REPRESENTAÇÃO OFICIAL PORTUGUESA NA 54ª EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DE ARTE LA BIENNALE DI VENEZIA

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1 PAVILHÃO DE PORTUGAL REPRESENTAÇÃO OFICIAL PORTUGUESA NA 54ª EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DE ARTE LA BIENNALE DI VENEZIA 4_JUN > 27_NOV_2011 Exposição: Scenario Artista: Francisco Tropa Curador: Sérgio Mah Organização e Produção: Direcção-Geral das Artes / Ministério da Cultura Inauguração: 1_Jun_ h00 Fondaco Marcello, Calle del Traghetto o Ca' Garzoni, San Marco 3415 Venezia Site oficial da representação portuguesa: Organização e produção: Apoios:

2 NOTA DE IMPRENSA REPRESENTAÇÃO OFICIAL PORTUGUESA NA 54ª EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DE ARTE LA BIENNALE DI VENEZIA 4_JUN > 27_NOV_2011 Francisco Tropa é o representante de Portugal na 54ª Exposição Internacional de Arte La Biennale di Venezia. O artista, cuja obra ocupará o Pavilhão de Portugal na próxima Bienal de Veneza, foi seleccionado pelo curador Sérgio Mah, nomeado curador desta representação oficial sob proposta da Direcção-Geral das Artes do Ministério da Cultura de Portugal, instituição responsável pela organização e produção da participação nacional. Desde 1997 a Direcção-Geral das Artes tem assegurado regularmente as representações nacionais na Bienal de Veneza, numa linha de participação de elevada qualidade que tem vindo a traduzir-se em resultados excelentes junto do público e da crítica especializada, tanto ao nível nacional como internacional. Em1997 Portugal foi representado pelo artista plástico Julião Sarmento, seguindo-se as participações de Jorge Molder em 1999, de João Penalva em 2001, de Pedro Cabrita Reis em 2003, de Helena Almeida em 2005, de Ângela Ferreira em 2007 e de Pedro Paiva e João Maria Gusmão em Sérgio Mah tem uma assinalável carreira como curador. A qualidade, competência e sensibilidade do trabalho desenvolvido permitiram-lhe um conhecimento apurado da criação artística portuguesa e a integração no seio desta comunidade. A singularidade conceptual do trabalho de Sérgio Mah, levou-o, naturalmente, a uma confirmação internacional ao nível da curadoria. O percurso internacional deste curador, a sua formação académica, a docência, os comissariados, a participação em júris nacionais e internacionais e a investigação em temas de arte contemporânea sustentam uma escolha estruturada quer do ponto de vista formal, quer do ponto de vista conceptual. Francisco Tropa (N. 1968) é um dos mais destacados artistas contemporâneos portugueses, com uma trajectória consolidada e que tem acolhido um amplo reconhecimento institucional e crítico, nomeadamente nos últimos anos, período em que produziu algumas das suas obras mais paradigmáticas, deixando transparecer um período de grande produtividade e excelência criativa. No seu currículo constam mostras individuais em importantes centros de arte contemporânea nacional, como o Museu de Serralves (1997, 1998, 2006 e 2010), o Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian (2003) e a Culturgest (2006)

3 No plano internacional, participou em vários eventos de referência, como a Bienal de São Paulo (1999), a Bienal de Melbourne (1999), a Manifesta (2000). Participou ainda na Bienal de Veneza, em 2003, a convite do comissário-geral da bienal, Francesco Bonami, para integrar a exposição central Dreams and Conflicts. Outra das razões fundamentais apontadas por Sérgio Mah para a escolha de Francisco Tropa prende-se com a natureza irredutivelmente idiossincrática do seu trabalho. A par da sua qualidade conceptual e formal, é uma obra que assenta num imaginário singular e numa linguagem profundamente sensível e simbólica, que o distingue no contexto nacional e internacional. Por outro lado, o curador afirma que no actual momento histórico, é particularmente relevante propor um artista cujo trabalho persiste em questionar o papel do artista e a natureza do acto artístico, questões pertinentes e decisivas também como forma de interpelar um evento com o arco histórico e as ressonâncias espaciais e simbólicas da Bienal de Veneza. A exposição portuguesa realizar-se-á no Fondaco Marcello, um espaço expositivo situado num edifício histórico de Veneza construído no séc. XVI/XVII e originalmente concebido como armazém ( Fondaco ), de excelente visibilidade, em contrato de arrendamento até Dezembro de 2012, localizado na margem do Grande Canal, muito próximo do Palácio Grassi e entre as pontes da Academia e Rialto, frente à estação de vaporetto de San Tomà

4 SCENARIO FRANCISCO TROPA Scenario é uma exposição que articula escultura, dispositivos de imagem e fragmentos da natureza. O ambiente geral é enigmático e intemporal, no qual os objectos e as imagens cumprem uma função heurística, a procura de uma percepção sensível e subjectiva sobre a natureza das coisas, e, consequentemente, sobre a experiência da criação e as origens do fazer artístico. Desde o início dos anos 90 que o trabalho de Francisco Tropa tem privilegiado a prática da escultura, frequentemente em articulação com as artes performativas, o desenho e as imagens técnicas. Igualmente relevante no seu trabalho é a atenção dada à montagem e à ocupação do espaço expositivo, ao lugar das coisas, da sua natureza e das suas relações, para que possam ser observadas e experienciadas. Estas são inclinações mais uma vez presentes na instalação intitulada de Scenario que o artista concebeu expressamente para o Fondaco Marcello. No interior deste antigo armazém situado junto ao Grande Canal, encontram-se diversos tipos de elementos: vários dispositivos de projecção, concebidos como pequenas esculturas que seguem os princípios de funcionamento das lanternas mágicas, projectam imagens sobre ecrãs feitos de estuque sobre muros de madeira. As imagens têm a sua origem em objectos visíveis na base de cada projector: uma ampulheta, o filamento incandescente de uma lâmpada, uma mosca morta, uma folha seca, e várias situações em que gotas de água caem através de um fio, de um pequeno prato de vidro ou de uma garrafa minúscula. São imagens simultaneamente estranhas e encantatórias, que reconfiguram e deslocam a percepção para um plano de oscilações entre figuração e abstracção, entre fixidez e movimento, entre cópia e original. Além das imagens, junto a alguns dos muros-ecrã foram colocados vários objectos: tábuas e caixas de madeira, cavaletes e troncos de árvores. Como componentes de uma cena escultórica, estes objectos integram o perímetro experiencial que se forma dos projectores até aos muros, afirmando a sua presença física e metafórica, bem como a sua sombra sobre o plano da imagem projectada. O ambiente geral é misterioso e enigmático, um lugar intemporal no qual os objectos e as imagens, para além do seu valor específico, cumprem uma função heurística, a procura de uma outra compreensão da natureza das coisas, isto é, de um (não) saber que privilegia o sensível e o subjectivo. Neste sentido, o título de Scenario remete para a construção de um espaço, para a indicação de um espaço em suspenso, que sugere uma imensa possibilidade: de vincular a nossa atenção, de suscitar a experiência da criação, de potenciar a urgência da imaginação, como forma de aceder à verdade da natureza e, consequentemente, às origens da arte. Sérgio Mah 04 09

5 SÉRGIO MAH Sérgio Mah nasceu em Moçambique em Com estudos universitários em Sociologia e Comunicação, é comissário de exposições e Professor na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e na Faculdade de Belas Artes, em Lisboa. Tem investigado e escrito sobre questões em torno da imagem, em especial sobre os domínios entre a fotografia, o vídeo e o cinema. Desde 2002, enquanto comissário, foi responsável por um número significativo de exposições individuais e colectivas, envolvendo artistas como Thomas Demand, Jeff Wall, Walid Raad, David Claerbout, Iñigo Manglano-Ovalle, Roman Signer, Joel Sternfeld, Tacita Dean, Erwin Wurm e Pedro Costa. Foi o comissário-geral das edições de 2003 e de 2005 da LisboaPhoto, e director artístico da PhotoEspaña entre 2008 e Esta é a segunda vez que Sérgio Mah trabalha em estreita colaboração com o artista Francisco Tropa, depois de, em 2005, ter comissariado a exposição em que este artista apresentou uma das suas obras mais essenciais e paradigmáticas: A assembleia de Euclides. Vive e trabalha em Lisboa. FRANCISCO TROPA Francisco Tropa nasceu em Lisboa, em Estudou Escultura no Ar.Co Centro de Arte e Comunicação Visual, em Lisboa, entre 1987 e 1992, no Royal College of Arts de Londres, em 1992, e na Kunstakademie Münster, entre 1995 e Desde a sua primeira exposição individual, em 1991, que a produção artística de Francisco Tropa tem incidido preferencialmente sobre a escultura, embora o desenho e as artes performativas, e mais recentemente a fotografia e o filme, sejam modos de expressão frequentes e relevantes na sua prática e imaginação artísticas. O seu trabalho tem acolhido um amplo reconhecimento crítico e institucional, sendo considerado uma das figuras mais singulares e idiossincráticas do panorama artístico português. No seu currículo, constam mostras individuais nos mais importantes centros de arte contemporânea nacional, como o Museu de Serralves (1998), o Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian (2003) e a Culturgest (2006). No plano internacional, já participou em vários eventos de referência, como a Bienal de São Paulo (1999), a Bienal de Melbourne (1999), a Manifesta (2000) e a Bienal de Veneza de 2003, onde foi incluído na exposição central Dreams and Conflicts pelo comissáriogeral da Bienal, Francesco Bonami. Em 2011, para além da participação na 54ª edição da Bienal de Veneza, o artista irá estar presente na próxima Bienal de Istambul. Actualmente, vive e trabalha em Lisboa

6 IMAGENS As imagens em alta resolução estão disponíveis para download em Créditos das imagens: Francisco Tropa, Scenario, 2011 Pedro Tropa 06 09

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9 FICHA TÉCNICA DA EXPOSIÇÃO Artista: Francisco Tropa Curador: Sérgio Mah Design gráfico e imagem: Pedro Falcão Fotógrafo: Pedro Tropa Equipa de Montagem: J S Querido Construção do Espaço: Dipinture F. lli Pepe, Enzo Lidiano Arquitecto Local: Daniele Vicentini Assistente Local: Alessia Pugliatti Transportes: Iterartis ORGANIZAÇÃO E PRODUÇÃO Direcção-Geral das Artes/ Ministério da Cultura Director-Geral: João Aidos Subdirectora-Geral: Fátima Marques Pereira Coordenação Executiva: Antonia Gaeta Comunicação e Relações Públicas / Coordenação: Maria José Veríssimo Produção Editorial: Alexandra Fonseca, Helena Garrett, Pedro Couto Website: Susana Neves Gestão Orçamental: Maria Helena Cardoso PATROCINADORES Douro Prime Continente Delta Cafés CONTACTOS Direcção-Geral das Artes Maria José Veríssimo (mverissimo@dgartes.pt) Susana Neves (sneves@dgartes.pt)

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