OPERAÇÕES IMOBILIÁRIAS NA FRANÇA E NO PORTUGAL Aspectos jurídicos relevantes
|
|
- Eric Santarém
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PARIS SÃO PAULO BELO HORIZONTE RIO DE JANEIRO BRASÍLIA OPERAÇÕES IMOBILIÁRIAS NA FRANÇA E NO PORTUGAL Aspectos jurídicos relevantes Fernando SANTIAGO, PhD Sócio fundador CHENUT OLIVEIRA SANTIAGO ADVOGADOS
2 AQUISIÇÃO E FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO EUROPEU FRANÇA e PORTUGAL FRANÇA 1 Advogado mandatário em transações imobiliárias 2 Veículos de detenção de patrimônio e planejamento sucessório 3 Tributação sobre locação 4 Tributação sobre ganho de capital 5 Doação/Sucessão de imóveis na França 6 ISF - Imposto sobre a fortuna 2
3 FRANÇA 1 Advogado Mandatário em Transações Imobiliárias Deliberação 5 e 6 fevereiro 2010 : Artigo 6.3 Regulamento Interior dos Advogados RIN Receber mandatos de compra e venda de bens imóveis Consultoria jurídica e fiscal na estruturação dos investimentos e em sua transmissão (cessão ou herança) Redação da minuta de compra e venda Revisão da Escritura Pública de compra e venda (cartório) 3
4 2 A Sociedade Civil Imobiliária - SCI Interesse da montagem Aspectos sucessórios : FRANÇA bem móvel - inventário a ser realizado no local de residência do estrangeiro planejamento sucessório (doação e usufruto) Aspectos tributários : ganho de capital dedutibilidade das despesas de manutenção do imóvel do resultado tributável 4
5 3 Tributação sobre locação imobiliária Pessoa física residente no Brasil ou SCI Imóvel vazio : FRANÇA 20 % - Imposto de renda + 15,5 % - Contribuições sociais Exceção : caso o não residente prove que, se declarasse IR na França, seria submetido à alíquota inferior 5
6 3 Tributação sobre locação imobiliária Pessoa física residente no Brasil ou SCI Obrigação declaratória : FRANÇA Mesmo prazo da declaração de IR dos residentes fiscais na FR Representante fiscal : unicamente se solicitado pela Administração 6
7 FRANÇA 3 Tributação sobre locação imobiliária Pessoa física residente no Brasil ou SCI Imóvel mobiliado Régime BIC (atividade comercial) > /ano = Micro BIC Abatimento de 50% das receitas a título de despesas Resultado tributado a 20 % de IR + 15,5 % de Contribuições sociais 7
8 FRANÇA 3 Tributação sobre locação imobiliária Pessoa física residente no Brasil ou SCI Imóvel mobiliado Régime BIC (atividade comercial) < /ano = BIC Real ou simplificado Base de cálculo = receita despesas (deduções + amplas e amortização do bem possível) Resultado tributado a 20 % de IR + 15,5 % de Contribuições sociais 8
9 FRANÇA 4 Tributação sobre ganho de capital Pessoa física residente no Brasil ou SCI 19 % IR - redução do ganho de capital possível (base de cálculo) por tempo de detenção 6 % por ano entre 5º e 21º ano de detenção 4 % por ano no 22º ano de detenção Ao final de 22 anos de detenção = exoneração total Atenção adicional IR entre 2 a 6 % se ganho de capital superior a euros 9
10 FRANÇA 4 Tributação sobre ganho de capital Pessoa física residente no Brasil ou SCI 10 15,5 % de contribuições sociais - redução do ganho de capital (base de cálculo) por tempo de detenção 1,65 % por ano entre 5º e 21º ano de detenção 1,60 % no 22º ano de detenção 9% por ano após o 22º ano de detenção Ao final de 30 anos de detenção = exoneração total
11 FRANÇA 5 Doação/Sucessão de bens situados na França Mesmas alíquotas para doação e sucessão Não há tributação entre esposos Abatimento de do valor doado para cada filho (base de cálculo) 11 Abatimento de para cada neto (doação unicamente)
12 FRANÇA 5 Doação/Sucessão de bens situados na França Montante tributável após abatimento (em ) Alíquota aplicável (%) Não excedendo % Entre e % Entre e % Entre e % Entre e % Entre e % Superior a % 12
13 FRANÇA 6 ISF Imposto sobre a Fortuna Patrimônio imobiliário em 01 janeiro/ano superior a Declaração anual mesmo prazo da declaração de IR dos residentes fiscais na FR Otimização possível: empréstimo bancário dedução do valor da dívida para fins de identificação do patrimônio tributável (base de cálculo)
14 FRANÇA 6 ISF Imposto sobre a Fortuna Se SCI : somente tributável se cada participação atingir (noção de foyer fiscal = esposos ou filhos menores) 14
15 FRANÇA 6 ISF Imposto sobre a Fortuna Fração do valor líquido tributável (em ) Alíquota (%) Acima de < e ,5 < e ,7 < e < e , ,5 15
16 FRANÇA 6 ISF Imposto sobre a Fortuna Exemplo : imóvel de ( ) sem empréstimo a 0 % a 0,50 % (saldo) a 0,70 % Valor do imposto ( )
17 PORTUGAL PORTUGAL 1 Representação Fiscal 2 Tributação sobre locação 3 Tributação sobre ganho de capital 4 Doação/Sucessão de imóveis em Portugal 5 Golden Visa 6 Residente não habitual 7 Repercussões fiscais no Brasil 17
18 1 Representação fiscal PORTUGAL Decreto-lei 14/2013 de 28 de Janeiro de 2013 Obrigações Fiscais em Portugal Número de identificação fiscal (NIF) obrigatório para PF ou PJ com o Aquisição de imóvel em Portugal NIF obrigatório Estrangeiros não residentes na UE representante fiscal em Portugal obrigatório 18
19 PORTUGAL 2 Tributação sobre locação imobiliária Imposto de Selo Locação a longo prazo (arrendamento) IS sobre o locação a longo prazo (arrendamento e subarrendamento) 10% sobre um mês de renda 19 O IS devido por cada contrato de locação ou sublocação celebrado
20 PORTUGAL 2 Tributação sobre locação imobiliária IRS - Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (curto ou longo prazo) Obrigação declaratória Deduções permitidas Manutenção/conservação/condomínio do imóvel Imposto Municipal sobre Imóveis, IS e Despesas com mediadores imobiliários 20
21 2 Tributação sobre locação imobiliária IRS - Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (curto ou longo prazo) Alíquota PORTUGAL 28% (não há contribuição social) Valor a pagar comunicado ao representante fiscal (nota de liquidação) 21
22 2 Tributação sobre locação imobiliária IRS - Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (curto ou longo prazo) Retenção na fonte PORTUGAL IRS na fonte : somente se locação para empresas ou PF com contabilidade organizada (profissionais liberais e assimilados) 25 % 22
23 PORTUGAL 2 Tributação sobre locação imobiliária IRC (Imposto sobre o rendimento coletivo) Se aquisição por PJ Se PJ brasileira ou estrangeira IRC segue as regras do IRS (28%, com mesmas dedutibilidades) 23 Se PJ portuguesa IRC (rendimentos despesas) 25%
24 3 Tributação sobre ganho de capital IRS - Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (pessoas físicas) Deduções PORTUGAL Coeficiente de desvalorização Despesas necessárias à venda e compra Encargos com obras nos últimos 5 anos Tributação incide somente sobre 50% do ganho de capital na PF 28% 24
25 PORTUGAL 3 Tributação sobre ganho de capital IRC - Imposto Sobre o Rendimento Coletivo (pessoas jurídicas) Deduções possíveis Encargos inerentes à PJ Depreciações e amortizações fiscalmente aceitas 25
26 PORTUGAL 3 Tributação sobre ganho de capital IRC - Imposto Sobre o Rendimento Coletivo (pessoas jurídicas) 26 Alíquota 25 % se PJ brasileira ou estrangeira 21% + 1,5% max (derrama municipal) se PJ portuguesa Se reinvestimento em imóveis até 2 anos após a venda, tributação somente sobre 50% do ganho de capital
27 PORTUGAL 4 Doação/Sucessão de bens situados em Portugal Isenção de tributos Não há tributação sobre doação ou sucessão em favor do cônjuge, descendentes (filhos e netos) e ascendentes (pais e avós) 10% para os demais beneficiários da herança ou doação + 0,8 % sobre bens imóveis 27
28 5 Golden Visa ARI Autorização de residência em Portugal para investimento (1 ano, renovável por períodos de 2 anos sucessivos) Requisitos PORTUGAL Aquisição de bens imóveis Transferência de capitais Criação de, pelo menos, 10 postos de trabalho
29 5 Golden Visa ARI PORTUGAL Autorização de residência em Portugal para investimento Reagrupamento familiar (mulher, marido e filhos menores ou estudantes/dependentes) Entrada e permanência em Portugal / livre trânsito por qualquer outro país da União Europeia 29 Acesso à nacionalidade portuguesa ao fim de 6 anos de permanência legal em PT
30 5 Golden Visa ARI PORTUGAL Autorização de residência em Portugal para investimento Condições para renovação Permanência em território português pelo período mínimo de 7 dias no primeiro ano e 14 dias nos períodos subsequentes de 2 anos Manutenção do investimento em Portugal 30
31 PORTUGAL 6 Estatuto de residente não habitual Regime fiscal válido por 10 anos consecutivos Condições de acesso Não ter sido residente fiscal em Portugal nos 5 anos anteriores Permanência em Portugal mais de 183 dias por ano, ou 31
32 PORTUGAL 6 Estatuto de residente não habitual Regime fiscal válido por 10 anos consecutivos Condições de acesso em 31 de Dezembro dispor de habitação em Portugal em condições de ocupação como residência habitual 32 Apresentação de Requerimento até 31 de Março do ano seguinte àquele em que se pretende que o estatuto produza efeitos
33 PORTUGAL 6 Estatuto de residente não habitual Benefícios fiscais para determinadas categorias de rendimentos Rendimentos de trabalho/aposentadoria/dividendos/imobiliários obtidos no exterior = Isenção de tributação em Portugal 33 Rendimentos de trabalho obtidos em Portugal = 20% - alíquota reduzida de IRS (lista de atividades de elevado valor agregado)
34 FRANÇA E PORTUGAL 7 Repercussões fiscais no Brasil Obrigações declaratórias Inclusão do imóvel na Declaração de Ajuste Anual (DIRPF) ou nos documentos contábeis/fiscais da empresa Se imóvel USD ,00 Declaração Anual de Capitais Brasileiros no Exterior (BACEN) 34
35 FRANÇA E PORTUGAL 7 Repercussões fiscais no Brasil Acordos para evitar a dupla tributação (IR) Fisco brasileiro tende a exigir a tributação sobre o aluguel e ganho de capital auferidos no exterior por residente fiscal brasileiro. Tributação seria devida ainda que os rendimentos permanecessem no exterior. 35
36 FRANÇA E PORTUGAL 7 Repercussões fiscais no Brasil Acordos para evitar a dupla tributação (IR) SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 260/2009 EMENTA: GANHO DE CAPITAL - Alienação de Imóvel Situado no Exterior. Conforme o previsto no parágrafo 3 do Artigo XIII do Decreto nº , de 1972 (promulgou a Convenção firmada entre o Brasil e a França para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento), o ganho de capital auferido na alienação de bem imóvel situado na França, deve ser tributado no Brasil e na França. O imposto sobre a renda pago na França (país com o qual o Brasil firmou convenção internacional prevendo a compensação), pode ser considerado como redução do imposto devido no Brasil, desde que não seja compensado ou restituído no exterior, observado o limite do imposto devido no Brasil. 36
37 FRANÇA E PORTUGAL 7 Repercussões fiscais no Brasil Acordos para evitar a dupla tributação (IR) O IR pago no exterior pode ser utilizado para deduzir a imposição devida no Brasil (crédito tributário) Não se aproveita todos os impostos (exclusão de contribuições sociais, imposto de selo, impostos municipais sobre imóveis, etc) 37
38 FRANÇA E PORTUGAL 7 Repercussões fiscais no Brasil Imposto sobre herança e doação (ITCMD) Doações realizadas por doadores residentes no exterior ou envolvendo imóveis fora do Brasil não estariam sujeitas, em princípio, ao ITCMD (ausência de regulamentação prevista no art. 155, 1º,III da CR/88). 38 Precedentes judiciais favoráveis aos contribuintes (pendente de análise definitiva pelo STF)
39 FRANÇA E PORTUGAL 7 Repercussões fiscais no Brasil Imposto sobre herança e doação (ITCMD) (TJSP; Apelação / Reexame Necessário ; Relato: Antonio Celso Aguilar Cortez. Data do Julgamento: 31/07/2017; Data de Registro: 01/08/2017) Ação anulatória de débito fiscal. São Paulo. ITCMD. Bem localizado no exterior recebido por herança. Impossibilidade de incidência do ITCMD. Ausência de Lei Complementar regularizando a incidência. Decisão do Órgão Especial em incidente de inconstitucionalidade. Precedentes. Recurso fazendário não provido. Recurso do autor provido para readequar a verba honorária sucumbencial, nos termos do artigo 85, 3º, I, do CPC. 39
40 PARIS SÃO PAULO BELO HORIZONTE RIO DE JANEIRO BRASÍLIA Fernando SANTIAGO, PhD Sócio fundador CHENUT OLIVEIRA SANTIAGO ADVOGADOS 63, avenue Franklin Roosevelt Paris Tél. : +33 (0) / Fax : +33 (0) fas@cosjuris.com /
PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO. 30 de Setembro de Quintela e Penalva - Sessão de Formação
PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO Quintela e Penalva - Sessão de Formação 30 de Setembro de 2015 Sumário Pessoas singulares Pessoas colectivas 1 Regime dos residentes não habituais 2 Regime dos
Leia maisPORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO
PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO 9-5-2017 PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO Vasta Rede de Acórdos de Dupla Tributação 8 Regime dos residentes não habituais 1 Regime dos vistos dourados (golden
Leia maisJoão Valadas Coriel CEO Autorização de Residência para Investimento em Portugal (ARI ou Golden Visa) > Vantagens do programa Golden Visa PORTUGAL OPORTUNIDADES PARA INVESTIMENTO, RESIDÊNCIA E CIDADANIA
Leia maisOrçamento do Estado para Principais Medidas Fiscais
Orçamento do Estado para 2013 Principais Medidas Fiscais Imposto Rendimento Pessoas Singulares (IRS) Taxas Gerais O número de escalões de IRS é reduzido de 8 para 5, enquanto as taxas de tributação são
Leia maisMedidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE. Samuel Fernandes de Almeida
Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE Samuel Fernandes de Almeida 1 ÍNDICE Dados macroeconómicos / Caracterização das receitas fiscais Estrutura das receitas fiscais no Orçamento do Estado
Leia maisConstituição de Empresa em Portugal por cidadãos de países terceiros à UE e aspetos de permanência em território nacional
Constituição de Empresa em Portugal por cidadãos de países terceiros à UE e aspetos de permanência em território nacional O princípio que norteia o quadro normativo português é o da não discriminação do
Leia maisPORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL
LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI SÃO TOMÉ MACAU PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL (ASPECTOS FISCAIS) JOÃO MATA 24 de Setembro de 2018 25/09/2018 Nota prévia:
Leia maisProposta OE Principais medidas. Mariana Gouveia de Oliveira
Proposta OE 2018 Principais medidas Mariana Gouveia de Oliveira Índice Proposta do OE 2018 Principais medidas IRS IRC / Benefícios Fiscais IEC: A tributação do sal AIMI Notas breves sobre outros impostos
Leia maisArtigo 71.º. Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares. (Redação dada pela Lei n.º 55-A/2012, de 29 de outubro)
Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Artigo 71.º 1 - Estão sujeitos a retenção na fonte a título definitivo, à taxa liberatória de 26,5 %, os seguintes rendimentos obtidos em território
Leia maisIRC PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013 Apresentamos de seguida um resumo das principais alterações decorrentes do Orçamento de Estado, para o ano 2013. As alterações são apresentadas por categorias
Leia maisIRS IRC. 1. Proposta de Lei e Orçamento retificativo
1. Proposta de Lei e Orçamento retificativo IRS Rendimentos de capitais categoria E Os rendimentos de capitais sujeitos à taxa liberatória de 25% passam a ser tributados à taxa liberatória de 26,5%. Estão
Leia maisLei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017. Alterações para Código Impostos sobre Património
Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017 Alterações para Código Impostos sobre Património Alteração ao Código do Imposto do Selo Inserir a págs. 541 Artigo 2.º 1 a 3 4 (Revogado
Leia maisFiscalidade Carga horária: 36 horas
Fiscalidade Carga horária: 36 horas PROGRAMA 1. O Sistema Fiscal Português (1 hora: Sérgio Cruz) 1.1. Os impostos nos orçamentos do Estado 1.2. Evasão e fraude fiscais 1.3. Benefícios fiscais 1.4. Contencioso
Leia maisINVESTIMENTOS POR PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS NO EXTERIOR MUDANÇA DE RESIDÊNCIA DO BRASIL PARA OS ESTADOS UNIDOS
INVESTIMENTOS POR PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS NO EXTERIOR MUDANÇA DE RESIDÊNCIA DO BRASIL PARA OS ESTADOS UNIDOS Procedimentos e Aspectos Tributários O CONTEÚDO DESTA APRESENTAÇÃO NÃO TEM O OBJETIVO DE
Leia maisLEGALE PÓS GRADUAÇÃO Renato S. Piccolomini de Azevedo
ASPECTOS TRIBUTÁRIOS NO DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES LEGALE PÓS GRADUAÇÃO Renato S. Piccolomini de Azevedo rpa.adv@outlook.com IRPF ITBI ITCMD IRGCap ASPECTOS TRIBUTÁRIOS NO DIREITO DE FAMÍLIA E DAS
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 96/XII/2.ª. Exposição de Motivos
PL 465/2012 2012.09.20 Exposição de Motivos A prossecução do interesse público, em face da situação económico-financeira do País, exige um esforço de consolidação que requererá, além de um permanente ativismo
Leia mais26 de setembro de 2014
- Rendimentos empresariais e profissionais / rendimentos de capitais e mais-valias João Pedro Santos (Centro de Estudos Fiscais e Aduaneiros - CEF) Conferência sobre A Reforma do IRS IDEFF / FDUL 26 de
Leia maisDECRETO N.º 89/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
DECRETO N.º 89/XII Altera o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, o Código do Imposto do Selo e a Lei Geral Tributária
Leia maisResidentes Não Habituais em Portugal ENQUADRAMENTO E CONDIÇÕES
Residentes Não Habituais em Portugal ENQUADRAMENTO E CONDIÇÕES 1 The lawyers provide an excellent level of attention to the client and demonstrate a superb knowledge of the market and the latest legislation.
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DE OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE JULHO 2016 Dia 11: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de maio 2016 e anexos. IRS/IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos e de retenções,
Leia maisCircular. Face à publicação da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, cumpre-nos comunicar as seguintes alterações:
Lisboa, 10 de janeiro de 2017 Circular Assunto : Alterações fiscais OE 2017 Exmº(s). Senhor(es) : Face à publicação da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, cumpre-nos comunicar as seguintes alterações:
Leia maisPIS e COFINS. Aspectos conceituais. Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto
Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto PIS e COFINS Aspectos conceituais Núcleo de Estudos em Controladoria e Contabilidade Tributária Prof. Amaury
Leia maisORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO. Síntese do Regime Tributário
ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO Síntese do Regime Tributário O presente trabalho tem como objetivo central abordar o regime de tributação dos rendimentos provenientes de fundos de investimento mobiliário
Leia maisDescomplicar o Orçamento do Estado 2018: Principais Alterações Fiscais Marta Machado de Almeida Braga, 9 de Fevereiro de 2018
LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI SÃO TOMÉ MACAU Descomplicar o Orçamento do Estado 2018: Principais Alterações Fiscais Marta Machado de Almeida Braga, 9 de Fevereiro de 2018 LISBOA
Leia maisImposto de Renda e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior 2017/2016. Luciana Pantaroto, CFP 21/03/2017
Imposto de Renda e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior 2017/2016 Luciana Pantaroto, CFP 21/03/2017 Declaração de ajuste anual 2017/2016 Informações gerais Quem está obrigado a entregar? Quem
Leia maisORÇAMENTO DO ESTADO 2018
ORÇAMENTO DO ESTADO 2018 Newsletter Extra IMPORTÂNCIA DA NEWSLETTER A presente Newsletter visa dar a conhecer as novidades na área fiscal e alterações na legislação fiscal. Esta é uma publicação destinada
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS TAREFAS E OBRIGAÇÕES PROFISSIONAIS DE JULHO 2018 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de maio 2018 e anexos. IRS/IRC: Declaração de rendimentos pagos e de retenções, deduções,
Leia maisComo fazer o IRS? 10 MARÇO DE 2012
Como fazer o IRS? 10 MARÇO DE 2012 Incidência do IRS O IRS incide sobre os rendimentos obtidos por pessoas singulares RESIDENTES São tributados pela globalidade dos rendimentos obtidos (em Portugal e
Leia maisORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2017 CRIA NOVO IMPOSTO ADICIONAL AO IMI
INFORMAÇÃO DEZEMBRO 7 2016 INFORMAÇÃO ABRIL 2 2016 ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2017 CRIA NOVO IMPOSTO ADICIONAL AO IMI O OE2017 cria um novo imposto no âmbito do Código do IMI, o designado adicional ao IMI
Leia maisProposta de alteração à Proposta de Lei n.º 37/XIII/2.ª. Orçamento do Estado para 2017
Proposta de alteração à Proposta de Lei n.º 37/XIII/2.ª Orçamento do Estado para 2017 Exposição de motivos Alterações ao Adicional do IMI decorrentes do debate público desde a apresentação da proposta,
Leia maisIRPF Imposto sobre a Renda da Pessoa Física. Leonardo Ribeiro
IRPF 2016 Imposto sobre a Renda da Pessoa Física Leonardo Ribeiro Sumário Capítulo 1. Obrigatoriedade...3 Capítulo 2. Tabela IRPF 2016... 7 Capítulo 3. Documentação necessária...9 Capítulo 4. Documentação
Leia maisDoing Business with Brazil : Investimentos em Portugal: Aspectos tributários
Doing Business with Brazil : Investimentos em Portugal: Aspectos tributários Sumário 1. Condições favoráveis ao aumento do investimento externo em Portugal 2. Principais Incentivos Fiscais ao Investimento
Leia maisArtigo 16.º 1 [...] Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares
Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Artigo 16.º 1 4 -... 6 Consideram-se residentes não habituais em território português os sujeitos passivos que, tornando-se fiscalmente residentes
Leia maisALFAPREV OURINVEST. Previdência Privada ALFA PREVIDÊNCIA CONGLOMERADO ALFA
ALFAPREV OURINVEST Previdência Privada CONGLOMERADO ALFA Tradição e solidez fazendo história A história do Conglomerado Financeiro Alfa teve início em 1925, com a fundação do Banco da Lavoura de Minas
Leia maisDe acordo com a legislação atualmente em vigor, estão sujeitas à apuração de ganho de capital as operações que importem:
Guia do IRPF: Ganho de capital em moeda estrangeira Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos a apuração e a tributação de ganhos de capital nas alienações de bens ou direitos e na liquidação
Leia maisMODELO 3 IRS IMPRESSO 2013 CAMPANHA DE ENTREGA DAS DECLARAÇÕES IRS 2012
MODELO 3 IRS IMPRESSO 2013 CAMPANHA DE ENTREGA DAS DECLARAÇÕES IRS 2012 QUEM DEVE APRESENTAR A DECLARAÇÃO Os sujeitos passivos residentes quando estes ou os dependentes que integram o agregado familiar
Leia maisPage 1 of 5 Carnê-Leão CARNÊ-LEÃO RECOLHIMENTO 242 Quem está sujeito ao recolhimento mensal obrigatório (carnê-leão)? Sujeita-se ao recolhimento mensal obrigatório a pessoa física residente no Brasil que
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE JULHO 2015 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de maio 2015 e anexos. IRS/IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos e de retenções,
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 10/04/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 10/04/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 44 TRIBUTOS EM ESPÉCIE Continuação da aula 38... IRPF - Art.
Leia maisOrçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte
Orçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte www.pwc.pt/orcamentoestado Taxas Gerais Reestruturação dos escalões de IRS 2017 2018 Rendimento coletável ( ) Taxa Parcela a abater ( ) Rendimento coletável ( )
Leia maisTributação dos advogados , delegação de Viana do Castelo
Tributação dos advogados 04-03-2015, delegação de Viana do Castelo Introdução Tributação dos advogados: - -advogadode empresa categoriaa - IRS regime simplificado cat. B - IRS Contabilidade organizada
Leia maisÍNDICE SISTEMÁTICO DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO
DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO Artigo 1.º - Objecto.................................................... 18 Artigo 2.º - Alterações ao Código do IRC................................... 18 Artigo
Leia maisResidentes Não Habituais em Portugal ENQUADRAMENTO E CONDIÇÕES
Residentes Não Habituais em Portugal ENQUADRAMENTO E CONDIÇÕES 1 The lawyers provide an excellent level of attention to the client and demonstrate a superb knowledge of the market and the latest legislation.
Leia maisComprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: VILA NOVA DE FOZ COA 1295
IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 205 295-I0054-39
Leia maisReforma do IRS Principais medidas do Anteprojeto da Comissão
22 de julho de 2014 Reforma do IRS Principais medidas do Anteprojeto da Comissão A Comissão para a Reforma do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), nomeada pelo Secretário de Estado
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2018
CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2018 Até 10/07/2018 Envio da Declaração periódica acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos contribuintes do regime normal mensal,
Leia maisTransferência de Residência CONTEXTO
Transferência de Residência CONTEXTO 2 1 CONTEXTO 3 CONTEXTO GERAL Mercado português possui dimensão reduzida Grave crise económica e incapacidade para atracção de investimento estrangeiro Administração
Leia maisIMI. Imposto Municipal sobre Imóveis. Cláudia Ferreira
IMI Imposto Municipal sobre Imóveis Cláudia Ferreira 1 O IMI é um imposto que incide sobre o valor patrimonial tributário dos prédios (rústicos, urbanos ou mistos) situados em Portugal. É um imposto municipal,
Leia maisLei n.º de 13 de janeiro de 2016 REGIME ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO CAMBIAL E TRIBUTÁRIA (RERCT) ASPECTOS PRÁTICOS E TRIBUTAÇÃO APÓS 01/01/15
1 2 Lei n.º 13.254 de 13 de janeiro de 2016 REGIME ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO CAMBIAL E TRIBUTÁRIA (RERCT) ASPECTOS PRÁTICOS E TRIBUTAÇÃO APÓS 01/01/15 3 Forma de Adesão: A adesão ao RERCT dar-se-á pelo
Leia maisO Sr. Eduardo Stark é viúvo e possui seis filhos: Roberto, João, Sansa, Aria, Brandon e Ricardo.
MEMORANDO PARA: DE: REF: Sr. Eduardo Stark Advogado XYZ Planejamento Sucessório do Sr. Eduardo Stark. DATA: 17 de agosto de 2017 Conforme solicitado, apresentamos a seguir nossos comentários acerca da
Leia maisPreçário DEUTSCHE BANK (PORTUGAL), SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO
Preçário DEUTSCHE BANK (PORTUGAL), SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo do Deutsche Bank (Portugal) SA, contém o Folheto
Leia maisNota Informativa sobre o AIMI
Nota Informativa sobre o AIMI O que é o AIMI Novo imposto sobre o património introduzido pelo Orçamento de Estado para 2017. É um adicional ao imposto sobre imóveis (AIMI), pelo que os proprietários pagam
Leia maisOrçamento de Estado 2013
Orçamento de Estado 2013 IRS Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, IRC Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, IVA Imposto Sobre o Valor Acrescentado, IESC Impostos Especiais Sobre
Leia maisPRINCIPAIS MEDIDAS FISCAIS DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2013 (Parte 1 - IRS)
Outubro/2012 PRINCIPAIS MEDIDAS FISCAIS DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2013 (Parte 1 - IRS) Como tem sido veiculado na imprensa, a Proposta de Orçamento de Estado para 2013 que hoje começa a ser
Leia maisEstatuto dos Benefícios Fiscais
Estatuto dos Benefícios Fiscais Reconhecimento do Direito a Benefícios Fiscais Deixam de poder ser reconhecidos os benefícios fiscais dependentes de reconhecimento quando os sujeitos passivos tenham dívidas
Leia maisPRINCIPAIS BENEFÍCIOS FISCAIS DE INCENTIVO À REABILITAÇÃO URBANA 2014
PRINCIPAIS BENEFÍCIOS FISCAIS DE INCENTIVO À REABILITAÇÃO URBANA 2014 LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA E ENQUADRAMENTO A leitura da presente informação não dispensa a consulta da legislação em vigor Estatuto dos
Leia maisREGIME JURÍDICO-FISCAL APLICÁVEL À RESIDÊNCIA NÃO-HABITUAL
REGIME JURÍDICO-FISCAL APLICÁVEL À RESIDÊNCIA NÃO-HABITUAL RESIDÊNCIA NÃO-HABITUAL Regime fiscal mais favorável com o objectivo de atrair factores de produção para Portugal A base do regime é a tributação
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2014
CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2014 Até 10/07/2014 Envio da Declaração periódica acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos contribuintes do regime normal mensal,
Leia maisLEI Nº 9.249, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995
LEI Nº 9.249, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995 Altera a Legislação do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas, bem como da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, e dá outras providências. Art. 13. Para efeito
Leia maisIMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS)
ALTERAÇÕES AO IRS, IRC, IMPOSTO DO SELO E LGT A Lei 55-A/2012, de 29 de Outubro introduziu alterações relevantes no Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), Imposto sobre o Rendimento das
Leia maisBENEFÍCIOS FISCAIS E CUSTOS PARA PROPRIETÁRIOS
BENEFÍCIOS FISCAIS E CUSTOS PARA PROPRIETÁRIOS SP SAMPSON PROPERTY SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA Urbanização colina verde lote 8, 2O. 8400-569 Carvoeiro Lagoa. Custos e Impostos dos Imóveis Neste
Leia maisA contabilidade e gestão na atividade agrícola. Benefícios Fiscais. Santarém 5 de junho de 2018
A contabilidade e gestão na atividade agrícola Benefícios Fiscais Santarém 5 de junho de 2018 Sumário A dimensão da atividade agrícola em sede de IRC Os benefícios fiscais e os regulamentos comunitários
Leia maisREGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA
FEVEREIRO 2019 REGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA Âmbito e Pressupostos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 19/2019, de 28 de Janeiro A captação de investimento directo estrangeiro revela-se
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 21/03/2019
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 07 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 21/03/2019 E-mail: tributario8@legale.com.br AULA 42 IMPOSTOS FEDERAIS Art. 153. Compete à União instituir impostos
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2017
CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2017 Até 10/07/2017 Envio da Declaração periódica acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos contribuintes do regime normal mensal,
Leia maisLei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários ª Edição. Atualização nº 1
Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] 2019 21ª Edição Atualização nº 1 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS Atualização nº 1 ORGANIZAÇÃO BDJUR BIBLIOTECA DIGITAL JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA,
Leia maisNão dispensa a consulta do Diário da República Imojuris. Todos os direitos reservados.
REGIME ESPECIAL APLICÁVEL AOS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL E ÀS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL Aprovado pelos artigos 102.º a
Leia maisIMPOSTO MUNICIPAL SOBRE TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS (IMT)
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, IP CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA UFCD_ 577 Imposto Sobre o Património IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS (IMT) Retirar
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS TAREFAS E OBRIGAÇÕES PROFISSIONAIS DE JULHO 2014 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de maio 2014 e anexos. IRS/IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos e de
Leia maisO regime fiscal dos residentes não habituais. Caracterização e novos procedimentos
O regime fiscal dos residentes não habituais Caracterização e novos procedimentos Os conceitos de residência fiscal para efeitos de IRS encontram-se consignados no artigo 16.º do respetivo Código. Esta
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2015
CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2015 Até 10/07/2015 Envio da Declaração periódica acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos contribuintes do regime normal mensal,
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS
MÓDULO: IVA Imposto sobre Valor Acrescentado Direito Fiscal FORMADORA: Dr. Vitor Murta TRABALHO: Os Impostos (Noções básicas) IVA (Noções básicas) OS IMPOSTOS CONCEITO DE IMPOSTO O imposto é uma prestação
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 67/XIII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 67/XIII Exposição de Motivos A promoção da reforma do setor florestal é um dos objetivos do Programa do XXI Governo Constitucional, porquanto a floresta, enquanto recurso natural, tem
Leia maisEstruturação de Investimentos no Exterior. Aspectos tributários, sucessórios e cambiais 04/04/2017
Estruturação de Investimentos no Exterior Aspectos tributários, sucessórios e cambiais 04/04/2017 Aspectos tributários e sucessórios Temas a serem abordados: I. Investidor residente: 1. Manutenção de conta
Leia maisLISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ PEQUIM SHANGAI. Portugal: plataforma de investimento na Europa, Latina
LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ PEQUIM SHANGAI Portugal: plataforma de investimento na Europa, África, Ásia e América Latina LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA
Leia maisIMPUTAÇÃO DE RENDIMENTOS. Profissionais, Comerciais e Industriais. Agrícolas, Silvícolas e Pecuários IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S)
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2017 Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fi scal. Os interessados
Leia maisna Europa e em África
LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ PEQUIM SHANGAI Portugal: plataforma de investimento na Europa e África Rogério M. Fernandes Ferreira (rff@rffadvogados.pt rff@rffadvogados.pt)
Leia maisLEGAL ALERT ALTERAÇÕES AO ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS LEI N.º 43/2018
LEGAL ALERT ALTERAÇÕES AO ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS LEI N.º 43/2018 A Lei n.º 43/2018, de 9 de agosto, introduziu importantes alterações ao Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF), destacando-se a
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2016
CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2016 Até 10/07/2016 Envio da Declaração periódica acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos contribuintes do regime normal mensal,
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL MAIO 2017
CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL MAIO 2017 Até 10/05/2017 Envio da Declaração periódica acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos contribuintes do regime normal mensal,
Leia maisNOVO MODELO 3 DE IRS
NOVO MODELO 3 DE IRS EM VIGOR A Portaria n.º 421/2012de 2 1/12, DRn.º247 SérieI - Aprova os novos modelos de impressos a que se refere o n.º 1 do artigo 57.º do Código do IRS Anexos alterados: -Declaração
Leia maisRESIDENTES NÃO HABITUAIS REGIME FISCAL
RESIDENTES NÃO HABITUAIS REGIME FISCAL O QUE É O RRNH O regime fiscal dos residentes não habituais (RRNH) é aplicável a pessoas singulares que, não tendo residência em Portugal para efeitos fiscais nos
Leia maisORÇAMENTO DO ESTADO 2019
ORÇAMENTO DO ESTADO 2019 Newsletter IMPORTÂNCIA DA NEWSLETTER A presente Newsletter visa dar a conhecer as novidades na área fiscal e alterações na legislação fiscal. Esta é uma publicação destinada a
Leia maisIRS e Segurança Social Proposta de lei para o OE 2019
www.pwc.pt/orcamentoestado IRS e Segurança Social Proposta de lei para o OE 2019 IRS Rendimentos Empresariais e Profissionais Contabilidade organizada Propõe-se o aumento de 10% para 15% da taxa de tributação
Leia maisSlide 1 O CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES FISCAIS ATRAVÉS DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS. Slide 2. Slide 3 DADOS DISPONÍVEIS AO FISCO
Slide 1 O CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES FISCAIS ATRAVÉS DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Nilson José Goedert Contador 2016 Slide 2 Obrigações Federais para Pessoas Jurídicas em Geral: 1. SPED Sistema Público de Escrituração
Leia maisCartões 6 Cartões de dupla funcionalidade (débito/crédito)
GUIA FISCAL 2011 INDICE I. Introdução II. Enquadramento fiscal dos produtos financeiros Contas 1. Contas à ordem 2. Conta ordenado 3. Conta não residente 4. Depósito a prazo 5. Contas Poupança-Habitação
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Uruguai institui o imposto sobre a renda de pessoas físicas não residentes. Elisa Nanni Castelli * A partir de 1º de Julho de 2007 entrará em vigor a Reforma Tributária em território
Leia maisSessão de Esclarecimento
Sessão de Esclarecimento Dupla tributação internacional, como interpretar o RFI? Abílio Sousa não residentes Tributação de não residentes com estabelecimento estável regime geral sem estabelecimento estável
Leia maisnota à 10.ª edição 5 abreviaturas e siglas 7 bibliografia geral 11 algumas citações e observações 21
nota à 10.ª edição 5 abreviaturas e siglas 7 bibliografia geral 11 algumas citações e observações 21 introdução NOÇÃO, OBJECTO E ÂMBITO DO DIREITO FISCAL 25 1. Direito financeiro, direito tributário e
Leia maisOAB/RN ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECÇÃO RIO GRANDE DO NORTE CNPJ: /
ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECÇÃO RIO GRANDE DO NORTE CNPJ: 08.451.064/0001-10 Balancete Conta Anterior Débitos Créditos 1 - ATIVO 19.584.785,45D 27.465.906,85 22.525.136,95 24.525.555,35D 1.1 - ATIVO
Leia maisDÉCIMA SEGUNDA ADENDA AO PROSPETO DE BASE 13 de Janeiro de 2012
DÉCIMA SEGUNDA ADENDA AO PROSPETO DE BASE 13 de Janeiro de 2012 Banco Comercial Português, S.A. Sociedade Aberta Sede: Praça D. João I, 28, Porto Capital Social: Euros 6.064.999.986 Matriculado na C.R.C.
Leia maisII Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais
Programa da Componente Profissional Área de Direito Tributário Substantivo e Processual 1.º Ciclo de formação teórico-prática II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais Introdução
Leia maisCAPÍTULO I DAS APLICAÇÕES EM FUNDOS DE INVESTIMENTO
MEDIDA PROVISÓRIA Nº, DE DE DE 2017 Dispõe sobre o Imposto sobre a Renda incidente sobre as aplicações em fundos de investimento. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art.
Leia maisA Sociedade Jota, Lda. vendeu em 2008 uma viatura pesada de mercadorias 4. Justificação e Cálculos:
Considere os seguintes limites fixados para os funcionários públicos (P 30-A/2008): Subsídio de Refeição (4,11 ). O SP A está sujeito à seguinte tabela de retenções (escalões de) rendimentos da cat. A
Leia maisOBRIGAÇÕES DECLARATIVAS 2019
OBRIGAÇÕES DECLARATS 2019 Última atualização: janeiro 2019 ATÉ AO DIA 10 Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por transmissão eletrónica de dados, pelas entidades devedoras de rendimentos do trabalho
Leia maisDeclaração de Imposto de Renda Pessoa Física
E-BOOK Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física 2019 Audit Tax Advisory Transactions Introdução Este e-book tem o objetivo de esclarecer de forma simples as principais dúvidas sobre a Declaração de
Leia maisRENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES
IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: BARBARA NOLLI BITTENCOURT Data de Nascimento: 16/02/1985 Título Eleitoral: 167745080256 Possui cônjuge ou companheiro(a)? Não Houve mudança de endereço? Não Um dos declarantes
Leia maisRegime fiscal dos Residentes não Habituais (RNH)
Regime fiscal dos Residentes não Habituais (RNH) SEMINÁRIO DIPLOMÁTICO 2013 PROJETAR PORTUGAL Lisboa, 4 de janeiro de 2013 Fundação Champalimaud Agenda 1. Visão estratégica 2. Principais aspetos do regime
Leia mais