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1 1 2 Nosso campo visual normalmente consiste em elementos heterogêneos que diferem em FORMATO, TAMANHO, COR, ou ORIENTAÇÃO. Para compreendermos melhor a estrutura de um campo visual, tendemos a organizar seus elementos em dois grupos opostos: AULA 09 la pianta grande di Roma di Giambattista Nolli < Acesso em: 09 jan Elementos positivos percebidos como figuras Elementos negativos a que atuam como fundo para as figuras a Branco sobre o preto ou Um vaso ou duas faces? preto sobre o branco? 3 4 As figuras elementos positivos que atraem nossa atenção não poderiam existir sem um fundo contrastante. Figura e seu fundo são mais que elementos opostos; juntos formam uma realidade inseparável uma unidade de opostos do mesmo modo que elementos da forma e do espaço, juntos, formam a realidade da arquitetura. a CHING, p. 95 A relação entre cheios e vazios (formas x espaço) na arquitetura pode ser percebida em diversas escalas. Em cada nível, devemos nos preocupar não somente com a forma de um edifício como também com o seu impacto no espaço circundante. a Piazza di San Marco, Veneza: < -_Piazza_di_San_Marco,_em_Veneza.jpg>. Acesso em: 09 jan Na escala de um terreno, há várias estratégias para se relacionar a forma de uma edificação ao espaço circundante. aching, p. 96 a Casa das Canoas, Rio de Janeiro Oscar Niemeyer: < Acesso em: 09 jan

2 02/06/ Agora vamos examinar os elementos horizontais e verticais da forma e compreender como as diferentes configurações formais desses elementos geram e definem tipos de espaços específicos. PLANO DE BASE Elementos horizontais Para que um plano de base seja percebido como uma figura, deve haver uma mudança na cor, na tonalidade ou textura entre sua superfície e a da área circundante. 1 2 Plano de Base Plano de Base Elevado Plano de Base Rebaixado Plano Superior Quanto mais forte for a definição da aresta, mais distinto será o seu campo. Embora possa ser um espaço de fluxo contínuo, um campo gera uma zona espacial ou domínio dentro de seus limites. 3 CHING, p. 99 Chateau de Versailles: < Acesso em: 09 jan PLANO DE BASE ELEVADO PLANO DE BASE ELEVADO A continuidade espacial e visual entre um plano elevado e seus arredores depende da escala da mudança de nível. A elevação de uma porção de espaço cria um domínio específico; as mudanças de nível definem os limites do campo e interrompem o fluxo. Se o plano elevado apresentar forma, cor ou textura distinta das características do entorno, o campo se apresentará como um platô separado A aresta do campo é bem definida; a continuidade espacial e visual é mantida. 2. A continuidade visual é mantida; a continuidade espacial é interrompida; o acesso exige o uso de escadas. 3. A continuidade espacial e visual são interrompidas; o campo do plano elevado é isolado do plano de solo; o plano elevado funciona como elemento de abrigo para o espaço inferior. Fatehpur Sikri: < Acesso em: 09 jan CHING, p PLANO DE BASE ELEVADO PLANO DE BASE REBAIXADO O rebaixamento de um plano isola um campo de espaço de um contexto mais amplo. Pavilhão da Suprema Harmonia na Cidade Proibida, Pequim. < mostratra%c3%a7arela%c3%a7%c3%b 5es-entre-china-dehoje-e-tempo-dosimperadores/a />. Acesso em: 13 jan O contraste formal, geométrico, de orientação ou de cor, pode reforçar a identidade visual do campo e sua independência com relação ao contexto. CHING, p

3 13 14 PLANO DE BASE REBAIXADO PLANO SUPERIOR Oferece um sentido de delimitação: defini um campo de espaço entre ele e o plano do solo. Seu formato, tamanho e altura determinam qualidades formais do espaço. Teatro de Epidauro < blogspot.com.br/2012/01/te atro-de-epidaurogrecia.html/>. Acesso em: 13 jan Caso se utilizem de colunas ou pilares de apoio, estes ajudarão a estabelecer os limites visuais do espaço, sem interromper os fluxos. O uso de plano de base elevado ou rebaixo também contribuí para a definição do volume de espaço. CHING, p PLANO SUPERIOR Elementos verticais O principal elemento superior de uma edificação é a sua cobertura. Sua forma exerce um impacto sobre a forma geral da edificação. A forma do plano superior pode ser determinada pelo material, pela geometria, pelo sistema estrutural proposto, e pela maneira como esse sistema realiza a transferência de cargas para seus apoios. As formas verticais têm maior presença em nosso campo visual do que as formas horizontais. Estabelecem limites com maior precisão, separando um espaço do outro; o ambiente exterior do interior; e etc... Os elementos verticais também funcionam como apoio para planos horizontais, proporcionam abrigo e proteção, e auxiliam no conforto dos ambientes internos (controle de fluxos de ar, calor e som). 1. Elementos Retilíneos 2. Plano Vertical Único 3. Planos em Forma de L 4. Planos Paralelos 5. Plano em Forma de U 6. Quatro planos ELEMENTOS RETILÍNEOS VERTICAIS PLANO VERTICAL ÚNICO Um plano vertical único, situado sozinho no espaço, encerra qualidades visuais únicas e diferentes daquelas de uma coluna livre. Cada face de um plano vertical dá frente para dois campos espaciais, que podem ser distintos ou não. Obelisco Buenos Aires: < Acesso em: 10 jan Templo de Artemis: feso>. Acesso em: 10 jan Puerta de la Ciudadela - Montevideo: < Acesso em: 10 jan

4 19 20 PLANO VERTICAL ÚNICO PLANOS EM L Embora fortemente fechado e definido no canto de sua configuração com planos verticais em L, esse espaço se dissipa à medida que se afasta do canto. Uma forma arquitetônica pode ter uma configuração em L; Arco do Triunfo - Paris: < 14/o-arco-do-triunfo/l>. Acesso em: 10 jan Um edificação pode ter uma configuração em L para estabelecer um canto de seu terreno, delimitar um campo de espaço externo que se relaciona com seus espaços internos, ou abrigar uma porção do espaço externo de condições indesejáveis ao seu redor. CHING, p PLANOS EM L PLANOS EM L As configurações de planos em L são estáveis e autoportantes. Por serem configurações abertas constituem elementos flexíveis de definição de espaço. Podem ser usadas em combinação umas com as outras ou em conjunto com outros elementos de forma a definir uma rica variedade de espaços. Unidade Básica de Habitação Condomínio Kingo CHING, p. 137 CHING, p. 135 Condomínio Kingo, Jorn Utzon: < Acesso em: 12 jan PLANOS EM L PLANOS PARALELOS Um par de planos verticais paralelos definem um campo de espaço entre si. As extremidades abertas conferem ao espaço uma forte qualidade direcional. Casa Rosenbaum Frank Loyd Wright < ht//>. Acesso em: 12 jan Casa Rosenbaum Frank Loyd Wright < Acesso em: 12 jan CHING, p

5 02/06/ PLANOS PARALELOS PLANOS PARALELOS Battery Park Nova York < docomamamae. blogspot.com.b r/2012/11/newyork-comcriancas-eadolescentes.ht ml/>. Acesso em: 12 jan Vários elementos da arquitetura podem ser considerados planos paralelos que definem um campo de espaço: - Duas paredes paralelas dentro de uma edificação; - Um espaço na rua formado pela fachada de duas edificações; - Um passeio ou alameda cercado por fileiras de árvores; - Uma forma topográfica natural da paisagem. 26 Nave da Basílica de S, Apollinarie, em Ravena - Itália Perspectives/Venice%20&%20 N%20Italy/Ravenna/Ravenna% htm/>. Acesso em: 12 jan Igreja São Francisco de Assis São João Del Rey < Acesso em: 12 jan PLANOS PARALELOS PLANOS EM U Uma combinação de planos verticais em formato de U define um campo de espaço direcionado para dentro, assim como uma orientação para fora. A extremidade aberta constitui o aspecto fundamental da configuração em U, em virtude da singularidade com relação aos demais planos. Permite que o campo tenha continuidade visual e espacial com o espaço adjacente. Siedlung Halen < com.br/2012/04/siedlung-halen-atelier5.html>. Acesso em: 12 jan CHING, p PLANOS EM U PLANOS EM U Configurações de formas arquitetônicas e organizações em forma de U têm a capacidade inerente de capturar e definir espaços externos. Sua composição pode ser considerada como consistindo essencialmente em formas lineares. Os cantos da configuração podem ser articulados como elementos independentes ou podem ser incorporados no corpo das formas lineares. CHING, p. 147 Piazza del Campidoglio - Michelangelo < Acesso em: 10 jan

6 31 32 QUATRO PLANOS: FECHAMENTO QUATRO PLANOS: FECHAMENTO Quatro planos verticais delimitando um campo de espaço constituem, provavelmente, o tipo de definição espacial em arquitetura mais típico e, certamente, o mais forte. A fim de alcançar o predomínio visual dentro de um espaço ou se tornar sua face principal, um dos planos de delimitação pode ser diferenciado dos outros pelo tamanho, formato, cor e até mesmo pela natureza de suas aberturas. CHING, p. 152 Palazzo Farnese, Roma < QUATRO PLANOS: FECHAMENTO Nenhuma continuidade visual ou espacial é possível em espaços adjacentes sem aberturas nos planos que delimitam um campo espacial. Portas permitem a entrada em um recinto, e determinam os padrões de fluxo e uso dentro dele. Janelas permitem que a luz penetre no espaço de ilumine as superfícies de um recinto, oferecem vistas das áreas externas, estabelecem relações visuais entre o recinto e o espaço adjacente, e propiciam a ventilação natural. Janelas. < arquiteta/tag/portas-e-janelas//>. Templo de Deir el Bahari < ca.asp>. Portas. < mo-pessoas-funcionam/atravessarportas-pode-nos-fazer-esquecer-ascoisas/> TIPOS DE ABERTURAS Dentro de planos Em cantos TIPOS DE ABERTURAS Aberturas em planos Aberturas em planos geralmente aparecem como uma figura clara em um campo ou fundo contrastante. Podemos considerar como aspectos relevantes das aberturas em planos sua posição no plano (centralizada, excêntrica,...), seu formato, sua dimensão, cor e a repetição. Entre planos CHING, p

7 37 38 TIPOS DE ABERTURAS Aberturas em Cantos As aberturas situadas em cantos conferem ao espaço e aos planos uma orientação diagonal. Pode ser parte de uma composição espacial ou favorecer uma vista externa. TIPOS DE ABERTURAS Aberturas entre Planos Uma abertura vertical que se estende do plano do piso ao plano do teto de um espaço separa visualmente e articula as arestas dos planos de parede adjacentes. Devemos considerar seu posicionamento no espaço e seu direcionamento (aberturas verticais e horizontais) As qualidades espaciais da forma proporção, escala, textura, luz e som dependem das propriedades de delimitação de um espaço. Nossa percepção dessas qualidades constitui frequentemente uma resposta aos efeitos combinamos das propriedades encontradas e é condicionada pela cultura, por experiências anteriores e interesses e preferências pessoais. Veremos agora o modo como o formato, o tamanho e a localização das aberturas ou vazios dentro das formas que delimitam um espaço influenciam as seguintes qualidades de um recinto: PROPRIEDADES DA DELIMITAÇÃO - Formato - Superfícies - Arestas - Configuração - Aberturas QUALIDADES DO ESPAÇO - Forma - Cor - Textura - Padrão - Som - Definição - Grau de delimitação - Luz - Vista GRAU DE DELIMITAÇÃO a forma do espaço VISTA o foco do espaço LUZ a iluminação de suas superfícies e formas GRAU DE DELIMITAÇÃO Aberturas situadas dentro dos planos de delimitação de um espaço não enfraquecem a definição de aresta nem o sentido de fechamento. A forma permanece intacta e perceptível. LUZ O sol é nosso fonte de luz natural. A qualidade de sua luz varia de acordo com a hora do dia, a estação do ano e o lugar. Aberturas localizadas ao longo das arestas dos planos de delimitação de um espaço enfraquecem visualmente os limites, ao mesmo tempo em que promovem uma continuidade visual dos espaços adjacentes (maior interação entre interior e exterior). Aberturas entre planos isolam e articulam a individualidade dos planos. Quanto maior forem as aberturas, mais difuso se torna o limite e encerramento da forma. CHING, p. 168 Ao penetrar em um ambiente interno através de aberturas, a energia solar recai sobre as superfícies e revela suas cores e texturas. Como a intensidade e a direção da luz do sol são razoavelmente previsíveis, é possível prever seu impacto visual sobre as superfícies, formas e espaços de um recinto, com base no tamanho, na localização e na orientação das janelas e clarabóias dos planos de delimitação. Diagrama da Trajetória Solar < s/read/arquitextos/04.047/594/>. 7

8 02/06/ LUZ LUZ Devemos nos atentar para os seguintes fatores: Localização das aberturas: afeta a maneira como a luz natural penetra em um recinto, podendo causar ofuscamento (se existir um alto grau de contraste entre a claridade da abertura e a superfície mais escura que a circunda). Tamanho das aberturas: controla a entrada de luz no recinto; Orientação das aberturas: uma abertura pode ser orientada para receber luz direta durante todo o dia, ou pode-se preferir a luz indireta. Para amenizar os impactos da incidência de luz direta, pode-se utilizar dispositivos de sombreamento (como brises) e vegetação. Além disso, o formato e articulação das abertura também se refletem na projeção da sombra sobre as superfícies. A cor e a textura dessas superfícies afetam sua reflexibilidade e o nível de luz dentro do ambiente. Dispositivos para sombreamento. < eis/reforma-e-construcao/deixe-abrisa-entrar-na-casa />. CHING, p LUZ VISTAS Embora alguns recintos tenham um foco interno (elementos diferenciados como uma lareira, por exemplo) outros têm uma orientação para fora, conferida a eles através de uma vista para o exterior ou um espaço adjacente. Uma pequena abertura tende a emoldurar uma vista; Cores mais claras refletem melhor a luz e contribuem para uma maior distribuição de luminosidade nos ambientes; cores escuras tendem a absorver luz. Texturas com relevo tendem a absorver luz e promover o sombreamento das superfícies. Vistas. < Uma abertura longa e estreita oferece uma vaga idéia daquilo que se encontra para além do recinto; Uma abertura generosa abre o recinto para uma vista mais ampla. Vistas. < VISTAS VISTAS CHING, p

9 49 Referências bibliográficas CHING, Francis. D. K. Forma e Espaço. In:. Arquitetura: forma, espaço e ordem. [4. tiragem]. São Paulo: Martins Fontes, p

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