Definição tradicional: Arranjo de monitores, formando umaúnica e maior área de exibição.
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- Alana Ana Fialho Covalski
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1 NC4U Comunicação A EVOLUÇÃO DO USO DOS VIDEOWALLS NA SINALIZAÇÃO DIGITAL Artigo original de: Hiperwall, Inc (EUA)
2 O que é um videowall? Definição tradicional: Arranjo de monitores, formando umaúnica e maior área de exibição. Mais amplamente: Arranjo de monitores, painéis de LED ou projeções, formando uma única e maior área de exibição, onde são mostrados conteúdos oriundos de diversas fontes.
3 Porque usar os Videowalls? Grande área de exibição Maior atenção e retenção da audiência Maior resolução agregada Possibilidade de entregar conteúdo mais detalhado Displays distribuidos Possibilidade de entregar conteúdo em várias localidades Fontes múltiplas de conteúdo Possibilidade de entregar várias mensagens simultâneas
4 Qual é a tendência atual? Vendas de displays tela plana para videowall (EUA) Crescimento médio anual de 55.2% (fonte: isuppli) Unidades
5 História i dos Videowalls
6 Os primeiros Videowalls Os videowalls surgiram no começo dos anos 80, mas dois obstáculos limitavam a performance: Os primeiros videowalls eram baseados em monitores CRT (tubo), tipicamente de 28 polegadas, resultando em um grande espaço entre as seções de imagem. Era muito difícil, tecnicamente falando, separar a imagem de um sinal de vídeo em sinais diferentes para a cada um dos monitores. o
7 Os Laser Discs (LD) trouxeram mudanças A separação do sinal para cada um dos monitores exigia muita capacidade de memória e poder de processamento, inexistente nos computadores da época. Os primeiros processadores oferecidos por empresas como Philips Vidiwall e Delcom (Gundermann) eram incrivelmente caros. Um dos caminhos alternativos para este problema era usar a tecnologia dos Laser Discs, O processo resumia-se na utilização de múltiplos Laser Disc Players, um para cada display. O conteúdo deveria ser preparado por uma produtora de vídeo, e cada Laser Disc era gravado com uma parte da imagem correspondente a cada um dos monitores. Este método trouxe resultados impressionantes, mas a demanda mais forte era por sistemas que pudessem separar imagens em tempo real.
8 Os processadores de videowall evoluiram. No final dos anos 80, novos dispositivos de memória, de menor custo, foram colocados no mercado por empresas como a Philips. O custo por display dos processadores caiu significativamente, tornando os processadores de videowall uma alternativa interessante em relação ao custo dos sistemas baseados em LD. Empresas como a Eletrosonic e Synelec lançaram novos modelos de processadores de videowall, programáveis, que permitiam que os videowalls fossem utilizados criativamente, com o uso de múltiplas imagens vindas de múltiplas fontes de sinal.
9 Os espaços entre as imagens sumiram. Por volta de 1989 vimos a chegada de cubos de videowall das companhias como Pioneer, Eletrosonic, Sony, Toshiba, Electrohome, Barco e outras. Consistia em um sistema de projeção posterior de vídeo montado em uma estrutura em cubos. Os cubos de videowall revolucionaram o mercado. Os espaços entre as imagens tornaram-se invisíveis, o brilho e contraste foi aumentado, e os videowalls viabilizaram a apresentação de imagens gigantes. Os cubos de videowall ainda existem na atualidade, mas baseados em tecnologias LCD, DLP ou ainda LPD (Laser Phosphor Displays), produzindo imagens com cada vez mais contraste e definição.
10 As técnicas de processamento mudaram. A próxima geração dos processadores de videowall traziam novidades sobre como o video era processado. As habilidades básicas de segmentação eram adequadas para vídeo, mas como as aplicações de comando e controle cresceram no início dos anos 90, a capacidade gráfica tornou-se uma exigência crítica. Os novos oo processadores po eram baseados ado em computadores com múltiplas placas gráficas, capazes de gerenciar múltiplas janelas simultaneamente. Esta técnica exigia que todo o conteúdo fosse mostrado por um programa executado naquele mesmo computador. No final dos anos 90, uma nova geração de processadores oferecia os benefícios de um sistema baseado em computador, mas também aceitando entradas analógicas de video. Os maiores fabricantes então eram Jupiter e Electrosonic (EUA) e Synelec (França)
11 Considerações õ sobre a qualidade d de um videowall
12 Pixelização ou serrilhamento A pixelização aumenta proporcionalmente com a ampliação Sem ampliação Sem pixelização Ampliação 2x Pixelização baixa Ampliação 3x Pixelização moderada A visibilidade da pixelização depende da distância da visualização ação
13 Compensação de molduras Ativa Inativa Alguns pixels não são mostrados A linearidade d das formas é mantida Melhor para imagens e video Todos os pixels são mostrados A linearidade d é perdida dd Melhor para dados
14 A evolução dos modernos videowalls
15 Arquiteturas de videowall
16 Hard Wired Fontes de sinal conectadas permanentemente a cada um dos displays Arquitetura mais antiga (LD, por exemplo) Suporta grande variedade d de fontes de sinal Suporta grande variedade de displays
17 Arquitetura Hard Wired
18 Vantagens Análise da arquitetura Hard Wired Éaarquitetura arquitetura mais simples Pode ser usada em praticamente qualquer tipo de display Baixo custo ou sem custo adicional ao display Desvantagens Mais restritivo: O conteúdo não pode ser movido ou ampliado Uma fonte de sinal por display Um display para cada fonte de sinal Modificações exigem retrabalho no cabeamento Distância limitada se não forem usados extensores Sincronização possível somente externamente
19 Matrizes de Comutação Painel de conexões: hardware dedicado Múltiplas saídas Possibilidade de duplicar uma fonte em mais de um monitor Possibilidade d de transcodificação entre formatos de video Vídeo composto, S-Video, Componente, VGA, DVI, HDMI
20 Arquitetura das Matrizes de Comutação Entradas Matriz de Comutação Saídas
21 Análise das matrizes de comutação Vantagens Flexibilidade de enviar qualquer sinal de entrada a qualquer display Desvantagens Distância i limitadait semo usode extensores Número limitado de fontes de sinal e displays Custo moderado Modularidade fixa no posicionamento do sinal
22 Daisy-Chain Uma entrada por vez, PC ou Vídeo Conexão sequencial entre vários monitores Cada monitor exibe um quadrante do sinal
23 Arquitetura Daisy-Chain
24 Análise da Arquitetura Daisy-Chain Vantagens: Baixo custo, normalmente incluida em monitores para videowall Configuração simples Desvantagens Somente uma entrada de vídeo por vez Ampliações causam pixelização
25 Exemplo de configuração Daisy Chain Recurso TILE MATRIX (NEC) O recurso Tile Matrix de monitores NEC possibilita que uma imagem seja expandida e exibida O recurso Tile Matrix de monitores NEC possibilita que uma imagem seja expandida e exibida em uma configuração de videowall.
26 Processadores de vídeo Chassis baseado em PC, customizado para a aplicação Cada slot possui placas de entrada/saída de vídeo 4 placas de entrada DVI ou VGA 4 placas de saída 2x DVI ou VGA Na foto: Processador com 4 entradas e 8 saídas
27 Arquitetura do processador de vídeo Entradas Processador Saídas As conexões são de Vídeo Composto, S-Video, Vídeo componente, VGA, DVI ou HDMI. A não ser que sejam utilizados extensores de sinal, olimite para o cabeamento é de 5 metros.
28 Análise dos Processadores de Vídeo Vantagens Alta flexibilidade no posicionamento e dimensionamento de conteúdo Múltiplas fontes de sinal simultâneas Equipamento programável Desvantagens Custo elevado: Normalmente requer superdimensionamento e backup Escalabilidade limitada Distância de cabeamento limitada sem o uso de extensores
29 Sistemas Distribuídos Um sistema distribuído é composto de unidades autônomas de geração e recepção de sinal baseados em hardware comum como PCs ou NUCs, conectados por um sistema de comunicação comum, como uma rede local. A rede é controlada por programas especializados, instalados nos PCs ou NUCs, que desempenham as funções de geração, exibição e gerenciamento dos displays do videowall. Intel Next Unit of Computing (NUC)
30 Arquitetura dos sistemas distribuídos Entradas Saídas Gigabit LAN PC de controle Todas as conexões são Ethernet
31 Vantagens Análise dos sistemas distribuídos Alta flexibilidade no posicionamento e dimensionamento de conteúdo Alta escalabilidade Eliminação de hardware especializado, backup de hardware reduzido Infraestrutura CAT5e Baixos custos de material e instalação Ampla seleção de fornecedores e configurações Programável Sistema modular Desvantagens Custo moderado Uso de múltiplos módulos de hardware
32 Comparativo -Conteúdo Hard Wired Daisy Chain Matriz Processador Distribuído PCs Quantidade 1 por tela 1 1 por tela Limitado pelo poder de processamento Resolução Máxima 1920x x x1600 Limitado pela banda da rede local Limitado pela fonte 100M pixels Fontes de Vídeo Quantidade 1 por tela 1 1portela Limitado pelo poder de processamento Resolução Máxima 1080P 1080P 1080P 1080P Limitado pela banda da rede local Limitado pela fonte 100M pixels Arquivos de vídeo Não Não Não Sim Sim Imagens Still Não Não Não Não Sim Dimensionamento Padrão Padrão Padrão Variável Variável
33 Comparativo Funções Hard Wired Daisy Chain Matriz Processador Distribuído Posicionamento Não Não Sim Sim Sim Redimensionamento Não Não Não Sim Sim Duplicação Não Não Sim Sim Sim Sombreamento Não Não Não Sim Sim Transparência Não Não Não Sim Sim Rotação Não Não Não Sim Sim Playlists Não Não Não Sim Sim Cenários salvos Não Não Sim Sim Sim Controle Externo Não Não Sim Sim Sim
34 Comparação de Características Técnicas Conectividade Hard Wired Daisy Chain Matriz Processador Distribuído ib Cabeamento Qualquer DVI Qualquer Qualquer CAT 5e Limite de comprimento 5 metros 5 metros 5 metros 5 metros 100 metros Custo do cabeamento Moderado Moderado Moderado Moderado Baixo Facilidade de instalação Moderada Moderada Moderada Moderada Fácil Displays Tipo Qualquer Qualquer Qualquer Qualquer Qualquer Quantidade Dimensionamento assimétrico Ilimitada Encaixe em um só monitor 25 (Realista) 100 (Teórica) Limitado pelas características da Matriz Limitado pelo poder de processamento Limitado pela banda da rede local Relativo Relativo Sim Sim * Assumes no extenders are used
35 Comparação de Custo Para videowall com 12 telas Preço FOB EUA Sistema Distribuído Sistema com Processador 12 Displays 46" Ultra Thin Bezel $37, $37, Displays 46" Ultra Thin Bezel 12 Suportes de parede para 46 $ $ Suportes de parede para 46 Licenças de software distribuído 12 Licenças de Display 01 Licença do Controlador do Videowall $23, $51, Processador Videowall 01 Licença para o computador streamer 03 Licença para o computador sender 12 PCs compactos (um para cada monitor) $ $ Licença KVM para o computador de controle 1 PC para controle do videowall $ ' cabos DVI para conexão dos monitores ao $ processador 1 PC i7 com placa de captura (Streaming) $ $ PC convencionais i5 (Sender) $ $ Cabos DVI para conectar os computadores (sender) ao processador 1 Cabo DVI para conectar a fonte de vídeo ao processador 1 Switch 24 portas Layer 2 IGMP Gigabit $ $ PCs convencionais i5 (Sender) 1 Caixa de cabo CAT5e $ Conectores RJ45 $ Cabo HDMI para conexão da fonte de vídeo ao PC i7 (streaming) $39.99 Total $73, $99, Total Notas: O custo de instalação do cabeamento DVI é maior do que o CAT5e Para o Brasil, a incidência de impostos sobre o hardware+backup (não considerado no estudo) chega a 100%, enquando a do software é 17,65% Analysis performed Q by Brawn Consulting
36 Energia Considerações para instalação de um videowall com sistema distribuído ib No videowall um circuito para cada 4 displays/pcs Um circuito exclusivo para oswitchderede Refrigeração Compatível Infrastrutura t a Switch Layer 2 IGMP Gigabit Cabeamento, caixas de passagem, dutos Montagem Dimensionamento estrutural adequado Superfície plana Suportes específicos para videowall
37 Distribuidor para o Brasil NC4U Comunicação Contato: Sergio Bueno s.bueno@nc4u.com.br
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