OPERAÇÕES IMOBILIÁRIAS NA FRANÇA E NO PORTUGAL Aspectos jurídicos relevantes

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1 PARIS SÃO PAULO BELO HORIZONTE RIO DE JANEIRO BRASÍLIA OPERAÇÕES IMOBILIÁRIAS NA FRANÇA E NO PORTUGAL Aspectos jurídicos relevantes Fernando SANTIAGO, PhD Sócio fundador CHENUT OLIVEIRA SANTIAGO ADVOGADOS

2 AQUISIÇÃO E FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO EUROPEU FRANÇA e PORTUGAL FRANÇA 1 Advogado mandatário em transações imobiliárias 2 Veículos de detenção de patrimônio e planejamento sucessório 3 Tributação sobre locação 4 Tributação sobre ganho de capital 5 Doação/Sucessão de imóveis na França 6 ISF - Imposto sobre a fortuna 2

3 FRANÇA 1 Advogado Mandatário em Transações Imobiliárias Deliberação 5 e 6 fevereiro 2010 : Artigo 6.3 Regulamento Interior dos Advogados RIN Receber mandatos de compra e venda de bens imóveis Consultoria jurídica e fiscal na estruturação dos investimentos e em sua transmissão (cessão ou herança) Redação da minuta de compra e venda Revisão da Escritura Pública de compra e venda (cartório) 3

4 2 A Sociedade Civil Imobiliária - SCI Interesse da montagem Aspectos sucessórios : FRANÇA bem móvel - inventário a ser realizado no local de residência do estrangeiro planejamento sucessório (doação e usufruto) Aspectos tributários : ganho de capital dedutibilidade das despesas de manutenção do imóvel do resultado tributável 4

5 3 Tributação sobre locação imobiliária Pessoa física residente no Brasil ou SCI Imóvel vazio : FRANÇA 20 % - Imposto de renda + 15,5 % - Contribuições sociais Exceção : caso o não residente prove que, se declarasse IR na França, seria submetido à alíquota inferior 5

6 3 Tributação sobre locação imobiliária Pessoa física residente no Brasil ou SCI Obrigação declaratória : FRANÇA Mesmo prazo da declaração de IR dos residentes fiscais na FR Representante fiscal : unicamente se solicitado pela Administração 6

7 FRANÇA 3 Tributação sobre locação imobiliária Pessoa física residente no Brasil ou SCI Imóvel mobiliado Régime BIC (atividade comercial) > /ano = Micro BIC Abatimento de 50% das receitas a título de despesas Resultado tributado a 20 % de IR + 15,5 % de Contribuições sociais 7

8 FRANÇA 3 Tributação sobre locação imobiliária Pessoa física residente no Brasil ou SCI Imóvel mobiliado Régime BIC (atividade comercial) < /ano = BIC Real ou simplificado Base de cálculo = receita despesas (deduções + amplas e amortização do bem possível) Resultado tributado a 20 % de IR + 15,5 % de Contribuições sociais 8

9 FRANÇA 4 Tributação sobre ganho de capital Pessoa física residente no Brasil ou SCI 19 % IR - redução do ganho de capital possível (base de cálculo) por tempo de detenção 6 % por ano entre 5º e 21º ano de detenção 4 % por ano no 22º ano de detenção Ao final de 22 anos de detenção = exoneração total Atenção adicional IR entre 2 a 6 % se ganho de capital superior a euros 9

10 FRANÇA 4 Tributação sobre ganho de capital Pessoa física residente no Brasil ou SCI 10 15,5 % de contribuições sociais - redução do ganho de capital (base de cálculo) por tempo de detenção 1,65 % por ano entre 5º e 21º ano de detenção 1,60 % no 22º ano de detenção 9% por ano após o 22º ano de detenção Ao final de 30 anos de detenção = exoneração total

11 FRANÇA 5 Doação/Sucessão de bens situados na França Mesmas alíquotas para doação e sucessão Não há tributação entre esposos Abatimento de do valor doado para cada filho (base de cálculo) 11 Abatimento de para cada neto (doação unicamente)

12 FRANÇA 5 Doação/Sucessão de bens situados na França Montante tributável após abatimento (em ) Alíquota aplicável (%) Não excedendo % Entre e % Entre e % Entre e % Entre e % Entre e % Superior a % 12

13 FRANÇA 6 ISF Imposto sobre a Fortuna Patrimônio imobiliário em 01 janeiro/ano superior a Declaração anual mesmo prazo da declaração de IR dos residentes fiscais na FR Otimização possível: empréstimo bancário dedução do valor da dívida para fins de identificação do patrimônio tributável (base de cálculo)

14 FRANÇA 6 ISF Imposto sobre a Fortuna Se SCI : somente tributável se cada participação atingir (noção de foyer fiscal = esposos ou filhos menores) 14

15 FRANÇA 6 ISF Imposto sobre a Fortuna Fração do valor líquido tributável (em ) Alíquota (%) Acima de < e ,5 < e ,7 < e < e , ,5 15

16 FRANÇA 6 ISF Imposto sobre a Fortuna Exemplo : imóvel de ( ) sem empréstimo a 0 % a 0,50 % (saldo) a 0,70 % Valor do imposto ( )

17 PORTUGAL PORTUGAL 1 Representação Fiscal 2 Tributação sobre locação 3 Tributação sobre ganho de capital 4 Doação/Sucessão de imóveis em Portugal 5 Golden Visa 6 Residente não habitual 7 Repercussões fiscais no Brasil 17

18 1 Representação fiscal PORTUGAL Decreto-lei 14/2013 de 28 de Janeiro de 2013 Obrigações Fiscais em Portugal Número de identificação fiscal (NIF) obrigatório para PF ou PJ com o Aquisição de imóvel em Portugal NIF obrigatório Estrangeiros não residentes na UE representante fiscal em Portugal obrigatório 18

19 PORTUGAL 2 Tributação sobre locação imobiliária Imposto de Selo Locação a longo prazo (arrendamento) IS sobre o locação a longo prazo (arrendamento e subarrendamento) 10% sobre um mês de renda 19 O IS devido por cada contrato de locação ou sublocação celebrado

20 PORTUGAL 2 Tributação sobre locação imobiliária IRS - Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (curto ou longo prazo) Obrigação declaratória Deduções permitidas Manutenção/conservação/condomínio do imóvel Imposto Municipal sobre Imóveis, IS e Despesas com mediadores imobiliários 20

21 2 Tributação sobre locação imobiliária IRS - Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (curto ou longo prazo) Alíquota PORTUGAL 28% (não há contribuição social) Valor a pagar comunicado ao representante fiscal (nota de liquidação) 21

22 2 Tributação sobre locação imobiliária IRS - Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (curto ou longo prazo) Retenção na fonte PORTUGAL IRS na fonte : somente se locação para empresas ou PF com contabilidade organizada (profissionais liberais e assimilados) 25 % 22

23 PORTUGAL 2 Tributação sobre locação imobiliária IRC (Imposto sobre o rendimento coletivo) Se aquisição por PJ Se PJ brasileira ou estrangeira IRC segue as regras do IRS (28%, com mesmas dedutibilidades) 23 Se PJ portuguesa IRC (rendimentos despesas) 25%

24 3 Tributação sobre ganho de capital IRS - Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (pessoas físicas) Deduções PORTUGAL Coeficiente de desvalorização Despesas necessárias à venda e compra Encargos com obras nos últimos 5 anos Tributação incide somente sobre 50% do ganho de capital na PF 28% 24

25 PORTUGAL 3 Tributação sobre ganho de capital IRC - Imposto Sobre o Rendimento Coletivo (pessoas jurídicas) Deduções possíveis Encargos inerentes à PJ Depreciações e amortizações fiscalmente aceitas 25

26 PORTUGAL 3 Tributação sobre ganho de capital IRC - Imposto Sobre o Rendimento Coletivo (pessoas jurídicas) 26 Alíquota 25 % se PJ brasileira ou estrangeira 21% + 1,5% max (derrama municipal) se PJ portuguesa Se reinvestimento em imóveis até 2 anos após a venda, tributação somente sobre 50% do ganho de capital

27 PORTUGAL 4 Doação/Sucessão de bens situados em Portugal Isenção de tributos Não há tributação sobre doação ou sucessão em favor do cônjuge, descendentes (filhos e netos) e ascendentes (pais e avós) 10% para os demais beneficiários da herança ou doação + 0,8 % sobre bens imóveis 27

28 5 Golden Visa ARI Autorização de residência em Portugal para investimento (1 ano, renovável por períodos de 2 anos sucessivos) Requisitos PORTUGAL Aquisição de bens imóveis Transferência de capitais Criação de, pelo menos, 10 postos de trabalho

29 5 Golden Visa ARI PORTUGAL Autorização de residência em Portugal para investimento Reagrupamento familiar (mulher, marido e filhos menores ou estudantes/dependentes) Entrada e permanência em Portugal / livre trânsito por qualquer outro país da União Europeia 29 Acesso à nacionalidade portuguesa ao fim de 6 anos de permanência legal em PT

30 5 Golden Visa ARI PORTUGAL Autorização de residência em Portugal para investimento Condições para renovação Permanência em território português pelo período mínimo de 7 dias no primeiro ano e 14 dias nos períodos subsequentes de 2 anos Manutenção do investimento em Portugal 30

31 PORTUGAL 6 Estatuto de residente não habitual Regime fiscal válido por 10 anos consecutivos Condições de acesso Não ter sido residente fiscal em Portugal nos 5 anos anteriores Permanência em Portugal mais de 183 dias por ano, ou 31

32 PORTUGAL 6 Estatuto de residente não habitual Regime fiscal válido por 10 anos consecutivos Condições de acesso em 31 de Dezembro dispor de habitação em Portugal em condições de ocupação como residência habitual 32 Apresentação de Requerimento até 31 de Março do ano seguinte àquele em que se pretende que o estatuto produza efeitos

33 PORTUGAL 6 Estatuto de residente não habitual Benefícios fiscais para determinadas categorias de rendimentos Rendimentos de trabalho/aposentadoria/dividendos/imobiliários obtidos no exterior = Isenção de tributação em Portugal 33 Rendimentos de trabalho obtidos em Portugal = 20% - alíquota reduzida de IRS (lista de atividades de elevado valor agregado)

34 FRANÇA E PORTUGAL 7 Repercussões fiscais no Brasil Obrigações declaratórias Inclusão do imóvel na Declaração de Ajuste Anual (DIRPF) ou nos documentos contábeis/fiscais da empresa Se imóvel USD ,00 Declaração Anual de Capitais Brasileiros no Exterior (BACEN) 34

35 FRANÇA E PORTUGAL 7 Repercussões fiscais no Brasil Acordos para evitar a dupla tributação (IR) Fisco brasileiro tende a exigir a tributação sobre o aluguel e ganho de capital auferidos no exterior por residente fiscal brasileiro. Tributação seria devida ainda que os rendimentos permanecessem no exterior. 35

36 FRANÇA E PORTUGAL 7 Repercussões fiscais no Brasil Acordos para evitar a dupla tributação (IR) SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 260/2009 EMENTA: GANHO DE CAPITAL - Alienação de Imóvel Situado no Exterior. Conforme o previsto no parágrafo 3 do Artigo XIII do Decreto nº , de 1972 (promulgou a Convenção firmada entre o Brasil e a França para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento), o ganho de capital auferido na alienação de bem imóvel situado na França, deve ser tributado no Brasil e na França. O imposto sobre a renda pago na França (país com o qual o Brasil firmou convenção internacional prevendo a compensação), pode ser considerado como redução do imposto devido no Brasil, desde que não seja compensado ou restituído no exterior, observado o limite do imposto devido no Brasil. 36

37 FRANÇA E PORTUGAL 7 Repercussões fiscais no Brasil Acordos para evitar a dupla tributação (IR) O IR pago no exterior pode ser utilizado para deduzir a imposição devida no Brasil (crédito tributário) Não se aproveita todos os impostos (exclusão de contribuições sociais, imposto de selo, impostos municipais sobre imóveis, etc) 37

38 FRANÇA E PORTUGAL 7 Repercussões fiscais no Brasil Imposto sobre herança e doação (ITCMD) Doações realizadas por doadores residentes no exterior ou envolvendo imóveis fora do Brasil não estariam sujeitas, em princípio, ao ITCMD (ausência de regulamentação prevista no art. 155, 1º,III da CR/88). 38 Precedentes judiciais favoráveis aos contribuintes (pendente de análise definitiva pelo STF)

39 FRANÇA E PORTUGAL 7 Repercussões fiscais no Brasil Imposto sobre herança e doação (ITCMD) (TJSP; Apelação / Reexame Necessário ; Relato: Antonio Celso Aguilar Cortez. Data do Julgamento: 31/07/2017; Data de Registro: 01/08/2017) Ação anulatória de débito fiscal. São Paulo. ITCMD. Bem localizado no exterior recebido por herança. Impossibilidade de incidência do ITCMD. Ausência de Lei Complementar regularizando a incidência. Decisão do Órgão Especial em incidente de inconstitucionalidade. Precedentes. Recurso fazendário não provido. Recurso do autor provido para readequar a verba honorária sucumbencial, nos termos do artigo 85, 3º, I, do CPC. 39

40 PARIS SÃO PAULO BELO HORIZONTE RIO DE JANEIRO BRASÍLIA Fernando SANTIAGO, PhD Sócio fundador CHENUT OLIVEIRA SANTIAGO ADVOGADOS 63, avenue Franklin Roosevelt Paris Tél. : +33 (0) / Fax : +33 (0) fas@cosjuris.com /

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