SISTEMA NEBULOSO DE ARQUITETURA SIMPLIFICADA PARA CONTROLE DE TRAJETÓRIA E VELOCIDADE DE ROBÔS MÓVEIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMA NEBULOSO DE ARQUITETURA SIMPLIFICADA PARA CONTROLE DE TRAJETÓRIA E VELOCIDADE DE ROBÔS MÓVEIS"

Transcrição

1 8 a stmbro SISTEMA NEBULOSO DE ARQUITETURA SIMPLIFICADA PARA CONTROLE DE TRAJETÓRIA E VELOCIDADE DE ROBÔS MÓVEIS MÁRIO EDUARDO BORDON, MARCELO NICOLETTI FRANCHIN, JOSÉ EDUARDO COGO CASTANHO Dpartamnto Engnharia Elétrica, Facula Engnharia, Unsp Campus Bauru Av. Eng. Luiz Emuno Carrijo Coub, 4-, , Bauru, São Paulo, Brasil mboron@fb.unsp.br, franchin@fb.unsp.br, castanho@fb.unsp.br Rsumo Est trabalho aprsnta os controlaors trajtória vlocia robôs móvis com tração ifrncial utilizano um sistma control nbuloso arquittura simplificaa. O projto os controlaors consira o molo cinmático o robô móvl, sguino uma trajtória rfrência, sujito a prturbaçõs xtrnas. Para tanto, foram paramtrizaos ois controlaors nbulosos, um para controlar a trajtória o robô outro para controlar a vlocia os motors corrnt contínua. Para vrificar a ficiência os controlaors foi usao um simulaor ( concbio no ambint Matlab. Os rsultaos obtios foram satisfatórios consirano a arquittura simplificaa os controlaors trajtória vlocia o robô móvl. Palavras-chav Control Nbuloso, Control Trajtória, Control Vlocia, Robôs Móvis Introução Um important objtivo na ára robótica é a criação robôs autônomos. Tais robôs vm acitar scriçõs alto nívl as tarfas qu vm xcutar, sm ncssia intrvnção humana. Ests robôs são quipaos com atuaors snsors sob control um sistma computação. O snvolvimnto a tcnologia ncssária para robôs autônomos ngloba algumas ramificaçõs como raciocínio, prcpção control, surgino vários problmas importants, ntr ls, o control trajtórias. Em gral, st problma consist m scobrir como lvar um robô móvl a partir uma configuração inicial até uma configuração final. Embora parça simpls, o projto robôs móvis xig a aplicação técnica várias áras o conhcimnto. O sistma control um robô móvl é formao por um conjunto componnts harwar softwar intgraos para confrir um comportamnto aquao ao sistma. Nos sistmas control os robôs móvis, atualmnt, utilizam-s técnicas intligência computacional tais como: rs nurais, lógica nbulosa ou a combinação stas com técnicas convncionais []. No qu iz rspito aos controlaors trajtória robôs móvis autônomos, quano o control é o tipo inâmico, os parâmtros o molo o robô móvl variam toa vz qu ocorrm muanças struturais no vículo []. Por outro lao, quano o control é o tipo cinmático, as vlocias rfrência são trminaas para caa ixo tração o robô móvl isponibilizaas para srm aplicaas aos motors corrnt contínua, através o control vlocia [3]. Com rlação à moalia control usaa no control cinmático robôs móvis, citam-s, xmplos control aaptativo por molo rfrência [], control por lógica nbulosa [4] control por strutura variávl [5]. ( O simulaor stá isponívl na intrnt no sguint nrço: Lógica Nbulosa O mprgo quaçõs ifrnciais para scrvr o comportamnto stático /ou inâmico um sistma control rprsnta uma frramnta scritiva suma importância, no ntanto, é muito ifícil intificar as quaçõs ifrnciais qu scrvm com xatião o comportamnto sistmas complxos com múltiplas variávis. Consirano qu à mia qu a complxia um sistma aumnta, a possibilia scrvr st sistma com quaçõs matmáticas iminui, uma altrnativa viávl po sr a utilização mcanismos infrência, basaos m rgras lógicas control ativaas a partir informaçõs consistnts, avinas trmos lingüísticos associaos às variávis ntraa o sistma [6]. As rgras control são stablcias a partir um conjunto coniçõs qu scrvm o comportamnto o sistma através uma bas conhcimnto consistnt, é possívl trminar por infrência, uma rlação lógica ntr as varávis ntraa as açõs control. As variávis ntraa são smmbraas m conjuntos iscrtos trmos lingüísticos, viamnt ponraos, stablcno um significao prciso às situaçõs ntraa o sistma. As açõs control, corrnts um conjunto trmos lingüísticos associaos às variávis ntraa, são obtias com ajua métoos infrência, basaos m rgras simbólicas intligência artificial, intrprtaas sguno concitos a lógica nbulosa [7] [8]. 3 Control Trajtória O projto sistmas control trajtória robôs móvis po sr aborao uas formas, uma consirano apnas o molo cinmático o robô móvl, outra lvano m consiração o molo cinmático inâmico o robô. ISSN: Vol. X 67

2 8 a stmbro O molo cinmático rprsnta as caractrísticas movimnto suas rstriçõs o molo inâmico rprsnta como o robô rspon às ntraas control xtrnas no corrr o tmpo, lvano m conta as forças inâmicas atuano sobr sua strutura, su momnto inércia, o molo inâmico os atuaors o sistma as forças atrito nvolvias. O molo cinmático também é inâmico, pois o stao o robô, finio nst molo, varia com as xcitaçõs o sistma pn o stao o robô móvl no instant imiatamnt antrior, porém não inclui forças inâmicas atuano sobr o robô, aí a sparação ntr molo cinmático inâmico. Portanto, st artigo aprsnta um controlaor trajtória, basao no molo cinmático robôs móvis com tração ifrncial sujito a prturbaçõs. Conform inicao na Figura, a locomoção o robô móvl é proporcionaa por uas roas acoplaas a motors corrnt contínua por intrméio caixas rução uas roas livrs assguram a stabilia o vículo. Dfin-s por C: X X Y o sistma coornaas no qual a tarfa navgação é finia, C R : X R X Y R o sistma coornaas o robô. Por convniência, a origm C R stá sobr o ponto rfrência P, localizao no cntro as roas tração, com o ixo Y R coinciino com os ixos as roas. Dfin-s aina r r como sno os raios as roas tração, b como sno a istância ntr as roas, como sno a istância ntr o ponto P o cntro gravia o robô. Dfin-s também v v como sno a vlocia as roas irita squra, rspctivamnt. Na configuração cartsiana o robô móvl, o par ornao (x p, y p scrv a posição o robô o ângulo ntr os ixos X R X scrv a sua orintação. O molo cinmático o comportamnto inâmico um robô com tal configuração são aprsntaos m [9]. O rro trajtória é ao m trmos uas variávis: o slocamnto ortogonal o svio angular, conform inicao na Figura. Dfin-s P* = (x*, y* como o ponto intrscção ntr a trajtória uma rta imaginária coincint com o ixo as roas. O slocamnto rprsnta a istância P* P, sno ngativo s P* stá o lao irito o ponto P. 4 Controlaor Nbuloso Est trabalho aprsnta o projto um controlaor igital simpls ficint, qu po sr construío com microcontrolaors convrsors A/D D/A 8 bits. Ess controlaor utiliza os concitos a lógica nbulosa, aplicaa no control trajtória robôs móvis autônomos com tração ifrncial. Trata-s um controlaor nbuloso arquittura simplificaa, qu utiliza uma strutura paronizaa para rprsntação as funçõs prtinência ponração os trmos lingüísticos. Nss controlaor os limits atuação são paronizaos as açõs control prviamnt calculaas, tno como limitação o númro bits utilizaos na rprsntação binária as variávis. 4. Fuzzificação as Variávis Entraa Toas as variávis ntraa o controlaor nbuloso são igitalizaas coificaas no formato um único byt, variano [-8:8]. A intrfac Fuzzificação rcb os valors analógicos ntraa os snsors gra as variávis igitais quivalnts. A partir sss valors, é possívl trminar os trmos lingüísticos os graus prtinência os conjuntos nbulosos ntraa. Ests conjuntos são paronizaos caa trmo lingüístico é viamnt ponrao através um fator w, qu associa um pso iscrto a caa trmo lingüístico ntraa, como inicao na Tabla. Os valors máximos para são, rspctivamnt, 9 5cm. Tabla. Digitalização as variávis ntraa ( Entraas Digitalização D, D Trmo Lingüístico Pso w [ ] [cm] [-9:-45] [-5:-5] [-8:-64] NG - [-45:] [-5:] [-8:] NP - [-45:45] [-5:5] [-64:64] ZE [:45] [:5] [:8] PP [45:9] [5:5] [64:8] PG Figura. Robô móvl com sistma tração ifrncial [3] (slocamnto ortogonal, (svio angular A Figura aprsnta as variávis ntraa D D, variano [-8:8], com pso w w, variano [-:] ínics prtinência, variano no intrvalo [:]. A intrfac Fuzzificação rcb uma variávl ntraa igitalizaa por um convrsor A/D 8 bits, qu po assumir valors binários positivos ngativos, variano [-8:8]. ISSN: Vol. X 67

3 8 a stmbro, - - w w Figura. Função prtinência ntraa o controlaor trajtória: (slocamnto ortogonal, (svio angular A Fuzzificação ocorr através uma simpls ivisão por um fator qu varia conform o númro trmos lingüísticos associaos às variávis ntraa []. Consirano os cinco trmos lingüísticos a Tabla I, ss fator é igual a 64. Fuzzificação a variávl ntraa : = -33,75 D = = -,75 Assim, stão ativos os trmos lingüísticos pso w a = - com grau prtinência a =,75, pso w b = com grau prtinência b =,5. Fuzzificação a variávl ntraa : = -,5cm D = = -,5 Assim, stão ativos os trmos lingüísticos pso w a = - com grau prtinência a =,5, pso w b = com grau prtinência b =,5. 4. Dfuzzificação a Variávl Saía A intrfac Dfuzzificação gra a variávl saía o controlaor nbuloso a partir um conjunto consistnt rgras control. O valor máximo (ifrncial vlocia angular é..ra/s. A Tabla aprsnta a variávl saía igitalizaa D o controlaor nbuloso variano [-8:8]. Tabla. Digitalização a variávl saía ( Saía [.ra/s] Digitalização D Trmo Lingüístico Pso w [-:-7,5] [-8:-96] NGG -4 [-:-5] [-8:-64] NG -3 [-7,5:-,5] [-96:-3] NM - [-5:] [-64:] NP - [-,5:,5] [-3:3] ZE [:5] [:64] PP [,5:7,5] [3:96] PM [5:] [64:8] PG 3 [7,5:] [96:8] PGG 4 D, D A Figura 3 mostra a variávl saía o controlaor D, com pso w, variano [-4:4] ínic prtinência, variano no intrvalo [:] Figura 3. Função prtinência a variávl saía o controlaor trajtória: D (ifrncial vlocia angular Basao m conhcimnto prévio sobr o procimnto stabilização trajtórias [3], foi construía a Tabla 3 qu comporta as 5 rgras o controlaor nbuloso arquittura simplificaa. Na msma tabla stão marcaas quatro células ajacnts inicano quais as rgras control ativaas plas ntraas = -33,75 = -,5cm. Tabla 3. Rgras control trajtória w - a - b w w NG NP ZE PP PG -9 - NG a - NP b ZE PP PG 3 4 A partir cálculos matmáticos lmntars é possívl calcular, para caa combinação ntraa, o valor as açõs control (ifrncial vlocia angular. A quação ( rprsnta o opraor agrgação usao no cálculo as açõs control corrnts as rgras ativaas a partir as variávis ntraa (,. w w w w w w w w w w w (w a a (w b a (w a b (w a a (, (, (, (, ( w,5 D a b b,5,5 a,75,5 (,75,5 (,5 (,5 ( w 3 ( ISSN: Vol. X 673

4 8 a stmbro A intrfac Dfuzzificação gra a variávl saía D, com rprsntação binária 8 bits, qu po assumir valors binários positivos ngativos variano [-8:8]. A tapa final Dfuzzificação pla quação ( implica na multiplicação por um fator qu varia conform o númro trmos lingüísticos associaos à variávl saía []. Para os nov trmos lingüísticos a Tabla, ss fator é igual a 3. 5 Control Vlocia Tratano-s control cinmático, os rgulaors vm trminar as vlocias rfrência as roas motrizs, sob a forma as quaçõs (3 (4 para isso, é prciso usar controlaors vlocia ficints, pois, su bom smpnho pn a rução fitos ligaos à inâmica o robô []. vr r vr (3 n n vr r vr (4 n n Sguno Borgs [], controlaors aaptativos por molo rfrência (MRAC stão aptos para o control vlocia, no ntanto, um controlaor nbuloso é proposto como altrnativa viávl, simpls ficint, capaz rprouzir os rsultaos aprsntaos por Borgs [3]. Aprsnta-s a sguir a scrição o controlaor nbuloso proposto nss trabalho, consirano uma vlocia máxima é 5cm/s. Caso I: As variávis ntraa o controlaor nbuloso são: vlocia rfrência (vr vlocia atual (v. Conform inicao na Tabla 4. Caso II: As variávis ntraa o controlaor nbuloso são: rro vlocia ( ifrncial o rro (. Conform inicao na Tabla 5. Tabla 4. Digitalização as variávis ntraa (vr v Entraas Digitalização Trmo Pso vr [cm/s] v [cm/s] vr D,v D Lingüístico w vr v [-5:-5] [-5:-5] [-8:-64] NG - [-5:] [-5:] [-8:] NP - [-5:5] [-5:5] [-64:64] ZE [:5] [:5] [:8] PP [5:5] [5:5] [64:8] PG Tabla 5. Digitalização as variávis ntraa ( Entraas Digitalização Trmo Pso [cm/s] [cm/s] D, D Lingüístico w [-5:-5] [-5:-5] [-8:-64] NG - [-5:] [-5:] [-8:] NP - [-5:5] [-5:5] [-64:64] ZE [:5] [:5] [:8] PP [5:5] [5:5] [64:8] PG Caso I: As 5 rgras control infrência irta para variávis ntraa (vr v stão inicaas na Tabla 6. Tabla 6. Rgras: control vlocia (vr v u v w v - - vr w vr w u NG NP ZE PP PG -5 - NG NP ZE PP 3-5 PG 4 3 Caso II: As 5 rgras control infrência inirta para variávis ntraa ( stão inicaas na Tabla 7. w u u D Tabla 7. Rgras: control vlocia ( u w - - w w u NG NP ZE PP PG -5 - NG NP ZE PP PG 3 4 w w Figura 4. Rprsntação gráfica as rgras control: w u = f (w psos iscrtos D D Figura 5. Rprsntação gráfica as açõs control: u D = f ( D, D variávis igitalizaas ISSN: Vol. X 674

5 8 a stmbro A Tabla 8 mostra a variávl saía igitalizaa u D o controlaor vlocia. A tnsão máxima prmitia é volts. Tabla 8. Digitalização a variávl saía (u Saía u [Volts] Digitalização u D Trmo Lingüístico Pso w u [-:-9] [-8:-96] NGG -4 [-:-6] [-8:-64] NG -3 [-9:-3] [-96:-3] NM - [-6:] [-64:] NP - [-3:3] [-3:3] ZE [:6] [:64] PP [3:9] [3:96] PM [6:] [64:8] PG 3 [9:] [96:8] PGG 4 A tnsão aplicaa nos motors as roas irita squra pn o cálculo a variávl ifrncial tnsão u, conform quaçõs (5 (6. u u u n u u u n n n (5 (6 6 Simulaor Trajtória O uso simulaçõs prmit mlhor avaliar os rsultaos, sm qu imprfiçõs não-linarias inrnts s juntm às limitaçõs os controlaors, qu ificultam a intificação suas caractrísticas. No ntanto, as simulaçõs pom incorporar também fitos inâmicos, saturaçõs ruíos stimação para mlhor s aproximar a ralia. Na Figura 6 aprsnta-s uma simulação o control trajtória com rro inicial = 5 cm [3]. 7 Rsultaos Nas figuras a sguir é possívl obsrvar os rsultaos obtios na simulação as stratégias control trajtória control vlocia aprsntaas nss trabalho. O sistma control possui ois controlaors nbulosos arquittura simplificaa, um para o control trajtória o robô móvl outro para o control vlocia as roas tração. O control vlocia foi concbio uas formas ifrnts: uma com lógica nbulosa infrência irta (Caso I outra com lógica nbulosa infrência inirta (Caso II. Em ambos os casos, o control vlocia não aprsnta nnhum mcanismo stimação o rro trajtória, utilizao nos sistmas control vlocia aaptativos por molo rfrência (MRAC [3]. Msmo assim, a simplicia os controlaors nbulosos surprn plos rsultaos aprsntaos, os quais qualificam sts tipos controlaors para aplicaçõs uso gral, on pqunos svios não compromtm a ficiência o sistma control. As figuras mostram a ficiência o control trajtória nbuloso oprano junto com o control vlocia nbuloso, pois nas simulaçõs o robô móvl sguiu a trajtória rfrência s o início até o fim, com valors para slocamnto ortogonal svio angular compatívis com o sprao. Na Figura 7, no intrvalo a s, as oscilaçõs transitórias svio angular ocorrm vio às limitaçõs o control nbuloso infrência irta (Caso I, qu não é capaz tratar a rivaa o rro vlocia as roas tração. Estas oscilaçõs não aparcm na Figura 9 qu mostra a atuação o control nbuloso infrência inirta (Caso II. A Figura 8 mostra a rsposta o control vlocia nbuloso infrência irta o fito o chavamnto a tnsão alimntação os motors sobr a vlocia as roas irita squra. A Figura também mostra o fito o chavamnto, contuo, a rsposta o control vlocia nbuloso infrência inirta é mais consistnt. O chavamnto a tnsão alimntação os motors é provocao pla inâmica o sistma control trajtória vlocia qu xig uma rsposta rápia o sistma tração o robô móvl para sguir a trajtória rfrência. 8 Conclusão Figura 6. Intrfac gráfica o simulaor trajtória [3] Ess trabalho aprsntou uma nova aboragm para o control trajtória vlocia robôs móvis com tração ifrncial, usano controlaor nbuloso arquittura simplificaa. A partir o stuo comparativo por simulação, basao no molo cinmático um robô móvl, sujito a prturbaçõs, foi possívl obsrvar rsultaos quivalnts aos obtios usano control aaptativo por molo rfrência (MRAC [3]. ISSN: Vol. X 675

6 8 a stmbro Caso I: As variávis ntraa o control vlocia infrência irta são: (vr (v. Caso II: As variávis ntraa o control vlocia infrência inirta são: ( ( V [m/s] V [m/s] V [m/s] V [m/s] 5 [cm] [cm] [g] - -3 [g] Figura 7. Caso I: Rsposta o controlaor trajtória (slocamnto ortogonal, (svio angular Figura 9. Caso II: Rsposta o controlaor trajtória: (slocamnto ortogonal, (svio angular Figura 8. Caso I: Rsposta o controlaor vlocia: V (vlocia a roa squra V (vlocia a roa irita Nss stuo comparativo foi possívl obsrvar as oscilaçõs provocaas plo control vlocia infrência irta, como também o fito o chavamnto a tnsão alimntação os motors sobr a vlocia as roas o sistma tração. Portanto, ss trabalho monstrou a ficiência um controlaor nbuloso arquittura simplificaa, quano submtio às coniçõs avrsas prsnts m sistmas inâmicos, coniçõs qu caractrizam o problma control trajtória robôs móvis com tração ifrncial. Agracimntos Est artigo contou com apoio a FUNDUNESP - Funação para o Dsnvolvimnto a Univrsia Estaual Paulista. Rfrências Bibliográficas [] C. R. Jung t al., Computação mbarcaa: Projto implmntação vículos autônomos intlignts, XXV SBC, São Lopolo - RS 5. [] R. Colbaugh t al., Tracking control of uncrtain ynamic nonholonomic systm an its application to whl mobil robots, IEEE Transactions on Robotics an Automation, 6(6,, pp Figura. Caso II: Rsposta o controlaor vlocia: V (vlocia a roa squra V (vlocia a roa irita [3] G. A. Borgs t al., Controlaors cinmáticos trajtória para robôs móvis com tração ifrncial, in Anais o VI Simpósio Brasiliro Automação Intlignt, Bauru, stmbro 3, pp [4] F. Sani t al., Sistma para navgação guiagm robôs móvis autônomos, Rvista SBA Control & Automação, vol.9, 998, pp [5] V. Olivira t al., Control robôs móvis via moos slizants rs nurais, in Procings of th V Brazilian Confrnc on Nural Ntworks,, pp [6] L. Zah, An outlin of a nw approach to th analysis of complx systms an cision procsss, IEEE Transactions on Systms, Man an Cybrntics, vol. 3, 994, pp [7] F. A. C. Gomi, R. R. Guwin, Molagm, control, sistmas lógica nbulosa, Rvista SBA Control & Automação, vol.4, 994, pp [8] M. Olivira t al., A nuro-fuzzy approach for autonomous control, in Procings of Intrnational Confrnc on Fuzzy Logic, Nural Nts an Soft Computing, Furuoka, Japan, 994 [9] T. Fukao t al., Aaptiv tracking control of nonholonomic mobil robot, IEEE Transactions on Robotics an Automation, 6(5,, pp [] M. E. Boron t al., Dsign of a Nuro-Fuzzy Controllr with Simplifi Architctur, Intrnational Journal of Nural Systms, (3,, pp [] G. A. Borgs t al., Dsign of an output fback trajctory controllr for an automat gui vhicl, in Anais o XIII Congrsso Brasiliro Automática, Socia Brasilira Automática, Florianópolis,, pp ISSN: Vol. X 676

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2. Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas No capítulo antrior, aprsntou-s um molo física rochas calibrávl para o rsrvatório m qustão, qu é o molo proposto para ralizar stimativas prssõs poros, qu srá

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais

Daniela Monteiro Braga. Planejamento e análise de estudos de bioequivalência: comparação de delineamentos do tipo cross-over

Daniela Monteiro Braga. Planejamento e análise de estudos de bioequivalência: comparação de delineamentos do tipo cross-over Danila Montiro Braga Planjamnto anális stuos bioquivalência: comparação linamntos o tipo cross-ovr Blo Horizont MG Stmbro/008 Danila Montiro Braga Planjamnto anális stuos bioquivalência: comparação linamntos

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

CONTROLE DE UM MANIPULATOR BI-ARTICULADO COM UMA REDE NEURAL DE CONTATOS MULTI-SINÁPTICOS

CONTROLE DE UM MANIPULATOR BI-ARTICULADO COM UMA REDE NEURAL DE CONTATOS MULTI-SINÁPTICOS 40. SBAI - Simpósio Brasiliro d Automação Intlignt, São Paulo, SP., 08-10 d Stmbro d 1999 CONTROLE DE UM MANIPULATOR BI-ARTICULADO COM UMA REDE NEURAL DE CONTATOS MULTI-SINÁPTICOS Bndito Dias BaptistaFilho(t)

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Localização em Robótica Móvel Odometria

Localização em Robótica Móvel Odometria Localização m Oomtria Maria Isabl Ribiro mir@isr.ist.utl.pt Instituto Suprior Técnico (IST Instituto Sistmas Robótica (ISR Av.Rovisco Pais, 1 1049-001 Lisboa PORTUGAL Outubro.1999 All th rights rsrv Classificação

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS AÁLISE DA ORMA BR 77 BASEADO A ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUDE E ALGORITMOS GEÉTICOS ROOEY RIBEIRO A. COELHO RICARDO SILA THÉ POTES.. Univrsidad Fdral do Cará Cntro d Tcnologia

Leia mais

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS UNIVRSIDAD FDRA D UBRÂNDIA FACUDAD D NGNHARIA CIVI PROGRAMA D PÓS-GRADUAÇÃO M NGNHARIA CIVI MÉTODO DOS MNTOS FINITOS Prof. Francisco Antonio Romro Gsuao " [] mbora o métoo os mntos finitos possa fazr um

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

Criando Valor para o Negócio com a Solução SAP para Gestão de Capital Humano

Criando Valor para o Negócio com a Solução SAP para Gestão de Capital Humano Crian Valor o Ngócio a SAP Gstão Capital Hno Grans Grans Dsafi Dsafi na na Gstão Gstão Rcurs Rcurs Hn Hn Gstão Talnt Gstão Talnt Atrair rtr o talnto quan o mrca é Atrair Atrair Atrair rtr rtr rtr talnto

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo.

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo. QUÍMICA As qustõs 31 a 34 rfrm-s ao txto abaixo. Quano a massa nuvns gás poira uma nbulosa s ansa, a tmpratura aumnta, atingino milhõs graus Clsius. Então, átomos hirogênio s funm, grano gás hélio, com

Leia mais

ESCOLA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ECONOMIA TÍTULO NEGOCIAÇÃO COM INFORMAÇÃO DIFERENCIADA EM. ADRs DA AMÉRICA LATINA DISSERTAÇÃO APRESENTADA À ESCOLA

ESCOLA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ECONOMIA TÍTULO NEGOCIAÇÃO COM INFORMAÇÃO DIFERENCIADA EM. ADRs DA AMÉRICA LATINA DISSERTAÇÃO APRESENTADA À ESCOLA FUDAÇÃO GETÚLIO VARGA ECOLA DE PÓ GRADUAÇÃO EM ECOOMIA CURO DE METRADO EM ECOOMIA TÍTULO EGOCIAÇÃO COM IFORMAÇÃO DIFERECIADA EM ADRs DA AMÉRICA LATIA DIERTAÇÃO APREETADA À ECOLA DE PÓ GRADUAÇÃO EM ECOOMIA

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

5. MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 1

5. MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 1 5 MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 5 Introdução: Considrmos os sguints nunciados: Quais são as dimnsõs d uma caia rtangular sm tampa com volum v com a mnor ára d supríci possívl? A tmpratura

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O

Leia mais

ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE PREVISÃO DE ALARMES EM PLANTAS INDUSTRIAIS

ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE PREVISÃO DE ALARMES EM PLANTAS INDUSTRIAIS ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE PREVISÃO DE ALARMES EM PLANTAS INDUSTRIAIS SERGIO H. BRAUNSTEIN *, ADRIANO V. WERHLI, SILVIA S. C. BOTELHO Univrsia Fral o Rio Gran Av.

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE SEÇÕES RETANGULARES DE CONCRETO ARMADO À FLEXÃO COMPOSTA NORMAL

DIMENSIONAMENTO DE SEÇÕES RETANGULARES DE CONCRETO ARMADO À FLEXÃO COMPOSTA NORMAL UNIVERSIDADE FEDERAL D RI GRANDE D SUL ESCLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENT DE ENGENHARIA CIVIL DIMENSINAMENT DE SEÇÕES RETANGULARES DE CNCRET ARMAD À FLEXÃ CMPSTA NRMAL AMÉRIC CAMPS FILH 014 SUMÁRI 1 AS SLICITAÇÕES

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos

Leia mais

Criação, Design e Implementação de Soluções Educacionais Corporativas. www.braune.com.br

Criação, Design e Implementação de Soluções Educacionais Corporativas. www.braune.com.br Criação, Dsign Implmntação Soluçõs Eucacionais Corporativas www.braun.com.br QUEM SOMOS Somos uma mprsa xclência na art ucar gstors-lírs organizaçõs com foco m aspctos o comportamnto humano no ambint organizacional.

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro. INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância

Leia mais

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V Aprimorano os Conhcimntos Eltricia Lista 4 Potncial Elétrico Enrgia Potncial Elétrica Euilíbrio Elétrico os Conutors Prof.: Célio Normano 1. (.C.SAL-BA) Num tubo TV, os létrons são aclraos m irção à tla,

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II Carrgamntos Combinaos (Projto Eios Árvors Contra Faiga) cânica os atriais II Univrsia Brasília UnB Dpartamnto Engnharia cânica E Grupo cânica os atriais GAA Arranjo Físico Básico Dvio a ncssia montagm

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

Catálogo de Perfis Padronizados

Catálogo de Perfis Padronizados Extrusão Gral Catálogo d Prfis P Shaping a lightr futur Frramntaria Estoqu d tarugos rfis Introdução SP no Mundo Fundada m 1963 na Suécia, a Sapa iniciou suas atividads a partir do zro s transformou, m

Leia mais

APLICAÇÃO DE SÉRIE DE POTÊNCIA PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMA EM ENGENHARIA ELÉTRICA

APLICAÇÃO DE SÉRIE DE POTÊNCIA PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMA EM ENGENHARIA ELÉTRICA APLICAÇÃO DE SÉRIE DE POTÊNCIA PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMA EM ENGENHARIA ELÉTRICA José Francis Rorigus, Rnato Crivllari Crpp, Luiz Gongaza Campos Porto, José Alro Covolan Ulson 4, Paulo José Amaral Srni 5

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1

Leia mais

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA) Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados

Leia mais

66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%)

66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%) Distribuição das 0 Qustõs do I T A 9 (8,6%) 66 (,99%) Equaçõs Irracionais 09 (0,8%) Equaçõs Exponnciais (,09%) Conjuntos 9 (,6%) Binômio d Nwton (,9%) 0 (9,%) Anális Combinatória (,8%) Go. Analítica Funçõs

Leia mais

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis. 18/05/12 Anvisa - Lgislação - Portarias Lgislação Para vrificar a atualização dsta norma, como rvogaçõs ou altraçõs, acss o Visalgis. Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária,

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

Projeto de Magnéticos

Projeto de Magnéticos rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos rojto d Magnéticos 1. ntrodução s caractrísticas idais d um componnt magnético são: rsistência nula, capacitância parasita nula, dnsidad d campo

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA EM MATEMÁTICA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Na ralização d uma avaliação ducacional m larga scala, é ncssário qu os objtivos da avaliação as habilidads comptências

Leia mais

Integral Indefinido - Continuação

Integral Indefinido - Continuação - ontinuação Técnicas Intgração (Primitivação) OBJETIVO: Aprsntar técnicas para trminar a função F() conhcia como primitiva tal qu F () f() ou: f() F() As principais técnicas primitivação FUNÇÕES DE UMA

Leia mais

Adaptação do WACC ao Juros Sobre Capital Próprio

Adaptação do WACC ao Juros Sobre Capital Próprio Rsumo Aaptação o WACC ao Juros Sobr Capital Próprio Autoria: Lucas Augusto Morais Piloto, Luis Flip Aragão Castro Snra, Robrto Morno A mtoologia avaliação açõs mais utilizaa, o fluxo caixa scontao, basia-s

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice) PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows Página 1 6 Guia Conxão Instruçõs para uma imprssora ontaa loalmnt no Winows Nota: Ao instalar uma imprssora ontaa loalmnt, s o sistma opraional não for suportao plo CD Softwar Doumntação, o Assistnt para

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

Conselho Universitário - Consuni

Conselho Universitário - Consuni Cntro Univrsitário Brusqu - Unifb PROCESSO nº. 001/12 Procdência: PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO. ASSUNTO: ALTERAÇÕES NO EMENTÁRIO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. PARECER nº. 002/12 DATA: 08/02/12

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO O Município d Duartina, Estado d São Paulo, no uso d suas atribuiçõs lgais, torna público o Edital d Prorrogação das Inscriçõs,

Leia mais

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP: Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

Compiladores Aula Introdutória Compilers: Principles, Techniques and Tools Projeto moderno de compiladores Implementação

Compiladores Aula Introdutória Compilers: Principles, Techniques and Tools Projeto moderno de compiladores Implementação Aprsntação da Disciplina Compiladors Aula Introdutória Prof. Grson Cavalhiro A disciplina Cronograma Avaliação Trabalhos Rgra do jogo Introdução à compilação 1 2 Bibliografia básica Compilrs: Principls,

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 13

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 13 DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistma Contas Nacionais - Brasil Rfrência 2000 Nota Mtoológica nº 13 Ativia Financira (vrsão para informação comntários) Vrsão 1 Introução

Leia mais

Modelos Determinísticos

Modelos Determinísticos Molos Dtrminísticos osição Instantâna; Pnúria não rmitia. (Em toas as situaçõs assum-s qu a rocura é trminística constant valor, qu não xistm scontos quantia. Nst caso assum-s qu a quantia ncomna é rcbia

Leia mais

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas

Leia mais

MAURICIO EDGAR STIVANELLO DESENVOLVIMENTO DE UMA BIBLIOTECA PARA SISTEMAS DE VISÃO ESTEREOSCÓPICA PARA ROBÓTICA MÓVEL

MAURICIO EDGAR STIVANELLO DESENVOLVIMENTO DE UMA BIBLIOTECA PARA SISTEMAS DE VISÃO ESTEREOSCÓPICA PARA ROBÓTICA MÓVEL MAURICIO EDGAR STIVANELLO DESENVOLVIMENTO DE UMA BIBLIOTECA PARA SISTEMAS DE VISÃO ESTEREOSCÓPICA PARA ROBÓTICA MÓVEL FLORIANÓPOLIS 2008 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na

Leia mais

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b Considr uma população d igual númro d homns mulhrs, m qu sjam daltônicos % dos homns 0,% das mulhrs. Indiqu a probabilidad d qu sja mulhr uma pssoa daltônica slcionada ao acaso nssa população. a) b) c)

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 0 a 3 d outubro, 014 0 UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA TÍTULO DO TRABALHO EM INGLES Mário Márcio dos Santos Palhars 1, Antonio Carlos Tamarozzi² Univrsidad

Leia mais

No N r o m r a m s a?

No N r o m r a m s a? Normas? EM ALGUMA CERÂMICA... NORMAS? O qu tnho a vr com isso? VENDAS NORMAS??? O qu é isso?...um clint dixou d fchar o pdido porqu o bloco não stava dntro das NORMAS... Grnt Produção...Uma carga d Blocos

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

Válvula Condicionadora de Vapor Tipo DUP. e válvula de controle de água de resfriamento

Válvula Condicionadora de Vapor Tipo DUP. e válvula de controle de água de resfriamento Válvula Condicionadora d Vapor Tipo DUP válvula d control d água d rsfriamnto Aplicação: Válvula Condicionadora d Vapor para Cntrais Elétricas Procssos Industriais combinada numa unidad com válvula d control

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade em Software PBQPS - Ciclo 2005. Encontro da Qualidade e Produtividade em Software RECIFE

Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade em Software PBQPS - Ciclo 2005. Encontro da Qualidade e Produtividade em Software RECIFE Programa Brasiliro da Qualida Produtivida m Softwar PBQPS - Ciclo 2005 Encontro da Qualida Produtivida m Softwar RECIFE Data: 26 27 stmbro 2005 Local: Hotl Villa Rica Promoção: Ministério da Ciência Tcnologia

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais