em sua loja, alienando cada vestido por cinqüenta reais. A liquidação foi bem-sucedida, ocasionando a venda de setenta e cinco vestidos. Transcorrido o prazo previsto no contrato, Fátima procura Zé, solicitando que ele pague o preço ajustado relativo aos vestidos vendidos, bem como que restitua aquelas remanescentes. Diante disso, Zé decide consultar um advogado. Na condição de advogado(a) consultado(a) por Zé, responda aos itens a seguir, utilizando os argumentos jurídicos apropriados e a fundamentação legal pertinente ao caso. A) Deverá Zé pagar a Fátima o preço inicialmente ajustado por cada vestido vendido? (Valor: 0,65) B) Independentemente da resposta ao item anterior, Zé pode deduzir do preço inicialmente ajustado o valor por ele pago referente aos custos regulares de conservação dos vestidos durante o período em que os colocou à venda? (Valor: 0,60) A) Sim, de acordo com o Art. 534, CC/02. Por se tratar de contrato estimatório ou de consignação, cabe a Zé (consignatário ou accipiens) pagar a Fátima (consignante ou tradens) cem reais por vestido alienado, independentemente do valor de venda dos vestidos a terceiros. Destaque-se que esta questão tem como escopo verificar se o examinando identifica a espécie de contrato em análise como contrato estimatório ou de consignação e se fundamenta a sua resposta de acordo com as normas e princípios que regem especificamente essa modalidade contratual. B) Não, de acordo com os artigos 400 ou 535 do CC, no contrato estimatório, por ser dever do consignatário restituir a coisa não vendida, cabe a ele arcar com as despesas necessárias à sua conservação, sem deduzi-las do preço a ser pago à consignante.

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