Biossegurança na manipulação de microrganismos patogênicos ao homem e animais. Erna Geessien Kroon Laboratório de Vírus ICB UFMG
|
|
- Lucinda Aranha Amado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Biossegurança na manipulação de microrganismos patogênicos ao homem e animais Erna Geessien Kroon Laboratório de Vírus ICB UFMG
2 Como evitar a cadeia? Perigo Acidente Dano pessoal e material Plantas, animais, homem, meio ambiente
3 Biossegurança A construção do conceito de biossegurança, teve seu inicio na década de 70, quando a comunidade científica iniciou a discussão sobre os impactos da engenharia genética na sociedade.
4 Riscos Agentes Infecciosos Probabilidade de dano ou doença Patogenicidade Via de transmissão Estabilidade do agente Dose infectante Concentração Origem Profilaxia Determinação dos níveis de Biossegurança para impedir o escape ao meio ambiente
5 Níveis de Biossegurança NB-1 normas de biossegurança nível 1 = normas para a manipulação de agentes biológicos que representam baixo risco individual e para a comunidade (microrganismos que normalmente não causam doença em seres humanos ou animais de laboratório sadios).
6 NB-1 Equipamento de Segurança ( Barreira Primária) Roupa protetora - avental e luvas Podem ser necessários: proteção facial proteção de ouvidos Instalações (Barreiras Secundárias) Pia para lavar as mãos Superficies de fácil limpeza Bancadas Mobiliário robusto Janelas teladas
7 NB-1 Práticas microbiológicas Uso de pipetadores mecânicos (automáticos) Lavar as mãos Acesso restrito ou limitado quando estiver trabalhando Proibição de comer, beber e fumar Minimizar gotas e aerossóis Descontaminar áreas de serviço diariamente Descontaminar resíduos Manutenção de programa de controle de insetos & roedores
8 Níveis de Biossegurança NB-2 = normas de biossegurança nível 2 = normas para a manipulação de agentes biológicos que representam risco individual moderado e risco limitado para a comunidade (microrganismos capazes de causar doenças em seres humanos ou animais de laboratório sem apresentar risco grave ao trabalhador, comunidade ou ambiente. Tratamento efetivo e medidas preventivas disponíveis, risco de disseminação pequeno).
9 Como em NB-1 + NB-2 Práticas Microbiológicas Luvas Pipetas automáticas Cuidados com objetos cortantes Equipamento ( Barreira Primária) Uso de capela classe II para agentes infecciosos que formam aerossóis ou gotas grandes volumes altas concentrações Instalação (Barreiras Secundárias) Autoclave Estação Lava Olho
10 NB-2 Práticas Especiais Descontaminar área de serviço Relatar liberações e acidentes Não ter animais no laboratório Programas de imunização Amostras de soro base Precauções com agulhas e objetos cortantes Usar plásticos quando possível Não tocar em vidro cortado com as mãos
11 Equipamento de Segurança ( Barreiras Primárias) Capelas biológicas [NB-2/3] Roupa protetora pessoal Luvas Gorros Pipetadores automáticos Proteção para olhos e face Proteção respiratória [NB-3]
12
13 Cabine Segurança Biológica Classe II Proteção para indíviduo e ambiente Suprimento e exaustão de ar por filtro HEPA IIA entrada de 75 lfpm e recircula 70% do ar IIB entrada de 100 lfpm e exaustão de 70% (B1) ou 100% ( B2)
14 HEPA - High Efficiency Particulate Air
15 Fluxo laminar
16 Níveis de Biossegurança NB-3 = normas de biossegurança nível 3 = normas para a manipulação de agentes biológicos que representam elevado risco individual e risco limitado para a comunidade (normas para o trabalho com microrganismos que geralmente causam doenças em seres humanos e/ou animais, ou ainda resultam em sérias consequências econômicas, com risco pequeno de disseminação por contatos individuais, existindo tratamento antimicrobiano ou antiparasitário).
17 NB-3
18 NB-3
19 Níveis de Biossegurança NB-4 = normas de biossegurança nível 4 = normas para a manipulação de agentes biológicos que representam elevado risco individual e elevado risco para a comunidade (normas para o trabalho com microrganismos que causam doenças graves ou são letais para seres humanos e animais, de transmissão fácil por contatos individuais casuais).
20
21 Desinfecção e esterilização Antisséptico- inativa microrganismos ou inibe sua multiplicação. Aplicado em superfície de organismos. Desinfetante - inativa microrganismos ou inibe sua multiplicação. Não inativa os esporos. Aplicado em superfícies inertes Esterilização destrói todos os microrganismos
22 Germicidas químicos Hipoclorito de sódio 1a 5 g/l cloro 1:50 a 1:10 Formaldeído -5% carcinogênico Glutaraldeído -20 g/l -2% (alcalino) Compostos fenólicos Amônio quaternário cloreto benzalcônio Alcool etanol ou 2 -propanol Iodo Peróxido de hidrogenio 3%
23 Esterilização Calor Seco 1600C de 2 a 4 h Calor úmido 15 minutos a 1210C 25 minutos a 1150C Deslocamento por gravidade Pré-vacuo Incineração
24 AUTOCLAVE
25 Principais falhas humanas limpeza incorreta ou deficiente dos materiais; utilização de invólucros inadequados para os artigos a serem esterilizados; confecção de pacotes muito grandes, pesados ou apertados; disposição inadequada dos pacotes na câmara; abertura muito rápida da porta ao término da esterilização; tempo de esterilização insuficiente; utilização de pacotes que saíram úmidos da autoclave; mistura de pacotes esterilizados e não esterilizados; não identificação da data de esterilização e data-limite de validade nos pacotes; desconhecimento ou despreparo da equipe para usar o equipamento.
26 Substituir o bico de Bunsen Calor infra-vermelho 5-7 segundos a 815.6oC
27 Ou Bico de Bunsen protegido ou alças descartáveis
28 Transporte Embalagem primária e secundária a prova de derramamento Absorvente entre primário e secundário Cada embalagem primária é embalada individualmente Identificação depois da embalagem secundária Identificação de gelo seco
29 Transporte
30 Transporte de agente infeccioso
31 Recipientes para recolher lixo
32 Depósito de vidro e plástico
33 Recipientes para objetos cortantes e vidro
34 Circulação de agentes infecciosos no meio ambiente
35 Doenças Emergentes e reemergentes em humanos 75% de origem animal Fatores predisponentes Alterações demográficas Produção animal intensiva Turismo Comércio Guerras Degradação Ambiental
36 Tecnologia do DNA recombinante Métodos usados para construção e caracterização de moléculas de DNA recombinante. DNA Recombinante : DNA quimera de 2 espécies diferentes, usualmente a bacteriana, plasmidial ou viral contendo um gene de outra espécie. Engenharia Genética : Aplicação de técnicas de DNA recombinante
37 Plasmídeos
38 Produção de ovelha transgênica Produção de proteínas de uso farmacêutico Imunização de animais por meio da expressão transgênica de antígenos virais
39 Transferência de genes para seres humanos Ex-vivo vetores vetor Células humanas Gene terapêutico In vivo Transferência in vivo (seta em laraja) Nesta estratégia os vetores contendo o gene "terapêutico" são colocados diretamente no tecido alvo. Transferência ex vivo (seta em azul) As células do paciente são removidas pelo médico. No laboratório, o gene "terapêutico" é adicionado às células que, em seguida, retornam para o paciente geneticamente corrigidas. Células alteradas
40 No Brasil - Lei de Biossegurança , 24 de março de 2005 Art. 1 Esta Lei estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização sobre a construção, o cultivo, a produção, a manipulação, o transporte, a transferência, a importação, a exportação, o armazenamento, a pesquisa, a comercialização, o consumo, a liberação no meio ambiente e o descarte de organismos geneticamente modificados OGM e seus derivados...
41 Da classificação de risco do OGM Para a classificação de risco, deve-se também considerar: a) a possibilidade de recombinação de seqüências inseridas no OGM, levando à reconstituição completa e funcional de genomas de agentes infecciosos; b) outros processos que gerem um genoma infecciosos; c) genes que codifiquem substâncias tóxicas aos homens, aos animais, aos vegetais ou que causem efeitos adversos ao meio ambiente; d) genes de resistência a antibióticos de amplo uso clínico.
42 Resolução Normativa Nº 02 Os OGM serão classificados em quatro classes de risco, adotando-se como critérios o potencial patogênico dos organismos doador e receptor, a(s) seqüência(s) nucleotídica(s) transferida(s), a expressão desta(s) no organismo receptor, o OGM resultante e seus efeitos adversos à saúde humana e animal, aos vegetais e ao meio ambiente. Para genes que codificam produtos nocivos para a saúde humana e animal, aos vegetais e ao meio ambiente, o vetor utilizado deverá ter capacidade limitada para sobreviver fora do ambiente de contenção. Todo organismo geneticamente modificado deverá possuir um marcador capaz de identificá-lo dentre uma população da mesma espécie.
43 Resolução Normativa Nº 5, de 12 de março de 2008 Dispõe sobre normas para liberação comercial de Organismos Geneticamente Modificados e seus derivados.
44 SISTEMA DE BIOSSEGURANÇA DE OGM CTNBio Sócio-econômica e interesse nacional Normas de Biossegurança e avaliação de risco CNBS CIBio Manutenção da Biossegurança OERF Registro e Fiscalização
45 Resolução Normativa Nº 01, De 20 De Junho De 2006 Art. 3º. A instituição que se dedique ao ensino, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico e à produção industrial que utilize técnicas e métodos de engenharia genética ou realize pesquisas com Organismos Geneticamente Modificados (OGM) e seus derivados deverá criar uma Comissão Interna de Biossegurança (CIBio). 1º. A instituição de que trata o caput deste artigo indicará um técnico principal responsável para cada projeto específico. 2º. A instituição que pretender importar OGM e seus derivados para uso em atividades de pesquisa deverá instalar sua CIBio. 3º. As instituições devem reconhecer o papel legal das CIBios e sua autoridade e assegurar o suporte necessário para o cumprimento de suas obrigações, promover sua capacitação em biossegurança e implementar suas recomendações, garantindo que elas possam supervisionar as atividades com OGM e seus derivados.
46 Resolução Normativa Nº 01, De 20 De Junho De 2006 Art. 12. A instituição de direito público ou privado que pretender realizar pesquisa em laboratório, regime de contenção ou campo, como parte do processo de obtenção de OGM ou de avaliação da biossegurança de OGM, o que engloba, no âmbito experimental, a construção, o cultivo, a manipulação, o transporte, a transferência, a importação, a exportação, o armazenamento, a liberação no meio ambiente e o descarte de OGM, deverá requerer, junto à CTNBio, a emissão do CQB.
47 Resolução Normativa Nº 01, De 20 De Junho De 2006 Art. 13. As organizações públicas e privadas, nacionais e estrangeiras, financiadoras ou patrocinadoras de atividades ou ao ensino com manipulação de organismos vivos, à pesquisa científica e ao desenvolvimento tecnológico e à produção industrial, devem exigir a apresentação de CQB, sob pena de se tornarem co-responsáveis pelos eventuais efeitos decorrentes do descumprimento do Decreto nº 5.591, de 22 de novembro de Parágrafo único. A instituição que pretender importar OGM e seus derivados para uso em atividades de pesquisa deverá requerer CQB.
48 Resolução Normativa Nº 01, de 20 de Junho de 2006 Art. 14. O CQB será emitido pela CTNBio mediante requerimento da CIBio da instituição interessada, o qual deverá estar acompanhado da documentação que consta do Anexo desta Resolução Normativa.
49 Resolução Normativa Nº 01, de 20 de Junho de 2006 V. para a emissão do CQB, a CTNBio considerará a competência e adequação do quadro funcional e a infra-estrutura disponível para os trabalhos com OGM e seus derivados.
50 Resolução Normativa Nº 01, de 20 de Junho de 2006 Art. 15. O CQB será emitido para uma unidade operativa dentro de uma instituição, podendo ser esta unidade constituída por um ou mais laboratórios ou outro tipo de infra-estrutura de funcionamento. Parágrafo único. A instituição, de acordo com suas necessidades, poderá requerer um ou mais CQBs.
51 Resolução Normativa Nº 01, de 20 de Junho de 2006 Art. 16. Sempre que uma instituição detentora de CQB pretender alterar qualquer componente que possa modificar as condições aprovadas na emissão do CQB, sua CIBio deverá requerer revisão ou extensão de seu CQB junto à CTNBio.
52 Resolução Normativa Nº 01, de 20 de Junho de 2006 Art. 19. A CTNBio poderá, conjuntamente com um ou mais órgãos e entidades de registro e fiscalização, realizar vistorias às instituições detentoras de CQB, devendo, com base nos seus resultados, manter, suspender ou cancelar o CQB da instituição vistoriada. Parágrafo único. A critério da CTNBio e considerando as classes de risco do OGM e seus derivados, a emissão, revisão extensão, suspensão e cancelamento de CQB poderá depender de vistoria às instalações.
53 Liberações comerciais Vacinas animais Vacina Inativada Contra Circovirose Suína Ingelvac Circoflex - Processo / Vacina Inativada Contra Circovirose Suína Suvaxyn PCV2 One Dose - Processo / Vacina RECOMBITEK - vacina contra cinomose, hepatite, adenovirose, parvovirose, parainfluenza, coronavirose e leptospirose caninas - Processo / Vacina VAXXITEK MD/IBD - uma vacina viva recombinante contra a doença de Marek e doença de Gumboro - Processo /
54 Fluxo para OGM Indicação CIBio CQB Aprovação CQB Submissão Projeto NB-1 pode ser CIBio NB-2 CTNBio Aprovação Identificação das áreas no Laboratório Trabalho seguindo as normas
55 Impacto da tecnologia DNA recombinante Genética Humana Mapeamento e clonagem de genes de doenças humanas Diagnóstico de doenças genéticas Determinação de paternidade Terapia genética Estudo dos genomas inteiros Biotecnologia Medicina Indústria Agricultura e Pecuária Produção de plantas e animais transgênicos
56 CRONOLOGIA DAS INOVAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS DROGAS * Fonte: Lehman Brothers Pharmaceutical Research
57 Promotor bacteriano Produção da insulina humana em E.coli AmpR β gal β gal Cadeia A da insulina Cadeia B da insulina Transformação em E.coli Cultura de células Purificação da proteína de fusão β gal-insulina β gal Cadeia A Região aminoterminal da cadeia B madura Cadeia B Tratamento com BrCN Peptídeos da β gal Cadeia A Primeira proteína recombinante licenciada para uso terapêutico Purificação das cadeias A e B Cadeia B Re-enovelamento e oxidação das cisteínas Insulina ativa Ponte dissulfeto
58
59 Biotecnologia Verde Plantas produzindo antígenos para vacinas: Raiva E. coli enterotoxigênica Vibrio cholerae Hepatite B HIV Malaria
60 Biotecnologia Branca - Industrial desenvolvimento sustentado % da indústria química aplicará biotecnologia 300 bilhões de dólares Hoje apenas 2% Exemplo de integração interdisciplinar biocatálise, nanobiotecnologia, bioprocessamento e bioinformática
61 Biotecnologia branca -exemplo Remoção de óleos e graxas das fibras de algodão solução alcalina quente Uso de enzimas reduz em 60% de emissão de resíduos na água, 20% de redução de energia e 20% de redução de custos.
62 Biotecnologia branca Requer desenvolvimento de novas enzimas, processos, produtos e aplicações. Metagenomica promete fornecer novas moléculas Mas... Sistemas de expressão são necessários para que cada nova enzima e molécula bioativa seja um sucesso econômico
63 O cupim é capaz de gerar 2 litros de hidrogenio da fermentação de uma folha de papel, sendo um dos reatores mais eficientes do mundo.tem mais de 200 espécies de bactérias em seu intestino ajudando a explorar os potenciais metabolitos da lignocelulose.
64 Metagenômica Metagenômica é a estratégia para isolar, sequenciar e caracterizar DNA extraidos de amostras do meio ambiente. Esses dados com as assinaturas de RNA 16S ribosomal é utilizado para determinar o perfil da comunidade microbiana
65 Biotecnologia Azul Tecnologias que envolvam aplicação de métodos de biologia molecular a organaismos marinhos e de água doce
66 Antibióticos gerados de diatomáceas marinhas
67 Oceanos Oceanos ocupam 70 % da superfície da terra Produz metade do oxigênio da terra Microrganismos constituem 90 % da biomassa viva dos oceanos Vírus matam 20% dessa biomassa por dia Reservatórios inexplorados de diversidade genética da Terra
68 Oceanos 1 ml de água contem milhões de partículas virais A abundancia é 15 vezes maior que de bactérias e archaebactérias 55% da biomassa procariota
69 Biotecnologia Vermelha Envolve uso de biotecnologia para processos biomédicos
70 Produção de ovelha transgênica Produção de proteínas de uso farmacêutico Imunização de animais por meio da expressão transgênica de antígenos virais
71 Biotecnologia Vermelha Finalidades Médicas
72 Fonte: 2008 Survey, Biotechnology, New Medicines in Development, PhRMA
73 Fonte: 2008 Survey, Biotechnology, New Medicines in Development, PhRMA
74 Obrigada!
Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS. UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner
Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner Risco biológico Definição Agente de origem biológica que possui a capacidade de produzir efeitos deletérios em
Leia maisInstrução Normativa CTNBio nº 6, de 28.02.97
Instrução Normativa CTNBio nº 6, de 28.02.97 Dispõe sobre as normas de classificação dos experimentos com vegetais geneticamente modificados quanto aos níveis de risco e de contenção. A COMISSÃO TÉCNICA
Leia maisPESQUISAS COM AGENTES BIOLÓGICOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS
PESQUISAS COM AGENTES BIOLÓGICOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS Projetos que utilizem microorganismos (bactérias, vírus, viróides, fungos, parasitas, etc.), tecnologias com DNA recombinante (rdna) ou tecidos,
Leia maisHISTÓRICO DA BIOSSEGURANÇA NO BRASIL. Dra. Luciana Di Ciero. e-mail: ldiciero@esalq.usp.br www.anbio.org.br
HISTÓRICO DA BIOSSEGURANÇA NO BRASIL Simpósio sobre biossegurança de Organismos Geneticamente Modificados Dra. Luciana Di Ciero Diretora Científica da ANBIO e-mail: ldiciero@esalq.usp.br www.anbio.org.br
Leia maisBiotecnologia e desenvolvimento sustentável. Ana Cristina Rodrigues acrodrigues@esa.ipvc.pt
Biotecnologia e Ana Cristina Rodrigues acrodrigues@esa.ipvc.pt - Imposições legais - Opinião pública - Pressão de competitividade Actualmente: Conceito de adoptado por muitas indústrias/actividades: só
Leia maisBIOSSEGURANÇA Conceitos e Requisitos do Guia de Boas Práticas da OCDE e ligação com requisitos da ABNT NBR ISO/IEC 17025 e ABNT ISO Guia 34
Conceitos e Requisitos do Guia de Boas Práticas da OCDE e ligação com requisitos da ABNT NBR ISO/IEC 17025 e ABNT ISO Guia 34 Fernanda Sabagh A origem do conceito Década de 70 na Califórnia inicia uma
Leia maisAnálise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana
IV CONGRESSO BRASILEIRO DE QUALIDADE DO LEITE Análise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana Perigo (hazard): agente biológico, químico ou físico, ou propriedade do alimento
Leia maisBIOTECNOLOGIA. 2. Conceito de clonagem molecular
BIOTECNOLOGIA 1. Introdução Até a década de 70, o DNA era o componente celular mais difícil de ser analisado. Sua seqüência de nucleotídeos de enorme tamanho e monotonia química era geralmente analisada
Leia maisNormas e Procedimentos de Biossegurança para Atividades em Contenção. Vania Moda Cirino AMG/IAPAR Rio de Janeiro RJ Setembro de 2009
Normas e Procedimentos de Biossegurança para Atividades em Contenção Vania Moda Cirino AMG/IAPAR Rio de Janeiro RJ Setembro de 2009 A lógica da avaliação de riscos de OGMs Princípios gerais: A informação
Leia maisMÓDULO PRÁTICO. Curso de Actualização sobre Diagnóstico da Infecção HIV-SIDA 11 Nov 2010
MÓDULO PRÁTICO 11 Nov 2010 MÓDULO PRÁTICO Quirina dos Santos-Costa Pharm D, PhD Student Assistant Lecturer Unidade dos Retrovírus e Infecções Associadas - Centro de Patogénese Molecular Faculdade de Farmácia,
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante apresentam alta incidência entre
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL... Seção II Da Saúde... Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. 1º
Leia maisEBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS
EBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS Ebola Perguntas e Respostas 13 O que fazer se um viajante proveniente desses países africanos apresentar sintomas já no nosso
Leia maisControle de populações microbianas: eficácia da ação de desinfetantes sobre superfícies inertes
Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais http://www.icb.ufmg.br/mic Controle de populações microbianas: eficácia da ação de desinfetantes sobre
Leia maisMesa de controvérsia sobre transgênicos
Mesa de controvérsia sobre transgênicos Transgênicos: questões éticas, impactos e riscos para a Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional e o Direito Humano à Alimentação Adequada e Saudável Posição
Leia maisEsterilização e desinfecção
Esterilização e desinfecção História 1683 Leeuwenhoek 1857 Pasteur Ignatz Semmelweis (1816-1865) Joseph Lister (1827-1912) Introduz a higienização hospitalar: - Lavagem de mãos - Lavagem de material cirúrgico
Leia maisBIOSSEGURANÇA DA TEORIA À PRÁTICA NO ENSINO DE BIOTECNOLOGIA. Dra. Maria Antonia Malajovich Instituto de Tecnologia ORT do Rio de Janeiro
ANBIO - VI Congresso Brasileiro de Biossegurança (2009) BIOSSEGURANÇA DA TEORIA À PRÁTICA NO ENSINO DE BIOTECNOLOGIA Dra. Maria Antonia Malajovich Instituto de Tecnologia ORT do Rio de Janeiro MariaAntonia@ort.org.br
Leia maisBIOLOGIA MOLECULAR APLICADA AO ESTUDO DE DOENÇAS
! Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências da Saúde Departamento de Patologia Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami Prof. Dr. Lucas Brandão BIOLOGIA MOLECULAR APLICADA AO ESTUDO DE DOENÇAS
Leia maisResistência aos antimicrobianos em Salmonella spp.
Resistência aos antimicrobianos em Salmonella spp. Síntese das investigações desde a descoberta de novos antimicrobianos Final do século XIX: Pasteur efetuou relatos sobre antagonismo entre diferentes
Leia maisProfa. Songeli Menezes Freire Profa. Maria Teresita Bendicho
Profa. Songeli Menezes Freire Profa. Maria Teresita Bendicho Proteção Individualnas operações com riscos* diversos ao analista e ao grupo em ambiente de trabalho EPI/DPI é considerado o equipamento ou
Leia maisREGISTRO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS FORMULÁRIO DE REGISTRO DE VACINAS DE SUBUNIDADES OBTIDAS POR MÉTODOS BIOTECNOLÓGICOS
CAMEVET Cód.: TRÂMITE Data de vigência REGISTRO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS FORMULÁRIO DE REGISTRO DE VACINAS DE SUBUNIDADES OBTIDAS POR MÉTODOS BIOTECNOLÓGICOS REPRESENTACIÓN REGIONAL DE LA OIE PARA LAS
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)
Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Código interno: 12044 (1,5L) Aplicação: Desinfetante para Roupas Empresa: BOMBRIL S/A - Marginal Direita da Via Anchieta, km14 -
Leia maisHepatites B e C. são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA.
Hepatites B e C são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA. heto hepatite manucure.indd 1 Faça sua parte. Não deixe as hepatites virais frequentarem seu salão.
Leia maisAS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA E A FISCALIZAÇÃO DE OGM NO ÂMBITO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
AS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA E A FISCALIZAÇÃO DE OGM NO ÂMBITO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA ADAILTON TOMÁZ DA SILVA, Eng. Agr. M.Sc FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DFA/MG MEMBRO DA
Leia maisF.I.S.P.Q. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO TIPO DE PRODUTO : DESINFETANTE HOSPITALAR PARA SUPERFICIES FIXAS
F.I.S.P.Q. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO ALCOOL NORD DESINFETANTE HOSPITALAR PARA SUPERFICIES FIXAS NOME DO FABRICANTE Cinord
Leia maisEconômico no uso Supersol LG é composto com alto teor de tensoativos, que permite sua utilização em altas diluições para uma limpeza perfeita.
JohnsonDiversey Suma Supersol LG Detergente em pó para limpeza geral. Versátil A formulação balanceada permite que o detergente Supersol LG seja utilizado tanto para limpeza geral, quanto para lavagem
Leia maisQuimesp Comercial Ltda.
Quimesp Comercial Ltda. FICHA DE INFORMAÇÕES E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Produto : Acetato de Sódio 3H 2 O Cristal Código nº. : 1.01.044 Fispq nº. : 1.01.044 Página nº. : 01/08 Data da Última
Leia maisTERAPIA GÊNICA. Brasília DF, Julho de 2010.
Apresentação desenvolvida pelas graduandas em Ciências Farmacêuticas: Ana Carolina Macedo Lima, Ariane Mugnano Castelo Branco, Caroline Cardoso Mendes Souza, Clarisse Danielli Silva Albergaria, Jéssica
Leia maisDNA r ecomb m i b n i a n nt n e
Tecnologia do DNA recombinante DNA recombinante molécula de DNA contendo sequências derivadas de mais de uma fonte. As primeiras moléculas de DNA recombinante 1972 Paul Berg : vírus SV40 + plasmídeo 1973:
Leia maisPORTARIA Nº 493 DE 27/02/2002
PORTARIA Nº 493 DE 27/02/2002 A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, no uso de suas atribuições, e considerando a Lei nº 9.279 de 14/05/96, que regula os direitos e obrigações relativos
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico
Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Nome do produto: BENZOATO DE SÓDIO Page: (1 de 5) ATENÇÃO: Leia atentamente esta Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico (FISPQ) antes
Leia maisPRODUTO: PEROX BECKER Limpador concentrado
FICHA TÉCNICA DE PRODUTO PRODUTO: PEROX BECKER Limpador concentrado FT-0316 Folha: 01 Revisão: 00 Emissão: 13/01/2014 1. CARACTERÍSTICAS É um eficiente limpador concentrado com peróxido de hidrogênio e
Leia maisVI Congresso Brasileiro de Biossegurança Simpósio Latino-Americano de Produtos Biotecnológicos
VI Congresso Brasileiro de Biossegurança Simpósio Latino-Americano de Produtos Biotecnológicos Rio de Janeiro, 21-25 setembro de 2009 Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Construções Mais Comuns
Leia maisNome do produto: BIOCOMPOSTO BLF. Data da última revisão: 22/06/07 Pagina 1/5
Data da última revisão: 22/06/07 Pagina 1/5 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: Biocomposto BLF - Código interno de identificação do produto: 020 - Nome da empresa: Biotecma Biotecnologia
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC A 5030
NOME DO PRODUTO: BIOFLOC A 5030 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: BIOFLOC A 5030 Escritório: Nome da empresa: Biofloc Comercio e Representação de Produtos Químicos. Endereço: Av.
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produtos Químicos CARBOLÁSTICO 1
1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 112085, 121510, 121610, 112082 e 112080 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço:
Leia maisPROJETO DE LEI Nº,DE 2009. (Do Sr. Cândido Vaccarezza)
PROJETO DE LEI Nº,DE 2009. (Do Sr. Cândido Vaccarezza) Altera a Lei Nº 11.105, de 24 de março de 2005, que regulamenta os incisos II, IV e V do 1 o do art. 225 da Constituição Federal, estabelece normas
Leia maisAssembléia Legislativa do Estado do Paraná Centro Legislativo Presidente Aníbal Khury Comissão de Constituição e Justiça
SUBSTITUTIVO GERAL AO PROJETO DE LEI 307/2003. SÚMULA: Veda o cultivo, a manipulação, a importação, a industrialização e a comercialização de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) no Estado do Paraná,
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601
NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: BIOFLOC 1601 Escritório: Nome da empresa: Biofloc Comercio e Representação de Produtos Químicos. Endereço: Av. Francisco
Leia maisCURSO DE TECNOLOGIA EM BIOTECNOLOGIA
CURSO DE TECNOLOGIA EM BIOTECNOLOGIA Departamento de Biotecnologia, Genética e Biologia Celular Centro de Ciências Biológicas Universidade Estadual de Maringá Coordenador: Prof. Dr. João Alencar Pamphile
Leia maisO poder. proteger. para. mundo. o seu. 3M Cuidado Institucional. Sorbents
3M Cuidado Institucional Sorbents O poder para proteger o seu mundo A 3M é pioneira no conceito de microfibra e polipropileno, com mais de 25 anos de experiência na fabricação de respiradores descartáveis.
Leia maisHigienização do Ambiente Hospitalar
Higienização do Ambiente Hospitalar Enfª Mirella Carneiro Schiavon Agosto/2015 O serviço de limpeza tem por finalidade preparar o ambiente de saúde para suas atividades, mantê-lo em ordem e conservar equipamentos
Leia maisFISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos
Página 1de5 1.Identificação do Produto e da Empresa Nome comercial : ISOL TERM Identificação da Empresa : Faber Tecnologia Indústria e Comércio Ltda Rua Hudson 351 Distrito Industrial Bairro Jardim Canadá
Leia maisESTERILIZAÇAO PELO CALOR
Faculdade de Farmácia da UFMG ESTERILIZAÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA ESTERILIZAÇAO PELO CALOR CALOR SECO Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano ABRIL 2010 Mecanismo de destruição de microrganismos pelo
Leia maisNome do produto: Botafix EPPL (Comp. B) Data da última revisão: 03/10/2011. - Nome da empresa: MC-Bauchemie Brasil Indústria e Comércio Ltda
Página 1 de 6 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: Botafix EPPL (Comp. B) - Nome da empresa: MC-Bauchemie Brasil Indústria e Comércio Ltda - Endereço: Rua Henry Martin, 235 Vargem
Leia maisBiotecnologia e medicina. Denise Machado
Biotecnologia e medicina Denise Machado Biotecnologia 325 milhões de pessoas no mundo fazem uso de 130 drogas ou vacinas produzidas pelas técnicas da biotecnologia. 70% de tais drogas ou vacinas foram
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
Página: 1 de 5 FISPQ Nº: 037 Data da última revisão: 26/10/2010 Nome do Produto: Betugrout 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betugrout Código do Produto: 026050025. Nome da Empresa:
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM PÓ (Limão, Pinho, Clássico, Lavanda, Bouquet e Laranja)
Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Sapólio Radium Pó Códigos Internos: Limão: 14001 / 14017 Pinho: 14005 / 14018 Clássico: 14033 Lavanda: 14031 Bouquet: 14030 Laranja: 14032
Leia maisDiagnóstico Microbiológico
Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação
Leia maisNome do produto: MC Injekt 2300 Top (A) Data da última revisão: 22/07/2011. - Nome da empresa: MC-Bauchemie Brasil Indústria e Comércio Ltda
Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: MC Injekt 2300 TOP (Parte A) - Nome da empresa: MC-Bauchemie Brasil Indústria e Comércio Ltda - Endereço: Rua Henry Martin, 235
Leia maisBIOSSEGURANÇA. com ênfase na RDC ANVISA 302. Prof. Archangelo P. Fernandes
BIOSSEGURANÇA com ênfase na RDC ANVISA 302 Prof. Archangelo P. Fernandes BIOSSEGURANÇA LABORATORIAL Atitude Bom Senso Comportamento BIOSSEGURANÇA LABORATORIAL Atitude Bom Senso Comportamento Conhecimento
Leia maisA Monitorização do Processo
A Monitorização do Processo Ana Rita Martins DIL/UI 22 anos de serviço público com valores e ética Reprocessamento Novo processamento de algo que já foi processado anteriormente ou Processar mais uma vez
Leia maisMatéria e energia nos ecossistemas
Aula de hoje Matéria e energia nos ecossistemas Matéria e energia nos ecossistemas A forma e funcionamento dos organismos vivos evoluiu parcialmente il em respostas às condições prevalecentes no mundo
Leia maisUnidade IV Tecnologia Aula 21.2 Conteúdo: Genética e sociedade
A A Unidade IV Tecnologia Aula 21.2 Conteúdo: Genética e sociedade 2 A A Habilidade: Conhecer sobre células- troncos, projeto genoma e engenharia genética. 3 A A Células-tronco Autorrenovação e diferenciação
Leia maisO público-alvo são meninas de 9 a 11 anos e o serviço faz parte do Calendário Nacional de Vacinação.
Clipping Eletrônico Segunda-feira dia 09/03/2015 Portal Acrítica Saúde - 09 de março de 2015. Fonte: http://acritica.uol.com.br/manaus/prefeitura-disponibilizaravacina-hpv-ubss_0_1316868336.html Prefeitura
Leia maisA transgenia não é a única estratégia para a transformação genética de plantas
A transgenia não é a única estratégia para a transformação genética de plantas MARIA HELENA BODANESE ZANETTINI - DEPARTAMENTO DE GENÉTICA, INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, UFRGS maria.zanettini@ufrgs.br A base
Leia maisComércio de Produtos Químicos
Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos FISPQ 1.) Identificação do Produto Nome do Produto: Pombo Código do Produto: Pr 295307 2.) Composição e Informação sobre os Ingredientes Substância:
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA PROMINOL P 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Uso do produto: PROMINOL P Adubo Empresa responsável pela comercialização:
Leia maisNormas de Segurança para o Instituto de Química da UFF
Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF A Comissão de segurança do Instituto de Química da UFF(COSEIQ) ao elaborar essa proposta entende que sua função é vistoriar, fiscalizar as condições
Leia mais1156 Pesquisa e Desenvolvimento para a Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio
Programa úmero de Ações 8 1156 Pesquisa e Desenvolvimento para a Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio Objetivo Indicador(es) Incrementar a base de conhecimentos científicos e tecnológicos
Leia maisBIOTECNOLOGIA E ENGENHARIA GENÉTICA. Profa. Maria Paula
BIOTECNOLOGIA E ENGENHARIA GENÉTICA Profa. Maria Paula FERRAMENTAS Enzimas: de restrição, DNA-ligase, DNA-polimerase, transcriptase Vetores: plasmídeos, vírus 1) PGH O número de genes é muito menor do
Leia maisBiossegurança no uso de Cabine de Segurança Biológica no. manuseio de substâncias químicas, drogas e radioisótopos.
Biossegurança no uso de Cabine de Segurança Biológica no manuseio de substâncias químicas, drogas e radioisótopos. Francelina Helena Alvarenga Lima e Silva, M.Sc. 1 As Cabines de Segurança Biológicas (CSB)
Leia maisO USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO PELOS ALUNOS E TÉCNICOS DA FACULDADE NOVAFAPI
O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO PELOS ALUNOS E TÉCNICOS DA FACULDADE NOVAFAPI Francisca Miriane de Araújo- NOVAFAPI Lorena Bezerra Barros- NOVAFAPI Marcela de Lacerda Valença- NOVAFAPI Márcio Edivandro
Leia maisCursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte I 2012/1
Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte I 2012/1 1. Agentes que matam bactérias são: (A) inibitórios (B)
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES
Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Limpa Vidros Nome da Empresa: Guimarães Produtos Químicos e de Limpeza Ltda Contato da Empresa: Fone: (48) 3623-1175 e-mail: guimaraespl@terra.com.br
Leia maisResolução Normativa Nº 2, de 27 de novembro de 2006
Resolução Normativa Nº 2, de 27 de novembro de 2006 A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança CTNBio, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, resolve: CAPÍTULO I Disposições Gerais Art.
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 02, de 27 de novembro de 2006
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 02, de 27 de novembro de 2006 Norma: Resoluções Resumo: Dispõe sobre a classificação de riscos de Organismos Geneticamente Modificados (OGM) e os níveis de biossegurança a serem
Leia maisBOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez
Leia maisSandra Heidtmann 2010
Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 Medidas de prevenção: Higienizar as mãos com água e sabonete/sabão antes
Leia maisDefinido o contexto: monitoramento pós-liberação comercial de plantas geneticamente modificadas. Paulo Augusto Vianna Barroso
Definido o contexto: monitoramento pós-liberação comercial de plantas geneticamente modificadas Paulo Augusto Vianna Barroso Experimentação com OGM Regulada pela Lei de Biossegurança (11.105/2005) Experimentação
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM CREMOSO (Bouquet, Clássico, Laranja, Lavanda, Limão e Pinho)
Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Sapólio Radium Cremoso Códigos Internos: Bouquet 14015 (24/300ml) Clássico 14007 (24/300ml) Laranja 14025 (12/300ml) Lavanda 14014 (24/300ml)
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ PRODUTO: FLASH CLEAN POP REVISÃO Nº: 002 05/2013
1 INDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Desinfetante para uso geral. Nome comercial: Flash Clean Pop. Empresa: Quimifel Indústria e Comércio de Produtos de Limpeza Ltda. Autorização de
Leia maisCompatibilidade SAFE 329 é compatível com quaisquer tipos de anti-congelantes.
JohnsonDiversey SAFE 329 Inibidor de corrosão para sistemas fechados de água gelada e água quente. Anti-corrosivo Possui alto poder anti-corrosivo através da reação do nitrito de sódio com o ferro do sistema
Leia maisValongo- 24 de abril de 2014. Ana Heitor ana.heitor@arsnorte.min-saude.pt
Ana Heitor ana.heitor@arsnorte.min-saude.pt Água, o princípio de todas as coisas Tales de Mileto, 625 a.c. Ideias são sementes Há 2.000 anos, a população mundial correspondia a 3% da população actual,
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDACIL
1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 116050, 116052, 116055, 116058, 121576 e 121641 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço:
Leia maisExtração de DNA. Prof. Silmar Primieri
Extração de DNA Prof. Silmar Primieri Conceitos Prévios O que é DNA? Onde se localiza o DNA na célula? Do que são formadas as membranas celulares? Qual a estrutura do DNA? O que é DNA? Unidade básica informacional
Leia maisSECÇÂO 1. Identificação da substancia/preparação e da sociedade
Pagina: 1 de 7 SECÇÂO 1. Identificação da substancia/preparação e da sociedade 1.1 Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa Tipo de produto quimico Nome Comercial Mistura 1.2 Utilizações
Leia maisWORKSHOP PANORAMA MUNDIAL SOBRE PROBIÓTICOS. Regulamentação atual Medicamentos contendo probióticos
WORKSHOP PANORAMA MUNDIAL SOBRE PROBIÓTICOS Regulamentação atual Medicamentos contendo probióticos Neemias Silva de Andrade Gerência de Produtos Biológicos / GPBIO Gerência-Geral de Produtos Biológicos,
Leia maisFISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR 14725-4:2009
Nome do Produto: TRIMECLOR 75 Página 1 de 5 1. Identificação do Produto e da Empresa Nome do Produto: TRIMECLOR 75 Nome da empresa: FARMABASE SAÚDE ANIMAL LTDA. Av. Emílio Marconato, 1000 Galpão A3 Chácara
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: FOSFATO DE CÁLCIO MONOBÁSICO H 2O - Código interno de identificação do produto: F1027 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Amarelado. Característico ph 10,00 11,50 g/cm3 ( 20ºC )
RELATÓRIO TÉCNICO I - DADOS GERAIS: Nome do Produto: ÁGUA SANITÁRIA Estado Físico: Líquido Cuidados para conservação: Conservar o produto na embalagem original. Proteger do sol, do calor e da umidade.
Leia maisFISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR 14725-4:2009
Nome do Produto: CYDEX Página 1 de 5 1. Identificação do Produto e da Empresa Nome do Produto: CYDEX Nome da empresa: FARMABASE SAÚDE ANIMAL LTDA. Av. Emílio Marconato, 1000 Galpão A3 Chácara Primavera.
Leia maisAPOIO PARCEIROS ESTRATÉGICOS
Soluções Tecnoecológicas com ozônio APOIO PARCEIROS ESTRATÉGICOS A BrasilOzônio Localizada no CIETEC/USP Mais de 5 anos de pesquisa; Parcerias com especialistas e grandes centros tecnológicos do país como
Leia maisPENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC. TEMA: PREA Plano de Resposta a Emergências Ambientais
PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: PREA Plano de Resposta a Emergências Ambientais Agosto/2015 Fazer obras e serviços para transmissão, distribuição e uso de energia. Contribuir para o bem estar e o desenvolviment
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produtos Químicos REVISÃO 03 DATA DA REVISÃO: 26/06/2011 ACABAMENTO EPÓXI PARTE B FISPQ - 061 ACABAMENTO
FISPQ - 061 ACABAMENTO EPOXI - Parte B 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Fabricante: Aderência Pisos e Revestimentos Ltda. Endereço: Rua Dr. Sebastião Carlos Arantes, 35 São Paulo SP CEP 04624-130 Telefone:
Leia maisAs bactérias operárias
A U A UL LA As bactérias operárias Na Aula 47 você viu a importância da insulina no nosso corpo e, na Aula 48, aprendeu como as células de nosso organismo produzem insulina e outras proteínas. As pessoas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Resolução n 95/ 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em, Bacharelado, do Centro
Leia maisTecnologia do DNA Recombinante-TDR
Tecnologia do DNA Recombinante-TDR (clonagem de DNA) CONSTRUINDO A MOLÉCULA DE DNA RECOMBINANTE, BIOTECNOLOGIA:Engenharia genética. A utilização de microorganismos, plantas e animais para a produção de
Leia maisa) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;
Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os
Leia maisNORMA PROCEDIMENTAL BIOSSEGURANÇA LABORATORIAL
10.03.003 1/09 1. FINALIDADE Garantir que os princípios e normas de Biossegurança sejam implementados e seguidos permanentemente nos laboratórios e instalações do Hospital de Clínicas HC. 2. ÂMBITO DE
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA PRODUTO QUIMICO
SEÇÃO I Identificação do Produto Químico e da Empresa Nome do Produto: Nome da Empresa: IMPERCOTEPRIMER CITIMAT MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA. RUA COMENDADOR SOUZA 72/82 AGUA BRANCA SÃO PAULO SP CEP: 05037-090
Leia maisFISPQ FICHA DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS
FISPQ n : 006 Data última revisão: 11/05/2011 Página:1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Limpus Dogs Nome da Empresa: Class Indústria Química Endereço: Rua Claudino Gazzi, 225 Bairro São Luis
Leia maisBiossegurança em Biotérios
Biossegurança em Biotérios Prof. André Silva Carissimi Faculdade de Veterinária UFGS Biossegurança é... o conjunto de ações a voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às
Leia maisFISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico CLORETO DE ZINCO
Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Nome da Empresa/fornecedor: Endereço: Resimapi Produtos Químicos Ltda Av. Osaka, 800 Arujá São Paulo Telefone da Empresa: (xx11)
Leia maisNome da substância ou mistura: Chá verde Versão: 1
06/05/205. Identificação 9 de 5 Nome da substância ou mistura (nome comercial): Chá verde Principais usos recomendados para a substância ou mistura: Oxidante, Código interno de identificação da substância
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Utilização BECKER LV SISTEMA FLEX É um desinfetante à base de Quaternário de Amônio, indicado para desinfecção de superfícies fixas e estruturas
Leia mais