2. Segmento de Alto Nível da Conferência das Nações Unidas para as Alterações Climáticas: 6 a 9 de Dezembro;
|
|
- Leonor Silva Soares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RelatóriodaDelegaçãodaAssembleiadaRepúblicaPortuguesaà ConferênciadasNaçõesUnidasparaasAlteraçõesClimáticas(COP 17/CMP 7)emDurban,ÁfricadoSul I)Membrosdadelegação: DeputadoAntónioLeitãoAmaro(GPPSD) DeputadoFernandoJesus(GPPS). II)Duraçãodamissão:5a10deDezembrode2011 III)Sumáriodasatividadesprincipaisdadelegação: 1. ReuniãodaUniãoInterparlamentar(UIP):5deDezembro; 2. Segmento de Alto Nível da Conferência das Nações Unidas para as Alterações Climáticas:6a9deDezembro; 3. ReuniõescomaDelegaçãoGovernamentaldePortugalàConferênciadasNações Unidas(diáriasde6a9deDezembro) 4. Reunião com os parceiros institucionais e empresariais para discussão das respectivas candidaturas ao programa Fast Start (apoio do Estado português a projetosdemitigaçãodeemissõesdegeeempaíseslusófonos):9dedezembro; 5. EncontroscomoEmbaixadoreoutrosdiplomatasportuguesesnaÁfricadoSul 6. VisitaaoConsuladoportuguêsdeDurban:6deDezembro; 7. Almoço com cerca de 50 membros da comunidade portuguesa na África do Sul (noclubeportuguêseacademiadobacalhau):10dedezembro. IV)Documentosrelevantes: A. Declaração aprovada na reunião da União Interparlamentar sobre alterações climáticasecop 17/CMP 7; B. Declaração aprovada pelos Estados da CPLP sobre alterações climáticas e a COP 17/CMP 7; C.DocumentosaprovadospelaCOP 17/CMP 7. RelatórioDelegaçãoA.R.:UNFCCCOP 17Durban 1
2 V)Descriçãodasprincipaisatividadeseconclusões 1. Antecedentes A 17ª Conferência das Nações Unidas para as alterações climáticas realizada em Durban,ÁfricadoSul,segueasequênciadeváriasconferênciasanuaissobreomesmo tempoqueserealizaramanteriormente. O agravamento dos impactos e da percepção pública do fenómeno das alterações climáticas, a aproximação do período de vigência do Protocolo de Quioto (em final 2012) e o relativo sucesso das conferências anteriores (em particular as de Copenhagaem2009eCancunem2010)contribuíramparaagrandeimportânciaque esta17ªconferênciaassumeparaacomunidadeinternacionaleparaahumanidade emgeral. Importa destacar que o 5º relatório publicado em 2011 pelo Painel IntergovernamentalparaasAlteraçõesClimáticas(IPCC)confirmaaresponsabilidade antropológica pelo agravamento das alterações climáticas e as conclusões de que deveserevitadoumaumentodatemperaturaglobalsuperiora2ºcedeque,casotal nãosejaconseguido,severosimpactosirãofustigarasváriasáreasdoplaneta. Importa reconhecer, contudo, que apesar do dramatismo reconhecido à evolução desteproblema,asexpectativasgeneralizadasquantoaodesfechoda17ªconferência dedurbannãoeramparticularmentepromissoras.comefeito,desdeháváriosanos têm sido evidentes as perspectivas contrastantes de vários Estados ou grupos de Estados(designadamente,doladodospaísesmaisdesenvolvidosaposiçãodaUnião Europeia contrasta significativamente com a dos Estados Unidos da América; as pretensões dos países em desenvolvimento divergem quer entre si, quer relativamenteamuitosdospaísesmaisdesenvolvidos). Importa talvez destacar as posições e apelos mais dramáticos e assertivos à ação feitos pelos pequenos Estados ilhas cuja própria existência pode ser colocada em causapeloaumentodoníveldomar(resultantedodegeloárticoeexpansãodamassa hídrica,emresultadodoaumentodatemperaturaglobal)epelospaísesdeáfricacuja sensibilidadeedificuldadesnaadaptaçãoàsalteraçõesclimáticasémaisforte. Sea15ªConferênciadeCopenhagahaviafrustradocompletamenteasexpectativas,e a 16ª Conferência em Cancun tinha alcançado alguns resultados, embora modestos, eraocepticismoquemaisdominavaasexpectativasdacomunidadeinternacional. 2. ReuniãodaUniãoInterparlamentar RelatórioDelegaçãoA.R.:UNFCCCOP 17Durban 2
3 Navésperadoiníciodo SegmentodeAltoNível dacop 17,nodia5deDezembro, realizou se em Durban uma reunião da União Interparlamentar (UIP) reunindo parlamentaresdetodoomundo. OParlamentoportuguêsfoirepresentadonestareuniãoporumadelegaçãocomposta pelosdeputadosantónioleitãoamaroefernandojesus. Do programa da reunião merecem destaque os seguintes momentos especiais: discursos de abertura, Painel de discussão Sentindo o calor: compromissos financeiros fast track e de longo prazo, Painel de discussão Criando um círculo virtuoso de puxar e empurrar para projetos de baixo carbono e de energias renováveis, Painel de discussão Ação concertada para a mitigação e adaptação climática:opapeldoslegisladoresnacionaisedaadministraçãolocal. NoprimeiroPaineldediscussãoplenáriaoDeputadoAntónioLeitãoAmarointerveio na sessão em nome da delegação portuguesa. Nesta intervenção o Deputado portuguêsafirmouqueasconhecidasdificuldadesfinanceirasqueportugalatravessa não podem justificar que o País abdique da sua responsabilidade no combate às alterações climáticas, muito em particular no que diz respeito à cooperação com os paísesmenosdesenvolvidoslusófonosnosseusesforçosdemitigaçãoedeadaptação às alterações climáticas, assim como na sua estratégia para mudança do respectivo paradigmaenergético.segundoodeputadoantónioleitãoamaro,asituaçãodecrise deverá ser aproveitada por Portugal como oportunidade para fazer melhor nesse esforço de combate às alterações climáticas e para o fazer de forma mais transparente,eficienteesustentável. NopartefinaldareuniãodareuniãodaUIPosparlamentaresdiscutirameadoptaram porconsensoumadeclaraçãoconjuntacom17pontosquefoidepoisenviadaàcop 17. OtextointegraldestaDeclaraçãoconjuntadaUIPencontra seemanexo. 3. EncontroeDeclaraçãoCPLP NoâmbitodaCOP 17decorreramdiversosencontrosentreEstadoslusófonossobreo problema das alterações climáticas e com vista a concertar posições para a COP 17. ParaalémdeencontrosbilateraisdoGovernoportuguêscomosváriosGovernosdos EstadosmembrosdaComunidadedosPaísesdeLínguaPortuguesa(CPLP),importa destacar a reunião multilateral da CPLP que resultou numa inédita declaração conjuntadosestadosdacplpsobreasalteraçõesclimáticas. RelatórioDelegaçãoA.R.:UNFCCCOP 17Durban 3
4 FoioseguinteoconteúdoresolutivodaDeclaraçãoCPLPde8deDezembrode2011 sobre alterações climáticas na qual os Governos dos Estados da CPLP se comprometema: 1. Intensificar a colaboração para o reforço do Comité de Coordenação da respostaàmudançadoclima,comvistaapromoveraçõesdecooperaçãoentre os membros da Comunidade, que reúne países distribuídos em quatro continentes,incluindoumestadopartedoanexoidaunfccc. 2. Reiterar a sua determinação para, no âmbito da Convenção Quadro das NaçõesUnidasSobreMudançadoClimaedoProtocolodeQuioto,prosseguirem os seus esforços no sentido de contribuírem para que a Conferência de Durban possa vir a constituir um passo importante para o reforço do sistema multilateralemaçõesrelacionadascomamudançadoclima. 3. Encorajar todas as Partes a darem a sua máxima contribuição na luta contra a mudança do clima no âmbito das suas responsabilidades comuns, porémdiferenciadasdeacordocomasrespectivascapacidades. 4. Reconhecer que o Protocolo de Quioto é um elemento central do regime climáticoglobal. 5. Salientar a necessidade de redobrar esforços, por todas as Partes à Convenção, para dar resposta adequada aos desafios que a mudança do clima impõem a todos, e em particular aos países menos avançados, pequenas ilhas insulareseáfrica. 6. Como expressão de responsabilidades comuns, porém diferenciadas, continuar os esforços de cooperação entre os países da CPLP no âmbito da implementação imediata do fast start em matéria de mudança do clima designadamente no apoio à preparação e implementação de programas, projetos e ações nas áreas de adaptação, mitigação, desenvolvimento e transferência de tecnologias e capacitação institucional, reconhecendo nomeadamente nesse âmbito a importância da integração da Sustentabilidade do Ambiente nos programas de Desenvolvimento particularmente para o combate a pobreza, programas de agricultura sustentável e aplicação de tecnologiaslimpasedaeficiênciaenergéticaparaaedificaçãodeumaeconomia debaixocarbonoeprosseguirosesforçosmútuosdeintegraçãodestasmatérias naspolíticaseestratégiasdedesenvolvimento. 7. Apelarparaqueda17ªConferênciadasPartesresulteumfortalecimentodo regimeclimáticoatravésdeumroteiroabrangenteevinculativoquedêpassos firmes necessários para assegurar o objetivo de limitar o aumento da temperaturamédiaglobal. ImportadestacarnãoapenasqueoacordoparaumadeclaraçãoCPLPénãoapenas um facto histórico, como representa um marco importante nas relações internacionaisportuguesasvistotersidopossívelpelaprimeiravezqueoconjuntode RelatórioDelegaçãoA.R.:UNFCCCOP 17Durban 4
5 países CPLP tenham atuado publicamente unidos e concertados no plano internacionalemmatériadealteraçõesclimáticas. 4. Intervenção de Portugal no Plenário da Conferência das Nações Unidas COP 17/CMP 7 DeentreosvárioseventosreuniõesoficiaisdaCOP 17,sejamplenáriosousectoriais, importadestacaraintervençãodogovernoportuguêsnoplenáriodacop 17. ParaalémdoconteúdodaintervençãodaSra.MinistradaAgricultura,Mar,Ambiente e Ordenamento do Território de Portugal, é de ressaltar o facto inédito de tal declaraçãotersidoproferidaemportuguêsede,emconsequência,osministrosdos países africanos de língua portuguesa e de Timor Leste terem também proferido as suasintervençõesemlínguaportuguesa. ComoprincipaisnotasdaintervençãodePortugalnoPlenáriodaCOP 17podemser apontadas:oapeloaumresultadoambiciosonestacop 17emDurban,emlinhacom as posições da União Europeia sobre o combate às alterações climáticas; o compromissodeportugalemcumprirassuasmetasdereduçãodegeeprevistasno Protocolo de Quioto; o compromisso do País em, apesar dos seus constrangimentos financeiros presentes, concretizar os apoios financeiros de 36 milhões de euros a projetosdereduçãodeemissões,adaptaçãoàsalteraçõesclimáticasecapacitaçãoem execuçãoouaexecutarempaísesdelínguaportuguesamenosdesenvolvidos. 5. OscompromissosFastStartdePortugal Num dos eventos paralelos à COP 17, a Comissão para as Alterações Climáticas do Portugal organizou uma sessão pública para discutir os compromissos fast start de Portugal. Emconcretizaçãodoprincípiodas responsabilidadescomunsmasdiferenciadas,os paísesmaisdesenvolvidoscomprometeram senacop 15emCopenhagaadoistipos de financiamento a países menos desenvolvidos para o combate às alterações climáticas: faststart (financiamentoimediato)efinanciamentodelongoprazo. NessaocasiãoPortugalcomprometeu seaumfinanciamentoimediato/faststartde 36milhõesdeeurosnoperíodo Ora, esta sessão pública consistiu quer numa intervenção da Sra. Ministra da Agricultura,Mar,AmbienteeOrdenamentodoTerritóriodePortugalsobreasituação RelatórioDelegaçãoA.R.:UNFCCCOP 17Durban 5
6 doscompromissosfaststartdeportugal,queremintervençõesdeváriospromotores de projetos candidatos ou já em curso, todos localizados em países lusófonos de África. Os promotores intervenientes foram instituições públicas e governamentais daqueles países, ou empresas portuguesas que estão a candidatar se ou a executar projetosnaquelespaíses. NocursodessareuniãooDeputadoAntónioLeitãoAmarointerveiopara,emnomeda Delegação parlamentar portuguesa, transmitir publicamente as seguintes ideias principais:(i) embora em contexto de dificuldade financeira e austeridade no País, Portugal deve cumprir os seus compromissos fast start no contexto do combate às alteraçõesclimáticas,(ii)devendoorientaresseesforçofinanceiroemparticularpara os países lusófonos menos desenvolvidos e (iii) procurando envolver empresas portuguesasnesseesforçodecooperação.odeputadochamouaindaaatençãoparaa necessidadedetransparência,rigoreeficácianaconcessãoeexecuçãodestesapoios financeiros fast start que, naturalmente, resultam dos impostos pagos pelos portugueses. NestasequênciaaComissãoparaasAlteraçõesClimáticasdePortugalorganizouuma reunião de trabalho conjunta entre a Delegação da Assembleia da República e os vários promotores que intervieram naquela sessão. Nesta reunião de trabalho os Deputados António Leitão Amaro e Fernando Jesus questionaram os vários promotores sobre vários aspectos dos projetos que cada um ali representava e particularmente: sobre os custos globais do projeto, sobre o respectivo ponto de situação dos projetos, sobre o envolvimento de entidades (empresariais, científicas ououtras)deportugalnaconcepçãoeexecuçãodoprojeto,sobreaformadeseleção das entidades envolvidas, sobre as perspectivas de oportunidades subsequentes geradasporaquelesprojetos. Destacam se os projetos: da empresa portuguesa Self Energy em Moçambique para criação de mini redes de geração renovável de eletricidade em aldeias remotas e isoladas;daempresaportuguesagestoparadesenvolvimentodoatlasdasfontesde Energia Renovável em Moçambique; da autoridade nacional de São Tomé para o desenvolvimento, em parceria com a empresa portuguesa CAOS, de estratégias de desenvolvimento com baixo carbono em quatro países africanos lusófonos, designadamente,caboverde,sãotomé,moçambiqueeguiné Bissau. 6. AsconclusõesdaConferênciadasNaçõesUnidasCOP 17/CMP 7 Os Estados chegaram a um acordo na Conferência das Nações Unidas de Durban apenasnanoitededia10paradia11dedezembrode2011. RelatórioDelegaçãoA.R.:UNFCCCOP 17Durban 6
7 Da perspectiva mais exigente (v.g. União Europeia, Aliança dos Pequenos Estados Ilhas,paísesmenosdesenvolvidos,organizaçõesambientalistas),asconclusõesdesta COP 17sãoinsuficientes. Comefeito,devereconhecer sequenãofoicumpridooobjectivoprincipalparaesta Conferência, o de encontrar um acordo vinculativo para o controlo das emissões de GEE que sucedesse ao Protocolo de Quioto embora alargando o seu âmbito de aplicação e vinculação aos vários grandes emissores de GEE que não se encontram atualmenteabrangidospeloprotocolodequioto. Contudo, conhecendo se a natureza multilateral destas negociações e as pretensões menos ambiciosa de vários Estados que representam uma parte muito significativa das emissões de GEE (v.g. EUA, China, Canadá, Rússia, Japão, Índia), parece justo afirmar que o acordo alcançado na COP 17 em Durban é muito relevante e abrangente. Podem destacar se o seguintes pontos essenciais do acordo de Durban (cuja documentaçãopodeserencontradaemhttp://unfccc.int/2860.php): 1) SegundafasedevigênciadoProtocolodeQuioto; DadoqueoProtocolodeQuiotopreviaasuavigênciaaté2012,amelhoralternativa à improvável assinatura de um novo acordo vinculativo global em Durban seria a extensãodavigênciadoprotocolodequiotoparaumsegundoperíodo. Ora, as partes à COP 17 acordaram numa segunda fase de vigência do protocolo de Quioto com esse segundo período de compromisso para a redução de emissões de GEEafuncionarentre1deJaneirode2013eofinalde2017. Assim,foiacordadaaextensãodoprotocolodeQuiotopormais5anos. 2) Umplanodeação(roadmap)comprazosespecíficosparaumnovoacordo globalvinculativoquelimiteasemissõesdegee; NãotendoalcançadoumnovoacordoglobalparareduçãodeemissõesemDurban,os Estadosacordaramnumplanodeaçãocalendarizadoparaaassinaturaeentradaem vigorfuturasdessenovoacordo. Assim,aspartesnaCOP 17acordaramqueoacordoglobalparareduçãodeemissões deverá (i) ser preparado por um procedimento regulado designado por Durban PlatformforEnhancedAction,(ii)serconcluídoeassinadoaté2015(iii)portodasas partesdaconvençãodasnaçõesunidasparaasalteraçõesclimáticas(cercade190 países),(iv)entraremvigorem2020(v)sendoumacordovinculativo(emboracom RelatórioDelegaçãoA.R.:UNFCCCOP 17Durban 7
8 divergênciasquantoaograudevinculação)(vi)queestabeleçametasquepermitam alcançaroobjectivodeconteroaquecimentoglobalabaixodos2ºc. 3) Estabelecimento do Fundo Verde Climático ( Green Climate Fund ) para financiamentodocombateàsalteraçõesclimáticas; AconcretizaçãodoFundoVerdeClimático(GCF GreenClimateFund )eraumadas matériasemquemaisseesperavadacop 17.Trata sedeuminstrumentoacordado nacop 16deCancunpeloqualospaísesmaisdesenvolvidosdeverãocanalizarpara os países menos desenvolvidos até 100 mil milhões de USD por ano até 2020 para apoiaroseu desenvolvimentolimpo eesforçodeadaptaçãoàsalteraçõesclimáticas. OresultadodaCOP 17nestamatériaémisto.Comoaspectonegativonote sequenão foialcançadoacordosignificativoquantoàorigemdaqueledinheiroquealimentaráo GCF. Comoaspectopositivoregiste sequeaspartesacordaramnoregimedegestãodeste GCF.FoiacordadoqueoGCFserágeridocomoorganizaçãoautónomadaUNFCC,será utilizado nos países em desenvolvimento quer em medidas de mitigação quer de adaptaçãoeconformeas políticassectoriais decadapaís. 4) Outrasmatériasacordadas: a) As partes acordaram em desenvolver durante os próximos 12 meses um novo quadroregulatórioparanovosmecanismosdemercadoparareduçãodeemissõesde GEEquedeveráseraprovadonaconferenciaseguintenoQatarem2012.Essasnovas regras deverão impedir a contagem dupla de reduções e alcançar uma redução líquidadeemissõesdeco2. b) As partes acordaram também novas regras (Measurement, Reporting, and Verification MRV) para assegurar a transparência na monitorização dos esforços e açõesdosváriospaíses maisoumenosdesenvolvidos nareduçãodeemissões. c) As partes acordaram em aceitar a consideração da captura e sequestro de carbono (CCS carbon capture and storage ) para efeitos de créditos de carbono. Contudo, ficou previsto que os promotores de projetos de CCS deverão manter em reserva5%doscréditosdecarbonogeradosporestesprojetosatéqueosinspetores das instalações confirmem que não houve fugas de dióxido de carbono do local de sequestrodurante20anos. d) As partes acordaram em permitir a consideração quer de investimento privado quer de mecanismos de mercado no financiamento do programa REDD (Reduced RelatórioDelegaçãoA.R.:UNFCCCOP 17Durban 8
9 Emissions From Deforestation And Degradation) para a redução das emissões resultantesdadesflorestaçãoedegradaçãodeflorestas. Emconclusão,ecomoresultarádopresenterelatório,asquestõesrelacionadascomo combateàsalteraçõesclimáticastratadasnacop 17/CMP 7realizadaemDurbansão da maior importância para o futuro da humanidade e a salvaguarda do planeta relativamente aos efeitos nocivos causados pelas alterações climáticas e o aquecimentoglobal Em Durban estiveram reunidos Chefes de Estado e de Governo, Ministros e Altos RepresentantesdepraticamentetodososPaísesdoMundo,nãotendofaltadomuitos membros da sociedade civil, organizações empresariais, académicas e de defesa do ambiente,assimcomomeiosdecomunicaçãosocialdetodoomundo. Nocasoportuguêspoderálamentar seque,apesardeopaísseterfeitorepresentar por uma delegação composta pela Senhora Ministra e Secretario de Estado do Ambiente e de uma representação do Parlamento composta por dois deputados, a comunicação social portuguesa, em especial a televisão e rádio pública, não tenha estadopresentenesteimportantíssimoeventomundial. PaláciodeSãoBento,12deDezembrode2011 OsDeputados AntónioLeitãoAmaro FernandoJesus RelatórioDelegaçãoA.R.:UNFCCCOP 17Durban 9
A Declaração recomenda prudência na gestão de todas as espécies e recursos naturais e apela a uma nova ética de conservação e salvaguarda.
Programa do XI Governo Regional dos Açores Política Ambiental Senhora Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores Membros do Governo, Na Resolução que adotou a histórica
Leia maisI REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Cascais, 23 de junho de 2015. Declaração de Cascais
I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Cascais, 23 de junho de 2015 Declaração de Cascais Os Ministros responsáveis pela Energia da Comunidade dos Países de Língua
Leia maisCimeira do Fórum Índia África
REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU Presidência da República Cimeira do Fórum Índia África Intervenção de Sua Excelência Senhor José Mário Vaz Presidente da República Nova Delhi, 29 de Outubro de 2015 Excelência,
Leia maisContextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos. Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Contextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos pelas mudanças climáticas Maria Teresa de Jesus Gouveia Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Leia maisDocumento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya
Documento em construção Declaração de Aichi-Nagoya Declaração da Educação para o Desenvolvimento Sustentável Nós, os participantes da Conferência Mundial da UNESCO para a Educação para o Desenvolvimento
Leia maisVI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014
VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia
Leia maisCooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações
Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do
Leia maisCOMUNICADO FINAL. XXIXª Comissão Bilateral Permanente Washington 5 de Maio de 2011
COMUNICADO FINAL XXIXª Comissão Bilateral Permanente Washington 5 de Maio de 2011 Na 29ª reunião da Comissão Bilateral Permanente Portugal-EUA, que se realizou em Washington, a 5 de Maio de 2011, Portugal
Leia maisTratados internacionais sobre o meio ambiente
Tratados internacionais sobre o meio ambiente Conferência de Estocolmo 1972 Preservação ambiental X Crescimento econômico Desencadeou outras conferências e tratados Criou o Programa das Nações Unidas para
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisXVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
XVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 18 de Julho de 2013 Resolução sobre a Luta Contra o Trabalho Infantil na CPLP O Conselho de Ministros
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA. A VISÃO DO GOVERNO PARA A COP 21
IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA. A VISÃO DO GOVERNO PARA A COP 21 Adriano Santhiago de Oliveira Diretor Departamento de Mudanças Climáticas Secretaria de Mudanças Climáticas e
Leia maisReportar o desempenho de sustentabilidade de uma empresa: O caso EDP
12 de Outubro 2005 Reportar o desempenho de sustentabilidade de uma empresa: O caso EDP Neves de Carvalho EDP Energias de Portugal SA Existe globalmente uma crise de credibilidade nas instituições que
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA
Decreto n.º 36/2003 Acordo de Cooperação entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sobre o Combate ao HIV/SIDA, assinado em Brasília em 30 de Julho de 2002 Considerando a declaração
Leia maisEFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA
INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite para participar neste debate e felicitar os organizadores pela importância desta iniciativa. Na minha apresentação irei falar brevemente da
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Lei n.º 859/XII/4.ª Cria a Rede de Centros de Acolhimento e Reabilitação de Animais Selvagens e Exóticos Exposição de Motivos Várias situações evidenciam
Leia maisMENSAGEM N o 557, DE 2006
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 557, DE 2006 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Acordo de Cooperação no Domínio do Turismo entre a República Federativa
Leia maisCARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015
ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima
Leia maisMais clima para todos
Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu
Leia maisCAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO
CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de
....---.. ~CDS-PP Expeça-se D REQUERIMENTO Número /XI ( Publique-se [gi PERGUNTA Assunto: Suspensão de candidaturas de jovens agricultores ao PRODER Destinatário: Ministério da Agricultura, Desenvolvimento
Leia maisIX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e
IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global Grupo Parlamentar Português sobre População e Cumprimentos: Desenvolvimento Assembleia da República 18 de Novembro
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisRio de Janeiro, 5 de Dezembro de 2003
Intervenção de Sua Excelência a Ministra da Ciência e do Ensino Superior, na II Reunião Ministerial da Ciência e Tecnologia da CPLP Comunidade dos Países de Língua Portuguesa Rio de Janeiro, 5 de Dezembro
Leia maisMÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais. Efeito Estufa. Fontes de Emissões. Impactos. Acordos Internacionais
MÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais Efeito Estufa Fontes de Emissões Impactos Acordos Internacionais Fontes de Emissões Antropogênicas Fonte: Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, 2007.
Leia maisDireitos das Pessoas Idosas e a Implementação da Convenção
Direitos das Pessoas Idosas e a Implementação da Convenção Perly Cipriano Subsecretário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos - Brasil Dados atuais sobre envelhecimento no mundo No ano de 2007, 10.7%
Leia maisESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL
ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas
Leia maisPovos Indígenas e Serviços Ambientais Considerações Gerais e Recomendações da Funai
Fundação Nacional do Índio Diretoria de Proteção Territorial Coordenação Geral de Monitoramento Territorial Povos Indígenas e Serviços Ambientais Considerações Gerais e Recomendações da Funai Mudanças
Leia maisDE QUIOTO A CANCÚN A UE NA LIDERANÇA A DAS PREOCUPAÇÕES AMBIENTAIS
DE QUIOTO A CANCÚN A UE NA LIDERANÇA A DAS PREOCUPAÇÕES AMBIENTAIS Maria da Graça a Carvalho 5ª Universidade Europa Curia,, 28 Janeiro 2012 Conteúdo da Apresentação A Convenção para as Alterações Climáticas
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisMarcio Halla marcio.halla@fgv.br
Marcio Halla marcio.halla@fgv.br POLÍTICAS PARA O COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AMAZÔNIA Programa de Sustentabilidade Global Centro de Estudos em Sustentabilidade Fundação Getúlio Vargas Programa de
Leia maisEm ambos os casos estão em causa, sobretudo, os modos de relacionamento das empresas com os seus múltiplos stakeholders.
Notas de apoio à Intervenção inicial do Director Executivo da AEM, Abel Sequeira Ferreira, na Conferência Responsabilidade Social e Corporate Governance, organizada, em parceria, pelo GRACE, pela AEM e
Leia maisExcelência Senhor presidente da COP 19 Excelências distintos chefes de delegações aqui presentes Minhas senhoras e meus senhores (1)
Excelência Senhor presidente da COP 19 Excelências distintos chefes de delegações aqui presentes Minhas senhoras e meus senhores (1) Permitam que em nome do Governo de Angola e de Sua Excelência Presidente
Leia maisPAZ, FRAGILIDADE E SEGURANÇA A AGENDA PÓS-2015 E OS DESAFIOS À CPLP
PAZ, FRAGILIDADE E SEGURANÇA A AGENDA PÓS-2015 E OS DESAFIOS À CPLP 7 Maio 10 Horas NÚCLEO DE ESTUDANTES DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS ORGANIZAÇÃO: COM A PARTICIPAÇÃO: Paz, Fragilidade e Segurança A A G E
Leia maisIniciativas Futuro Verde" do Japão
1. Compreensão Básica Iniciativas Futuro Verde" do Japão 1. Nas condições atuais, em que o mundo está enfrentando diversos problemas, como o crescimento populacional, a urbanização desordenadas, a perda
Leia maisSessão Divulgação LIFE 2014-2020. Tipologias de projetos
Sessão Divulgação LIFE 2014-2020 Tipologias de projetos Isabel Lico DRE-Norte - Porto 19-09-2014 Programa LIFE Ambiente e Ação Climática Tipologia de projetos Projetos integrados Projetos de assistência
Leia maisPlataforma de Cooperação da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) na Área Ambiental
Plataforma de Cooperação da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) na Área Ambiental I. Contexto Criada em 1996, a reúne atualmente oito Estados Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique,
Leia maisPROJETO de Documento síntese
O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal
Leia maisPolítica Ambiental do Sistema Eletrobrás
Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios
Leia maisAgenda 21 Local em Portugal
Agenda 21 Local em Portugal Miguel P. Amado, FCT UNL ma@fct.unl.pt Saúde da Comunidade Sistemas de Informação de Apoio à Decisão 2012.10.09 1 Temas Agenda 21 Local Percurso Agenda Local 21 em Portugal
Leia maisOCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015
Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico
Leia maisEEUM Plano de Atividades e Orçamento 2012. Escola de Engenharia
EEUM Plano de Atividades e Orçamento 2012 Escola de Engenharia Plano de Atividades e Orçamento 2014 i Introdução A Escola de Engenharia tem vindo a destacar-se pela consistência dos seus resultados e pela
Leia maisSenhor Presidene Senhor Alto Comissário para os Direitos Humanos, Suas Excelências Senhores Ministros, Distintos delegados, Minhas e meus senhores,
28.ª Sessão do Conselho Direitos Humanos Segmento de Alto Nível 04 de Março de 2015 Declaração de Sua Excelência Joaquim Veríssimo, Vice Ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos da República
Leia maisUNESCO Brasilia Office Representação no Brasil Declaração sobre as Responsabilidades das Gerações Presentes em Relação às Gerações Futuras
UNESCO Brasilia Office Representação no Brasil Declaração sobre as Responsabilidades das Gerações Presentes em Relação às Gerações Futuras adotada em 12 de novembro de 1997 pela Conferência Geral da UNESCO
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisCriar Valor com o Território
Os territórios como ativos 4 O VALORIZAR é um programa de valorização económica de territórios, que os vê como ativos de desenvolvimento e geração de riqueza e emprego. 5 é a sua visão e a sua assinatura.
Leia maisIV Fórum da Terra. " Mudança Climática o Desafio do Século XXI
IV Fórum da Terra " Mudança Climática o Desafio do Século XXI Mariana Luz CEBRI Centro Brasileiro de Relações Internacionais Rio de Janeiro, 25 de Outubro de 2011 Economia verde como desafio global Economia
Leia maisCelebrado em Brasília, aos 20 dias do mês de março de 1996, em dois originais, nos idiomas português e alemão, ambos igualmente válidos.
ACORDO-QUADRO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA SOBRE COOPERAÇÃO EM PESQUISA CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO O Governo da República
Leia maisCaixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Sustentabilidade
Caixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Introdução Política de O BI assume o papel importante que desempenha na promoção do desenvolvimento sustentável de Cabo Verde, uma vez que pode contribuir
Leia maisEMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego
DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a
Leia maisENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisO que é o Portugal 2020?
O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão
Leia maisO Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:
Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República
Leia maisPLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º
Artigo 1.º PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO DEFINIÇÃO O Plano Tecnológico da Educação constitui um instrumento essencial para concretizar o objetivo estratégico de modernização tecnológica do AEV no quadriénio
Leia maisSão três os objetivos do Diálogo:
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO Bureau para Políticas de Desenvolvimento Grupo de Meio Ambiente e Energia CAPACITAÇÃO DOS FORMULADORES DE POLÍTICAS PARA TRATAR DA MUDANÇA DO CLIMA ORIENTAÇÃO
Leia maisResumo. O caminho da sustentabilidade
Resumo O caminho da sustentabilidade Termos recorrentes em debates e pesquisas, na mídia e no mundo dos negócios da atualidade, como sustentabilidade, desenvolvimento sustentável, responsabilidade empresarial
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisCOP21 Perguntas frequentes
COP21 Perguntas frequentes Porque é que a conferência se chama COP21? A Conferência do Clima de Paris é oficialmente conhecida como a 21ª Conferência das Partes (ou COP ) da Convenção-Quadro das Nações
Leia maisCOOPERAÇÃO SUL SUL INSPEÇÃO DO TRABALHO. Brasília, 7 de dezembro de 2010
COOPERAÇÃO SUL SUL SEMINARIO BOAS PRÁTICAS NA INSPEÇÃO DO TRABALHO Brasília, 7 de dezembro de 2010 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO 1. O que se entende por Cooperação Sul-Sul 2. Princípios da Cooperação Sul-Sul
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisResumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
Leia maisFórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa
Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012 António de Sousa Realidade: A literacia financeira dos portugueses Resultados do Inquérito do Banco de Portugal à População Portuguesa (2010):
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisTRABALHO DECENTE COM BAIXAS EMISSÕES DE CARBONO
O PROGRAMA EMPREGOS VERDES DA OIT: TRABALHO DECENTE COM BAIXAS EMISSÕES DE CARBONO Brasília, 07 de dezembro de 2010 Assuntos abordados A Iniciativa Empregos Verdes e as definições do conceito A crise econômica
Leia maisEm Crise Profunda no Mercado Interno. Em Expansão Acelerada nos Mercados Externos
2ª JORNADAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM DIREÇÃO E GESTÃO DA CONSTRUÇÃO ENGENHARIA CIVIL OS NOVOS DESAFIOS O PAPEL DA CONSTRUÇÃO NO FUTURO Índice: Onde Estamos Europa 2020 e Crescimento da Construção em Portugal
Leia maisA cooperação Canadá - Brasil: INTERNACIONALIZAÇÃO PARA A INOVAÇÃO
OUI- IOHE MISSÃO OUI DE UNIVERSIDADES CANADENSES NO BRASIL 28 de novembro a 2 de dezembro de 2011 Programa preliminar A cooperação Canadá - Brasil: INTERNACIONALIZAÇÃO PARA A INOVAÇÃO À luz dos excelentes
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL PARECER N.
PARECER N.º, DE 2015 Opina acerca do Acordo sobre Constituição da Rede Internacional do Bambu e do Ratã, celebrado em Pequim, em 6 de novembro de 1997, nos termos da MSC n.º 379/2014. I RELATÓRIO A Excelentíssima
Leia maisApoio à Empregabilidade e Inclusão dos Jovens
Apoio à Empregabilidade e Inclusão dos Jovens O novo domínio de atuação Luís Madureira Pires Aprovação e objetivos do Programa 2013-16 O Programa Cidadania Ativa é um dos 8 programas em vigor em Portugal
Leia maisEDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA
EDP PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA O Grupo EDP Energias de Portugal centra as suas actividades na produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica,
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisCONCLUSÕES DO XI CONGRESSO MUNDIAL DE FARMACÊUTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA
CONCLUSÕES DO XI CONGRESSO MUNDIAL DE FARMACÊUTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA MAPUTO, 25 a 27 de Março de 2015 A Associação de Farmacêuticos dos Países de Língua Portuguesa (AFPLP), que congrega mais 200 mil
Leia maisProblemas Ambientais
Problemas Ambientais Deflorestação e perda da Biodiversidade Aquecimento Global Buraco na camada de ozono Aquecimento Global - Efeito de Estufa Certos gases ficam na atmosfera (Troposfera) e aumentam
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Documento de sessão 9.9.2008 B6-0000/2008 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO. apresentada nos termos do artigo 81.
PARLAMENTO EUROPEU 2004 Documento de sessão 2009 9.9.2008 B6-0000/2008 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada nos termos do artigo 81.º do Regimento pela Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários sobre
Leia mais---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:
- Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisCPLP VII REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Luanda, 30 de Março de 2012 DECLARAÇÃO FINAL
CPLP VII REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Luanda, 30 de Março de 2012 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros da Educação, ou os seus representantes, de Angola, Brasil,
Leia maisFundos Estruturais e de Investimento 2014-2020
+ competitivo + inclusivo + sustentável Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Santarém, 26 de setembro de 2014 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA
Leia maisPosição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria Processo de Construção do Plano Indústria O art. 11 da Lei 12.187/2009 determinou realização de Planos setoriais
Leia maisSESSÃO DE PARCERIA. Sexta-feira, 14 de Setembro (09:00/12:50) INTERVENÇÃO
SESSÃO DE PARCERIA Sexta-feira, 14 de Setembro (09:00/12:50) «Aprofundar e concretizar a Estratégia Europeia para as RUP no quadro 2014-2020» INTERVENÇÃO Senhor Presidente do Governo Regional dos Açores,
Leia maisPortugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt
Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisProposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo
Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo Parecer da Federação Académica do Porto A participação de Portugal na subscrição da Declaração de Bolonha em Junho de 1999 gerou para o Estado
Leia maisInstrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa
Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça
Leia maisESTATUTO DA ASSEMBLEIA PARLAMENTAR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
ESTATUTO DA ASSEMBLEIA PARLAMENTAR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Nós, representantes democraticamente eleitos dos Parlamentos de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné- Bissau, Moçambique, Portugal,
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
1. Título: Coordenador do Projeto CMRV - Acre Local: Rio Branco, Acre 2. Introdução: TERMOS DE REFERÊNCIA Um sistema de monitoramento, relatoria e verificação (MRV) é um componente essencial para o desenvolvimento
Leia maisDeclaração de Brasília sobre Trabalho Infantil
Declaração de Brasília sobre Trabalho Infantil Nós, representantes de governos, organizações de empregadores e trabalhadores que participaram da III Conferência Global sobre Trabalho Infantil, reunidos
Leia maisPROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO. Regulamento do Programa de Bolsas de Educação. Introdução
PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO Regulamento do Programa de Bolsas de Educação Introdução Considerando a importância e oportunidade do Programa de Responsabilidade Social do Comité Olímpico de
Leia maisA crise financeira mundial e os países da CPLP
A crise financeira mundial e os países da CPLP Como podem trabalhar em conjunto contra os efeitos da crise Direcção Nacional Política Económica, Timor-Leste 1 Estrutura da Apresentação Os efeitos da crise
Leia maisREU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA
Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas
Leia maisAICEP Portugal Global
AICEP Portugal Global Sessão de Esclarecimento / Seminário PROGRAMAS DE COOPERAÇÃO EXTERNA DA UNIÃO EUROPEIA Oportunidades de negócios para as empresas portuguesas A importância das Delegações da União
Leia maisS.O.S TERRA. Associated Press
S.O.S TERRA O mundo atravessa uma fase crítica com relação ao clima e aos desafios energéticos. Se a Terra falasse, com certeza pediria socorro! Mas os desastres naturais já falam por ela e dizem muito
Leia maisDesenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21
Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21 Resenha Desenvolvimento Raíssa Daher 02 de Junho de 2010 Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21
Leia maisMINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS. Coerência das Políticas: O Desafio do Desenvolvimento. Sessão Pública ABERTURA
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Coerência das Políticas: O Desafio do Desenvolvimento Sessão Pública 19.01.2011 Assembleia da República ABERTURA Senhor Presidente da Comissão dos Negócios Estrangeiros
Leia maisGoverno da Região Administrativa Especial de Macau - Governos Provinciais e Regionais do Grande Delta do Rio das
INTERVENÇÃO DO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DO AMBIENTE Fórum e Exposição Internacional de Cooperação Ambiental (MIECF) Energizing Green Business Growth Macau 27 de março de 2014 SAUDAÇÕES CUMPRIMENTOS
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Exposição de motivos Existiam 216 milhões de passageiros de carros na UE a 25 em 2004, tendo o número
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INTERVENÇÃO DE SUA EXCIA, MINISTRA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, PROFª. DOUTORA, MARIA CÂNDIDA PEREIRA, DURANTE A SESSÃO DE ABERTURA DO WORKSHOP SOBRE
Leia mais+COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL
+COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 163, DE 2010. (Do Poder Executivo) Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013.2014 Fernando Ferreira 09-06-2014 Escolha um item. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE CÓDIGO DA ATIVIDADE LA12 DESIGNAÇÃO DA ATIVIDADE Concurso Escolar Rede Europeia e Global
Leia mais