a das Canoas, Rio de Janeiro Oscar Niemeyer: <
|
|
- Maria do Pilar Castilho Amarante
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 2 Nosso campo visual normalmente consiste em elementos heterogêneos que diferem em FORMATO, TAMANHO, COR, ou ORIENTAÇÃO. Para compreendermos melhor a estrutura de um campo visual, tendemos a organizar seus elementos em dois grupos opostos: AULA 09 la pianta grande di Roma di Giambattista Nolli < Acesso em: 09 jan Elementos positivos percebidos como figuras Elementos negativos a que atuam como fundo para as figuras a Branco sobre o preto ou Um vaso ou duas faces? preto sobre o branco? 3 4 As figuras elementos positivos que atraem nossa atenção não poderiam existir sem um fundo contrastante. Figura e seu fundo são mais que elementos opostos; juntos formam uma realidade inseparável uma unidade de opostos do mesmo modo que elementos da forma e do espaço, juntos, formam a realidade da arquitetura. a CHING, p. 95 A relação entre cheios e vazios (formas x espaço) na arquitetura pode ser percebida em diversas escalas. Em cada nível, devemos nos preocupar não somente com a forma de um edifício como também com o seu impacto no espaço circundante. a Piazza di San Marco, Veneza: < -_Piazza_di_San_Marco,_em_Veneza.jpg>. Acesso em: 09 jan Na escala de um terreno, há várias estratégias para se relacionar a forma de uma edificação ao espaço circundante. aching, p. 96 a Casa das Canoas, Rio de Janeiro Oscar Niemeyer: < Acesso em: 09 jan
2 02/06/ Agora vamos examinar os elementos horizontais e verticais da forma e compreender como as diferentes configurações formais desses elementos geram e definem tipos de espaços específicos. PLANO DE BASE Elementos horizontais Para que um plano de base seja percebido como uma figura, deve haver uma mudança na cor, na tonalidade ou textura entre sua superfície e a da área circundante. 1 2 Plano de Base Plano de Base Elevado Plano de Base Rebaixado Plano Superior Quanto mais forte for a definição da aresta, mais distinto será o seu campo. Embora possa ser um espaço de fluxo contínuo, um campo gera uma zona espacial ou domínio dentro de seus limites. 3 CHING, p. 99 Chateau de Versailles: < Acesso em: 09 jan PLANO DE BASE ELEVADO PLANO DE BASE ELEVADO A continuidade espacial e visual entre um plano elevado e seus arredores depende da escala da mudança de nível. A elevação de uma porção de espaço cria um domínio específico; as mudanças de nível definem os limites do campo e interrompem o fluxo. Se o plano elevado apresentar forma, cor ou textura distinta das características do entorno, o campo se apresentará como um platô separado A aresta do campo é bem definida; a continuidade espacial e visual é mantida. 2. A continuidade visual é mantida; a continuidade espacial é interrompida; o acesso exige o uso de escadas. 3. A continuidade espacial e visual são interrompidas; o campo do plano elevado é isolado do plano de solo; o plano elevado funciona como elemento de abrigo para o espaço inferior. Fatehpur Sikri: < Acesso em: 09 jan CHING, p PLANO DE BASE ELEVADO PLANO DE BASE REBAIXADO O rebaixamento de um plano isola um campo de espaço de um contexto mais amplo. Pavilhão da Suprema Harmonia na Cidade Proibida, Pequim. < mostratra%c3%a7arela%c3%a7%c3%b 5es-entre-china-dehoje-e-tempo-dosimperadores/a />. Acesso em: 13 jan O contraste formal, geométrico, de orientação ou de cor, pode reforçar a identidade visual do campo e sua independência com relação ao contexto. CHING, p
3 13 14 PLANO DE BASE REBAIXADO PLANO SUPERIOR Oferece um sentido de delimitação: defini um campo de espaço entre ele e o plano do solo. Seu formato, tamanho e altura determinam qualidades formais do espaço. Teatro de Epidauro < blogspot.com.br/2012/01/te atro-de-epidaurogrecia.html/>. Acesso em: 13 jan Caso se utilizem de colunas ou pilares de apoio, estes ajudarão a estabelecer os limites visuais do espaço, sem interromper os fluxos. O uso de plano de base elevado ou rebaixo também contribuí para a definição do volume de espaço. CHING, p PLANO SUPERIOR Elementos verticais O principal elemento superior de uma edificação é a sua cobertura. Sua forma exerce um impacto sobre a forma geral da edificação. A forma do plano superior pode ser determinada pelo material, pela geometria, pelo sistema estrutural proposto, e pela maneira como esse sistema realiza a transferência de cargas para seus apoios. As formas verticais têm maior presença em nosso campo visual do que as formas horizontais. Estabelecem limites com maior precisão, separando um espaço do outro; o ambiente exterior do interior; e etc... Os elementos verticais também funcionam como apoio para planos horizontais, proporcionam abrigo e proteção, e auxiliam no conforto dos ambientes internos (controle de fluxos de ar, calor e som). 1. Elementos Retilíneos 2. Plano Vertical Único 3. Planos em Forma de L 4. Planos Paralelos 5. Plano em Forma de U 6. Quatro planos ELEMENTOS RETILÍNEOS VERTICAIS PLANO VERTICAL ÚNICO Um plano vertical único, situado sozinho no espaço, encerra qualidades visuais únicas e diferentes daquelas de uma coluna livre. Cada face de um plano vertical dá frente para dois campos espaciais, que podem ser distintos ou não. Obelisco Buenos Aires: < Acesso em: 10 jan Templo de Artemis: feso>. Acesso em: 10 jan Puerta de la Ciudadela - Montevideo: < Acesso em: 10 jan
4 19 20 PLANO VERTICAL ÚNICO PLANOS EM L Embora fortemente fechado e definido no canto de sua configuração com planos verticais em L, esse espaço se dissipa à medida que se afasta do canto. Uma forma arquitetônica pode ter uma configuração em L; Arco do Triunfo - Paris: < 14/o-arco-do-triunfo/l>. Acesso em: 10 jan Um edificação pode ter uma configuração em L para estabelecer um canto de seu terreno, delimitar um campo de espaço externo que se relaciona com seus espaços internos, ou abrigar uma porção do espaço externo de condições indesejáveis ao seu redor. CHING, p PLANOS EM L PLANOS EM L As configurações de planos em L são estáveis e autoportantes. Por serem configurações abertas constituem elementos flexíveis de definição de espaço. Podem ser usadas em combinação umas com as outras ou em conjunto com outros elementos de forma a definir uma rica variedade de espaços. Unidade Básica de Habitação Condomínio Kingo CHING, p. 137 CHING, p. 135 Condomínio Kingo, Jorn Utzon: < Acesso em: 12 jan PLANOS EM L PLANOS PARALELOS Um par de planos verticais paralelos definem um campo de espaço entre si. As extremidades abertas conferem ao espaço uma forte qualidade direcional. Casa Rosenbaum Frank Loyd Wright < ht//>. Acesso em: 12 jan Casa Rosenbaum Frank Loyd Wright < Acesso em: 12 jan CHING, p
5 02/06/ PLANOS PARALELOS PLANOS PARALELOS Battery Park Nova York < docomamamae. blogspot.com.b r/2012/11/newyork-comcriancas-eadolescentes.ht ml/>. Acesso em: 12 jan Vários elementos da arquitetura podem ser considerados planos paralelos que definem um campo de espaço: - Duas paredes paralelas dentro de uma edificação; - Um espaço na rua formado pela fachada de duas edificações; - Um passeio ou alameda cercado por fileiras de árvores; - Uma forma topográfica natural da paisagem. 26 Nave da Basílica de S, Apollinarie, em Ravena - Itália Perspectives/Venice%20&%20 N%20Italy/Ravenna/Ravenna% htm/>. Acesso em: 12 jan Igreja São Francisco de Assis São João Del Rey < Acesso em: 12 jan PLANOS PARALELOS PLANOS EM U Uma combinação de planos verticais em formato de U define um campo de espaço direcionado para dentro, assim como uma orientação para fora. A extremidade aberta constitui o aspecto fundamental da configuração em U, em virtude da singularidade com relação aos demais planos. Permite que o campo tenha continuidade visual e espacial com o espaço adjacente. Siedlung Halen < com.br/2012/04/siedlung-halen-atelier5.html>. Acesso em: 12 jan CHING, p PLANOS EM U PLANOS EM U Configurações de formas arquitetônicas e organizações em forma de U têm a capacidade inerente de capturar e definir espaços externos. Sua composição pode ser considerada como consistindo essencialmente em formas lineares. Os cantos da configuração podem ser articulados como elementos independentes ou podem ser incorporados no corpo das formas lineares. CHING, p. 147 Piazza del Campidoglio - Michelangelo < Acesso em: 10 jan
6 31 32 QUATRO PLANOS: FECHAMENTO QUATRO PLANOS: FECHAMENTO Quatro planos verticais delimitando um campo de espaço constituem, provavelmente, o tipo de definição espacial em arquitetura mais típico e, certamente, o mais forte. A fim de alcançar o predomínio visual dentro de um espaço ou se tornar sua face principal, um dos planos de delimitação pode ser diferenciado dos outros pelo tamanho, formato, cor e até mesmo pela natureza de suas aberturas. CHING, p. 152 Palazzo Farnese, Roma < QUATRO PLANOS: FECHAMENTO Nenhuma continuidade visual ou espacial é possível em espaços adjacentes sem aberturas nos planos que delimitam um campo espacial. Portas permitem a entrada em um recinto, e determinam os padrões de fluxo e uso dentro dele. Janelas permitem que a luz penetre no espaço de ilumine as superfícies de um recinto, oferecem vistas das áreas externas, estabelecem relações visuais entre o recinto e o espaço adjacente, e propiciam a ventilação natural. Janelas. < arquiteta/tag/portas-e-janelas//>. Templo de Deir el Bahari < ca.asp>. Portas. < mo-pessoas-funcionam/atravessarportas-pode-nos-fazer-esquecer-ascoisas/> TIPOS DE ABERTURAS Dentro de planos Em cantos TIPOS DE ABERTURAS Aberturas em planos Aberturas em planos geralmente aparecem como uma figura clara em um campo ou fundo contrastante. Podemos considerar como aspectos relevantes das aberturas em planos sua posição no plano (centralizada, excêntrica,...), seu formato, sua dimensão, cor e a repetição. Entre planos CHING, p
7 37 38 TIPOS DE ABERTURAS Aberturas em Cantos As aberturas situadas em cantos conferem ao espaço e aos planos uma orientação diagonal. Pode ser parte de uma composição espacial ou favorecer uma vista externa. TIPOS DE ABERTURAS Aberturas entre Planos Uma abertura vertical que se estende do plano do piso ao plano do teto de um espaço separa visualmente e articula as arestas dos planos de parede adjacentes. Devemos considerar seu posicionamento no espaço e seu direcionamento (aberturas verticais e horizontais) As qualidades espaciais da forma proporção, escala, textura, luz e som dependem das propriedades de delimitação de um espaço. Nossa percepção dessas qualidades constitui frequentemente uma resposta aos efeitos combinamos das propriedades encontradas e é condicionada pela cultura, por experiências anteriores e interesses e preferências pessoais. Veremos agora o modo como o formato, o tamanho e a localização das aberturas ou vazios dentro das formas que delimitam um espaço influenciam as seguintes qualidades de um recinto: PROPRIEDADES DA DELIMITAÇÃO - Formato - Superfícies - Arestas - Configuração - Aberturas QUALIDADES DO ESPAÇO - Forma - Cor - Textura - Padrão - Som - Definição - Grau de delimitação - Luz - Vista GRAU DE DELIMITAÇÃO a forma do espaço VISTA o foco do espaço LUZ a iluminação de suas superfícies e formas GRAU DE DELIMITAÇÃO Aberturas situadas dentro dos planos de delimitação de um espaço não enfraquecem a definição de aresta nem o sentido de fechamento. A forma permanece intacta e perceptível. LUZ O sol é nosso fonte de luz natural. A qualidade de sua luz varia de acordo com a hora do dia, a estação do ano e o lugar. Aberturas localizadas ao longo das arestas dos planos de delimitação de um espaço enfraquecem visualmente os limites, ao mesmo tempo em que promovem uma continuidade visual dos espaços adjacentes (maior interação entre interior e exterior). Aberturas entre planos isolam e articulam a individualidade dos planos. Quanto maior forem as aberturas, mais difuso se torna o limite e encerramento da forma. CHING, p. 168 Ao penetrar em um ambiente interno através de aberturas, a energia solar recai sobre as superfícies e revela suas cores e texturas. Como a intensidade e a direção da luz do sol são razoavelmente previsíveis, é possível prever seu impacto visual sobre as superfícies, formas e espaços de um recinto, com base no tamanho, na localização e na orientação das janelas e clarabóias dos planos de delimitação. Diagrama da Trajetória Solar < s/read/arquitextos/04.047/594/>. 7
8 02/06/ LUZ LUZ Devemos nos atentar para os seguintes fatores: Localização das aberturas: afeta a maneira como a luz natural penetra em um recinto, podendo causar ofuscamento (se existir um alto grau de contraste entre a claridade da abertura e a superfície mais escura que a circunda). Tamanho das aberturas: controla a entrada de luz no recinto; Orientação das aberturas: uma abertura pode ser orientada para receber luz direta durante todo o dia, ou pode-se preferir a luz indireta. Para amenizar os impactos da incidência de luz direta, pode-se utilizar dispositivos de sombreamento (como brises) e vegetação. Além disso, o formato e articulação das abertura também se refletem na projeção da sombra sobre as superfícies. A cor e a textura dessas superfícies afetam sua reflexibilidade e o nível de luz dentro do ambiente. Dispositivos para sombreamento. < eis/reforma-e-construcao/deixe-abrisa-entrar-na-casa />. CHING, p LUZ VISTAS Embora alguns recintos tenham um foco interno (elementos diferenciados como uma lareira, por exemplo) outros têm uma orientação para fora, conferida a eles através de uma vista para o exterior ou um espaço adjacente. Uma pequena abertura tende a emoldurar uma vista; Cores mais claras refletem melhor a luz e contribuem para uma maior distribuição de luminosidade nos ambientes; cores escuras tendem a absorver luz. Texturas com relevo tendem a absorver luz e promover o sombreamento das superfícies. Vistas. < Uma abertura longa e estreita oferece uma vaga idéia daquilo que se encontra para além do recinto; Uma abertura generosa abre o recinto para uma vista mais ampla. Vistas. < VISTAS VISTAS CHING, p
9 49 Referências bibliográficas CHING, Francis. D. K. Forma e Espaço. In:. Arquitetura: forma, espaço e ordem. [4. tiragem]. São Paulo: Martins Fontes, p
CASA EN TERRAVILLE. Implantação e Partido Formal. Local: Porto Alegre Ano: 2010 Escritório MAPA Autoras : Ana Elísia da Costa e Thaís Gerhardt
CASA EN TERRAVILLE Local: Porto Alegre Ano: 2010 Escritório MAPA Autoras : Ana Elísia da Costa e Thaís Gerhardt Implantação e Partido Formal A Casa em Terraville é uma residência unifamiliar de uso regular
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma AULA 7 FORMAS QUE DEFINEM O ESPAÇO
Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma AULA 7 FORMAS QUE DEFINEM O ESPAÇO 26/09/2018 1 2 AULA 07 la pianta grande di Roma di Giambattista Nolli .
Leia maisCOMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO
COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO Capítulo 2 do livro Manual de Conforto Térmico NESTA AULA: Trocas de calor através de paredes opacas Trocas de calor através de paredes translúcidas Elementos de proteção
Leia maisCASA CIRURGIÕES Local Botucatu Ano 2011-2014 Escritório FGMF Autoras: Jéssica Lucena e Tamires Cabral
CASA CIRURGIÕES Local Botucatu Ano 2011-2014 Escritório FGMF Autoras: Jéssica Lucena e Tamires Cabral Implantação e partido formal A casa Cirurgiões é uma residência unifamiliar de uso regular projetada
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA MURO CERCA
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA A CASA HUBBE, PROJETADA POR MIES VAN DER ROHE, POSSUI
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA ESQUADRIAS/PANOS
Leia maisEste é um manual retirado do site do labee MANUAL EXPLICATIVO PARA USO DO PROGRAMA SOL-AR
Este é um manual retirado do site do labee MANUAL EXPLICATIVO PARA USO DO PROGRAMA SOL-AR Considere um observador sobre a terra, onde há um plano imaginário onde o sol se projeta. A localização do sol
Leia mais05/09/12. ANÁLISE DOS PROJETOS: ARQUITETÔNICO/ URBANO Guia para estudo do projeto e estudos de caso
TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA V Profa. Dra Deusa Maria R. Boaventura ANÁLISE DOS PROJETOS: ARQUITETÔNICO/ URBANO Guia para estudo do projeto e estudos de caso REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SUGESTÃO DE
Leia mais16/06/2013. Circulação: movimento através do espaço. Elementos da circulação. Circulação: movimento através do espaço. Elementos da circulação
1 2 Desenho de Escher. Disponível em: . Circulação: movimento através do espaço A via de nosso movimento pode ser concebida como a linha perceptiva
Leia mais3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente
3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os
Leia mais11 3159 1970 www.apiacasarquitetos.com.br IGREJA PRESBITERIANA UNIDA COREANA DE SÃO PAULO. São Paulo - SP - 2007
IGREJA PRESBITERIANA UNIDA COREANA DE SÃO PAULO São Paulo - SP - 2007 MEMORIAL Sítio e Programa. Linha, Cubo, Praça e Árvore O projeto arquitetônico para o Complexo Unida parte de duas condicionantes
Leia maisDesenhos componentes do Projeto de Arquitetura
Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura PLANTA BAIXA E ELEVAÇÕES a) Planta de Situação b) Planta de Locação (ou Implantação) c) Planta de Edificação (Planta Baixa) d) Corte a) Resulta do corte da
Leia maisCOMPOSIÇÃO VOLUMÉTRICA
RELAÇÕES ESPACIAIS E COMPOSIÇÃO VOLUMÉTRICA PROJETO ARQUITETÔNICO E PAISAGISMO I 2011/I Alina Gonçalves Santiago Renato T. Saboya Angela Favaretto Jonara Machado de Oliveira O arranjo e a organização das
Leia maisESCOLAS: Estratégias de Projeto
ESCOLAS: Estratégias de Projeto ESTRUTURA FUNCIONAL DO EDIFÍCIO TIPOLOGIAS USUAIS LINEAR Espaços organizados a partir de um grande eixo de circulação. Facilidade de ampliação e orientação frente à radiação
Leia maisFUNCIONAL TOPOGRAFIA SOLAR/ PRIMEIRA METADE DO TERRENO E O INFERIOR LOCADO MAIS A
FUNCIONAL IMPLANTAÇÃO IDENTIFICAR COMO SE DÁ A OCUPAÇÃO DA PARCELA DO LOTE, A DISPOSIÇÃO DO(S) ACESSO(S) AO LOTE; COMO SE ORGANIZA O AGENCIAMENTO, UMA LEITURA DA RUA PARA O LOTE ACESSO SOCIAL ACESSO ÍNTIMO
Leia maisMETODOLOGIA DE PROJETO
METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 13: ELEMENTOS CONSTRUTIVOS. 1ª PARTE Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional Arq. Urb. Octavio F. Loureiro Data: 8
Leia maisDicas de uso - Render Up
Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior) Desenvolvido por: Promob Software Solutions Rua dos Cinamomos - 517 - Cinquentenário CEP 95012-140 - Caxias do Sul - RS Brasil Fone/Fax: 54 3209 9200
Leia maisDisciplina: Aerofotogrametria e Tratamento de imagem
Disciplina: Aerofotogrametria e Tratamento de imagem Professor: Msc. Diego Alves de Oliveira Outubro de 2013 Oliveira Características das câmaras aerofotográficas Formato de seus negativos; Distância focal
Leia maisAgência de propaganda
c a p a Agência de propaganda Luz cria ambientações quentes e aconchegantes, como a arquitetura Por Claudia Sá Fotos: Rubens Campo e Algeo Caerolli UM EDIFÍCIO INAUGURADO NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2007,
Leia maisRESIDÊNCIA MDT. Implantação e Partido Formal
RESIDÊNCIA MDT Local: Fazenda Boa Vista - SP Ano: 2008 Jacobsen Arquitetura Autores: Rafael Susin Baumann, Cristina Piccoli e Ana Elísia da Costa Implantação e Partido Formal Casa MDT está localizada no
Leia maisARQUITETURA: TEMAS DE COMPOSIÇÃO ROGER H. CLARK E MICHAEL PAUSE
ARQUITETURA: TEMAS DE COMPOSIÇÃO ROGER H. CLARK E MICHAEL PAUSE Síntese Introdutória do Método Utilizado para a Análise dos Projetos no Estudo dos Temas de Composição Disciplina:Idéia, Método e Linguagem
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 3 CONTROLE DE FUMAÇA NATURAL EM INDÚSTRIAS, DEPÓSITOS
Leia maisCASA VARANDA. Implantação e Partido Formal
CASA VARANDA Local Itanhangá, Rio de Janeiro Ano 2008 Escritório Carla Juaçaba Arquitetura Autoras: Cristina Piccoli e Natasha Oltramari Implantação e Partido Formal A Casa Varanda é um refúgio de 140,40
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar
Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura Introdução Movimentos da terra Diagramas solares Análises de proteções
Leia maisESCADAS. Escadas são elementos arquitetônicos de circulação vertical, cuja função é vencer os diferentes níveis entre os pavimentos de uma edificação.
ESCADAS Escadas são elementos arquitetônicos de circulação vertical, cuja função é vencer os diferentes níveis entre os pavimentos de uma edificação. Componentes da escada: Degraus: São os múltiplos níveis
Leia mais24/03/2011. E. Topografia Evidenciar as características físicas do terreno, tal como inclinação e desenho.
1 2 Recursos de desenho para a análise urbana A. Mapa de Zoneamento Macroestudo do entorno, características do lote em relação a uma determinada região, características do ponto de vista do zoneamento
Leia maisÉ neste pequeno e muito charmoso chalé abraçado pela natureza que o proprietário descansa e recarrega as energias para voltar ao trabalho
chalés Refugiado na mata É neste pequeno e muito charmoso chalé abraçado pela natureza que o proprietário descansa e recarrega as energias para voltar ao trabalho Texto: Daniella Grinbergas Fotos: Pedro
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA CASA VIZINHA
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011
Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias... 331 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo
Leia mais3 Abordagem Sistêmica
3 Abordagem Sistêmica 3.1 A visão sistêmica Como uma das correntes do pensamento administrativo, a abordagem sistêmica foi introduzida em meados da década de 60. Os teóricos de sistemas definiram-na como,
Leia maisMódulo 2 - Sistemas básicos de proteção passiva contra incêndio
Módulo 2 - Sistemas básicos de proteção passiva contra incêndio Apresentação do módulo Os sistemas de proteção contra incêndio e pânico são classificados em duas categorias distintas: proteção passiva
Leia mais7º Simpósio de Ensino de Graduação
INSOLAÇÃO EM EDIFICAÇÕES 7º Simpósio de Ensino de Graduação Autor(es) ISABELA SABOYA PINTO LIMA Orientador(es) SUELI MANÇANARES LEME 1. Introdução O conforto térmico é um atributo necessário em edificações
Leia maisCASA ZM CASA CT CASA MDT CASA FB
CASA ZM CASA CT CASA MDT CASA FB Local: Itacaré - BA Ano: 2005 Local: Bragança Paulista - SP Ano: 2008 Local: Fazenda Boa Vista - SP Ano: 2008 Local: Porto Feliz - SP Ano: 2011 Bernardes e Jacobsen Arquitetura
Leia mais3.3 O Largo do Carmo e seu entorno
3.3 O Largo do Carmo e seu entorno O Largo do Carmo, como ainda é conhecido o espaço público na frente das igrejas da Ordem Primeira e Terceira do Carmo, e ao lado do Teatro Vasques. Seu entorno conserva
Leia maisESTUDO DE CASO. São Paulo, novembro de 2009
ESTUDO DE CASO São Paulo, novembro de 2009 O PROJETO PATRIMÔNIO DO CARMO Local: residência em condomínio fechado em São Roque / SP Área: 2.700 m² (que se unem às áreas de reserva, comuns a todos os condôminos)
Leia maisGestalt do Objeto Sistema de Leitura Visual da Forma
Gestalt do Objeto Sistema de Leitura Visual da Forma Fundamentado Cientificamente na Psicologia da Percepção da Forma Prof. Dr. João Gomes Filho I 2010 BIBLIOGRAFIA João Gomes Filho Escrituras Editora.
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia mais07/12/2012. Localização das instalações. Localização das instalações. Localização das instalações. Trajeto do sol sobre o barracão
Universidade Comunitária da Região de Chapecó Área de Ciências Exatas e Ambientais Curso de Agronomia Instalações Planejamento da atividade Considerações: Capacidade de investimento do produtor; Viabilidade
Leia maisPrevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes. Pedro Vasco AECOPS - OPWAY
Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes Pedro Vasco AECOPS - OPWAY A prevenção do risco de queda em altura na construção, e para o caso específico
Leia maisDicas sobre perspectiva proporção áurea luz e sombra.
Dicas sobre perspectiva proporção áurea luz e sombra. Elementos perspectiva Enquadramento e Proporção Proporção áurea Luz e sombras Texturas Wal Andrade Elementos de perspectiva A palavra perspectiva vem
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA BAIRRO
Leia maisÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI
ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI ÓPTICA GEOMÉTRICA É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais quando as dimensões destes meios é muito maior que o
Leia maisFCTA 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES
4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES Nestes tipos de fechamento podem ocorrer três tipos de trocas térmicas: condução, convecção e radiação. O vidro comum é muito
Leia maisDicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior)
Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior) Desenvolvido por: Procad Softwares para Layout Rua dos Cinamomos - 517 - Cinqüentenário CEP 95012-140 - Caxias do Sul - RS Brasil Fone/Fax: 54 3209 9200
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo INTRODUÇÃO A utilização de um método de projeto arquitetônico é importante para a otimização do TEMPO e
Leia maisSMALL HOUSE. Sejima e Nishizawa 1999-2000
SMALL HOUSE 1999-2000 Sejima e Nishizawa Andressa Rodrigues Melo 11411ARQ028 Ariane Xavier Duarte 11411ARQ023 Guilherme Duarte Cunha 11411ARQ001 Larissa Costa Silva 11411ARQ026 Kazuyo Sejima e Ruye Nishizawa
Leia maisQFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO
QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de
Leia maisÓTICA e ONDAS. Ótica estudo da luz e dos fenômenos luminosos em geral.
1 ÓTICA e ONDAS Ótica estudo da luz e dos fenômenos luminosos em geral. Propagação Retilínea da Luz Observando os corpos que nos rodeiam, verificamos que alguns deles emitem luz, isto é, são fontes de
Leia maisMCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA
MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA Arq. Mario Fundaro Seminário internacional arquitetura sustentável São Paulo 2014 A CASA SUSTENTÁVEL Conceitos
Leia maisA LINGUAGEM DA LUZ Fotografia
ILUMINAÇÃO A LINGUAGEM DA LUZ Fotografia a luz vem de várias fontes; tem muitas qualidades; características que afetam todo o processo. A LINGUAGEM DA LUZ Fotografia Medíocre X Fotografia Grandiosa Depende
Leia maisInteração Humano-Computador Teoria Geral da Gestalt PROFESSORA CINTIA CAETANO
Interação Humano-Computador Teoria Geral da Gestalt PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Nossa inteligência pode ser caracterizada pela nossa capacidade de identificar padrões, e o sistema visual é o nosso
Leia maisAquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação
A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,
Leia maisDicas para economizar energia
Dicas para economizar energia Vilões do Consumo Os vilões do consumo de energia elétrica são os aparelhos com alta potência ou grande tempo de funcionamento. Considerando uma residência de quatro pessoas,
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ANEXO II DO DECRETO N 80/2011 DE 02/05/2011 PARTE 01: OBRA NOVA OU AMPLIAÇÃO 1. Planta de situação
Leia maisSOLAR OVEN. Eco-Cook in Mouraria. Introdução à Engenharia Mecânica Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica
SOLAR OVEN Eco-Cook in Mouraria Introdução à Engenharia Mecânica Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aluno: Diogo Lucas nº 78044 Aluno: João Ornelas nº 79681 Lisboa, 25 de Novembro de 2013 Introdução
Leia mais14/05/2015 AVALIAÇÃO DOS PROJETOS EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 2015. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille
AVALIAÇÃO DOS PROJETOS Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille 14/05/2015 1 EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 2015 Avaliação: o Conceitos de projeto (I: 50%, II: 50% e para Exame: 30%) o Representação gráfica
Leia maisMANUAL DE APLICAÇÃO DA MARCA DO INMETRO. Divisão de Comunicação Social do Inmetro - Dicom
Divisão de Comunicação Social do Inmetro - Dicom NOVA MARCA. NOVAS PRÁTICAS. Uma inovação é a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado, ou um processo, ou um novo
Leia mais2. Produção Arquitetônica e Eficiência Energética
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL ECO-EFICIÊNCIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS EDIFICAÇÕES - Versão Revisada e Resumida
Leia maiswww.mapasmentais.com.br Aplicando as pressuposições da PNL com mapas mentais
www.mapasmentais.com.br Aplicando as pressuposições da PNL com mapas mentais Por Virgílio Vasconcelos Vilela Master Practitioner/Trainer em PNL As pressuposições são as verdades ou princípios dos quais
Leia maisProjeto Incubadora no SecondLife
Projeto Incubadora no SecondLife Motivação do Projeto Ilhas de produção de conteúdo de qualidade no Second Life Um dos problemas encontrados atualmente na Internet é a enorme quantidade de conteúdos de
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Assunto: Fundações Diretas Prof. Ederaldo Azevedo Aula 5 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Introdução: Todo peso de uma obra é transferido para o terreno em que a mesma é apoiada. Os esforços produzidos
Leia maisComo estruturar empreendimentos mistos
1 Como estruturar empreendimentos mistos Por Mariana Borges Altmayer Advogada esclarece dúvidas sobre o registro de incorporação, a convenção de condomínio e o modelo de gestão para empreendimentos de
Leia maisCOMPRESSORES PARAFUSO
COMPRESSORES PARAFUSO PARTE 1 Tradução e adaptação da Engenharia de Aplicação da Divisão de Contratos YORK REFRIGERAÇÃO. Introdução Os compressores parafuso são hoje largamente usados em refrigeração industrial
Leia maisDEPARTAMENTO DE PROJETO DE ARQUITETURA
Disciplina: PROJETO DE ARQUITETURA III FAP 355 Professores: MÓDULO 3 1 o. Período Letivo 2009 Cristiane Rose Duarte, Joacir Esteves, Luciana Andrade, Maria Ligia Sanches, Paulo Afonso Rheingantz e Vera
Leia maisMais automóveis e menos espaço. Essa é a equação em quase todas as cidades. Por esta razão, os sistemas de estacionamento robotizados, que aproveitam
Mais automóveis e menos espaço. Essa é a equação em quase todas as cidades. Por esta razão, os sistemas de estacionamento robotizados, que aproveitam o espaço disponível mais eficientemente, são uma alternativa
Leia mais15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto
15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL
1 2 MUNICIPIO: DATA DA VISITA: DIA MÊS ANO HORA 00:00 3 4. LOTE LOJA 4 4.1 RESPONSAVEL: TIPO DE LOCALIZAÇÃO SITUAÇÃO INSERIR O NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO GALPÃO LOJA EM SHOPPING ENDEREÇO INSERIR ENDEREÇO
Leia maisCENTRO DE EVENTOS DE JATAÍ - Memorial Justificativo
CENTRO DE EVENTOS DE JATAÍ - Memorial Justificativo A busca por espaços de lazer e entretenimento para a população de Jataí, cidade de médio porte em franca expansão urbana, localizada no Sudoeste goiano,
Leia maisVentilação e evacuação de fumaça li
Ventilação e evacuação de fumaça li A ventilação operacional li Objetivo EL SABER HACER Utilizar a técnica de ventilação de forma eficaz e segura, nas operações tanto de extinção como de evacuação de fumaça
Leia maisÍndice de Aferição de Acessibilidade Física Edificação (Interior)
Interfere na faixa livre mínima? (faixa livre mín=0,90m) Há interferência das portas na faixa livre apenas nas áreas privativas da edificação Área de Aproximação à porta Há área de manobra para cadeira
Leia maisUNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA
UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA 4.1. INTRODUÇÃO Em geral, todos os metais, grande parte dos cerâmicos e certos polímeros cristalizam-se quando se solidificam. Os átomos se arranjam em uma estrutura tridimensional
Leia maisPIXEL - DO DESENHO À PINTURA DIGITAL
F PIXEL - DO DESENHO À PINTURA DIGITAL Carga Horária: 96 horas/aulas Módulo 01: Desenho de observação DESCRIÇÃO: Neste módulo o você irá praticar sua percepção de linhas e formas, bem como a relação entre
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO PROJETO
INTRODUÇÃO Grupo: DESENVOLVIMENTO DO PROJETO Empresa: Setor da empresa: Produtos: I.Objetivos e metas do projeto: a) quais as razões para a elaboração do projeto (aumento de demanda, segurança, novos equipamentos,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372
Leia maisPADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME
PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME ANITA OLIVEIRA LACERDA - anitalic@terra.com.br PEDRO AUGUSTO CESAR DE OLIVEIRA SÁ - pedrosa@npd.ufes.br 1. INTRODUÇÃO O Light Steel Frame (LSF) é um sistema
Leia maisINSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL
Menção Honrosa Nova Friburgo Autor: Luis Eduardo Loiola de Menezes Aproximações O terreno destinado a implantação do Centro Cultural de Eventos e Exposições consiste em uma gleba, de posse do governo do
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisREVIT ARQUITECTURE 2013
REVIT ARQUITECTURE 2013 O Revit 2013 é um software de Tecnologia BIM, que em português significa Modelagem de Informação da Construção. Com ele, os dados inseridos em projeto alimentam também um banco
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II. Profa. Adriana Goulart dos Santos
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II Profa. Adriana Goulart dos Santos Aerofotogrametria Fotogrametria é a ciência aplicada que se propõe a registrar,
Leia maisManual de Identidade Visual
Manual de Marca Sumário 1. Apresentação 03 2. Uso do Manual 04 3. Componentes do Design 05 4. Logomarca 06 5. Assinatura 09 6. Área de Proteção 10 7. Alinhamento 11 8. Grade de Construção 12 9. Tipologia
Leia maisDESENHO E ARQUITETURA COBERTURA E NOÇÕES DE ESTRUTURA
CURSO TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS DESENHO E ARQUITETURA COBERTURA E NOÇÕES DE ESTRUTURA Elisa Furian elisafurian@outlook.com COBERTURAS Constituem estruturas de múltipla função que tem por objetivo:
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisELEVAÇÕES OU FACHADAS
ELEVAÇÕES OU FACHADAS 1- CONCEITUAÇÃO Elevações ou fachadas são elementos gráficos componentes de um projeto de arquitetura, constituídos pela projeção das arestas visíveis do volume sobre um plano vertical,
Leia maisPORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO
PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas
Leia mais- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);
A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização
Leia maisQual é o risco real do Private Equity?
Opinião Qual é o risco real do Private Equity? POR IVAN HERGER, PH.D.* O debate nos mercados financeiros vem sendo dominado pela crise de crédito e alta volatilidade nos mercados acionários. Embora as
Leia maisLei Municipal N.º 1414
Seção III Dos Locais de Reunião Art. 19 - São considerados locais de reunião: I II III IV V - estádio; - auditórios, ginásios esportivos, halls de convenção e salões de exposição; - templos religiosos;
Leia maisUFJF CONCURSO VESTIBULAR 2013 E MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 2010-2012 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA ARQUITETURA E URBANISMO
PAVILHÕES Os edifícios para grandes exposições têm marcado a história da Arquitetura desde 1851, com a construção do Palácio de Cristal, concebido por Joseph Paxton para a primeira Exposição Universal,
Leia maisVII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Câmpus Bambuí VII Jornada Científica e I Mostra de Extensão 21 a 23 de outubro de 2014
Plantando a Semente, Cultivando Vidas Alex Lopes Carvalho 1 ; Vagner Aparecido Vítor² Ricardo Monteiro Corrêa ³; ¹ Estudantes de Agronomia. Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) campus Bambuí. Bambuí MG.
Leia maisNúcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas
Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Resumo A construção de dispositivos controlados através do computador, como ferramenta educacional associado ao trabalho com
Leia maisMEMORIAL JUSTIFICATIVO / DESCRITIVO DE PROJETO ARQUITETÔNICO
MEMORIAL JUSTIFICATIVO / DESCRITIVO DE PROJETO ARQUITETÔNICO ALVARO SISA - ESTUDO Faculdade Assis Gurgacz Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo VI Professores:
Leia maisREQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo
Leia maisCURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Oficina Temática de Habitação Verticalizada CÓDIGO: PRJ 061 CLASSIFICAÇÃO: Optativa PRÉ-REQUISITO: não tem CARGA HORÁRIA: TÉORICA
Leia maisDesenhos componentes do Projeto de Arquitetura
Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura FACHADAS Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU Departamento de Projeto, Representação e Tecnologia Disciplina:
Leia maisSistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO PROJETO
Sistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO PROJETO Arnoldo Wendler Sistema Construtivo 1 Sistema Construtivo 2 Sistema Construtivo Sistema Construtivo 3 Sistema Construtivo Comunidade da Construção DIRETRIZES
Leia maisBASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL
BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL GESTALT Max WERTHEIMER (1880 1943) Kurt KOFFKA (1886 1941) Wolfgang KÖHLER (1887 1967) Alemanha, 1912 O TERMO ALEMÃO QUER DIZER FORMA OU CONFIGURAÇÃO. Os gestaltistas
Leia maisHotel 4 estrelas + Moradias em Malanje -Estudo Prévio
Tendo como base o programa fornecido, o presente estudo tem como objectivo dar a conhecer as intenções da nossa proposta para a elaboração do projecto para um Hotel 4 estrelas, mais moradias em Malanje
Leia maisPLANTA BAIXA AULA 09. O que é um Projeto Arquitetônico?
PLANTA BAIXA AULA 09 Projetos de Arquitetura: Conceitos e Representações 1 O que é um Projeto Arquitetônico? conjunto de passos normativos, voltados para o planejamento formal de um edifício qualquer,
Leia mais