ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS"

Transcrição

1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE COORDENAÇÃO DA AMAZÔNIA Coordenadoria de Agroextrativismo Programa de Apoio ao Agroextrativismo da Amazônia ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS Índice Apresentação... 2 Objetivos do Programa...2 Carteira de Projetos...3 Fontes de Recursos da Carteira... 3 Normas Gerais... 3 Roteiro para Projetos Até R$ Relatório Técnico para Projetos de até R$ Roteiro para Apresentação de Projetos Acima de R$ Relatório Técnico de Execução - Parcial Relatório Técnico de Execução - Final

2 Apresentação O Programa de Apoio ao Agroextrativismo da Amazônia vem paulatinamente ganhando importância e criando as condições para o estabelecimento de uma política consistente para o agroextrativismo da Região. O presente documento se insere nesse contexto. Reúne instruções elaboradas a partir das linhas de fomento do Programa de Apoio ao Agroextrativismo da Amazônia, devidamente sintonizado com o Programa Amazônia Solidária, e incorpora a contribuição dos principais segmentos produtivos ligados ao agroextrativismo da Região. Procura-se, com a presente publicação revisada, apresentar informações básicas sobre o Programa, seu funcionamento, a forma como se dá acesso a seus recursos e, para os contemplados, a forma como devem ser apresentados os relatórios técnicos e a prestação de contas. Sua elaboração levou em conta as dificuldades detectadas por associações e comunidades que submeteram projetos ao Programa nos últimos anos e que, por força das limitadas fontes e oportunidades de apoio a projetos na Região, não dispunham de conhecimento específico que lhes permitisse apresentar, de forma adequada, projetos para o desenvolvimento de suas ações. A presente versão revisada é fruto de dois anos de utilização da primeira versão por diferentes organizações e comunidades e reflete as mudanças que o Programa foi incorporando ao longo de seu caminho. Com esta publicação, a Secretaria de Coordenação da Amazônia espera poder ampliar o apoio que vem sendo viabilizado nos últimos anos ao fortalecimento dos extrativistas em suas iniciativas de valorização da floresta e de promoção das populações tradicionais, agentes fundamentais para o desenvolvimento da Amazônia. Objetivos do Programa O objetivo maior do Programa é contribuir para o fortalecimento econômico e social das populações extrativistas e indígenas da Amazônia, promovendo o reconhecimento dos serviços ambientais prestados por essas populações, o uso sustentável do meio ambiente e a proteção da biodiversidade. Para alcançar esse objetivo o Programa tem as seguintes atribuições: Coordenar as iniciativas governamentais e não governamentais de apoio ao agroextrativismo Implementar e definir políticas públicas específicas para o setor Sistematizar e divulgar informações relativas à produção e à comercialização agroextrativa Apoiar as comunidades extrativistas e suas instituições: - na implementação de iniciativas sustentáveis de geração de renda; - no aprimoramento do processo de produção, beneficiamento e comercialização Carteira de Projetos A Carteira de Projetos do Programa é uma forma direta de apoiar as iniciativas das comunidades extrativistas. 2

3 Fonte de Recursos da Carteira A principal fonte para a carteira é o Orçamento Geral da União, via Programa Amazônia Sustentável. No entanto, é permitido e desejável o recebimento de recursos de outras origens. O Programa Plurianual do Governo PPA contempla o Programa Amazônia Sustentável e inclui, entre outras, duas ações: Amazônia Solidária e Gestão Ambiental em Terras Indígenas. A ação Amazônia Solidária foi criada como uma resposta do governo ao movimento extrativista quando do fim da subvenção da borracha. A criação do Programa de Apoio ao Agroextrativismo, que gerencia os recursos que antes eram destinados a essa subvenção, é uma conquista do movimento extrativista. Portanto, o interesse principal do Programa é que os recursos sejam destinados prioritariamente às entidades de base e para atividades-fim. A ação Gestão Ambiental em Terras Indígenas foi uma resposta do governo às pressões exercidas pelas atividades madeireiras, pecuárias, garimpeiras e mineradoras sobre as terras indígenas. Normas Gerais Comitê Gestor Para apoiar a gestão da carteira de projetos, avaliar e sugerir estratégias ao desenvolvimento do Programa e aprovar projetos, foi criado o Comitê Gestor. Esse Comitê é formado por um representante das seguintes instituições: Secretaria de Coordenação da Amazônia SCA - presidente do Comitê Conselho Nacional dos Seringueiros CNS Centro Nacional de Desenvolvimento Sustentado das Populações Tradicionais CNPT/Ibama Grupo de Trabalho Amazônico GTA Movimento Interestadual das Quebradeiras de Côco Babaçu MIQCB Subprograma Projetos Demonstrativos PDA Comunidade Solidária Linhas prioritárias do Programa de Apoio ao Agroextrativismo da Amazônia: Produção, Beneficiamento e Comercialização Assistência Técnica e Incentivo ao Crédito Apoio à Criação e Estruturação de RESEX, Projetos de Desenvolvimento Sustentável e Assentamentos Extrativistas Organização e Fortalecimento das Comunidades Extrativistas Capacitação e Gerenciamento Os projetos a serem submetidos ao Programa deverão estar inseridos em uma ou mais dessas linhas. Recursos para o apoio à produção e comercialização serão disponibilizados de forma decrescente para uma mesma instituição e um mesmo produto. O apoio para projetos de SAFs, apicultura e projetos agrícolas diminuirá gradativamente. 3

4 Quem pode apresentar projetos e como fazê-lo Quem? As comunidades extrativistas dos estados da Amazônia, por meio de suas organizações, são o público preferencial do Programa. Como? Por meio do preenchimento do Roteiro para Apresentação de Projetos. Todo projeto encaminhado deve seguir o roteiro, de acordo com sua categoria ou tipo, descritos nas páginas 6 a 14 deste documento. Tipos de projetos por limite de valor Por decisão do Comitê Gestor, foram criadas quatro categorias ou tipos de projetos: Tipo A projetos de até R$ (três mil reais) Tipo B projetos de R$ a R$ (de três mil e um reais a dez mil reais) Tipo C projetos de R$ a R$ (de dez mil e um reais a cinqüenta mil reais) Tipo D projetos de R$ a R$ (de cinqüenta mil e um reais a cem mil reais) Os projetos do Tipo A (até R$ 3.000) são administrados pelo Conselho Nacional dos Seringueiros ou pelo Grupo de Trabalho Amazônico e devem ser enviados diretamente à sede do CNS ou do GTA mais próxima do proponente. Os projetos do Tipo B (de R$3.001 a R$ ) são considerados pequenos projetos e deverão preencher um roteiro específico, simplificado (página 6). Os projetos do Tipo C (de R$ a R$50.000) deverão preencher o roteiro sugerido pelo Programa, que se encontra na página 9. Os projetos do Tipo D (de R$ a R$ ) deverão preencher o roteiro sugerido pelo Programa, que se encontra na página 9. O Programa não apoia projetos para as Resex Alto Juruá e Chico Mendes no Acre, Ouro Preto em Rondônia e Cajarí no Amapá, por estarem contempladas no Projeto Resex II do PPG-7 O caminho dos projetos Os projetos recebidos são inicialmente analisados pela SCA. Quando não se enquadram nas linhas temáticas ou não seguem o roteiro do Programa, são devolvidos aos proponentes com a explicação do motivo da devolução. Se o projeto está dentro das linhas temáticas e segue o roteiro recomendado, é analisado e recebe um parecer técnico que pode: - recomendá-lo ao Comitê Gestor para que o aprove - recomendá-lo com observações - não recomendá-lo A próxima etapa é a análise e julgamento pelo Comitê Gestor. O projeto pode ser reprovado, aprovado, aprovado com recomendações ou aprovado com condicionantes. Em todos os casos, a SCA avisa o proponente sobre o resultado do julgamento. Se aprovado com observações ou condicionantes, é encaminhado de volta ao proponente, que deve, então, responder a todas as questões levantadas para que o projeto possa ser apoiado. As instituições que estiverem executando algum projeto apoiado pela SCA não receberão novo apoio até que esse seja finalizado. Os projetos de extrativismo que comprovadamente sejam combinados ou complementares ao crédito tomado no Prodex serão analisados com base em critérios especiais definidos pelo Comitê Gestor. 4

5 Projeto recebido De acordo com linhas temáticas e roteiro SIM Análise parecerista Análise Comitê Gestor Aprov Celebração convênio ou contrato NÃO Aprova com recomendações Aprova com condicionantes Não aprova Projeto devolvido ao proponente Devolvido ao proponente para modificações Proponente é informado Prestação de contas A prestação de contas obedecerá a roteiros estabelecidos de acordo com o tipo de projeto e com a modalidade de desembolso: contrato ou convênio. Cada projeto aprovado receberá o roteiro de prestação de contas relativo à sua modalidade. Para quem enviar o projeto Os projetos, elaborados de acordo com o roteiro do Programa e assinados pelo responsável, devem ser enviados pelo correio ou entregues em mãos, no seguinte endereço: Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Coordenação da Amazônia Coordenadoria de Agroextrativismo Esplanada dos Ministérios, Bloco B, 9 º andar, sala 930 CEP Brasília DF Maiores informações poderão ser obtidas por telefone ou correio eletrônico: Tel: (61) Fax: (61) raizesdaterra@mma.gov.br O roteiro para apresentação de projetos também está disponível em disquete ou correio eletrônico. Para que o projeto dê entrada no Programa, é importante lembrar que deve ser enviado o original pelo correio ou entregue em mãos, devidamente assinado pelo responsável institucional. Não se aceita fax, disquete, correio eletrônico ou outro meio. 5

6 Roteiro para Projetos Até R$ Nome do projeto 2. Organização proponente Nome Endereço Telefone CNPJ Nome do responsável CPF do responsável Fax 3. Dados bancários (nome e número do banco, número da agência, praça de pagamento e número da conta corrente) 4. Localidade e município onde será executado o projeto 5. Esse projeto faz parte de alguma outra iniciativa de sua instituição? Qual? 6. Em que linha do Programa o projeto se enquadra? Consultar sobre as linhas na página Quem vai se beneficiar com o projeto? 8. Qual é o objetivo do projeto? Explique o que vocês querem alcançar com o projeto. 9. Para alcançar o objetivo do projeto, alguns produtos ou resultados devem ser obtidos. Quais os produtos ou resultados que serão conseguidos com esse projeto? 10. Que atividades vocês vão realizar para conseguir os produtos ou resultados? 11. Quando serão realizadas as atividades? Escreva a duração de cada uma. 12. Quais são os meios (pessoas, equipamentos, materiais, etc, e em que quantidade) que vocês precisam para realizar as atividades desse projeto? Atividade Meios necessários (produto a ser adquirido ou gasto a ser realizado) Custo Os custos das atividades devem ser reunidos por assunto (elemento de despesa). Esses elementos são: material de consumo: todo material que se gasta, como papel, combustível, filmes para máquina, alimentos comprados crus, etc passagens e despesa de locomoção: passagens ou outros custos de viagem, como frete de barco, por exemplo consultoria: pagamento de profissionais especializados que o projeto contrata para trabalhar nas suas atividades serviços de terceiros pessoa física: pagamento por serviços eventuais que o projeto paga a pessoas, como barqueiro, cozinheira, etc serviço de terceiros pessoa jurídica: pagamento de serviços realizados por empresas. Exemplo: revelação de filmes, serviços de gráficas, etc 6

7 Ajuda de custo/ diária: gastos de viagens para pagamento de hotel, comida, etc Obras: gastos com construção Equipamentos: máquinas e objetos permanentes que o projeto compra, como por exemplo máquina fotográfica, computador, impressora, barco, motor, etc. Elementos de despesa Valor solicitado ao Programa de Apoio ao Agroextrativismo Recursos próprios ou de outras fontes TOTAL Material de consumo Passagens e despesas de locomoção Consultoria Serviços de terceiros pessoa física Serviços de terceiros pessoa jurídica Ajuda de custo / diária Obras Equipamentos 7

8 Relatório Técnico para Projetos de até R$ Identificação do projeto Nome do projeto Nº do contrato ou convênio Local de execução Data do início Data do término Nome da entidade proponente Endereço para correspondência Telefone 2. Financiamento Valor financiado pelo Programa de Apoio ao Agroextrativismo da Amazônia Fax Esse projeto era complementar a outro desenvolvido pela organização? No caso afirmativo, qual o valor total desse outro projeto? E quais as fontes desses recursos? 3. Descreva o objetivo do projeto. Foi alcançado totalmente, em parte, ou não foi alcançado? No caso de não ter sido alcançado totalmente, explique os motivos. 4. Todas as atividades previstas foram realizadas? Se alguma atividade não foi realizada, explique os motivos. 5. Descreva como o projeto foi executado. 6. Quais foram os principais resultados ou produtos do projeto? 7. Se vocês quiserem fazer alguma outra observação, escrevam aqui. 8. Datar e assinar Local e data Assinatura do responsável pela instituição 8

9 Roteiro para Apresentação de Projetos Acima de R$ Apresentação Geral 1. Título do projeto 2. Localidade e município onde será executado o projeto 3. Linhas prioritárias do Programa nas quais o projeto se enquadra 4. Resumo do projeto (em cinco linhas no máximo) 5. Nome da instituição proponente 6. Endereço para correspondência (rua, número, bairro, cidade, CEP, estado, endereço eletrônico, telefone, fax) 7. Nome, cargo, CPF e RG do responsável pela organização e do responsável pelo projeto (se não for a mesma pessoa) 8. Dados bancários (nome e número do banco, número da agência, praça de pagamento e número da conta corrente) 9. Valor total do projeto Valor solicitado ao Programa Recursos próprios Recursos de outras fontes (dizer quais e quanto) 10. Tempo de duração do projeto Informações sobre a organização 1. Nome da organização 2. Data da fundação 3. CNPJ 4. Exponha os objetivos da organização. 5. Informe se a organização já recebeu apoio do Programa Amazônia Solidária. Em caso positivo, dizer que apoio foi, quando, de qual valor e para que finalidade. 6. Envie cópia da última ata que elegeu a diretoria atual da organização. Informações sobre o projeto 1. Local de execução Nome da localidade, município e estado 2. Beneficiários Quem vai ser beneficiado com o projeto? Apresente uma estimativa do número de famílias beneficiadas. 3. Duração Informe quanto tempo (em meses) vai durar o projeto. 4. Justificativa Em geral, um projeto é elaborado para buscar uma solução ou um apoio para resolver uma dificuldade ou um problema. Por isso, nos manuais de projetos, pede-se uma justificativa: é o que explica porque a comunidade ou organização quer o projeto. É necessário deixar bem claro que o projeto está sendo solicitado para ajudar resolver uma situação, um problema, uma dificuldade. 9

10 Descreva bem o problema ou a dificuldade e cite dados concretos que comprovem a situação. Lembre-se que quem vai ler não conhece a sua realidade. 5. Que outras iniciativas (projetos, ações, outros trabalhos) estão em execução na sua região para tentar resolver o mesmo problema? 6. Objetivo do projeto O objetivo deve conter o que se deseja alcançar após a execução do projeto, com o problema já resolvido. Ele deve retratar uma situação em que o problema não existe mais, ou foi minimizado. Exemplo: Problema: A venda da castanha está muito baixa, caiu muito Objetivo: Venda da castanha aumentada 7. Metas Com o objetivo, pode-se perceber onde o projeto quer chegar ao final. Mas, para chegar a essa finalidade, é necessário alcançar metas muito concretas no caminho. As metas explicam quanto se quer alcançar do quê, e em quanto tempo, para chegar àquela finalidade descrita no objetivo. As metas devem ser claras e concretas e podem estar em diversas áreas: produção, beneficiamento, capacitação, etc. Se o projeto vai trabalhar em mais de uma área, deve definir bem claramente as metas a serem alcançadas para cada uma. No caso de capacitação, de encontros, seminários, atividades de organização, estudos ou assistência técnica, deve-se explicar claramente os temas, os resultados esperados, onde serão realizadas as atividades, o público dos eventos, quem vai fazer as atividades e a duração das mesmas. Se as metas são de produção ou de beneficiamento, deve-se dizer concretamente que espécies, quantidade, local e forma de beneficiamento. Se o projeto tem metas de comercialização e solicita capital de giro, deve indicar as espécies e quantidades a serem adquiridas com esse capital, a estratégia de comercialização para o retorno do capital empregado e o número de famílias beneficiadas. 8. Atividades São as ações que devem ser realizadas para se alcançar as metas. Descreva as atividades que o projeto deve executar respondendo à questão: que atividades devem ser desenvolvidas para se alcançar cada meta? Lembre-se: para cada meta deve haver uma série de atividades. Exemplo: 10

11 Metas Objetivo do projeto: Venda da castanha aumentada em X toneladas Atividades Aumentar o estoque de castanha de 5 para 7 toneladas em seis meses Beneficiar toda a castanha recebida (7 toneladas) dentro dos padrões de qualidade exigidos para a comercialização Conseguir pelo menos 2 novos compradores competitivos para a castanha até o fim do primeiro ano do projeto Organização fortalecida e documentação regularizada até o fim do projeto Realizar 2 reuniões para incentivar os associados a entregarem a castanha à Associação e não vendê-la diretamente. Fazer obras de melhoria das condições do armazém para não perder castanha estocada. Reformar o barco, comprar novo motor e reformar o caminhão para melhorar o sistema de transporte e recebimento da castanha. Treinar os 10 gerentes dos postos de entrega e recebimento de castanha. Equipar com novas máquinas o lugar de beneficiamento. Fazer obra de reforma do galpão de beneficiamento, localizado na sede do município, rua tal, número tal (anexo plano de reforma). Treinar mais 10 novos técnicos no uso das novas máquinas e equipamentos. Fazer 3 reuniões com os associados para explicar o sistema de beneficiamento. Realizar um curso de capacitação com a presença dos técnicos do licenciamento de saúde pública e de exportação. Fazer uma pesquisa em outras associações que vendem castanha. Estudar a possibilidade de reunir a castanha da associação com a de outras para ter maior escala para venda. Fazer uma pesquisa de mercado de exportadores e de compradores no exterior. Publicar folhetos e material na Internet, em português, em espanhol e em inglês, sobre o nosso produto e enviar para o possível mercado comprador. Fazer contato direto com pelo menos 5 possíveis compradores. Convidar e receber os possíveis compradores. Contratar especialista para procurar novos mercados e fazer contatos de exportação. Conseguir o selo de produto orgânico e extrativista. Ter a documentação da nossa empresa exportadora em dia até o mês 5 do projeto. Fazer reuniões de informação e acompanhamento com os associados (uma por mês). 9. Cronograma O cronograma define quando cada atividade inicia e termina. Para fazer o cronograma, deve-se responder à pergunta: quando serão realizadas essas atividades? Exemplo: Previsão para início: Atividades Mês de realização Conseguir o selo de produto orgânico e extrativista X X Ter os papéis da nossa empresa exportadora em dia até o mês 5 do projeto Fazer reuniões de informação e acompanhamento com os associados (uma por mês) X X X X X X X X X X X X X X X X Uma noção importante quando se faz cronograma é a de que o início de um projeto pode atrasar por várias razões, inclusive por causa da liberação dos recursos. Daí a dificuldade em marcar o mês exato da execução das atividades, de acordo com o calendário. Um projeto pode começar em qualquer mês do ano, dependendo do tipo de atividade que se quer fazer, da data de sua aprovação e da liberação dos recursos. Há atividades que só se pode realizar no período da seca, outras só na época das chuvas... Portanto, em cronograma de projeto, quando se fala mês 1 não significa janeiro, mas sim o primeiro mês da execução do projeto. O que importa é a distribuição das atividades nos meses, portanto não é necessário colocar o nome do mês. Existem atividades que só podem ser iniciadas quando outra ou outras estejam finalizadas. É importante prestar atenção nessa dependência ao se fazer o cronograma. 11

12 10. Quem vai trabalhar nessas atividades? Pessoas, instituições, comunidades. Coloque nomes e cargos das pessoas diretamente envolvidas na execução. 11. Há cooperação do governo, seja prefeitura, governo estadual ou federal, nessas atividades? Qual é essa cooperação? 12. Qual a cooperação de outras organizações? 13. Vai haver algum tipo de assistência técnica? Qual? Quem vai prestar essa assistência? Apresente o nome da instituição e dos técnicos. 14. O projeto vai trazer benefícios para a população e também para o meio ambiente? Que benefícios serão esses? Explique como as pessoas e a natureza vão sair ganhando com o projeto. 15. Orçamento Orçamento é quanto custa um projeto, ou seja, é o valor financeiro dos recursos que se vai necessitar para se realizar as atividades e alcançar as metas e o objetivo final do projeto. Para cada meta, você já relacionou uma série de atividades, na pergunta número 8. Para saber quanto vai custar cada meta, é preciso levantar o preço de cada atividade. Isso se chama memória de cálculo. Exemplo de memória de cálculo: Meta 1: Aumentar o estoque de castanha de 5 para 7 toneladas em seis meses Obras: Material (tijolo, cimento, telhas...) R$ Mão de obra R$ Reforma do barco R$ Motor novo (tipo tal, marca tal) R$ Reforma do caminhão (peças tais e tais e mão de obra) R$ Curso para os 10 gerentes: Alimentação R$ 500 Alojamento R$ 600 Transporte R$ Professor (diárias do técnico da instituição tal) R$ 800 Gastos com materiais e comunicação R$ 200 Reuniões de motivação e visitas aos associados Transporte (combustível) R$ 500 Alimentação R$ 350 Gastos com materiais e comunicação R$ 200 Total desta meta R$ Depois do levantamento dos gastos de todas as metas, é necessário reunir os custos por assunto (elementos de despesa). Elementos de despesa são as categorias que o governo usa para fazer orçamento e significam o tipo de gasto: material de consumo: todo material que se gasta, como papel, combustível, filmes para máquina, alimentos comprados crus, etc passagens e despesa de locomoção: passagens ou outros custos de viagem, como frete de barco, por exemplo consultoria: pagamento de profissionais especializados que o projeto contrata para trabalhar nas suas atividades serviços de terceiros pessoa física: pagamento por serviços eventuais que o projeto paga a pessoas, como barqueiro, cozinheira, etc serviço de terceiros pessoa jurídica: pagamento de serviços realizados por empresas. Exemplo: revelação de filmes, pagamento de gráficas, etc ajuda de custo / diária: gastos de viagens para pagamento de hotel, comida, etc obras: gastos com construção 12

13 equipamentos: máquinas e objetos permanentes que o projeto compra, como por exemplo máquina fotográfica, computador, impressora, barco, motor, etc Depois desse levantamento, é preciso dizer quem vai assumir que gastos: o Programa de Apoio ao Agroextrativismo da Amazônia, recursos próprios ou recursos de outras fontes.os recursos que vêm da própria organização ou de outras fontes são chamados de contrapartida. Em recursos próprios, coloque o custo ou valor correspondente ao trabalho que a organização ou a comunidade vai executar, ou o valor das coisas que a comunidade ou organização vai emprestar para o projeto (local, escritório, máquinas...). Mesmo que a organização não esteja entrando com contrapartida em recursos financeiros, todo o trabalho e as coisas que existem e serão usadas para o projeto têm um custo e isso deve ser valorado em termos financeiros. Atenção: o projeto só é obrigado a apresentar um valor de contrapartida se for convênio. Nesse caso, o valor é de 10% do custo total do projeto. A tabela abaixo deve apresentar a soma das despesas de todas as memórias de cálculo (feitas por cada meta) e é um resumo do orçamento geral do projeto. Elementos de despesa Programa de Apoio ao Agroextrativismo Recursos próprios Recursos de outras fontes (dizer quais) TOTAL Material de consumo Passagens e despesas de locomoção Consultorias Serviços de Terceiros Pessoa Física Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica Ajuda de custo/diárias Obras Equipamentos TOTAL 16. Relatórios O que não se pode pagar com recursos do Programa: Não se pode comprar terreno, não se pode pagar encargos sociais (ex: INSS), não se pode contratar pessoas de maneira contínua (salários que representem uma relação trabalhista) Se for convênio, não paga obras nem equipamentos. E ATENÇÃO: o total de recursos gastos com ajuda de custo, aluguel, contas de telefone ou outras consideradas atividades-meio não devem ultrapassar 10% do valor solicitado. ATENÇÃO: só se pode iniciar os gastos depois de recebido o recurso. 13

14 Os projetos que recebem os recursos repassados em uma só parcela apresentam apenas o relatório final de execução. Os que recebem em duas parcelas devem apresentar dois relatórios de execução: um parcial e um final, de acordo com os modelos apresentados neste caderno. 17. Datar e assinar Local e data Assinatura do responsável pela instituição 14

15 Relatório Técnico de Execução Parcial Utilizar apenas quando o projeto tiver os recursos repassados em duas parcelas. 1. Identificação do projeto Nome do projeto Nome e sigla da organização Nº do contrato ou convênio Local de realização do projeto Período de execução previsto Valor total do financiamento Quantia recebida até o momento Endereço para correspondência Telefone 2. Data da entrega do relatório 3. Período a que se refere o relatório Fax De / / a / / 4. Descreva o objetivo, as metas e atividades previstos no projeto: Objetivo Metas Atividades 5. As metas previstas para este período foram alcançadas? Em caso negativo, por que? 6. Descreva as atividades que foram realizadas neste período. Explique bem, com quantificação, sempre que possível. 7. Alguma atividade prevista não foi realizada? Por que? 8. Descreva as dificuldades encontradas na execução das atividades e as mudanças que foram necessárias. 9. Quais são as atividades que ainda não foram realizadas? Relacione as atividades por metas: Meta 1 Meta 2 Atividades Atividades 10. Quantifique os beneficiários diretos atingidos. Por exemplo: 30 mulheres capacitadas em fabricação de geléia de cupuaçu. 11. Há alguma mudança que deve ser feita na proposta original do projeto? Qual é? Por que razão se deve fazer essa mudança? 12. O que o projeto tem feito para se manter após o término do apoio do Programa? 13. Que data vocês sugerem para uma visita ao seu projeto? 14. Datar e assinar Local e data Assinatura do responsável pela instituição 15

16 Relatório Técnico de Execução Final 1. Identificação do projeto Nome do projeto Nº do contrato ou convênio Local de execução Data do início Duração do projeto Data do término Nome da entidade proponente Endereço para correspondência Telefone Fax 2. Financiamento Valor total do projeto Valor financiado pelo Programa Recursos de outras fontes (dizer quais são essas fontes) Recursos próprios 3. Descreva o objetivo e as metas previstos no projeto. 4. As metas foram atingidas? Totalmente ou em parte? 5. Houve metas não alcançadas? Quais? Por que? 6. As atividades planejadas foram realizadas? 7. Quais as principais dificuldades no cumprimento das atividades e no alcance das meta 8. Quais foram as soluções encontradas para resolver essas dificuldades? 9. Quais os principais resultados ou produtos do projeto? 10. Quais foram os benefícios imediatos para as comunidades ou pessoas envolvidas? 11. Que benefícios se pode prever que ainda virão para as comunidades e para o meio ambiente pela ação do projeto? 12. Quais foram os pontos fortes do projeto? 13. Quais foram os pontos fracos do projeto? 14. Como vai continuar o trabalho, sem o projeto? 15. Se vocês quiserem fazer alguma outra observação, escrevam aqui. 16. Datar e assinar Local e data Assinatura do responsável pela instituição ATENÇÃO: O projeto que solicitou recursos para capital de giro deve informar o valor da revenda dos produtos e a taxa de retorno adquirida (lucro). Deve informar também os bens, produtos e materiais comprados com o valor da revenda. O objetivo é identificar os benefícios financeiros e materiais alcançados com os recursos de capital de giro, com vistas a incentivar a viabilidade financeira das iniciativas. 16

Roteiro para Apresentação de Projetos (Para sugestões da II OFICINA NACIONAL DE TRABALHO)

Roteiro para Apresentação de Projetos (Para sugestões da II OFICINA NACIONAL DE TRABALHO) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SEDR - DEPARTAMENTO DE EXTRATIVISMO APOIO A GRUPOS VULNERÁVEIS SESAN COORDENAÇÃO GERAL DE CARTEIRA DE PROJETOS FOME ZERO

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

Orientações para Elaboração de Projetos

Orientações para Elaboração de Projetos Orientações para Elaboração de Projetos Para que possam ser cadastrados, os projetos devem ter todas as informações solicitadas. PARTE I 1. Informações Cadastrais da Organização Proponente Nome completo

Leia mais

PROGRAMA AÇÃO PARA CRIANÇAS Guia para elaboração de Projetos

PROGRAMA AÇÃO PARA CRIANÇAS Guia para elaboração de Projetos PROGRAMA AÇÃO PARA CRIANÇAS Guia para elaboração de Projetos A CESE recebe projetos por e-mail, mas não recebe documentos institucionais escaneados (esses devem ser enviados por correio convencional).

Leia mais

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

MANISFESTAÇÃO DE INTERESSE AO EDITAL 01/2012

MANISFESTAÇÃO DE INTERESSE AO EDITAL 01/2012 MANISFESTAÇÃO DE INTERESSE AO EDITAL 01/2012 NOME DO PROJETO: NOME DA ENTIDADE: CNPJ DA ENTIDADE: ENDEREÇO COMPLETO: TELEFONE DE CONTATO: ( ) Email de contato: ASSINATURA DO PRESIDENTE DA ENTIDADE (OU

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa

Leia mais

EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL A Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (PROPESP) e a Fundação de Amparo e

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

Manual de Cadastro de Proposta e Plano de Trabalho

Manual de Cadastro de Proposta e Plano de Trabalho MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS Portal dos Convênios SICONV Manual de Cadastro de Proposta e

Leia mais

EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015

EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 A Novelis, líder global em laminados e reciclagem de alumínio, está presente em 11 países com 26 instalações operacionais e conta

Leia mais

Orientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder

Orientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder Universidade de Brasília Faculdade de Planaltina FUP Disciplina: PESQUISA E EXTENSÃO Curso: Agronegócio. Nível: graduação (02 créditos) Horário: SEXTA-FEIRA: 14H.-16H. Professor: Paulo Henrique da S. Santarém

Leia mais

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO Este roteiro de elaboração do Documento Técnico do Projeto tem por objetivo subsidiar a apresentação de propostas para desenvolvimento do Programa Luta pela Cidadania, que

Leia mais

PROGRAMA PROGOVERNO BIRD

PROGRAMA PROGOVERNO BIRD PROGRAMA PROGOVERNO BIRD TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2013 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA DE EMPRESA ESPECIALIZADA QUE IRÁ DESENVOLVER E MINISTRAR TREINAMENTO NA ELABORAÇÃO DE TERMO DE

Leia mais

ANEXO III - ROTEIRO DE PROJETO

ANEXO III - ROTEIRO DE PROJETO ANEXO III - ROTEIRO DE PROJETO 1.DADOS CADASTRAIS DA ENTIDADE OU ORGANIZAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PROPONENTE NOME DA ENTIDADE OU ORGANIZAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (abreviatura caso possua) NOME FANTASIA

Leia mais

UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL

UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL EDITAL DE SELEÇÃO E FINANCIAMENTO DE PROJETOS ESCOTEIROS -1/2013 A União dos Escoteiros do Brasil torna público o Edital para seleção e financiamento de projetos escoteiros,

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Elaboração de Projetos FECOP 2014. Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br

Elaboração de Projetos FECOP 2014. Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br Elaboração de Projetos FECOP 2014 Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br O que vamos fazer? Pensar em Projetos Organizar o pensamento Conectar com a realidade e a legislação Estruturar projeto

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A ADESÃO AO PROGRAMA FORMAÇÃO PELA ESCOLA PELO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS PAR 2011-2014

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A ADESÃO AO PROGRAMA FORMAÇÃO PELA ESCOLA PELO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS PAR 2011-2014 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A ADESÃO AO PROGRAMA FORMAÇÃO PELA ESCOLA PELO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS PAR 2011-2014 1.1. Como participar do Programa FormAção pela Escola Estão

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL PARA ABERTURA DE EMPRESA

PROPOSTA COMERCIAL PARA ABERTURA DE EMPRESA PROPOSTA COMERCIAL PARA ABERTURA DE EMPRESA PROPOSTA DE ABERTURA DE EMPRESA INDIVIDUAL / SOCIEDADE / EIRELI É com grande satisfação que agradecemos a oportunidade de apresentarmos nossa proposta comercial,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio

Leia mais

ANEXO - Roteiro para elaboração dos projetos

ANEXO - Roteiro para elaboração dos projetos ANEXO - Roteiro para elaboração dos projetos Os projetos a serem apresentados deverão obedecer ao roteiro proposto. Deverão ser executados no prazo máximo de 12 (doze) meses, contados a partir da data

Leia mais

POLÍTICA DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS

POLÍTICA DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS sicoobcentro.com.br POLÍTICA DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS Cooperativa de Crédito *Esta Política de Apoio a Projetos Sociais é baseada no projeto da Cooperativa Sicoob Credip* ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO...3

Leia mais

CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO

CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO TEMA: ELABORAÇÃO DE PROJETOS COM FOCO NA FAMÍLIA Março/2010 ELABORAÇÃO DE PROJETOS ELABOR-AÇÃO: palavra-latim-elabore preparar, formar,ordenar AÇÃO: atuação, ato PRO-JETOS: palavra-latim-projetus

Leia mais

{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.}

{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.} {Importante: não se esqueça de apagar todas as instruções de preenchimento (em azul e entre parênteses) após a construção do plano.} {O tem por finalidade reunir todas as informações necessárias à execução

Leia mais

Apresentação. Módulos integrantes

Apresentação. Módulos integrantes Apresentação O Sistema de Informações Gerenciais de Acompanhamento de Projetos (SIGAP) tem por objetivo organizar informações referentes ao acompanhamento da execução de projetos de cooperação técnica

Leia mais

Portal dos Convênios - SICONV. Inclusão e Envio de Proposta. Manual do Usuário

Portal dos Convênios - SICONV. Inclusão e Envio de Proposta. Manual do Usuário MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios - SICONV Inclusão e Envio de Proposta Manual

Leia mais

Fundo, Fórum e Projetos Sociais e Ambientais apoiados pelo Sapiens Parque

Fundo, Fórum e Projetos Sociais e Ambientais apoiados pelo Sapiens Parque Fundo, Fórum e Projetos Sociais e Ambientais apoiados pelo Sapiens Parque 1. Introdução O Sapiens Parque é um Parque de Inovação que visa implantar no Norte da Ilha de Santa Catarina / Florianópolis um

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de

Leia mais

Cartilha de Câmbio. Envio e recebimento de pequenos valores

Cartilha de Câmbio. Envio e recebimento de pequenos valores 2009 Cartilha de Câmbio Envio e recebimento de pequenos valores Apresentação O Banco Central do Brasil criou esta cartilha para orientar e esclarecer você, que precisa negociar moeda estrangeira, sobre

Leia mais

Programa de Responsabilidade Socioambiental

Programa de Responsabilidade Socioambiental Programa de Responsabilidade Socioambiental Conheça o Programa de Responsabilidade Socioambiental da BAESA e da ENERCAN e saiba como ajudar sua comunidade Você já deve ter ouvido falar da BAESA e da ENERCAN.

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA

EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. IDENTIFICAÇÃO (máximo 01 folha) Título da Proposta: Instituição Proponente: CNPJ: Endereço: CEP: Telefone: Fax:

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. IDENTIFICAÇÃO (máximo 01 folha) Título da Proposta: Instituição Proponente: CNPJ: Endereço: CEP: Telefone: Fax: Usar papel timbrado da instituição! TERMO DE REFERÊNCIA. IDENTIFICAÇÃO (máximo 0 folha) Título da Proposta: Instituição Proponente: CNPJ: Endereço: CEP: Telefone: Fax: Responsável pela Instituição Proponente:

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

AVISO DE SELEÇÃO 29 Produto 04/08 -

AVISO DE SELEÇÃO 29 Produto 04/08 - AVISO DE SELEÇÃO 29 A OEI Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação a Ciência e a Cultura, no âmbito do Projeto OEI/BRA 08/003 Fortalecimento DA Capacidade Institucional da Secretaria de

Leia mais

ANEXO 10 TDR AUDITORES

ANEXO 10 TDR AUDITORES ANEXO 10 TDR AUDITORES PROJETO DE SUSTENTABILIDADE HÍDRICA DE PERNAMBUCO PSHPE (N. DO EMPRÉSTIMO) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA AUDITORIA DO XX ANO DO PROJETO DE

Leia mais

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas Manual Índice 1. O programa 2. Os cursos 3. A adaptação dos conteúdos 4. O novo Convênio 5. O novo programa 6. Cronograma 7. Parcerias locais 8. Montagem das turmas 9. Definição dos cursos 10. Liberação

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Preparado por Cassius Marcellus de Freitas Rodrigues Versão: 1.1 Renata Rossi de Oliveira Aprovado por 17/09/12 Nome do Projeto:

Leia mais

EDITAL Nº 05/2007 PRODOCÊNCIA

EDITAL Nº 05/2007 PRODOCÊNCIA EDITAL Nº 05/2007 PRODOCÊNCIA PROGRAMA DE CONSOLIDAÇÃO DAS LICENCIATURAS MEC/SESu/DEPEM 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR - SESu EDITAL Nº 05/2007 Brasília, 20 junho de 2007

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS Edital de Melhoria e Inovação do Ensino da Graduação Nº 01/2015 A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE),

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras

Leia mais

Programa de Apoio a Eventos no País PAEP

Programa de Apoio a Eventos no País PAEP Programa de Apoio a Eventos no País PAEP C A P E S EDITAL CAPES 004/2010/DPB/CAPES Seleção pública de propostas de projetos de eventos voltados ao Programa de Apoio a Eventos no País - PAEP A Fundação

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL TERMO DE REFERÊNCIA

Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL TERMO DE REFERÊNCIA Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL TERMO DE REFERÊNCIA 1. REFERÊNCIA Acordo Brasil/Unesco 914 BRZ 1127, Apoio à implementação do Plano de Metas Compromisso Todos

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2015

CHAMADA PÚBLICA 2015 EDITAL N º 13 /PRPPGI/2015 CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS COM FINALIDADE DIDÁTICO- PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO EXECUÇÃO: MAIO A NOVEMBRO DE 2015. A Reitora

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2014

CHAMADA PÚBLICA 2014 EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS EDITAL 05/2014

PERGUNTAS E RESPOSTAS EDITAL 05/2014 PERGUNTAS E RESPOSTAS EDITAL 05/2014 Atualizado em 10/11/2014 Esta nota tem o objetivo de esclarecer as instituições que pretendam apresentar propostas de projetos ao Edital 05/2014. 1. No que se refere

Leia mais

Anexo I MODELO DE PROJETO DE EVENTOS SELEÇÃO 2012

Anexo I MODELO DE PROJETO DE EVENTOS SELEÇÃO 2012 1 Anexo I MODELO DE PROJETO DE EVENTOS SELEÇÃO 2012 1. NOME DA ONG: NOME DO PROJETO: POPULAÇÃO ALVO: ÁREA GEOGRÁFICA ABRANGIDA PELO PROJETO: (Regiões do estado, do município, bairros, etc) 2. DADOS INSTITUCIONAIS

Leia mais

Perguntas frequentes

Perguntas frequentes Perguntas frequentes 1. MEUS PEDIDOS Consigo rastrear o minha Compra? Sim. As informações mais atualizadas sobre sua Compra e a situação de entrega de sua Compra podem ser adquiridas a qualquer momento

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de

Leia mais

Fluxo do Processo de Convênio, Acordo, Protocolo de Intenções

Fluxo do Processo de Convênio, Acordo, Protocolo de Intenções Fluxo do Processo de Convênio, Acordo, Protocolo de Intenções 1º Passo: A unidade interessada em celebrar o Convênio (ou Acordo ou Protocolo de Intenções) deverá formalizar solicitação abrindo processo,

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Redes SIBRATEC Serviços Tecnológicos

ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Redes SIBRATEC Serviços Tecnológicos ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Redes SIBRATEC Serviços Tecnológicos Esta apresentação tem por objetivo passar a visão técnica da FINEP quando da avaliação dos projetos submetidos para financiamento na

Leia mais

Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015

Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015 Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015 Antes de enviar um Projeto, saiba que Rio Paranapanema No caso dos Conselhos Municipais dos Direitos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Sistema de Qualificação do Fornecedor (SQS)

Sistema de Qualificação do Fornecedor (SQS) Sistema de Qualificação do Fornecedor (SQS) Visibilidade global dos fornecedores Shell www.shell.com/supplier/qualification Nossa abordagem à pré-qualificação dos fornecedores O setor de contratos e aquisições

Leia mais

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica

Leia mais

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório.

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório. Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais REGULAMENTO 001, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013. Regula o Monitoramento da Inserção e das Atividades

Leia mais

A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal.

A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal. A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal. Para que serve o Cadastro Único? O Cadastro Único serve para que as famílias de baixa renda possam participar

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO DA LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE

MANUAL DO USUÁRIO DA LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE MANUAL DO USUÁRIO DA LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE Introdução: Esporte é saúde. As pessoas que praticam esporte vivem melhor e mais. Esporte previne e combate doenças do corpo e da mente, torna as pessoas

Leia mais

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. -0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA

Leia mais

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE AÇÃO

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE AÇÃO ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE AÇÃO Para cada ação proposta, deverá ser preenchido um formulário, disponível on-line no link "cadastrar nova ação" do sítio do Projeto www.dialogossetoriais.org

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015 Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE A Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil UNISOL, entidade sem fins econômicos, com sede

Leia mais

MPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

MPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO MPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 05/2015 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 18 de maio de 2015. Aprovado, Tiago Sousa Pereira 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO

Leia mais

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO PLANEJAMENTO E MODELOS DE E-COMMERCE Uma das principais características do CE é permitir a criação de novos modelos de negócio. Um modelo de negócio é um método que permite

Leia mais

Processo de Solicitação de Viagem GENS S.A. Manual do Colaborador

Processo de Solicitação de Viagem GENS S.A. Manual do Colaborador Processo de Solicitação de Viagem GENS S.A. Manual do Colaborador 1 Apresentação Apresentamos o Processo de Viagens GENS Manual do Colaborador. Este Manual é parte integrante do Processo de Viagens GENS.

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

CONCURSO BRASILEIRO ANPOCS DE OBRAS CIENTÍFICAS E TESES UNIVERSITÁRIAS EM CIÊNCIAS SOCIAIS EDITAL 2012

CONCURSO BRASILEIRO ANPOCS DE OBRAS CIENTÍFICAS E TESES UNIVERSITÁRIAS EM CIÊNCIAS SOCIAIS EDITAL 2012 CONCURSO BRASILEIRO ANPOCS DE OBRAS CIENTÍFICAS E TESES UNIVERSITÁRIAS EM CIÊNCIAS SOCIAIS EDITAL 2012 A Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais anuncia a Terceira Edição do

Leia mais

PROGRAMA FORTALECER Edital de Projetos REGULAMENTO

PROGRAMA FORTALECER Edital de Projetos REGULAMENTO PROGRAMA FORTALECER Edital de Projetos REGULAMENTO Sumário 1. O EDITAL... 2 1.1. Natureza e objetivos... 2 1.2. Princípios orientadores... 2 1.3. Foco temático do edital... 2 2. QUEM PODE PARTICIPAR...

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES É obrigatório oferecer contrapartida? Em caso afirmativo, quanto devo oferecer de contrapartida? Sim. O

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GUIA PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO BÁSICO DE T.I. Elaborado com base na Lei 8.666/93 e suas alterações, Lei 10.520/02, Decreto de execução orçamentária anual e Decreto

Leia mais

EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE CAUCAIA-CE

EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE CAUCAIA-CE EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE CAUCAIA-CE 1. INTRODUÇÃO A ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE LUZIA LOPES GADÊLHA, por meio do Termo Convênio nº 05/2015, como parte integrante do Projeto Fortalecendo

Leia mais

3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas:

3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas: CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA-GERAL DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA E EXTENSÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 14,

Leia mais

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS Consigo rastrear o minha Compra? Sim. As informações mais atualizadas sobre sua Compra e a situação de entrega de sua Compra estão disponíveis em Meus pedidos.

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da

Leia mais

Manual de regras do Programa de valorização de boas idéias

Manual de regras do Programa de valorização de boas idéias GLOBAL SERVIÇOS E ASSISTÊNCIA 24H NO AR Manual de regras do Programa de valorização de boas idéias Versão 1.0 25/02/2011 Ano 2011 RESUMO Este documento tem como objetivo esclarecer as regras e os critérios

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013

ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013 ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013 Aos: Senhores(as) Secretários(as) Municipais de Assistência Social e Conselheiros Municipais de Assistência Social. Referente: Elaboração do Plano Municipal de Assistência

Leia mais

EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Rubens Guilhemat, Secretário Geral do Centro Universitário Sant Anna, no uso de suas atribuições torna público o presente EDITAL que regerá o Processo

Leia mais

EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS

EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia FAPESB, no uso das suas atribuições, torna público o presente Edital

Leia mais

Secretaria da Saúde/RS

Secretaria da Saúde/RS Secretaria da Saúde/RS CADASTRO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE E DO DIRIGENTE I IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE 01 NOME 02- EXERCÍCIO 03-C.G.C 04- EA 05- TIPO 06- ENDEREÇO COMPLETO: 07 MUNICÍPIO 08- CAIXA POSTAL

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO DO PROJETO

PLANO DE GERENCIAMENTO DO PROJETO Identificação do Projeto Projeto Nome do projeto. Unidade Demandante Unidade que solicitou o projeto. Gestor do Projeto Nome do Gestor do projeto. Responsável na Unidade Demandante Nome do Responsável

Leia mais