DESAFIOS E PERSPECTIVAS NA FORMACAo DE PROFESSORES DE LINGUAS NO BRASIL

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1 DESAFIOS E PERSPECTIVAS NA FORMACAo DE PROFESSORES DE LINGUAS NO BRASIL Douglas Altamiro CONSOLO (Universidade Estadual Paulista)* - Coordenador Ernesto Sergio BERTOLDO (Universidade Federal de Uberlandia) Maria Ines Pagliriani COX (Universidade Federal de Mato Grosso) Ademilde FELIX (Universidade Estadual de Campinas) Ana Antonia de Assis PETERSON (Universidade Federal de Mato Grosso) Nelson VIANA (Universidade Federal de Uberlandia) ABSTRACT: This text reports on issues concerning teacher development in the field of language teaching. Teachers hold beliefs and expectations about teacher profile, and about language teaching and learning. Those beliefs, previously rooted in teachers' experiences as learners and teachers, may find support and academic consolidation in theory and reflective processes. KEY WORDS: language teaching - teacher development - beliefs - language and culture Na expectativa de oferecer wn momento para intercambio de ideias, de informa~s sobre trabalhos concluidos ou em andamento, e de propostas de trabalho conjunto visando a formafi:aode professores de linguas que atuam no contexto escolar brasileiro (ou em contextos similares, no que diz respeito ao ensino/aprendizagem de segunda lingua ou lingua estrangeira), 0 Grupo de Trabalho (GT) "Desafios e Perspectivas na Formafi:aode Professores de Linguas no Brasil" reuniu os professorespesquisadores Ademilde Felix (PG-UNICAMP), Douglas Altamiro Consolo (UNESP), Ernesto Sergio Bertoldo (UFU) e Nelson Viana (UFU), e contou tambem com a presenfi:ade dois alunos de p6s-gradua~o e seis alunos de gradua~o em Letras. Os pesquisadores objetivaram apresentar e discutir trabalhos proprios e de outros colegas, l que venham a constituir capitulos de wn livro, a ser organizado pelo coordenador do GT, representativo de questoes que se colocam a professores em forma~o e aqueles que ja desempenham trabalho docente, inclusive na forma~o de professores de linguas, junto a universidades e outras institui~s de ensino publico e particular. Os trabalhos apresentados baseiam-se no pressuposto que professores de segunda lingua (L2) ou lingua estrangeira (LE), carregam consigo crenfi:as sobre os

2 requisitos que constituem 0 perfil de urn professor, bem como sobre como ensinar e aprender linguas. Essas crencras originam-se nas experiencias desses professores, durante sua escolariza~ao, enquanto alunos e, posteriormente, fundamentam-se ou niio em arcabou~os te6ricos e processos de reflexiio sobre sua pr6pria pratica pedag6gica. Nesse processo, geram-se tambem expectativas sobre 0 ensino de linguas, as quais nem sempre se concretizam na vida profissional. A forma~o inicial (ou pre-servi~) de professores de linguas em cursos de Letras nem sempre atende as necessidades de qualifica~ao de profissionais adequados, que possam atuar satisfatoriamente nos diversos contextos de ensino de linguas, principalmente no que se refere a competencia dos futuros professores na lingua que ensinarao. Em cursos de licenciatura, por exemplo, e frequente ouvirmos reclama~oes de alunos, segundo as quais eles niio conseguem aprender a LE que sera seu objeto de trabalho. A questao da competencia em LE remete it possibilidade de problematiza~ao da n~o de "born aprendiz" ou "aprendiz bem sucedido", cuja proficiencia podera depreender de uma rela~o meramente instrumental ou utilitarista mantida com a lingua-alvo, na perspectiva de seu objeto de trabalho, ou de urn processo identificat6rio do aprendiz com ale, determinante do seu sucesso enquanto falante-u.swirio. Nesse sentido, pergunta-se: que rela~o estabelece 0 aluno, futuro professor de LE, com essa lingua? Alem de uma competencia essencialmente lingiiistica, existe a possibilidade de se implementar, na forma~o do professor de LE, uma forma~o intercultural, levandoo a uma competencia intercultural? Com rela~o a professores formados, ao se analisar seu desempenho e postura pedag6gica em sala de aula, alguns questionamentos tambem podem ser levantados. Entre eles, quais silo e de onde vem as crencrasmantidas pelos professores? Por que eles valorizam determinados aspectos em sua atua~ao profissional e no desempenho de seus alunos? Como gerenciam 0 processo interacional em sala de aula? A questao da reflexiio dentro da pratica pedag6gica tern se mostrado frequente na literatura sobre forma~ao de professores, na qual ela e reconhecida como vcilida tanto para professores em servi~o quanto para alunos-professores. Durante sua forma~o pre-servi~o, faz-se necessano, inclusive, compreender como os licenciandos conceituam 0 inicio de sua pratica e 0 impaeto que 0 exercicio da reflexiio pode provocar em seu desenvolvimento profissional. Com base nos pressupostos citados, os participantes deste GT realizaram suas apresenta~s individualmente, conforme relatado nas se~s I, 2, 3 e 4 abaixo. Ademilde Felix apresentou resultados de uma pesquisa realizada na elabora~o de sua disserta~o de Mestrado em Lingiiistica Aplicada, recentemente concluida. Segundo essa pesquisadora, observa-se que os professores de LE carregam consigo, dentre outras variaveis, crencrassobre como a LE cleve ser aprendida. Vanos trabalhos relatam diversos pontos de vista dos professores sobre tecnicas, estrategias e materiais que levam a aprendizagem da lingua-alvo, entre eles Honvitz (1985, 1988) e Kern (1995). Ao se analisar esses profissionais em sala de aula, questiona-se quais silo

3 e de onde vem as cren~as mantidas pelos professores, e por que eles valorizam detenninados aspectos e atitudes ern seus alunos ern detrimento de outros. Com base nesses questionamentos, a pesquisadora apresentou as cren~s mantidas por duas professoras de urna escola publica sobre como a LE (ingles) deve ser aprendida, explicitando, atraves de seus dados, a identifica~o das origens das cren~as dos professores-sujeitos sobre aprendizagem de linguas. Os dados da pesquisa forarn coletados atraves dos questioruirios QUALE e CRESAL (Horwitz 1985, 1988), seguidos da observa~, grava~o em audio e transcri~o de aulas e, finalmente, de entrevistas individuais corn cada urna das professoras da pesquisa. Foram discutidos os sistemas de cren~s na forrna~o do professor, pois considera-se a opera980 com esses pressupostos, ainda que irnplicitos, urna influencia crucial no desenvolvimento profissional de professores. 2. A aprendizagem de lingua estrangeira ern cursos de licenciatura: considera es sobre as rela~s do futuro professor corn a lingua inglesa Emesto Bertoldo discutiu, em sua apresenta~o, 0 fato de que ern cursos de licenciatura, alunos nao conseguem aprender a LE que sera seu objeto de trabalho como futuros professores. Diante dessa lirnita980 na forrna980 de tais alunosprofessores, buscou-se problernatizar 0 fato a partir da visao dos proprios alunos de licenciatura, questionando a rela~ao estabelecida pelo (futuro) professor de ingles, corn essa lingua. A reflexao teve como base depoimentos de licenciandos ern lingua inglesa, que relataram suas experiencias de aprender ingles nos cursos de letras. A discussao sobre a rela980 do aluno corn a lingua que vai ensinar, enquanto profissional, tern muito a contribuir para que possamos repensar a questao da forrna~ao do futuro professor de linguas estrangeiras. Nelson Viana discorreu sobre a rela980 intrinseca entre lingua e cultura, apontando a relevancia da compreensao dessa rela980 para a forrna~o de professores de LE. Partindo-se de urn panorama hist6rico sobre 0 componente cultural no ensino/aprendizagem de LE, foram abordados, ern seguida, alguns problemas que tern prejudicado ou mesmo impedido a implementa980 de urna forrna980 intercultural na educa980 nessa area. 0 pesquisador ilustrou, atraves de diversos exemplos, e quase sempre ern tom hurnoristico, comportarnentos sociolingiiisticos inadequados, sob a perspectiva cultural no uso de urna LE. Posteriormente, foram explicitadas as razoes que levam a urn consenso ern tomo da relevcincia da forma980 intercultural, incluindo a discussao de pontos de intersec~ao entre comunica980 intercultural e competencia intercultural em LE, sublinhando-se questoes referentes a impoitancia de urna visao critica que colabore para urna avalia980 nao-etnocentrica da cultura-alvo, e para urna melhor compreensao da cultura materna, ressaltando portanto, 0 caniter s6cio-politico (e tambem 0 lingiiistico) da necessidade de urn trabalho sisternatizado contemplando questoesinterculturais no processo de ensino/aprendizagem de LE.

4 4. Ser/Estar Professor de Ingles no Cemirio da Escola PUblica: em busca de urn contex10eficaz de ensino/aprendizagem 2 Ana Antonia de Assis Peterson e Maria Ines Pagliriani Cox, professoras da Universidade Federal de Mato Grosso relataram, em seu trabalho, 0 que pensam alguns professores sobre 0 ensino de LE (ingles) na rede publica de Cuiaba. Tres professores universitirios e oito professores da rede oficial de ensino fundamental e mooioforam entrevistados, sobre 0 perfil do professor de ingles na escola publica, e 0 tipo de formac;aoesperada para esse profissional. Os entrevistados distinguiram dois grupos de professores: urn, em que se incluem, como 0 grupo dos que "sao professores de ingles" (em menor numero); outro, 0 grupo dos que "estao professores de ingles" (em maior numero). Os professores que esmo professores de ingles sao professores de outras materias (geografia, matematica, hist6ria etc.) que lecionam ingles para completar 0 numero semanal de aulas. Sa<>professores a quem 0 ingles e apresentado (por diretores, coordenadores, supervisores) como algo sem importfutcia, companivel ao ensino religioso, a educac;aoartistica ou a educac;:aofisica. Na opiniao daqueles que sao professores de ingles, os que apenas estao professores de ingles fazem muito mal a hist6ria escolar dos alunos, pois matam seu interesse e 0 desejo de aprendizagem da lingua estrangeira. Deixam os alunos desestimulados, traumatizados, com a sensac;ao de que nao aprenderam nada. Ao longo da carreira escolar, os alunos acostumam-se a fazer quase nada e a ser avaliados com condescendencia pelos professores de ingles. Quando se deparam com professores exigentes, acabam resistindo as tentativas de mudanc;:asno modo de ensino e de avaliac;:ao.segundo as autoras desse trabalho, devemos nos voltar para os que sao professores, aqueles que podem ser efetivamente envolvidos em programas de recuperac;ao/reconstruc;aodo ensino de LE na escola publica. Sao professores habilitados ou em fase de habilitac;ao em ingles, comprometidos com 0 ensino, gostam do que fazem e sao idealistas, embora muitos se decepcionem com a situac;aoadversa com que se deparam. Uns resistem e continuam apesar de tudo. Outros desistem de lutar contra todas as adversidades (numerode aulas insuficientes, salas nurnerosas, falta de infra-estrutura e salano baixo) que permeiam 0 contexto da disciplina ingles na escola publica, migrando, nao raro, para escolas particulares elou escolas de linguas. Esses professores apontaram a necessidade de uma maior aproximac;:ao/articulac;aoentre a universidade e 0 ensino fundamental e medio, uma vez que a realidade da escola publica e hem diferente daquela imaginada na academia. Ha urn profundo descompasso entre a teoria e a pnitica. A disciplina Pratica de Ensino pressupoecontextos ideais para 0 ensino de linguas (poucos alunos e infraestrutura adequada a semelhanc;:ados conte~os das escolas de linguas) e e insuficiente, pois e dada apenas no Ultimoano da graduac;ao.eles sugerem que as reflexoessobre e o envolvimento com 0 ensino acontec;:arnao longo de todo 0 curso de Letras. A autoras buscam, finalmente, delinear algumas estrategias para se criar urn plano de ac;:ao conjunto entre professores da rede publica e pesquisadores, em busca de urn contexto mais eficaz para 0 ensino de LE.

5 A discussao dos temas e linhas de pesquisa de seis professores-pesquisadores na area de forma~ao de professores de linguas revelou uma preocupa~o conjunta em priorizar urn trabalho de refiexao critica e teoricamente embasado, tanto em cursos de forma~o inicial (pre-servi~), como em processos de fo~o continuada de profissionais que ja exercem 0 magisterio. Concordamos, nesse sentido, que a forma~o do professor deve acontecer desde 0 inicio dos cursos de licenciatura, quando 0 aluno ja deve com~ a se conscientizar sobre os vlirios aspectos da sua carreira profissionai, da comperencia na lingua a ser ensinada as abordagens 3 de ensino. Experiencias trazidas pelo aluno-professor sobre seu proprio processo de contato com e uso da lingua a ser aprendida e ensinada constituem fatores relevantes para a constru~o do perfil profissionai do futuro professor, a medida que possam ser recuperadas, refietidas e, finalmente, fundamentadas em urn arcabou~ te6rico coerente com estudos realizados em Lingiiistica Aplicada e demais ciencias que constituem sua interdisciplinaridade. Na sala de aula, esses professores continuarao a utilizar sua perce~o critica sobre a experiencia pedagogica, constantemente engajados em urn cicio te6rico-pratico, 0 qual favorecera 0 cumprimento das metas de alunos e professores de linguas de maneira mais satisfatoria e eficiente. * Coordenador do Grupo de Trabalho. I De sete propostas preliminares de trabalhos para discussao neste GT, urn deles foi enviado por escrito, devido a impossibilidade de participa~o de suas autoras no evento. Tres outros proponentes tambem nao puderam comparecer a reuniao do GT, devido a impedimentos de Ultima hora, nao havendo tempo habil para 0 envio de seus respectivos textos para apresenta~o. 2 0 trabalho foi apresentado por Douglas Altamiro Consolo. 3. Utilizamos 0 termo "abordagens" segundo 0 conceito apresentado por Almeida Filho (1993), como urn conjunto amplo de pressupostos sobre aprender e ensinar linguas, 0 qual contempla, entre outros aspectos, metodologia de ensino e avalia~ao. RESUMO: Apontam-se, neste relat6rio, questoes sobre a forma9iio de professores de /inguas. Tais professores carregam consigo cren90s e expectativas sobre 0 perfil do proftssor, e sobre como ensinar e aprender /inguas. Essas cren90s originam-se nas experiencias desses proftssores e, posteriormente, podem fundamentar-se na teoria e na reflexiio sobre sua pratica pedag6gica. PALAVRAS-CHAVB: ensino/aprendizagem de /inguas - forma9iio de professores - cren9as - intercu/turalidade

6 ALMEIDA FILHO, 1. C. P. (1993) Dimensoes Comunicativas no Ensino de Linguas. Campinas:Pontes Editores. KERN, R.G. (1995) Students' and teachers' beliefs about language learning. Foreign Language Annals 28, no 1. HORWITZ, E. (1985) Using students' beliefs about language learning and teaching in the foreign language methds course. Foreign Language Annals 18, n ( 1988) The beliefs about language learning of beginning university foreign language students. The Modem Language Journal 72, n03.

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