BALANÇO DE INVESTIMENTOS DO PRONAF EM MINAS GERAIS: uma tentativa de inserção da agricultura familiar no mercado. Resumo
|
|
- Natália Estrela Lencastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 BALANÇO DE INVESTIMENTOS DO PRONAF EM MINAS GERAIS: uma tentativa de inserção da agricultura familiar no mercado Álisson Riceto 1 João Cleps Junior 2 Eduardo Rozetti de Carvalho 3 Resumo O presente artigo busca analisar o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), tendo como referência o período de 2004/2005, traçando os perfis das classes de abrangência do programa, as linhas de financiamento, bem como estabelecer as áreas prioritárias de investimento dos recursos. Dessa forma buscar-se-á considerações sobre o perfil assumido por esse programa, apresentando e analisando as aplicações destinadas as Regiões, em específico no Estado de Minas Gerais, uma vez que esse é foco de estudos em projetos vinculados ao Laboratório de Geografia Agrária (LAGEA-UFU) do Instituo de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia UFU. Palavras-Chave: PRONAF (2004/2005), Balanço, Abrangência, Minas Gerais. 1 - Introdução O presente trabalho tem como intuito apresentar um levantamento de dados e uma discussão que acerca o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar 1 Graduando em Geografia UFU, Estagiário do Laboratório de Geografia LAGEA, Bolsista pela PROEX- UFU, Orientando do Professor Dr. João Cleps Júnior, alisson_lagea@hotmail.com. 2 Professor do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFU MG. Orientador. jcleps@ufu.br 3 Licenciado em Geografia UFU, Graduando em Bacharelado em Geografia UFU, Estagiário do Laboratório de Geografia LAGEA, Bolsista pela CNPq, Orientando do Professor Dr. João Cleps Júnior, edu_lagea@hotmail.com.
2 2 (PRONAF), dando ênfase na região sudeste e dentro desta para o estado de Minas Gerais (Figura 1), tomando como referência as ações desenvolvidas na gestão 2004/2005. A construção do artigo irá se basear em pesquisas bibliográficas e eletrônicas, em publicações científicas e documentos oficiais que possam dar embasamento teórico necessário aos objetivos. Observando-se que o PRONAF, decretado em 30 de outubro de 2001, pelo então Vice-presidente, no exercício da presidência, Marco Antonio de Oliveira Maciel, busca a interação entre as entidades federais, estaduais e municipais com o objetivo de promover a melhoria das condições estruturais, econômicas e produtivas dos agricultores familiares em suas propriedades. Visa, assim, à viabilidade de atividades agrícolas, como também atividades não agrícolas, que possam dar continuidade ao desenvolvimento e manutenção dessas. Figura 1 Localização do Estado de Minas Gerais Fonte: Laboratório de Geografia Agrária - LAGEA, 2006.
3 3 Para coordenar o programa em nível nacional foi designada a Secretaria da Agricultura Familiar (SAF) que é vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Ficou ainda definido que o programa terá um Plano Anual de Ações que farão parte do Plano Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (PNDRS). Foram direcionadas para o período 2004/2005, duas formas de financiamento, uma destinada à compra de insumos para produção, chamados Contratos de Custeio, e outra destinada à aquisição e melhoria de infra-estruturas nas propriedades, denominadas Contratos de Investimentos. Tomando como base dados do Ministério do Desenvolvimento Agrário e da Secretaria de Agricultura Familiar, o presente artigo objetiva, dentro da sua área de abrangência, traçar o perfil das classes contempladas pelo programa bem como a sua distribuição no período de 2004/2005, observando também o destino das verbas e seus resultados. 2 - As Classes de Abrangência do PRONAF (Plano Nacional de Ações 2004/2005) Para a obtenção de crédito do PRONAF, o proprietário deve possuir a Declaração de Aptidão ao PRONAF (DAP), documento esse emitido por órgãos credenciados ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, que asseguram dentre outros critérios, a vinculação do candidato ao crédito, à propriedade a ser explorada. Na gestão 2004/2005 o programa era constituído por Linhas e Grupos de Créditos específicos que possuíam singularidades em definição e valores para investimentos. Esses grupos, formando um total de seis, são classificados da seguinte forma; o Grupo A, municiado pelo Crédito de Investimentos, que visa atender assentados de reforma agrária destinado a estruturar as unidades produtivas; o B destinado a agricultores com renda familiar bruta anual de até R$ 2 mil para o financiamento de qualquer atividade geradora de renda; C disponibiliza verbas para investimentos e custeio para agricultores com renda
4 4 familiar anual entre R$ 2 e R$ 14 mil; A/C viabiliza crédito para custeio para assentados que já tenham recebido financiamento pelo Grupo A; D dá acesso a crédito de custeio e investimentos à agricultores com renda familiar bruta anual entre R$ 14 e R$ 40 mil; E disponibiliza crédito para financiamentos e custeio da produção para agricultores com renda familiar entre R$ 40 e R$ 60 mil. As Linhas de Crédito somam um total de dez, perfazendo os mais variados setores agrícolas, sendo PRONAF Alimentos, que objetiva a produção de alimentos básicos à alimentação dos brasileiros; Semi-Árido, voltado aos agricultores da região do semi-árido visando viabilizar pequenas obras hídricas; PONAF Mulher, que concede às agricultoras crédito maior do que para os grupos C e D para o financiamento de projetos em suas propriedades; Jovem Rural, para jovens entre 16 e 25 anos que estejam cursando ultimo ano em escolas técnicas agrícolas; PRONAF Pesca, voltado a pescadores artesanais com renda familiar anual bruta de até R$ 40mil; Florestal voltado a estimular projetos de manejo sustentável de uso múltiplo; Agroecologia viabilizará projetos agroecológicos; Pecuária Familiar, destinado à aquisição de animais para a recria de corte; Turismo da Agricultura Familiar, um viés que busca financiar projetos não agrícolas onde esse seria destinado ao desenvolvimento de atividades como ecoturismo, pousadas, restaurantes nas propriedades; Equipamentos, que visa a aquisição de maquinários e implementos. 3 - Destinos dos Recursos do PRONAF Para entendermos os destinos, ou atribuições, que o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF - almeja é necessário entender que ele tem por finalidade promover o desenvolvimento sustentável do meio rural, isso por intermédio de ações destinadas a implementar o aumento da capacidade produtiva, a geração de empregos e a elevação da renda, visando então a melhoria da qualidade de vida e o exercício da cidadania dos agricultores familiares. Sendo assim, o PRONAF tem por destino apoiar as atividades agrícolas e não-agrícolas, desenvolvidas por agricultores
5 5 familiares no estabelecimento ou aglomerado rural urbano próximo, com as seguintes ações: Negociar e articular políticas e programas junto aos órgãos setoriais dos Governos Federal, Estaduais e Municipais que promovam a melhoria da qualidade de vida dos agricultores e suas famílias; Disponibilizar linhas de crédito adequadas às necessidades dos agricultores familiares; Contribuir para a instalação e melhoria da infra-estrutura pública e comunitária de apoio às atividades desenvolvidas pelos agricultores familiares; Estimular a agregação de valor aos produtos e serviços das unidades de base familiar, contribuindo para a sua inserção no mercado e a ampliação da renda familiar; Promover a capacitação dos agricultores familiares com vistas à gestão de seus empreendimentos; Apoiar a criação de fóruns municipais e estaduais representativos dos agricultores familiares para a gestão integrada de políticas públicas. Observando então tais fundamentos, constata-se que o PRONAF tem como prioridade a formação do agricultor familiar para sua inserção na estrutura produtiva existente do agribusiness, para que ocorra a minimização a expropriação do homem do campo e conseqüentemente a sua afirmação como sujeito presente na estrutura de produção e consumo da sociedade atual. 4 - O PRONAF e Minas Gerais
6 6 Observando a Tabela 1, contata-se que o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) investiu durante o ano de 2004 aproximadamente R$ 5,6 bilhões em financiamentos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), beneficiando 1,57 milhões de famílias de pequenos produtores e assentados da reforma agrária. Verifica-se, também de acordo com a Tabela 1 e a Figura 2, que a Região Sul continua sendo a principal área de aplicação de crédito do PRONAF, em 2004, com 45,7% de participação no valor total de financiamentos no país (R$ 2,56 bilhões) e 37,2% dos beneficiados ( contratos). Isso talvez propiciado pela estrutura fundiária da região sul, onde as propriedades são na sua maioria de pequeno e médio porte e o trabalho familiar tem grande representatividade, quando comparadas a outras regiões do país. A Região Nordeste ocupa a segunda posição, tanto em valor de financiamentos (R$ 1 bilhão - 18,5% de participação) quanto em beneficiados ( ,9% de participação). É a região que teve o maior crescimento de valores aplicados em todo o país: 75% em relação a 2003 e 180% sobre A Região Sudeste ocupa a terceira posição, com 17,4% dos recursos aplicados (R$ 978 milhões) e 14,6% dos contratos assinados ( ). Tabela 1 Distribuição Regional dos Recursos destinados ao PRONAF, com estratificação da Região Sudeste, para o período de REGIÃO RECURSO APLICADO PORCENTAGEM DOS (Milhões) RECURSOS APLICADOS Região Sul ,6% Região Nordeste ,5% São Paulo 207 3,6% Região Rio de Janeiro 48 0,9% ,4% Sudeste Minas Gerais ,3% Espírito Santo 145 2,6% Região Norte ,0%
7 7 Região Centro-Oeste 356 6,5% TOTAL % Fonte: Ministério do Desenvolvimento Agrário, A Região Norte participa com 12 % dos recursos aplicados (R$ 676 milhões), com um aumento de 50% sobre o ano de 2003 e de 336% em relação à Vale destacar que a Região Norte foi aquela que registrou o maior crescimento no número de contratos assinados no Brasil: 79% ( ) em relação à 2003 e 286% em relação à A Região Centro-Oeste participou com 6,4% dos recursos aplicados (R$ 356,7 milhões) e 3,5% dos contratos assinados (55.628). Analisando os dados estratificados da região sudeste, em específico o estado de Minas Gerais (Figura 3), constata-se que ele é atualmente o segundo do Brasil em número de agricultores familiares e assentados da reforma agrária atendidos pelo PRONAF - atrás apenas do Rio Grande do Sul - e o quarto em aplicações de recursos do PRONAF, depois do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Figura 2 Distribuição Regional dos Recursos destinados ao PRONAF Distribuição dos Recursos do PRONAF por Região % 46% 6% 12% 18% Região Sul Região Nordeste Região Sudeste Região Norte Região Centro-Oeste Fonte: Laboratório de Geografia Agrária - LAGEA, 2006.
8 8 Para o estado de Minas Gerais dentre as linhas de crédito do PRONAF, a modalidade de custeio, que financia a compra de insumos para o plantio, teve um aumento de 45% em comparação à 2003, atingindo R$ 440 milhões, com contratos assinados (aumento de 32%). A modalidade de investimento, que possibilita melhorias na infra-estrutura produtiva das propriedades, também apresentou números expressivos: produtores tiveram acesso a R$ 138 milhões. Comparando com 2003, o número de beneficiados por esse tipo de financiamento cresceu 73% e o volume investido, em 21%. Figura 3 Distribuição na Região Sudeste dos Recursos do PRONAF Distribuição dos Recursos do PRONAF para a Região Sudeste % 59% 21% São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Espírito Santo 5% Fonte: Laboratório de Geografia Agrária - LAGEA, Minas Gerais foi responsável também por 59% do montante total aplicado pelo PRONAF na Região Sudeste em 2004 e por 68,7% dos agricultores beneficiados. No Brasil, o estado responde por 10,3% dos recursos investidos e por 10% dos contratos assinados. Observa-se então que os recursos destinados à Minas Gerais (10,3%) ficam praticamente equiparados aos investimentos na Região Norte (12%) e superam os na Região Centro-Oeste (6,5%). 5 - Considerações Finais
9 9 A agricultura familiar em nosso país nas últimas décadas vem sendo marginalizada frente aos avanços do agronegócio, esses, proporcionados por um cenário político e econômico nacional moldado em paradigmas do aumento da produção, tanto de commodities agrícolas bem como de produtos industriais de baixo valor agregado. Sendo assim ações que visam à manutenção e a inserção do homem no campo vem sendo executadas na tentativa de frear a exclusão socioeconômica causada pelo agronegócio. O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) é um dos mecanismos com essa finalidade, que vem se sustentando já há alguns anos 4. Constatou-se então com esse trabalho que o programa referido (com o Plano Anual de Ações 2004/2005) busca contemplar os pequenos e médios agricultores, uma vez que esses, dentre outros critérios (contidos na DAP), obtenham 80% de sua renda de atividades agrícolas, tenham a posse da terra e o trabalho familiar seja a base da exploração do estabelecimento. Entretanto aqui surge uma incoerência, sendo que a classificação em pequena e/ou grande propriedade vai variar de acordo com o módulo rural, unidade de medida que é estabelecida por cada município ou órgão federativo. Assim se forem analisados numericamente as propriedades beneficiadas possivelmente se irá chegar à afirmação de que o PRONAF é apenas mais um programa de fachada, uma vez que não possui a finalidade de beneficiar os pequenos e médios produtores, e sim toda a classe agrícola. Observou-se que o PRONAF prioriza a estruturação do agricultor familiar para sua inserção na estrutura comercial de produção vigente, para a minimização da expropriação do homem do campo e também sua afirmação como agente participante dessa estrutura. Dentro dos dados de distribuição dos recursos, três regiões se destacam, a Sudeste (17,4 %), Nordeste (18,5 %) e a Sul (45,6 %). A primeira que engloba a região foco do estudo, Minas Gerais ganha destaque tanto a nível nacional, com 10% dos recursos 4 Desde 1995, quando foi elaborado ainda como uma linha de financiamento, e só no ano seguinte foi elevado à programa governamental.
10 10 destinados ao programa, quanto a nível regional, representando aproximadamente 2/3 do total de investimentos na Região Sudeste. Vale salientar que tal peso, frente aos investimentos nacionais, pode estar ligado ao fato do Estado ter grande representatividade na legitimação de novos assentamentos rurais, uma vez que um dos focos do PRONAF é o investimento na estruturação e permanência das famílias assentadas. Sabe-se que a questão da agricultura familiar é mais complexa e preocupante. Outras medidas devem ser tomadas em consórcio com o PRONAF, na tentativa de torná-lo eficaz. Não basta dar crédito ao pequeno proprietário, é preciso que esse saiba gerir seus investimentos. Os resultados numéricos do levantamento realizado são promissores, esperase que assim continuem, para que possam possibilitar a viabilidade da permanência do pequeno produtor no campo. Individuo esse tão importante para nossa nação. 6 - Referências ALENTEJANO, P. R. R. O que há de novo no rural brasileiro? Terra Livre, São Paulo, n.15, p , GRAZIANO DA SILVA, José. A gestão das políticas agrícolas numa agricultura moderna. Anais do XXVI Congresso Brasileiro de Sociologia Rural. Brasília: SOBER A nova dinâmica da agricultura brasileira. São Paulo, Campinas: Editora da Unicamp IE KAUTSKY, Karl. A questão Agrária. Trad. por João Antunes. Porto: Protucalense OLIVEIRA, Francisco. Os protagonistas do drama: Estado e Sociedade no Brasil. In: Larangeira, S. (org.). Classes, movimentos sociais na América Latina. São Paulo:
11 11 PALMEIRA, Moacir. Modernização, Estado e Questão Agrária. Estudos Avançados, vol. 3, nº 7, set/dez SALES, Teresa. Caminhos da Cidadania. Reforma Agrária nº2, v.23, maio/agosto, Site consultado < Acesso em 08/05/2006. Site consultado < Acesso em 02/05/2006.
Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar
Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer a agricultura familiar, mediante o financiamento da infra-estrutura de produção
Leia maisUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Programa de Pós-graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA)
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Programa de Pós-graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA) Relatório com as principais notícias divulgadas pela mídia
Leia maisInserção da Agricultura Familiar na Alimentação Escolar. Estratégia e Políticas Públicas de Apoio da SAF/MDA
Inserção da Agricultura Familiar na Alimentação Escolar Estratégia e Políticas Públicas de Apoio da SAF/MDA Objetivo da Apresentação Possibilitar a compreensão das políticas públicas relacionadas e/ou
Leia maisAmbiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário
Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Janeiro - 2011 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer
Leia maisalimentos para o brasil APRESENTAÇÃO
2014-2015 alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 Alimentos Para o Brasil vem consolidar mais de uma década de políticas públicas que melhoram a vida de quem
Leia maisDECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO N 037/2014 Regulamenta aplicação das Instruções Normativas SDE Nº 01/2014 a 02/2014, que dispõem sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Desenvolvimento Econômico a serem observados no âmbito
Leia maisPLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016
PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016 PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016 Pilares do PSPA CRÉDITO PROMOÇÃO PROMOÇÃO DO DO CONSUMO PESQUEIRO PSPA INFRAESTRUTURA ASSISTÊNCIA TÉCNICA COMERCIALI
Leia maisalimentos para o brasil APRESENTAÇÃO
2014-2015 APRESENTAÇÃO O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 Alimentos Para o Brasil vem consolidar mais de uma década de políticas públicas que melhoram a vida de quem vive no Brasil Rural.
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisPRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2014/2015
PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2014/2015 LINHA PÚBLICO MODALIDADE FINALIDADE CRÉDITO/TETO JUROS Pronaf Custeio MCR 10-4 familiares com renda bruta anual até R$ 360 mil. (exceto Grupo
Leia maisO Brasil Melhorou. 36 milhões. de brasileiros saíram da pobreza em 10 anos. 42 milhões. de brasileiros ascenderam de classe.
O Brasil Melhorou 36 milhões de brasileiros saíram da pobreza em 10 anos 42 milhões de brasileiros ascenderam de classe Fonte: SAE/PR O Brasil Melhorou O salário mínimo teve um aumento real de 70% Em 2003,
Leia maisPRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2015/2016
PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2015/2016 LINHA PÚBLICO MODALIDADE FINALIDADE CRÉDITO/TETO JUROS Pronaf Custeio MCR 10-4 faiares com renda bruta anual até R$ 360. (exceto Grupo A e A/C)
Leia maisIII CONGRESSO BRASILEIRO DO CACAU: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE
III CONGRESSO BRASILEIRO DO CACAU: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE Painel 8: O papel de Instituições Públicas para Desenvolvimento da Cacauicultura Brasileira O Cacau e a Agricultura Familiar Adriana
Leia maisEMATER RS. Seminário. A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável
Seminário A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável e Mário Augusto Ribas do Nascimento Presidente da EMATER/RS Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência
Leia maisDILMA ROUSSEFF Presidenta da República. PATRUS ANANIAS Ministro do Desenvolvimento Agrário
DILMA ROUSSEFF Presidenta da República PATRUS ANANIAS Ministro do Desenvolvimento Agrário MARIA FERNANDA RAMOS COELHO Secretária Executiva do Ministério do Desenvolvimento Agrário MARIA LÚCIA DE OLIVEIRA
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEAS
SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEAS VISÃO Ser referência na região norte na efetivação de políticas sociais que promovam o desenvolvimento regional com inclusão social. MISSÃO Contribuir
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre ajustes nas normas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), de que trata o Capítulo 10 do Manual de Crédito Rural
Leia maisO Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar
O Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar A IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA - DIAGNÓSTICO Prevalência de situação de segurança alimentar em domicílios particulares, por situação do domicílio
Leia maisEste termo de referência visa à contratação de consultoria especializada para
TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS NÃO CONTINUADOS TR nº MODALIDADE PROCESSO SELETIVO RBR-02/2014 Produto 2014 FUNDAMENTO LEGAL Decreto nº 5.151, de 22/7/2004, e Portaria MDA nº 48/2012, de 19/07/2012. O Ministério
Leia maisAs Políticas Públicas e a Agricultura Familiar
As Políticas Públicas e a Agricultura Familiar Lei da Agricultura Familiar LEI Nº 11.326, DE 24 DE JULHO DE 2006. Art. 3 Para os efeitos desta Lei, considera-se agricultor familiar e empreendedor familiar
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO. PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005 Dispõe sobre o financiamento e desenvolvimento de programas habitacionais sociais, destinados à população de baixa renda e dá outras
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL RESOLUÇÃO Nº 21 DE 10 DE OUTUBRO DE 2001
Publicada no D.O.U. de 20/12/2001, Seção 1, Página 36 CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL RESOLUÇÃO Nº 21 DE 10 DE OUTUBRO DE 2001 Dispõe sobre a aprovação do Programa Jovem Agricultor
Leia maisPROJETO ALTERNATIVO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO - PADRSS
SISTEMA CONTAG DE ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO SEC. DE POLÍTICA AGRÍCOLA - CONTAG - 1 PROJETO ALTERNATIVO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO - PADRSS SISTEMA CONTAG DE ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
Leia maisAGRICULTURA FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE MOGI MIRIM-SP: Principais políticas publicas. Arthur Moriconi harthus94@gmail.com.
AGRICULTURA FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE MOGI MIRIM-SP: Principais políticas publicas Arthur Moriconi harthus94@gmail.com. Acadêmico do Curso de Ciências Econômicas/UNICENTRO Fabio Junior Penteado fabioturvo@gmail.com.
Leia maisA LEI GERAL DE ATER, CHAMADAS PÚBLICAS E CONTRATOS DE ATER SEMINÁRIO DE BALANÇO ATER FEIRA DE SANTANA, 18/01/2012
A LEI GERAL DE ATER, CHAMADAS PÚBLICAS E CONTRATOS DE ATER SEMINÁRIO DE BALANÇO ATER FEIRA DE SANTANA, 18/01/2012 Contexto Retomada dos Serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural no país em 2003;
Leia maisPERFIL DOS ESTADOS E DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS: INCLUSÃO PRODUTIVA.
PERFIL DOS ESTADOS E DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS: INCLUSÃO PRODUTIVA. FICHA TÉCNICA Coordenação de População e Indicadores Sociais: Bárbara Cobo Soares Gerente de Pesquisas e Estudos Federativos: Antônio
Leia maisPRONAF. Financiamento do Desenvolvimento Rural pelo Fortalecimento da Agricultura Familiar a experiência brasileira do Pronaf.
PRONAF Financiamento do Desenvolvimento Rural pelo Fortalecimento da Agricultura Familiar a experiência brasileira do Pronaf. A diversidade da Agricultura familiar B: 0.4 C: 0.7 D: 0.4 E: 0.1 Cobertura
Leia maisDepartamento de Geração de Renda e
Departamento de Geração de Renda e Agregação de Valor - DGRAV ESTRUTURA DO MDA Gabinete do Ministro Secretaria Executiva Secretaria da Agricultura Familiar SAF Secretaria de Reordenamento Agrário - SRA
Leia maisAÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG. Área Temática: Meio Ambiente
AÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG Área Temática: Meio Ambiente Responsável pelo trabalho: Artur Leonardo Andrade Universidade
Leia maisA EXTENSÃO RURAL NA REGIÃO SUL: PERSPECTIVA E SITUAÇÃO DOS PAÍSES BRASIL
A EXTENSÃO RURAL NA REGIÃO SUL: PERSPECTIVA E SITUAÇÃO DOS PAÍSES BRASIL Argileu Martins da Silva Secretário Adjunto/Diretor do DATER A FASE DA INOVAÇÃO Um Jeep, um homem, uma mulher desafiam os costumes
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisGABRIEL MOTTA DE OLIVEIRA LEITE Aprofruta, Sindicato dos Produtores Rurais de Barra do Rocha, Produtos Manjar dos Deuses e Faz.
GABRIEL MOTTA DE OLIVEIRA LEITE Aprofruta, Sindicato dos Produtores Rurais de Barra do Rocha, Produtos Manjar dos Deuses e Faz. Nova Coroa ORGANIZAÇÃO DOS PRODUTORES E POLÍTICAS PÚBLICAS NA COMERCIALIZAÇÃO
Leia maisFOME ZERO. O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza
FOME ZERO O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza Seminário Internacional sobre Seguro de Emergência e Seguro Agrícola Porto Alegre, RS -- Brasil 29 de junho a 2 de julho de 2005 Alguns
Leia maisPOLÍTICAS PUBLICAS E AGRICULTURA FAMILIAR. FORTALEZA, 21 de novembro de 2014
POLÍTICAS PUBLICAS E AGRICULTURA FAMILIAR FORTALEZA, 21 de novembro de 2014 Crédito e Proteção DFPP Assistência Técnica DATER Comercialização e Organização Produtiva DGRAV Secretaria da AGRICULTURA FAMILIAR
Leia maisDeclaração de Aptidão ao Pronaf DAP
Declaração de Aptidão ao Pronaf DAP É o instrumento que identifica os agricultores familiares e/ou suas formas associativas organizadas em pessoas jurídicas, aptos a realizarem operações de crédito rural
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS
PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:
Leia maisSoftwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania.
Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Robson Paulo dos Santos 1. Resumo: O software livre (SL) possui dentre as suas diversas características a de poder ser usado, copiado, estudado,
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisTÍTULO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DELEGACIA FEDERAL DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO EM MATO GROSSO. Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP
TÍTULO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DELEGACIA FEDERAL DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO EM MATO GROSSO Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP Legislação Os normativos do enquadramento dos agricultores
Leia mais1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária
Edital de Seleção de Pontos Fixos de Comercialização Solidária Candidatos para Participar da Rede Brasileira de Comercialização Solidária - Rede Comsol (Edital - Ubee/Ims N. 01/2014) 1. Apresentação A
Leia maisLEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.
LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS
PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do
Leia maisO papel da agricultura familiar no desenvolvimento rural sustentável nos próximos 10 anos. Carlos Mielitz PGDR-UFRGS
O papel da agricultura familiar no desenvolvimento rural sustentável nos próximos 10 anos Carlos Mielitz PGDR-UFRGS ANTECEDENTES E TRAJETÓRIA RECENTE DA AGRICULTURA FAMILIAR - PÓS 1964, Projeto Nacional,
Leia maisLa Experiencia del PRONAF Eco Dendê en Brasil
La Experiencia del PRONAF Eco Dendê en Brasil Taller sobre el Acceso a Créditos para la Agricultura Familiar en América Latina - Cadena Productiva de Palma Bogotá Colombia Junio 2015 O MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO
Leia maisSistema de Gestão Estratégica
Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Avaliação de Projetos de Investimento Brasília, setembro de 2011 Avaliação de Projetos de Investimento
Leia maisPolíticas Públicas são um conjunto de ações e decisões do governo, voltadas para facilitar a solução de problemas da sociedade.
Políticas Públicas são um conjunto de ações e decisões do governo, voltadas para facilitar a solução de problemas da sociedade. Políticas Públicas são a totalidade de ações, metas e planos que os governos
Leia maisPolíticas Agrícolas e Comercio Internacional Acadêmicas: Jéssica Mello e Marcele Leal
Políticas Agrícolas e Comercio Internacional Acadêmicas: Jéssica Mello e Marcele Leal Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) O Pronaf iniciou em 28 de julho de 1996, pelo
Leia maisAGRICULTURA FAMILIAR E POLITICAS PÚBLICAS: um desafio para o desenvolvimento.
284 AGRICULTURA FAMILIAR E POLITICAS PÚBLICAS: um desafio para o desenvolvimento. Diogo Giacomo Eleutério (UNI - FACEF) Maria Zita Figueiredo Gera (UNI FACEF) INTRODUÇÃO Este artigo diz respeito ao Projeto
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC)
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Descrição do contexto
Leia maisMunic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica
Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica A Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) e a Pesquisa de Informações Básicas Municipais
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da
Leia maisGoverno do Estado do Rio Grande do Norte Sistema Integrado para Administração Financeira Anexo de Metas e Prioridades
Programa 1704 - APOIO À AGRICULTURA FAMILIAR 17000 - Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca Fortalecer a agricultura familiar, através de um conjunto de ações implementadas em parceria
Leia maisPUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL
PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,
Leia maisPARTICIPAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR NO BRASIL. Semana de Bioenergia Global Bioenergy Partnership - GBEP Brasília-DF Embrapa março de 2013
PARTICIPAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR NO BRASIL Semana de Bioenergia Global Bioenergy Partnership - GBEP Brasília-DF Embrapa março de 2013 INSTRUMENTOS LEGAIS INSTRUMENTOS LEGAIS 1) Lei nº 11.326/2006 Estabelece
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO
ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos
Leia maisPROJETO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO ESTADO DA BAHIA. Banco Mundial
PROJETO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO ESTADO DA BAHIA POR QUE O PROJETO Decisão Estratégica do Governo do Estado da Bahia Necessidade de avançar na erradicação da pobreza rural Existência de
Leia maisMostra de Projetos 2011 "A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE DA TERRA E A EXPERIÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DO MUNICÍPIO DE CANDÓI-PR.
Mostra de Projetos 2011 "A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE DA TERRA E A EXPERIÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DO MUNICÍPIO DE CANDÓI-PR." Mostra Local de: Guarapuava Categoria do projeto: Projetos em implantação,
Leia maisObjetivos Consolidar uma política garantidora de direitos Reduzir ainda mais a desigualdade social
AGENDA SOCIAL AGENDA SOCIAL Estamos lutando por um Brasil sem pobreza, sem privilégios, sem discriminações. Um país de oportunidades para todos. A melhor forma para um país crescer é fazer que cada vez
Leia maisO Desempenho do Investimento Público do Ceará, 2007 2012, uma análise comparativa entre os Estados.
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisALIMENTAÇÃO ESCOLAR E AGRICULTURA FAMILIAR
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E AGRICULTURA FAMILIAR ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E AGRICULTURA FAMILIAR Com a aprovação da Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, e da Resolução FNDE nº 38, de 16 de julho de 2009, as escolas
Leia maisCRÉDITO EM RELAÇÃO AO PIB (%)
CRÉDITO EM RELAÇÃO AO PIB (%) A representatividade das operações de crédito em relação ao total do PIB teve um crescimento de 78% nos últimos seis anos (Gráfico 1). Em agosto de 2007 as operações de crédito
Leia mais10 ANOS. Conte até 10 e saiba por quê.
10 ANOS O Programa de Aquisição de Alimentos completou dez anos. Instituído pela Lei nº 10.696, de 2 de julho de 2003, o PAA tem se consolidado como um instrumento de estímulo à organização produtiva e
Leia maisUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro Programa de Pós-graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA)
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Programa de Pós-graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA) Relatório com as principais notícias divulgadas pela mídia
Leia maisPrograma de Aquisição de Alimentos
Programa de Aquisição de Alimentos Programa de Aquisição de Alimentos Produção Consumo Rede Socioassistencial Agricultura Familiar Inclui: Agricultores Familiares; Assentados; Povos e Comunidades Tradicionais;
Leia maisPolíticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil
Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Organização Internacional do Café - OIC Londres, 21 de setembro de 2010. O Sistema Agroindustrial do Café no Brasil - Overview 1 Cafés
Leia maisCOMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL. PROJETO DE LEI N o 1.587, DE 2011 (Apenso PL nº 7.
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROJETO DE LEI N o 1.587, DE 2011 (Apenso PL nº 7.468, de 2014) Altera o inciso I do art. 3º da Lei nº 11.326, de 24 de julho de
Leia maisCUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO
CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam
Leia maisEdital 03.2013 TERMO DE REFERÊNCIA 01
Edital 03.03 TERMO DE REFERÊNCIA 0 CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PARA ASSESSORAR A DIREÇÃO DA ASSOCENE NA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES ORIENTADAS PARA O FORTALECIMENTO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA
Leia maisO QUE É MICROCRÉDITO?
O QUE É MICROCRÉDITO? Empréstimos de pequeno valor, concedido a pessoas de baixa renda ou em ramo de negócio com baixo volume de recurso, que usualmente não tem acesso ao crédito convencional. CRESCER
Leia maisEXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO
EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO CARACTERIZAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO É o maior bioma brasileiro depois da Amazônia, com aproximadamente 2 milhões de km² e está concentrado na região Centro Oeste do Brasil;
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL RURAL
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL RURAL Pepe Vargas Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário Fonte: IBGE Censo Agropecuário 2006 Os agricultores
Leia maisPlanejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará
Capítulo do Livro: Série Integração, Transformação e Desenvolvimento: Áreas Protegidas e Biodiversidade Fundo Vale para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro. 2012. Planejamento Turístico para
Leia mais10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013
10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente
Leia maisO crédito rural do Pronaf e os recentes instrumentos de política agrícola para a agricultura familiar
O crédito rural do Pronaf e os recentes instrumentos de política agrícola para a agricultura familiar Sidemar Presotto Nunes No início dos anos 90, que precedeu a criação do Pronaf, a agricultura brasileira
Leia maisLEGISLAÇÃO DO CRÉDITO RURAL
*PRONAF* Legislação LEGISLAÇÃO DO CRÉDITO RURAL Art. 187. A política agrícola será planejada e executada na forma da lei, com a participação efetiva do setor de produção, envolvendo produtores e trabalhadores
Leia maisDesenvolvimento Rural Sustentável na Abordagem Territorial. Alexandre da Silva Santos Consultor da SDT/MDA Balneário Camboriu, Novembro de 2011
Desenvolvimento Rural Sustentável na Abordagem Territorial Alexandre da Silva Santos Consultor da SDT/MDA Balneário Camboriu, Novembro de 2011 Apresentação: Território Rural de Identidade; Programa Territórios
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisPromover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável MicrobaciasII OBJETIVO GERAL Promover o desenvolvimento
Leia maisTEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás
TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego
Leia maisLEASING. Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras).
LEASING Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras). Leasing financeiro mais comum, funciona como um financiamento.
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência
Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Brasília - 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO 3 II. OBJETIVOS DO SGE 4 III. MARCO DO SGE 4 IV. ATORES
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisEMPRESA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL E O PROFISSIONAL ECONOMISTA DOMÉSTICO: UM RECORTE BIBLIOGRÁFICO
EMPRESA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL E O PROFISSIONAL ECONOMISTA DOMÉSTICO: UM RECORTE BIBLIOGRÁFICO Cynthia Aparecida Gonçalves 1, Luciana Alfenas Pacheco 2, Vera Lucia Rodrigues Fialho 3 Resumo:
Leia maisPLANO SAFRA DA AGRICULTURA FAMILIAR 2010/2011
PLANO SAFRA DA AGRICULTURA FAMILIAR 2010/2011 Mais crédito, mais segurança e juros menores. Do Plano Safra 2002/2003 ao Plano Safra 2010/2011, o volume de recursos oferecidos por meio do Pronaf para custeio
Leia maisApoio às políticas públicas já existentes;
Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais
Leia maisMERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA
MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA Alexandre Nunes de Almeida 1 ; Augusto Hauber Gameiro 2. (1) Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, CEPEA/ESALQ/USP,
Leia maisLinhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações.
PISCICULTURA CUSTEIO INVESTIMENTO Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. financiar as despesas normais de custeio da produção agrícola e pecuária. Linhas de Crédito
Leia maisPESQUISA AGROPECUÁRIA. Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas
PESQUISA AGROPECUÁRIA Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, foi
Leia maisCAMPO FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA O FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM BASES TERRITORIAIS E AGROECOLÓGICAS
PRONATEC CAMPO FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA O FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM BASES TERRITORIAIS E AGROECOLÓGICAS PRONATEC CAMPO O PRONATEC O Programa Nacional
Leia maisAs Compras Públicas da Agricultura Familiar para Programas Sociais
As Compras Públicas da Agricultura Familiar para Programas Sociais INCLUSÃO PRODUTIVA RURAL Aumento da produção para segurança alimentar e ampliação de canais de comercialização Programa de Aquisição de
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisAPRESENTAÇÃO Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS)
APRESENTAÇÃO A formação dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) e a participação atuante das comunidades são imprescindíveis para o desenvolvimento rural. É função dos Conselhos
Leia maisPlano de Desenvolvimento Sustentável da Unidade Familiar. 9 de agosto de 2011
Plano de Desenvolvimento Sustentável da Unidade Familiar 9 de agosto de 2011 Agricultura familiar é a forma de produção em que predominam: interação entre gestão, trabalho e direção do processo produtivo;
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário SEGURO DA AGRICULTURA FAMILIAR
Ministério do Desenvolvimento Agrário Jose Carlos Zukowski Coordenador Geral do SEAF POLÍTICAS DA SAF/MDA COM AÇÕES A EM SEMENTES Agroecologia Desenvolvimento sustentável Diversificação Seguro da da Agricultura
Leia maisAssistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária
Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária Congresso Estadual da Agropecuária Umuarama-PR, 27 de agosto de 2015 Contexto Geral Retomada em 2003, por parte do Governo
Leia maisPGPM A. EGF B. AGF C. CONTRATO DE OPÇÃO SOV COV. Aquisições via Preços Mínimos. Via Leilões
PGPM A. EGF SOV COV B. AGF C. CONTRATO DE OPÇÃO Aquisições via Preços Mínimos Via Leilões Estados e Municípios Leite Compra Local Compra Direta Compra Especial Formação de Estoque Doação Simultânea EMPODER
Leia mais