Fact Sheet 2T 12 GOVERNANÇA CORPORATIVA. MARKET CAP(29/06/2012) R$ 5,8 Bi COTAÇÃO FECHAMENTO EM 29/06/2012 R$ 10,63 AÇÕES EM TESOURARIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fact Sheet 2T 12 GOVERNANÇA CORPORATIVA. MARKET CAP(29/06/2012) R$ 5,8 Bi COTAÇÃO FECHAMENTO EM 29/06/2012 R$ 10,63 AÇÕES EM TESOURARIA 1.889."

Transcrição

1 Fact Sheet 2T 12 MARKET CAP(29/06/2012) R$ 5,8 Bi COTAÇÃO FECHAMENTO EM 29/06/2012 R$ 10,63 QUANTIDADE DE AÇÕES em Junho AÇÕES EM TESOURARIA FREE FLOAT 41,4% CONTATO DE RI CFO e DRI: Flavio Marassi Donatelli Gerente Executivo de RI: Alvaro Penteado de Castro investidores@duratex.com.br TELECONFERÊNCIA/WEBCAST: 27 de julho de 2012, sexta-feira Português: Horário: 10:30 hs (Brasília, 09:30 am NY EST) Inglês: Horário: 11:30 hs (Brasília, 10:30 am NY EST) Material de apoio: Para conectar-se: Participantes no Brasil: Participantes nos EUA: Toll Free: Participantes em outros países: Código de acesso: Duratex Webconferência: GOVERNANÇA CORPORATIVA Endereço eletrônico para encaminhamento de assuntos referentes à governança corporativa para a alta direção: governanca.corporativa@duratex.com.br Ações listadas no Novo Mercado da BM&FBovespa Apenas ações ordinárias em circulação, ou seja, cada ação dá direito a um voto nas Assembleias Gerais de acionistas Tag Along de 100% às ações Três membros independentes no Conselho de Administração Comitês do Conselho de Administração: Pessoas, Nomeação e Governança; Sustentabilidade; Auditoria e Gerenciamento de Riscos; Negociação e Divulgação; e Avaliação de Transações com Partes Relacionadas. Os comitês são presididos por membros independentes do Conselho de Administração, com exceção do de Negociação, presidido pelo Diretor de Relações com Investidores Política de dividendo mínimo correspondente a 30% do lucro líquido ajustado Política de Divulgação de Atos e Fatos Relevantes e de Negociação de Valores Mobiliários vigentes Aderiu ao Manual de Autorregulação da ABRASCA Ações incluídas no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bovespa, versão 2012 Quantidade de ações emitidas: Free float de 41,4% do total de ações emitidas Corretoras que cobrem a Companhia: Ativa, Banco Fator Corretora, BTG Pactual, Citibank, Coinvalores, Deutsche Bank, Itaú Corretora, JP Morgan, Lopes Filho, Merrill Lynch, Morgan Stanley, Safra, Santander e Votorantim. 1

2 SUMÁRIO FINANCEIRO CONSOLIDADO 2º tri./12 1º tri./12 2º tri./11 1º sem./12 1º sem./11 Destaques (em IFRS e R$ 000) Volume Expedido Deca ( 000 peças) Volume Expedido Painéis (m 3 ) Receita Líquida Consolidada Lucro Bruto Margem Bruta 34,2% 34,5% 33,8% 34,3% 33,9% EBITDA (1) Margem EBITDA 29,3% 28,3% 30,1% 28,8% 28,9% Evento de Natureza Extraordinária (2) EBITDA Recorrente Margem EBITDA Recorrente 29,3% 28,3% 28,2% 28,8% 28,0% Lucro Líquido Lucro Líquido Recorrente Margem Líquida Recorrente (3) 12,2% 11,7% 12,1% 11,9% 11,8% Indicadores Liquidez Corrente (4) 1,61 1,98 2,04 1,61 2,04 Endividamento Líquido (5) Endividamento Líquido/EBITDA UDM 1,43 1,38 1,31 1,43 1,31 Patrimônio Líquido Médio ROE Recorrente (6) 10,4% 9,2% 10,3% 9,8% 9,6% Ações Lucro Líquido por Ação (R$) (7) 0,1795 0,1573 0,1828 0,3368 0,3229 Cotação de Fechamento (R$) (8) 10,63 11,51 13,21 10,63 13,21 Valor Patrimonial por Ação (R$) 6,94 6,88 6,48 6,94 6,48 Ações em Tesouraria (ações) Valor de Mercado (R$ 1.000) (9) , ,5 (1) EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization): medida de desempenho operacional dado pelo Lucro antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (LAJIDA). (2) Evento de Natureza Extraordinária: durante o 2º trimestre de 2011 o resultado operacional foi impactado positivamente em (+) R$ mil decorrente da venda de ativo imobilizado, cujo impacto no lucro líquido foi de (+) R$ mil. (3) Margem Líquida: resultado da divisão do lucro líquido pela receita líquida. (4) Liquidez Corrente: Ativo Circulante dividido pelo Passivo Circulante. Indica a disponibilidade em R$ para fazer frente a cada R$ de obrigações no curto prazo. (5) Endividamento Líquido: Dívida Financeira Total ( ) Caixa. (6) ROE (Return on Equity): medida de desempenho dado pelo Lucro Líquido do período, anualizado nos trimestres, pelo Patrimônio Líquido médio. (7) Lucro Líquido por Ação é calculado mediante a divisão do lucro atribuível aos acionistas da Companhia pela quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas durante o exercício, excluindo as ações ordinárias mantidas em tesouraria. Esse indicador foi ajustado para períodos anteriores a 5 de maio de 2011 em decorrência de uma bonificação em ações de 20%, permitindo, portanto, a comparabilidade entre períodos. (8) A cotação da ação anterior à bonificação em ações, já mencionada, foi ajustada para efeito de permitir a comparabilidade entre períodos. (9) O Valor de Mercado foi calculado a partir da cotação da ação ao final do período multiplicado pela quantidade de ações ( ações até 1º trimestre de 2012 e ações para o 2º trimestre de 2012), líquidas das ações mantidas em tesouraria. CENÁRIO E MERCADO O desempenho da Duratex, durante o período, mostrou-se destacado dos desdobramentos negativos decorrentes do agravamento da crise de solvência de alguns países pertencentes à Comunidade Econômica Europeia e do aumento dos indicadores de inadimplência no mercado interno, que chegaram a afetar alguns setores da economia. Ambas as divisões de negócios, Deca e Madeira, apresentaram evolução consistente da Receita Líquida amparadas pela 2

3 força dos segmentos finais de consumo: móveis, que se mostrou mais aquecido no período, metais e louças sanitárias. O bom desempenho desses setores encontra-se amparado na baixa taxa de desemprego, na expansão da renda em termos reais, na disponibilidade de crédito voltado ao segmento imobiliário e varejo de móveis, aliado a prazos de financiamento adequados. Medidas de incentivo continuam a ser adotadas pelo governo num esforço de manter a economia doméstica aquecida. Especificamente no caso da Duratex, metais e louças sanitárias estão beneficiados pela redução a zero da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), assim como o setor moveleiro que, além da redução a zero do IPI, também foi beneficiado pela alteração da incidência tributária da folha de pagamento. Em vez de recolher 20% de contribuição social sobre a folha, pagam um percentual fixo de 1% sobre a receita. GESTÃO ESTRATÉGICA A Duratex realizou dois movimentos estratégicos, em maio, que deverão contribuir com um melhor posicionamento seu em relação à concorrência. Primeiro, anunciou a assinatura de acordo para subscrição e aquisição de participação relevante de até 37% na Tablemac, empresa líder na fabricação de painéis de madeira no mercado colombiano de MDP com a primeira prensa de MDF, atualmente em processo de ramp-up. O investimento será de aproximadamente R$ 115 milhões, ainda no 3º trimestre de 2012, e garantirá à Duratex uma posição majoritária no capital da Tablemac. Dessa forma, a Companhia garantirá importante diversificação geográfica em mercado tido como promissor. A Duratex poderá ainda elevar a sua participação acionária nessa empresa para 47%, no espaço de 24 meses, caso decida exercer seu direito de subscrição de ações, conforme deliberação da Assembleia Geral de Acionistas da Tablemac de 25 de maio. A Administração vê grande potencial no retorno desse investimento no longo prazo, considerando a estabilidade e o crescimento da economia colombiana e o baixo consumo de painéis per capita, hoje cerca de 1/3 do consumo no Brasil. O segundo movimento se deu pela aquisição da unidade de fabricação de válvulas industriais (Metalúrgica Ipê, Mipel) da Lupatech localizada em Jacareí/SP por R$ 45 milhões a serem desembolsados também neste terceiro trimestre. Essa operação garante à Deca o ingresso no segmento de válvulas industriais, além da possibilidade de aumentar a produção de válvulas Deca rapidamente, uma vez que essa unidade está operando com apenas um turno. Além disso, está em curso o investimento voltado à expansão orgânica das operações, que absorveu, no período, R$ 327,5 milhões. São destaques: (i) os investimentos realizados na unidade de Itapetininga/SP para receber a nova planta de MDF, com capacidade de produção efetiva de 520 mil m 3 /ano, e inauguração prevista para o final do primeiro semestre de 2013; (ii) finalização das obras de construção e início de implantação dos equipamentos da nova unidade de louças sanitárias localizada em Queimados/RJ, com inauguração prevista para o quarto trimestre de 2012, e capacidade de 2,4 milhões de peças anuais; (iii) implantação de equipamentos na unidade de metais sanitários em Jundiaí/SP que, quando finalizado, permitirá a adição de 1,2 milhão de peças anuais de capacidade; e (iv) plantio e manutenção florestal. Ao todo, esses projetos deverão absorver investimentos aproximados de R$ 650 milhões no ano. Esses investimentos estão fundamentados na boa perspectiva apresentada pelos segmentos de atuação e no fortalecimento da condição de competitividade da Companhia. DESTAQUES FINANCEIROS CONSOLIDADOS (IFRS) Receita Líquida A receita líquida totalizou o valor recorde de R$ 1,5 bilhão no acumulado do ano, o que equivale a uma expansão anual de 9,6%. Esse crescimento se deu em razão da evolução de 11,7% no volume expedido da Divisão Madeira, principalmente, que atingiu inéditos m 3, e da melhora da Receita Líquida Unitária na Deca. No 2º trimestre, a receita também foi recorde tendo somado R$ 809,0 milhões com expansão de 7,7% em relação a igual período de 2011 e 9,7% em relação ao período imediatamente anterior. Esse resultado se deve à melhora da Receita Líquida Unitária, em ambas as divisões, e ao melhor nível de volumes expedidos na Divisão Madeira, que também foi o maior em relação aos demais trimestres anteriores. 3

4 O mercado doméstico continua a ser o principal destino das vendas, sendo responsável por aproximadamente 95% do total, tanto no trimestre como no acumulado anual. R$ 000 2º tri./12 1º tri./12 % 2º tri./11 % 1º sem./12 1º sem./11 % Receita Líquida , , ,6 Mercado Interno , , ,5 Mercado Externo , , ,6 Louças Sanitárias 17,8 MDF/Piso Laminado 33,9 95,5 Mercado Interno Metais Sanitários 17,3 Mercado Externo 4,5 8,0 Chapa de Fibra 22,5 MDP Receita Líquida por área de atuação (em % em 2T2012) Receita Líquida mercado interno/ mercado externo (em % 2T2012) Custo dos Produtos Vendidos O Custo dos Produtos Vendidos, líquido de Depreciação, Amortização e Exaustão e da variação líquida do Valor Justo do Ativo Biológico, ou seja, o Custo Caixa, somou R$ 870,6 milhões no acumulado do ano, o que representa uma expansão de 8,3% ante Esse crescimento se deu em razão do aumento do custo com mão de obra, resina (feita a partir da ureia e do metanol) e gás natural, principalmente. Cabe lembrar que houve pressão nos custos dolarizados em razão do efeito da desvalorização cambial ocorrida no período. Na rubrica de Depreciação, Amortização e Exaustão, item (1) da tabela abaixo, encontram-se eventos decorrentes da amortização da carteira de clientes, CPC 15 do IFRS, da Satipel e Elizabeth no total aproximado de R$ 6,4 milhões por trimestre, o que deve ser recorrente por 15 anos. O maior volume expedido e a melhor base de preços permitiram evolução anual do Lucro Bruto de 10,9% para R$ 531,2 milhões, o que contribuiu para a evolução da Margem Bruta de 33,9% em 2011 para 34,3% em º tri./12 1º tri./12 % 2º tri./11 % 1º sem./12 1º sem./11 % R$ 000 CPV caixa ( ) ( ) 8,2 ( ) 7,1 ( ) ( ) 8,3 Variação do Valor Justo do Ativo Biológico , , ,5 Parcela da Exaustão do Ativo Biológico (41.096) (34.585) 18,8 (35.998) 14,2 (75.681) (69.273) 9,3 Depreciação, Amortização e Exaustão (1) (75.255) (63.416) 18,7 (66.482) 13,2 ( ) ( ) 13,5 Lucro Bruto , , ,9 Margem Bruta 34,2% 34,5% - 33,8% - 34,3% 33,9% - 4

5 33,8 35,0 33,3 34,5 34,2 789,8 769,5 737,8 809,1 Energia Elétrica Mão de Obra Depreciação e Amortização 9,4 9,7 12,1 Madeira (*) 19,5 Combustíveis 2,8 46,5 Matérias-primas e Outros Materiais 751,2 Custo dos Produtos Vendidos 2t2012 (%) Divisão Madeira (*) Inclui a exaustão incidente no custo da madeira. 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 Receita Líquida (em R$ milhões) e Margem Bruta (%) Combustíveis Depreciação e Amortização Energia Elétrica 7,5 4,9 4,1 41,4 Matérias-primas e Outros Materiais Mão de Obra 42,1 Custo dos Produtos Vendidos 2T2012 (%) Divisão Deca Despesas com Vendas As despesas com vendas totalizaram R$ 94,7 milhões no trimestre, valor 12,6% superior ao apurado no trimestre imediatamente anterior, em função do maior nível de expedições e eventos sazonais, como a participação em feiras e eventos. No acumulado do ano, a expansão nominal desse tipo de despesa se explica pelo maior nível de expedição e, consequentemente, de despesas atreladas a frete. Em relação à Receita Líquida, no entanto, esse tipo de despesa se encontra estável. 2º tri./12 1º tri./12 % 2º tri./11 % 1º sem./12 1º sem./11 % R$ 000 Despesas com Vendas (94.712) (84.115) 12,6 (88.470) 7,1 ( ) ( ) 8,0 % da Receita Líquida 11,7% 11,4% - 11,8% - 11,6% 11,7% - 5

6 11,8 11,5 11,7 88,5 11,4 11,4 89,9 88,4 84,1 94,7 Despesas Gerais e Administrativas As Despesas Gerais e Administrativas totalizaram R$ 29,3 milhões no 2º trimestre de 2012 e R$ 53,4 milhões no acumulado do ano. Em relação ao trimestre imediatamente anterior, houve expansão de 21,3% nesse tipo de despesa em razão da incidência de gastos com atividades terceirizadas, em conexão com a atividade de fusões e aquisições, principalmente. Desconsiderados tais eventos, esse nível de despesa se encontra praticamente estável em relação aos mesmos períodos do ano anterior e apresenta diluição marginal em relação à Receita Líquida no acumulado anual. 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 Despesas com Vendas (em R$ milhões) e % em Relação à Receita Líquida Cabe ressaltar que o critério de apropriação dessas despesas às Divisões Deca e Madeira foi alterada em Anteriormente, a apropriação era feita de acordo com a participação de Receita. Atualmente, é feita por evento/alocação de tempo. O impacto dessa alteração está melhor evidenciado quando da análise do desempenho das Divisões. 2º tri./12 1º tri./12 % 2º tri./11 % 1º sem./12 1º sem./11 % R$ 000 Despesas Gerais e Administrativas (29.293) (24.155) 21,3 (26.961) 8,6 (53.448) (50.970) 4,9 % da Receita Líquida 3,6% 3,3% - 3,6% - 3,5% 3,6% - EBITDA A fim de dar maior transparência no cálculo de formação desse indicador de desempenho operacional, disponibilizamos abaixo uma tabela de reconciliação a partir do Lucro Operacional antes do Resultado Financeiro. Adicionalmente à Depreciação, Amortização e Exaustão, são desconsiderados do cálculo de formação desse indicador outros eventos não caixa: Variação do Valor Justo do Ativo Biológico e a Parcela da Exaustão associada ao Ativo Biológico, além do Benefício a Empregados. 2º tri./12 1º tri./12 % 2º tri./11 % 1º sem./12 1º sem./11 % Reconciliação EBITDA (R$ 000) Lucro Operacional antes do Resultado Financeiro , , ,2 Depreciação Amortização/Exaustão , , ,6 Variação do Valor Justo do Ativo Biológico (36.413) (32.923) 10,6 (27.693) 31,5 (69.336) (63.296) 9,5 Parcela da Exaustão do Ativo Biológico , , ,3 Benefício a Empregados (722) (257) 180,9 (780) (7,4) (979) (3.078) (68,2) EBITDA , , ,2 Margem EBITDA 29,3% 28,3% - 30,1% - 28,8% 28,9% - Evento Extraordinário (1) (14.068) - 0 (14.068) - EBITDA Recorrente , , ,1 Margem EBITDA Recorrente 29,3% 28,3% - 28,2% - 28,8% 28,0% - (1) Venda de ativo imobilizado. 6

7 Da mesma forma que a Receita Líquida, o EBITDA Recorrente do trimestre e acumulado no ano, respectivamente de R$ 237,3 milhões e R$ 446,1 milhões, foram recorde. A margem EBITDA de 29,3% é a maior desde o 4º trimestre de 2010, em que totalizou 30,4%. Essa importante evolução do resultado operacional está atrelada aos ganhos de escala associados a uma melhora da Receita Líquida Unitária e à gestão de custos no período. Cabe ressaltar que o desempenho operacional apresentado superou o ambiente negativo de pressão nos custos decorrente de aumentos verificados na mão de obra, gás natural e resinas, principalmente em função da ureia. Divisão Deca 26,7 73,3 Divisão Madeira Origem do Ebitda no 2t2012 (% IFRS) Lucro Líquido O Lucro Líquido recorrente somou R$ 184,6 milhões no ano, R$ 98,4 milhões no trimestre, resultado superior àquele referente aos mesmos períodos do ano anterior. Esse resultado reforça a melhora operacional discutida anteriormente. 2º tri./12 1º tri./12 % 2º tri./11 % 1º sem./12 1º sem./11 % Após ajustes IFRS R$ 000 Lucro Líquido , (2,0) ,2 Evento Extraordinário (1) Lucro Líquido Recorrente , , ,9 ROE 10,4% 9,3% - 10,3% - 9,8% 9,6% - (1) Resultado líquido da venda de ativo imobilizado. DIVIDENDOS/JCP Aos acionistas é garantido estatutariamente um dividendo mínimo obrigatório correspondente a 30% do lucro líquido ajustado. Em 29 de junho de 2012 foram provisionados dividendos no montante de R$ mil, a título de juros sobre o capital próprio, a serem pagos a partir de 15 de agosto de A ação passou a ser negociada na condição ex a partir do dia 27 de julho. VALOR ADICIONADO O Valor Adicionado no semestre totalizou R$ 864,9 milhões, valor 16,0% superior àquele apresentado no ano anterior. Desse montante, R$ 303,2 milhões, equivalentes a 15,2% das receitas obtidas e a 35,1% do Valor Adicionado total, foram destinados aos governos federal, estadual e municipal na forma de impostos e contribuições. A remuneração bruta ao acionista totalizará R$ 0,1132 por ação. Remuneração dos Acionistas 21,3 31,5 Remuneração do Trabalho Remuneração de Financiamentos 12,1 35,1 Remuneração do Governo Distribuição do Valor Adicionado no 1s2012 (%) 7

8 ENDIVIDAMENTO O Endividamento Bruto Consolidado ao final de junho de 2012 totalizou R$ 2.061,0 milhões, equivalentes a uma Dívida Líquida de R$ 1.253,0 milhões, o que representa um aumento de 6,8% em relação ao mesmo período de Isso se deve, principalmente, a emissão de debêntures no período, que contribuirão à execução do plano de investimento da Companhia. O Endividamento Líquido equivale a R$ 1,4 x o EBITDA, dos úl- timos 12 meses, e a 32,8% o Patrimônio Líquido ao final do período, o que é considerado baixo. No ano, foram contratados R$ 261,7 milhões em novos empréstimos e amortizados R$ 203,2 milhões. O resultado financeiro líquido no ano foi de (-) R$ 58,3 milhões, 4,7% inferior àquele referente ao ano anterior. Esse resultado está atrelado à redução dos juros no período. 30/06/ /03/2012 Var. 30/06/2011 Var. R$ 000 Endividamento Curto Prazo Endividamento Longo Prazo (97.698) ( ) Endividamento Total Disponibilidades Endividamento Líquido Endividamento Líquido/PL (em %) 32,8% 31,6% - 32,8% Longo Prazo 1.271,5 789,5 Curto Prazo Endividamento Bruto ao final de Junho/2012 (em R$ milhões) 2S/ e após Cronograma de Amortização (em R$ 000) Moeda Estrangeira 4,8 95,2 Moeda Nacional Origem da Dívida (%) 8

9 Receitas E Despesas Financeiras 2º tri./12 1º tri./12 Var. R$ 2º tri./11 Var. R$ 1º sem./12 1º sem./11 Var. R$ R$ 000 Receitas Financeiras Despesas Financeiras (54.161) (52.323) (1.838) (48.597) (5.564) ( ) (96.828) (9.656) Resultado Financeiro Líquido (30.032) (28.280) (1.752) (32.124) (58.312) (61.210) OPERAÇÕES Divisão Deca 2º tri./12 1º tri./12 % 2º tri./11 % 1º sem./12 1º sem./11 % Expedição (em 000 peças) Básicos , (6,0) (4,0) Acabamento , , ,4 Total , (0,5) ,1 Destaques Financeiros (R$ 1.000) Receita Líquida , , ,2 Mercado Interno , , ,8 Mercado Externo , , ,4 Receita Líquida Unitária (em R$ por peça expedida) 45,56 44,84 1,6 43,22 5,4 45,21 43,07 5,0 Custo Caixa Unitário (em R$ por peça expedida) (26,49) (24,84) 6,6 (24,90) 6,4 (25,68) (24,37) 5,4 Despesa com Vendas (42.967) (37.329) 15,1 (38.925) 10,4 (80.296) (72.097) 11,4 Despesas Gerais e Administrativas (12.323) (10.561) 16,7 (9.364) 31,6 (22.884) (17.735) 29,0 Lucro Operacional antes do Financeiro (15,4) (8,9) (7,6) Depreciação e Amortização , , ,1 Benefícios a Empregados (173) (108) 60,2 (233) (25,8) (281) (1.091) (74,2) EBITDA (12,0) (4,3) (2,3) Margem EBITDA Recorrente 22,3% 26,6% - 24,4% - 24,4% 26,8% - Uma combinação de maiores Volumes e Receita Líquida Unitária permitiu a evolução de aproximadamente 5% da Receita Líquida em relação ao trimestre imediatamente anterior e ao mesmo trimestre de 2011, para R$ 283,6 milhões. No acumulado anual, a Receita Líquida totalizou R$ 553,7 milhões, com expansão de 7,2% em relação à Receita apurada em No acumulado de seis meses, esse desempenho é superior à média do setor, medido pelo indicador ABRA- MAT. No período, esse índice apresentou evolução de 2,6% o que espelha a força da marca Deca e premia o movimento de diversificação geográfica das plantas iniciado em 2008, aproximando ainda mais a empresa dos seus consumidores. Após ter apresentado forte expansão de volume expedido, entre os anos de 2011 e 2008, numa média anual de 13,2%, a Deca apresentou crescimento de 2,1% neste semestre e de 3,3% em relação ao trimestre imediatamente anterior, tendo o nível de expedições permanecido praticamente estável em relação ao segundo trimestre de 2011, o terceiro melhor da história da Deca. Pressões de custos, principalmente associadas à mão de obra e gás natural, durante o 2º trimestre de 2012, além do aumento das despesas com propaganda e marketing, em relação ao período imediatamente anterior, responderam pela retração da Margem EBITDA para 22,3%, tendo esse indicador totalizado R$63,2 milhões no trimestre e R$135,1 milhões no 9

10 ano. No comparativo anual cabe ressaltar que houve aumento comparativo das Despesas Gerais e Administrativas em decorrência de alteração no critério de rateio adotado até então. Anteriormente, o rateio era feito por Receita Líquida e, a partir de 2012, passaram a ser feitas por evento/alocação de tempo. No acumulado do ano, esse tipo de despesa totalizou R$53,4 milhões na Duratex, equivalente a 3,5% da Receita Líquida apurada no período. Em 2011, essas despesas totalizaram R$50,9 milhões no primeiro semestre, ou 3,6% da Receita, o que demonstra estabilidade da mesma. Destaca-se, no período, a participação da Deca na Expo Revestir 2012, referência no calendário internacional de eventos, reconhecida como uma das maiores feiras de arquitetura e construção. Durante o evento, foram realizadas ações de relacionamento junto ao público de interesse (profissionais de arquitetura e construção civil, designers de interiores, outros), além de apresentar os lançamentos de 2012 que totalizaram 74 produtos, sendo 31 no segmento de louças e 43 em metais sanitários. A feira atraiu um público de aproximadamente visitantes. Outros Atacadista 10,6 2,4 Construtoras 19,6 67,4 Revenda DECA Segmentação das vendas 2T2012(%) Divisão Madeira 2º tri./12 1º tri./12 % 2º tri./11 % 1º sem./12 1º sem./11 % Expedição (em m 3 ) Standard , , ,3 Revestidos , , ,9 Total , , ,7 Destaques Financeiros (R$ 1.000) Receita Líquida , , ,0 Mercado Interno , , ,1 Mercado Externo , , ,9 Receita Líquida Unitária (em R$ por m 3 expedido) 839,24 774,09 8,4 825,70 1,6 807,25 811,99 (0,6) Custo Caixa Unitário (1) (em R$ por m 3 expedido) (459,40) (444,41) 3,4 (458,14) 0,3 (452,04) (464,51) (2,8) Despesa com Vendas (51.745) (46.786) 10,6 (49.545) 4,4 (98.531) (93.531) 5,3 Despesa Geral e Administrativa (16.970) (13.594) 24,8 (17.597) (3,6) (30.564) (33.235) (8,0) Lucro Operacional antes do Financeiro , , ,2 Variação Valor Justo Ativo Biológico (36.413) (32.923) 10,6 (27.694) 31,5 (69.336) (63.296) 9,5 Parcela da Exaustão do Ativo Biológico , , ,3 Depreciação, Amortização e Exaustão , , ,1 Benefícios a Empregados (549) (149) 268,5 (546) 0,5 (698) (1.987) (64,9) EBITDA , , ,1 Evento Extraordinário (1) (14.068) - 0 (14.068) - EBITDA Recorrente , , ,5 Margem EBITDA Recorrente 33,1% 29,3% - 30,3% - 31,3% 28,6% - (1) Venda de ativo imobilizado. 10

11 O desempenho da Divisão Madeira foi o grande destaque do período. Tanto do ponto de vista do nível de volumes expedidos quanto da receita apurada, os valores foram recorde em 2012, tanto para o 2º trimestre quanto no acumulado do ano. dias 24 e 27 de julho, em São Paulo, serão apresentados esses novos padrões com texturas marcadas por inovações, alta tecnologia e design afinado às tendências internacionais de decoração. Outros As expedições totalizaram 626,1 mil m 3 no trimestre com expansão de 3,6% e 7,5% em relação ao trimestre imediatamente anterior e ao mesmo período de No acumulado anual, a expansão foi de 11,7% para 1.230,2 mil m 3. Comparativamente, o desempenho das expedições da indústria, medido pelo indicador ABIPA, no período de seis meses foi de 11,6% acima daquele de Revenda 27,2 13,3 Construção Civil 5,7 53,8 Indústria Moveleira A combinação de ganhos de escala com aumento da Receita Líquida Unitária e gestão dos Custos dos Produtos Vendidos permitiu importante evolução do EBITDA Recorrente, de 27,1% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 19,3% em relação a igual período de 2011 para R$ 174,1 milhões. A Margem EBITDA apresentou forte melhora tendo totalizado 33,1% no período. No acumulado anual, a expansão do EBITDA foi de 21,5% para R$ 311,0 milhões. Contribuiu para esse desempenho a redução comparativa anual das Despesas Gerais e Administrativas, associada à alteração de critério de reconhecimento destas, já discutido anteriormente. Esse evento, no entanto, não se sobrepõe ao desempenho altamente positivo que se encontra fundamentado na recuperação da indústria moveleira que passou a contar, em 2012, no varejo de móveis, com prazos mais adequados de financiamento, além de incentivos tributários, igualando, dessa forma, as condições de concorrência dos móveis com bens de consumo da linha branca. Como forma de reforçar vantagens competitivas baseadas na variedade de produtos ofertada ao mercado e alinhamento de padrões com tendências internacionais, foram desenvolvidos 18 novos acabamentos de painéis, durante o trimestre, que serão apresentados durante a Formóbile, importante feira que reúne empresas do Brasil e do exterior, representando os diversos setores fornecedores da indústria de móveis. Durante o evento, que acontece entre os Madeira Segmentação das vendas 2T2012 (%) MERCADO DE CAPITAIS E GOVERNANÇA CORPORATIVA Em junho de 2012, houve conversão de 260 debêntures em novas ações ordinárias, elevando, dessa forma, a quantidade de ações emitidas para Assim, ao final de junho de 2012, a Duratex apresentava um Valor de Mercado equivalente a R$ 5.826,8 milhões, tendo como base a cotação final da ação de R$ 10,63. No ano, a ação apresentou valorização de 19,2%, enquanto o Ibovespa apresentou retração de 4,2%. Foram realizados no mercado à vista da BM&FBovespa, no ano, 510,9 mil negócios com as ações da Duratex, que movimentaram 202,5 milhões de títulos, o que representou um giro financeiro equivalente a R$ 2.073,2 milhões, ou uma média diária de negociação de R$ 16,6 milhões. Esse nível de liquidez garantiu a presença da ação na carteira do Ibovespa, composto por aproximadamente 60 ações, e que tem como principal critério de inclusão aspectos atrelados à liquidez das ações. Outro importante índice que tem incluído, em sua carteira, ações da Empresa é o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). Esse índice é composto por 51 ações de companhias que se destacam na aplicação do conceito internacional de sustentabilidade Triple Bottom Line, que avalia, de forma integrada, aspectos sociais, ambientais e eco- 11

12 nômico-financeiros, aos quais foram incorporadas práticas relacionadas à governança corporativa, características do negócio, natureza do produto e mudanças climáticas. As ações da Duratex encontram-se listadas no Novo Mercado da BM&FBovespa, segmento diferenciado de listagem que engloba àquelas companhias que, de forma espontânea, destacam-se na adoção dos mais elevados padrões de governança corporativa. Nesse âmbito, a empresa está vinculada à arbitragem na Câmara de Arbitragem do Novo Mercado da BM&FBovespa para a solução de toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre a Companhia, acionistas e administradores. Além dos pré-requisitos do Novo Mercado, possui política diferenciada de distribuição de dividendos, equivalente a 30% do lucro líquido ajustado, mantém 1/3 de seu Conselho de Administração formado por membros independentes e aderiu ao Código Abrasca de Autorregulação e Boas Práticas. Em abril, a Companhia disponibilizou o seu Relatório Anual e de Sustentabilidade, no formato digital apenas, sob o padrão internacional de reporte conhecido como GRI (Global Reporting Initiative), nível A+. Isso significa que a íntegra do relatório foi verificado por uma parte externa, no caso a PwC, o que garante maior transparência às informações prestadas. O relatório pode ser acessado na página da Companhia na Internet no seguinte endereço Investidores Estrangeiros Outros 26,2 Fundos de Pensão 12,6 Tesouraria 0,3 2,5 18,5 Ligna e Família 39,9 Estrutura Acionária em junho de 2012 (%) Itaúsa e Famílias RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL Ao final do período, a Empresa contava com colaboradores, aos quais foram destinados a título de remuneração R$ 84,2 milhões no trimestre, perfazendo um total de R$ 163,6 milhões no ano. 2º tri./12 1º tri./12 % 2º tri./11 % 1º sem./12 1º sem./11 % Valores (em R$ 000) Colaboradores (quantidade) (0,1) , ,1 Remuneração , , ,9 Encargos Legais Obrigatórios , , ,8 Benefícios Diferenciados , , ,7 A Empresa aplicou em ações direcionadas ao meio ambiente, durante 2012, R$ 13,0 milhões, sendo destaque o tratamento de efluentes, a coleta de resíduos e a manutenção de áreas florestais. Esse valor corresponde a um aumento de 13,0% em relação ao investimento dessa natureza realizado em igual período de Ao longo do ano 2012 está prevista a execução de uma série de projetos com foco socioambiental, de incentivo à cultura e ao esporte. Encontram-se em andamento os seguintes projetos, entre outros: (i) Biblioteca Comunitária, que contempla a instalação de três bibliotecas em escolas municipais de Botucatu SP, Uberaba MG e Cabo de Santo Agostinho PE, bem como a revitalização de duas bibliotecas já instaladas nos municípios de Taquari RS e Estrela do Sul MG; (ii) Plano Anual de Atividades do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) ; (iii) Campeões da Natação, do Atletismo e do Halterofilismo, que pretende propiciar melhores condições de treinamento a atletas com deficiência para participar das 12

13 paraolimpíadas de 2016; (iv) Um passe para Educação, que beneficiará crianças e adolescentes carentes da comunidade de Paraisópolis por meio da prática do futebol e de atividades de suporte e integração com a comunidade e a sociedade; (v) Judô do Futuro, que oferecerá a prática do judô a crianças e adolescentes carentes com base em metodologia de trabalho que estimule o desenvolvimento cognitivo e intelectual, a tolerância, a convivência e a concentração; e (vi) Salas de Cinema Cine Moviola e Casinha de Filmes, por meio dos quais haverá doação, a escolas públicas, de estruturas completas para a exibição de filmes digitais e capacitação dos profissionais encarregados da sua utilização. No segundo trimestre de 2012 foram destinados recursos adicionais aos projetos em andamento e apoiados novos projetos culturais e esportivos, que serão executados neste ano e em 2013, com investimentos no período da ordem de R$ mil. São destaques: (i) 1ª Bienal Ibero-americana de Design, prevista para o Museu da Casa Brasileira, que promoverá um dos encontros mais importantes de promoção do design contemporâneo; (ii) Exposição Fronteiras, que levou ao Palazzo Giureconsulti/Affari, em Milão, na Itália, durante a Design Week, peças brasileiras e coleção de objetos desenvolvidos pelo designer Marcelo Rosenbaum com a Comunidade da Chapada do Araripe, no Estado do Piauí; (iii) Ação Educativa Fundação Bienal de São Paulo, que promoverá encontros entre professores e profissionais da cultura, objetivando fortalecer e ampliar o papel do educador e relacionando a arte a cada situação educativa. As ações do projeto também serão desenvolvidas durante a 30ª Bienal de Arte de São Paulo; (iv) Música e Cidadania, que contempla a Orquestra de Câmara de Repertório, o Conjunto de Música Popular e o Conjunto Infantil, com a finalidade de estimular o estudo da música e trabalhar questões técnicas, estilo, repertório, cooperação, comprometimento, liderança e improvisação; (v) Girassóis, que contempla espetáculo de dança contemporânea inspirado nas obras de Van Gogh e workshops de arte-educação, visando a propostas práticas pedagógicas para serem utilizadas em sala de aula, integrando dança, música, teatro, artes plásticas e circo; (vi) Gols - Artilheiros do Futuro, que proporcionará aulas teóricas e práticas de futebol e atividades complementares, com destaque para reforço escolar, língua estrangeira, informática, conhecimentos gerais, apoio psicológico, acompanhamento médico e odontológico, palestras e orientações; (vii) Rugby Cidadão, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, que oferecerá a crianças e jovens o acesso à prática do rugby nos Centros Educacionais Unificados CEU, com atividades complementares voltadas ao ensino de valores e comportamentos aos alunos; e (viii) Centro de Formação Ciclismo Olímpico BMX, que implementará núcleo de formação esportiva em ciclismo olímpico e paraolímpico, com objetivo de propiciar aos beneficiados a aprendizagem das técnicas e dos elementos básicos da modalidade, bem como o aperfeiçoamento e a melhoria na prática da modalidade esportiva, além da oportunidade de participação em eventos oficiais (nacionais e internacionais). Adicionalmente, são dignas de menção a realização e a conclusão do Inventário de Gases do Efeito Estufa (GEE), referente ao período de 2011, que, pela primeira vez, foi auditado por empresa independente. Com essas informações, a Duratex respondeu voluntariamente ao Carbon Disclosure Project (CDP), iniciativa europeia do setor financeiro que incentiva empresas na divulgação de compromissos e políticas que atenuem impacto relacionado a mudanças climáticas. Outro evento de destaque foi o lançamento do programa de Gestão de Fornecedores Duratex (GFD). O GFD é um processo estruturado, definido por critérios socioambientais, econômicos, de qualidade e do nível de serviço, que passam a ser considerados no relacionamento com os fornecedores. Em uma primeira etapa, será realizado um levantamento de informações sobre políticas de trabalho, práticas e postura socioambiental dos fornecedores, além da realização de visitas programadas e controle de documentos. O processo prevê ainda o desenvolvimento de um trabalho de acompanhamento e aprimoramento dessas práticas. 13

14 OUVIDORIA DURATEX No campo da melhoria de processos e procedimentos atrelados às boas práticas de governança corporativa, foi lançada, em maio, a Ouvidoria Duratex, com o objetivo de estabelecer um canal de diálogo entre a empresa e seu público de relacionamento para zelar pelo cumprimento do Código de Ética e dos valores da Companhia. Além disso, o canal permite a identificação de oportunidades de evolução em processos, políticas e comportamentos, a partir da análise das manifestações recebidas. AGRADECIMENTOS Agradecemos o apoio recebido de acionistas, a dedicação e o comprometimento de nossos colaboradores, a parceria com fornecedores e a confiança em nós depositada por clientes e consumidores. A Administração 14

15 ANEXO DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS CONSOLIDADOS (contemplam o padrão internacional de reporte IFRS (International Financial Reporting Standards) em consonância com as Instruções CVM n os 457/07 e CVM 485/10) ATIVO (em R$ 000) 30/06/2012 AV% 31/03/2012 AV% 30/06/2011 AV% IFRS Ativo (em R$ 000) Circulante ,2% ,9% ,0% Caixa e Equivalentes de Caixa ,3% ,1% ,4% Contas a Receber de Clientes ,2% ,9% ,5% Estoques ,7% ,9% ,9% Valores a Receber ,4% ,4% ,3% Impostos e Contribuições a Recuperar ,2% ,3% ,5% Demais Ativos ,3% ,2% ,3% Não Circulante ,8% ,1% ,0% Depósitos Vinculados ,3% ,3% ,2% Valores a Receber ,9% ,0% ,8% Créditos com Plano de Previdência ,1% ,1% ,1% Impostos e Contribuições a Recuperar ,6% ,5% ,5% I.Renda e C.Social Diferidos ,2% ,0% ,4% Outros Investimentos 772 0,0% 772 0,0% 652 0,0% Imobilizado ,4% ,0% ,4% Ativos Biológicos ,5% ,0% ,7% Intangível ,9% ,3% ,0% Total do Ativo ,0% ,0% ,0% 15

16 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO (em R$ 000) 30/06/2012 AV% 31/03/2012 AV% 30/06/2011 AV% IFRS Passivo e PL (em R$ 000) Circulante ,1% ,6% ,2% Empréstimos e Financiamentos ,0% ,6% ,0% Encargo de Debêntures ,0% ,0% - 0,0% Fornecedores ,5% ,3% ,8% Obrigações com Pessoal ,6% ,3% ,5% Contas a Pagar ,1% ,3% ,7% Impostos e Contribuições ,0% ,0% ,2% Dividendos e JCP a Pagar ,9% 718 0,0% ,0% Não Circulante ,6% ,8% ,2% Empréstimos e Financiamentos ,4% ,4% ,0% Debêntures ,4% - Provisão para Contingências ,0% ,0% ,1% I.Renda e C.Social Diferidos ,0% ,3% ,3% Outras Contas a Pagar ,9% ,7% ,8% Patrimônio Líquido ,3% ,6% ,6% Capital Social ,6% ,4% ,3% Custo com Emissão de Ações (7.823) -0,1% (7.823) -0,1% (7.823) -0,1% Reservas de Capital ,3% ,5% ,6% Reservas de Reavaliação ,2% ,3% ,5% Reservas de Lucros ,7% ,8% ,3% Ajustes de Avaliação Patrimonial ,8% ,1% ,2% Ações em Tesouraria (23.032) -0,3% (23.032) -0,3% (16.369) -0,2% Participação dos não C ontroladores ,1% ,1% ,1% Total Do Passivo e Patrimônio Líquido ,0% ,0% ,0% 16

17 DEMONSTRATIVO DE RESULTADO (em R$ 000) 2º tri. 30/06/12 1º tri. 31/03/12 Var. % 2º tri. 30/06/11 Var. % 1º sem º sem Var. % Receita Líquida de Vendas ,7% ,7% ,6% Mercado Interno ,7% ,6% ,5% Mercado Externo ,7% ,8% ,6% Variação do Valor Justo dos Ativos Biológicos ,6% ,5% ,5% Custo dos Produtos Vendidos ( ) ( ) 8,2% ( ) 7,1% ( ) ( ) 8,3% Depreciação/Amortização/Exaustão (75.255) (63.416) 18,7% (66.482) 13,2% ( ) ( ) 13,5% Exaustão Ativo Biológico (41.096) (34.585) 18,8% (35.998) 14,2% (75.681) (69.273) 9,3% Lucro Bruto ,6% ,0% ,9% Despesas com Vendas (94.712) (84.115) 12,6% (88.470) 7,1% ( ) ( ) 8,0% Despesas Gerais e Administrativas (29.293) (24.155) 21,3% (26.961) 8,6% (53.448) (50.970) 4,9% Honorários da Administração (3.210) (3.108) 3,3% (3.453) -7,0% (6.318) (7.407) -14,7% Outros Resultados Operacionais, Líquidos 519 (7.402) -107,0% ,8% (6.883) ,7% Lucro Operacional antes do Resultado Financeiro ,4% ,5% ,2% Receitas Financeiras ,4% ,5% ,2% Despesas Financeiras (54.161) (52.323) 3,5% (48.597) 11,4% ( ) (96.828) 10,0% Lucro antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social ,5% ,7% ,7% Imposto de Renda e Contribuição Social Correntes Imposto de Renda e Contribuição Social - Diferidos (39.899) (24.522) 62,7% (42.808) -6,8% (64.421) (53.446) 20,5% ,2% ,2% ,4% Lucro Líquido do Exercício ,1% ,0% ,2% Acionistas da Companhia ,1% ,1% ,1% Participação dos não Controladores ,9% ,8% ,6% 17

18 DEMONSTRATIVO DE FLUXO DE CAIXA (em R$ 000) Fluxo de Caixa (em R$ '000) 2º tri./12 1º tri./12 Var. R$ 2º tri./11 Var. R$ Var. R$ Atividades Operacionais Lucro Líquido do Período (1.982) Itens que não Afetam o Caixa: Depreciação, Amortização e Exaustão Variação Líquida do Valor Justo dos Ativos Biológicos (36.413) (32.923) (3.490) (27.693) (8.720) (69.336) (63.296) (6.040) Juros, Variações Cambiais e Monetárias Líquidas Provisões, Baixa de Ativos (5.883) (11.359) (8.262) (407) (17.230) Investimentos em Capital de Giro (18.902) (26.170) (43.735) (11.634) (81.521) (Aumento) Redução em Ativos Contas a Receber de Clientes (46.553) (29.288) (17.265) (60.246) (75.841) (66.868) (8.973) Estoques (489) (8.540) (32.596) Demais Ativos (9.141) (15.568) (21.906) (2.714) (17.715) Aumento (Redução) em Passivos Fornecedores (2.242) (3.301) Obrigações c/ Pessoal (12.279) (1.217) (5.878) Contas a Pagar (37.379) (7.569) (289) Impostos e Contribuições (321) (409) (28.464) (730) (18.943) Demais Passivos (6.511) (3.118) (3.393) (11.980) (9.629) (15.126) Caixa Gerado pelas Atividades Operacionais Atividades de Investimentos Investimentos em Ativo Imobilizado e Intangível (7.806) ( ) ( ) ( ) ( ) (93.413) ( ) ( ) Caixa Utilizado nas Atividades de Investimentos ( ) ( ) ( ) ( ) (93.413) ( ) ( ) Atividades de Financiamentos Ingressos de Financiamentos ( ) ( ) Ingressos de Debêntures (129) Amortizações de Financiamentos ( ) ( ) (100) ( ) ( ) ( ) Dividendos e JCP (347) (68.241) (111) (236) (68.588) ( ) Ações em Tesouraria e Outras (1.073) - (4.572) Caixa Gerado (Utilizado) nas Atividades de Financiamentos (60.019) ( ) (10.036) ( ) Variação Cambial sobre Disponibilidades 994 (185) (404) (381) Aumento (Redução) do Caixa no Período ( ) (61.363) Saldo Inicial Saldo Final

APIMEC 2012. APIMEC 2012 Flávio Donatelli Diretor de Relações com Investidores

APIMEC 2012. APIMEC 2012 Flávio Donatelli Diretor de Relações com Investidores APIMEC 2012 Flávio Donatelli Diretor de Relações com Investidores DURATEX S.A. Principais Acionistas em 31.Ago.2012 Governança Corporativa 0,2% 100% de ações ordinárias. 1 ação, 1 voto 12,1% Itaúsa e Famílias

Leia mais

Fact Sheet 1T14 MARKET CAP (31/03/2014) COTAÇÃO DE FECHAMENTO EM 31/03/2014 QUANTIDADE DE AÇÕES EM MARÇO AÇÕES EM TESOURARIA FREE FLOAT

Fact Sheet 1T14 MARKET CAP (31/03/2014) COTAÇÃO DE FECHAMENTO EM 31/03/2014 QUANTIDADE DE AÇÕES EM MARÇO AÇÕES EM TESOURARIA FREE FLOAT Fact Sheet 1T14 MARKET CAP (31/03/2014) R$ 6.962,4 milhões COTAÇÃO DE FECHAMENTO EM 31/03/2014 R$ 11,55 QUANTIDADE DE AÇÕES EM MARÇO 605.059.489 AÇÕES EM TESOURARIA 2.255.054 FREE FLOAT 40,0% Contato de

Leia mais

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Resultados 1T07 10 de maio de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas

Leia mais

CRITÉRIOS / Indicadores

CRITÉRIOS / Indicadores CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2014 - DURATEX S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2014 - DURATEX S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente 7 Demonstração

Leia mais

Apresentação Corporativa

Apresentação Corporativa Apresentação Corporativa 2º trimestre de 2014 Destaques do período Desempenho no período prejudicado pela conjuntura desfavorável: Ambiente de baixa expansão da atividade econômica Inflação medida pelo

Leia mais

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições

Leia mais

Fact Sheet 3T 12 GOVERNANÇA CORPORATIVA. MARKET CAP (30/09/2012) R$ 7,3 Bi FREE FLOAT 40,0% COTAÇÃO FECHAMENTO EM 30/09/2012 R$ 13,29

Fact Sheet 3T 12 GOVERNANÇA CORPORATIVA. MARKET CAP (30/09/2012) R$ 7,3 Bi FREE FLOAT 40,0% COTAÇÃO FECHAMENTO EM 30/09/2012 R$ 13,29 Fact Sheet 3T 12 MARKET CAP (30/09/2012) R$ 7,3 Bi COTAÇÃO FECHAMENTO EM 30/09/2012 R$ 13,29 QUANTIDADE DE AÇÕES em Junho 550.053.521 AÇÕES EM TESOURARIA 1.768.993 FREE FLOAT 40,0% CONTATO DE RI CFO e

Leia mais

Por que abrir o capital?

Por que abrir o capital? Por que abrir capital? Por que abrir o capital? Vantagens e desafios de abrir o capital Roberto Faldini Fortaleza - Agosto de 2015 - PERFIL ABRASCA Associação Brasileira de Companhias Abertas associação

Leia mais

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T10 156.512.000,00

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T10 156.512.000,00 RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 156.512.000,00 Resultados do RESULTADOS São Paulo, 14 de maio de 2010 A BRADESPAR [BM&FBOVESPA: BRAP3 (ON), BRAP4 (PN); LATIBEX: XBRPO (ON), XBRPP (PN)]

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO CENÁRIO E MERCADO Ao final do primeiro semestre de 2001, a necessidade de racionamento de energia elétrica e o agravamento da situação argentina provocaram uma pressão mais acentuada

Leia mais

Direcional Engenharia S.A.

Direcional Engenharia S.A. 1 Direcional Engenharia S.A. Relatório da Administração Exercício encerrado em 31 / 12 / 2007 Para a Direcional Engenharia S.A., o ano de 2007 foi marcado por recordes e fortes mudanças: registramos marcas

Leia mais

www.duratex.com.br 19.Fev.2008

www.duratex.com.br 19.Fev.2008 www.duratex.com.br 19.Fev.2008 1 > ÁREAS DE ATUAÇÃO DIVISÃO DECA Metais Sanitários Louças Sanitárias Acessórios Liderança no segmento de Metais e posição destacada no segmento de louças. Possui a mais

Leia mais

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66 Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5

Leia mais

duratex. fact sheet 3t08. 1

duratex. fact sheet 3t08. 1 GOVERNANÇA CORPORATIVA» Endereço eletrônico para encaminhamento de assuntos referentes a governança corporativa para a alta direção: governanca.corporativa@duratex.com.br» Nível I de Governança Corporativa

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T15

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T15 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T15 RESULTADOS FINANCEIROS CONSOLIDADOS RECEITA LÍQUIDA 300,1 361,1 20,3% EBITDA AJUSTADO 56,5 68,7 21,6% MARGEM EBITDA AJUSTADO 1 17,9% 18,4% 0,5 p.p. LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO

Leia mais

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26 Prefácio 1 Exercício Social, 1 Exercícios, 2 2 Disposições Gerais, 3 2.1 Demonstrações financeiras exigidas, 3 2.2 Demonstrações financeiras comparativas, 4 2.3 Contas semelhantes e contas de pequenos,

Leia mais

1 AÚSA 2009 APIMEC IT

1 AÚSA 2009 APIMEC IT APIMEC ITAÚSA 2009 1 APIMEC ITAÚSA 2009 2 05 APIMEC ITAÚSA 2009 3 APIMEC ITAÚSA 2009 4 07 08 APIMEC ITAÚSA 2009 5 09 10 APIMEC ITAÚSA 2009 6 11 12 APIMEC ITAÚSA 2009 7 13 14 APIMEC ITAÚSA 2009 8 16 APIMEC

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios

Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios Identificação das pessoas responsáveis pelo formulário Capital/Bolsa Capital/ Balcão Declaração do Presidente e do Diretor de Relação com Investidores Dívida / Investimento Coletivo IAN Apenas informações

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Fact Sheet 4T2014 MARKET CAP (30/12/2014) COTAÇÃO DE FECHAMENTO EM 30/12/2014 QUANTIDADE DE AÇÕES EM DEZEMBRO AÇÕES EM TESOURARIA FREE FLOAT

Fact Sheet 4T2014 MARKET CAP (30/12/2014) COTAÇÃO DE FECHAMENTO EM 30/12/2014 QUANTIDADE DE AÇÕES EM DEZEMBRO AÇÕES EM TESOURARIA FREE FLOAT Fact Sheet 4T2014 MARKET CAP (30/12/2014) R$ 5.324,5 milhões COTAÇÃO DE FECHAMENTO EM 30/12/2014 R$ 8,03 QUANTIDADE DE AÇÕES EM DEZEMBRO 665.565.438 AÇÕES EM TESOURARIA 2.485.759 FREE FLOAT 40% Relações

Leia mais

Madeira Chapa de Fibra;

Madeira Chapa de Fibra; 1 Índice >> Áreas de Atuação >> Localização Geográfica >> Plano de Aplicação de Recursos (PAR) >> Cenário >> Destaques Financeiros >> Mercado de Capitais >> Disclaimer 2 Áreas de Atuação Divisão Deca Metais

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Oi S.A. (atual denominação de BRASIL TELECOM S.A.) 8ª Emissão

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01910-0 CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A. 04.032.433/0001-80 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01910-0 CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A. 04.032.433/0001-80 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/22 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Resultados 2005 Resultados 2005

Resultados 2005 Resultados 2005 Resultados 2005 Resultados 2005 Resultados 1T06 Bovespa: RSID3 NYSE (ADR): RSR2Y Receita Líquida alcança R$ 85,2 milhões VGV totaliza R$ 94,3 milhões Vendas contratadas crescem 63% São Paulo, 11 de maio

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DLPA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS A DLPA expõe as variações ocorridas, durante o exercício, na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. Ela pode ser incluída na DMPL Demonstração das Mutações

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set DISCUSSÃO E ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO DO RESULTADO NÃO CONSOLIDADO DAS OPERACÕES: PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2001 COMPARATIVO AO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 (em milhões de reais, exceto

Leia mais

Divulgação de Resultados 1T14

Divulgação de Resultados 1T14 Divulgação de Resultados 1T14 A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private-equity ( Fundos

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

LOJAS RENNER S.A. RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2015 (1T15 ) Resultados 1T15. www.lojasrenner.com.br/ri Página 0 de 9

LOJAS RENNER S.A. RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2015 (1T15 ) Resultados 1T15. www.lojasrenner.com.br/ri Página 0 de 9 Resultados 1T15 www.lojasrenner.com.br/ri Página 0 de 9 LOJAS RENNER S.A. Companhia constituída em 1965 e de capital aberto desde 1967. Capital totalmente pulverizado desde 2005, com 100% de free float,

Leia mais

ITAUTEC S.A. - GRUPO ITAUTEC RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE MARÇO DE 2013

ITAUTEC S.A. - GRUPO ITAUTEC RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE MARÇO DE 2013 ITAUTEC S.A. - GRUPO ITAUTEC RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE MARÇO DE 2013 A Itautec S.A., companhia brasileira de capital aberto atuante no setor de tecnologia em soluções de automação bancária, automação

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Auditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015

Auditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015 - 2015 Prova de Análise das Demonstrações Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Análise das Demonstrações Contábeis aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle Externo (2015). Foi

Leia mais

metanor s.a. METANOR S.A. Metanol do Nordeste Camaçari - Bahia - Brasil Relatório da Administração de 2010 Metanol do Nordeste

metanor s.a. METANOR S.A. Metanol do Nordeste Camaçari - Bahia - Brasil Relatório da Administração de 2010 Metanol do Nordeste METANOR S.A. Camaçari - Bahia - Brasil Relatório da Administração de 2010 Senhores Acionistas, Em conformidade com as disposições legais e estatutárias, a administração da METANOR S.A. submete à apreciação

Leia mais

Índice. RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas

Índice. RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas CICLO APIMEC 2010 Índice RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas 3 RS no Brasil DADOS DEMOGRÁFICOS RS BRASIL População

Leia mais

Teleconferência de Resultados. 4T12 e 2012

Teleconferência de Resultados. 4T12 e 2012 Teleconferência de Resultados e 2012 28 de fevereiro de 2013 Aviso Legal Algumas das informações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração da Companhia que poderiam

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber

Leia mais

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1 Exercícios de Fixação (Questões de concurso) 1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1.1.1 Concurso para AFRF 2000 prova de contabilidade avançada - Questão 15 ENUNCIADO 15- Aplicações em Investimentos

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar

Leia mais

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Companhia de Gás de São Paulo - Comgás 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15

Divulgação de Resultados 3T15 São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

Teleconferência de Resultados. Desempenho do 4T 2013 e de 2013. MAHLE Metal Leve S.A. 20 de março de 2014 12h00 (horário de Brasília) 1 MAHLE

Teleconferência de Resultados. Desempenho do 4T 2013 e de 2013. MAHLE Metal Leve S.A. 20 de março de 2014 12h00 (horário de Brasília) 1 MAHLE Teleconferência de Resultados Desempenho do 4T 2013 e de 2013 MAHLE Metal Leve S.A. 20 de março de 2014 12h00 (horário de Brasília) 1 Destaques 2013 Receita Líquida de Vendas de R$ 2.393,8 milhões em 2013,

Leia mais

TCE-TCE Auditoria Governamental

TCE-TCE Auditoria Governamental TCE-TCE Auditoria Governamental Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Considere as informações extraídas do Balanço Orçamentário, referentes ao exercício financeiro de 2014, de uma entidade pública:

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes 21 de março de 2003

Leia mais

CONSTRUINDO E ANALISANDO O EBITDA NA PRÁTICA

CONSTRUINDO E ANALISANDO O EBITDA NA PRÁTICA CONSTRUINDO E ANALISANDO O EBITDA NA PRÁTICA! O que é o EBITDA?! Como construir e analisar o EBITDA na prática? EBITDA! Que adaptações devem ser efetuadas nos DRE s para apresentar o cálculo do EBITDA?

Leia mais

9) Política de Investimentos

9) Política de Investimentos 9) Política de Investimentos Política e Diretrizes de Investimentos 2010 Plano de Benefícios 1 Segmentos Macroalocação 2010 Renda Variável 60,2% 64,4% 28,7% 34,0% Imóveis 2,4% 3,0% Operações com Participantes

Leia mais

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software

Leia mais

Resultados 1º Trimestre 2015 13.05. Rio de Janeiro, 13 de maio de 2015

Resultados 1º Trimestre 2015 13.05. Rio de Janeiro, 13 de maio de 2015 Resultados 1º Trimestre 2015 13.05 Rio de Janeiro, 13 de maio de 2015 RECEITA LÍQUIDA ATINGE R$ 68,5 MILHÕES NO 1T15, CRESCIMENTO DE 7,1% EM RELAÇÃO AO 1T14. EBITDA CONSOLIDADO ATINGE R$ 7,8 MILHÕES, QUEDA

Leia mais

relatório da administração e demonstrações contábeis

relatório da administração e demonstrações contábeis relatório da administração e demonstrações contábeis CENÁRIO E MERCADO A expectativa de crescimento econômico significativo para 2010 vai sendo confirmada. O relatório Focus de 31.12.2010, elaborado pelo

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

http://www.grupoempresarial.adm.br/contab_geral/prof_lima.htm

http://www.grupoempresarial.adm.br/contab_geral/prof_lima.htm DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS Representam um conjunto de informações que devem ser obrigatoriamente divulgadas, anualmente, segundo a lei 6404/76, pela administração de uma sociedade por ações e representa a

Leia mais

Teleconferência Resultados 3T10

Teleconferência Resultados 3T10 Teleconferência Resultados 3T10 Sexta-feira, 5 de Novembro de 2010 Horário: 14:00 (horário de Brasília) 12:00 (horário US EDT) Tel: + 55 (11) 4688-6361 Código: LASA Replay: + 55 (11) 4688-6312 Código:

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR DE DO GRUPO INVEPAR PÁGINA Nº 2/5 1. INTRODUÇÃO Desenvolver a gestão sustentável e responsável nas suas concessões é um componente fundamental da missão Invepar de prover e operar sistemas de mobilidade

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

Perguntas Frequentes. 1ª Fase: Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital

Perguntas Frequentes. 1ª Fase: Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital Perguntas Frequentes 1ª Fase: Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital 1-) Qual é o objetivo do plano de Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital? Esse plano visa incrementar

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de

Leia mais

LOJAS RENNER S.A. RESULTADOS DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2015 (2T15 ) LOJAS RENNER S.A.

LOJAS RENNER S.A. RESULTADOS DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2015 (2T15 ) LOJAS RENNER S.A. Resultados 2T15 LOJAS RENNER S.A. Companhia constituída em 1965 e de capital aberto desde 1967. Capital totalmente pulverizado desde 2005, com 100% de free float, sendo considerada a primeira corporação

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2012 - BPMB I Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2012 - BPMB I Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Gestão Financeira de Organizações

Gestão Financeira de Organizações Gestão Financeira de Organizações Módulo 10 - Política de Dividendos e Relações com Investidores Prof. Luiz Antonio Campagnac e-mail: luiz.campagnac@gmail.com Livro Texto Administração Financeira: princípios,

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

INSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES

INSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES INSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES O Instituto Assaf comparou diversos indicadores de desempenho dos bancos grandes e dos bancos médios de 2009 a 2011. Primeiramente

Leia mais

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado.

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado. A Ação Os títulos negociáveis em Bolsa (ou no Mercado de Balcão, que é aquele em que as operações de compra e venda são fechadas via telefone ou por meio de um sistema eletrônico de negociação, e onde

Leia mais

1992: Aquisição pela Ligna 1997: Expansão Uberaba 1998: Aquisição de floresta 51.000ha

1992: Aquisição pela Ligna 1997: Expansão Uberaba 1998: Aquisição de floresta 51.000ha !"!"#$ # 1 % &'() 1970: Início das atividades em Taquari (RS) 1975: Início das atividades em Uberaba (MG) 1992: Aquisição pela Ligna 1997: Expansão Uberaba 1998: Aquisição de floresta 51.000ha 2004: Expansão

Leia mais

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D (Em milhões de reais, exceto se indicado de outra forma) --------- Lucro do Período A Cemig Distribuição apresentou, no exercício de 2008, um lucro líquido de R$709

Leia mais

Resultados do 4T13. 20 de Fevereiro de 2014

Resultados do 4T13. 20 de Fevereiro de 2014 Resultados do 4T13 20 de Fevereiro de 2014 Grupo Eucatex 2 Destaques Gerais do 4T13 Receita Líquida R$ 293,1 milhões, crescimento de 10,7% EBITDA Recorrente R$ 56,7 milhões, aumento de 10,7% Margem EBITDA

Leia mais

CONVERSAO DE DEMONSTRACOES CONTABEIS EM MOEDA. ESTRAGEIRA: FASB nº 8 e FASB nº 52

CONVERSAO DE DEMONSTRACOES CONTABEIS EM MOEDA. ESTRAGEIRA: FASB nº 8 e FASB nº 52 CONVERSAO DE DEMONSTRACOES CONTABEIS EM MOEDA Evolução das Normas de Contabilidade aplicadas no EUA Critérios Contábeis brasileiros e americanos (USGAAP) Objetivos da conversão de demonstrações contábeis

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

5 Análise do Balanço Patrimonial

5 Análise do Balanço Patrimonial 5 Análise do Balanço Patrimonial Essa análise tem por finalidade confrontar os dados e valores que constituem o Balanço Patrimonial correspondente ao exercício de 2002, com os do mesmo período de 2001,

Leia mais

Plínio do Amaral Pinheiro Diretor de Relações com Investidores

Plínio do Amaral Pinheiro Diretor de Relações com Investidores Plínio do Amaral Pinheiro Diretor de Relações com Investidores Áreas de Atuação DIVISÃO DECA Metais Sanitários Louças Sanitárias Acessórios DIVISÃO MADEIRA Chapa de Fibra MDP MDF/HDF/SDF Piso Laminado

Leia mais

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 Desempenho Em ambiente de queda da atividade na indústria automobilística, a Iochpe-Maxion apresentou um crescimento de 8,4% nas vendas no terceiro

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Proforma em 30 de junho de 2011

Abril Educação S.A. Informações Proforma em 30 de junho de 2011 Abril Educação S.A. Informações Proforma em 30 de junho de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 30

Leia mais

Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010

Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 54 RELATÓRIO ANUAL GERDAU 2011 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS

Leia mais

*,)(*UXSRGH,QVWLWXWRV )XQGDo}HVH(PSUHVDV. 'HPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVHP GHGH]HPEURGHHGH HSDUHFHUGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV

*,)(*UXSRGH,QVWLWXWRV )XQGDo}HVH(PSUHVDV. 'HPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVHP GHGH]HPEURGHHGH HSDUHFHUGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV *,)(*UXSRGH,QVWLWXWRV )XQGDo}HVH(PSUHVDV 'HPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVHP GHGH]HPEURGHHGH HSDUHFHUGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV 3DUHFHUGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV São Paulo, 19 de fevereiro de 2002 Aos Administradores

Leia mais

Brasil Brokers divulga seus resultados do 2º Trimestre de 2010

Brasil Brokers divulga seus resultados do 2º Trimestre de 2010 Brasil Brokers divulga seus resultados do 2º Trimestre de 2010 Rio de Janeiro, 16 de agosto de 2010. A Brasil Brokers Participações S.A. (BM&FBovespa: BBRK3) uma empresa com foco e atuação no mercado de

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores, Conselheiros e Associados da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL SÃO PAULO SP 1. Examinamos o Balanço Patrimonial da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL,

Leia mais

Release de Resultados do 1T14

Release de Resultados do 1T14 São Paulo, 07 de maio de 2014 A Eucatex (BM&FBovespa: EUCA3 e EUCA4), uma das maiores produtoras de painéis de madeira do Brasil, que atua também nos segmentos de tintas e vernizes, pisos laminados, divisórias

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual

Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual Pronunciamento de Orientação CODIM COLETIVA DE IMPRENSA Participantes: Relatores: Edina Biava Abrasca; Marco Antonio Muzilli IBRACON;

Leia mais

Teleconferência em Português com Tradução Simultânea 07 de maio de 2015 11h30 (Brasília) / 10h30 (US ET)

Teleconferência em Português com Tradução Simultânea 07 de maio de 2015 11h30 (Brasília) / 10h30 (US ET) Release de Resultados do 1T15 São Paulo, 06 de maio de 2015 A Eucatex (BM&FBovespa: EUCA3 e EUCA4), uma das maiores produtoras de painéis de madeira do Brasil, que atua também nos segmentos de tintas e

Leia mais

Apresentação de Resultados 3T05

Apresentação de Resultados 3T05 Apresentação de Resultados 3T05 Destaques Crescimento do Lucro Líquido foi de 316% no Terceiro Trimestre Crescimento da Receita no 3T05 A receita bruta foi maior em 71% (3T05x3T04) e 63% (9M05x9M04) Base

Leia mais

LOCALIZA RENT A CAR S.A. 5ª Emissão Pública de Debêntures

LOCALIZA RENT A CAR S.A. 5ª Emissão Pública de Debêntures LOCALIZA RENT A CAR S.A. 5ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 LOCALIZA RENT A CAR S.A. 5ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário

Leia mais