(Parecer do Prof.Catedrático Doutor Santos Oliveira na última página.)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "(Parecer do Prof.Catedrático Doutor Santos Oliveira na última página.)"

Transcrição

1 (Parecer do Prof.Catedrático Doutor Santos Oliveira na última página.)

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23 PARECER JURÍDICO RELATIVO ÀS ANOMALIAS DETECTADAS Segundo o solicitado pelo Secretariado Geral da ACRA- Associação dos Consumidores

24 da Região Açores, relativamente ao Relatório Técnico apresentado pelo Dr. Fernando Loureiro de Sousa, somos do seguinte parecer: I- Dos Factos e seu Enquadramento Legal: A- SALA DE REFEIÇÕES 1º- Afixação de tabela de preços/ ementa Segundo o relatado, 25% dos estabelecimentos de restauração visitados apresentam ementa apenas no interior do estabelecimento, 50% apenas no seu exterior e 16% não possuem qualquer tipo de ementa ou afixação de preços. Desta forma, somente 9% de tais estabelecimentos detêm tal afixação quer no interior, quer no exterior. Ora, estipulam as disposições conjugadas do artº 1º nº1 e artº 11º nº1 do Decreto Lei nº 138/90, de 26 de Abril, que todos os bens destinados à venda a retalho devem exibir o respectivo preço de venda ao consumidor, sob pena do infractor responder a título contra-ordenacional. Por sua vez, o artº 1º da Portaria 262/2000, de 13 de Maio, determina que em todos os estabelecimentos de restauração e de bebidas que prestem serviços de cefeteria é obrigatória a afixação, em local perfeitamente visível, e de forma clara e bem legível, de uma tabela de preços e as consições de prestações de serviços. Acrescenta o artº 19º do Decreto Regulamentar nº 38/97, de 25 de Setembro (adiante designado por DR 38/97), que junto à entrada dos estabelecimentos de restauração e de bebidas devem afixar-se em local destacado e por forma bem visível, de modo a permitir a sua fácil leitura do exterior do estabelecimento, mesmo durante o período de funcionamento nocturno (...) a lista do dia e os respectivos preços, no caso dos restaurantes. Desta forma, apenas 9% dos estabelecimentos visitados respeitam por completo as regras que determinam a completa informação ao consumidor, no que se refere aos bens/ serviços a alienar e respectivos preços. Ainda que não exista uma obrigatoriedade plena em deter tabela de preços exposta no interior ou simultaneamente no interior/ exterior, a verdade é que acreditamos que, apenas desse modo, será possível uma real informação ao consumidor. 2º- Pavimento Segundo o mesmo técnico, dos estabelecimentos visitados 91% apresentam chão anti derrapante na sala de refeições. No entanto, tal não é legalmente exigível. Apenas o será em relação a todos os locais onde são preparados, tratados ou transformados os géneros alimentícios, sendo explicitamente excluídas as salas de refeição- v.g. artº 4º nº1 e nº2, alínea b) do Anexo ao DL 67/)8. 3º- Iluminação Dos estabelecimentos alvo de análise, 90% apresentava iluminação natural e 73% iluminação artificial. Foi considerado que a iluminação era adequada em todos eles. Na realidade, a lei apenas exige que o o estabelecimento detenha sistema eléctrico, não

25 fazendo referência à adequação da iluminação do mesmo- v.g. ponto do Anexo ao DR 38/97. No entanto, a exigência de uma prestação de serviço de qualidade assim o exige. Refira-se não existir, de igual modo, a obrigatoriedade de cumprir um qualquer modelo de iluminação. 4º- Ventilação O técnico da ACRA verificou que todas as salas de refeição apresentavam ventilação adequada, sendo que 53% utilizava ventilação artificial e 88% ventilação natural. A este respeito, o artº 6º do DR 38/97 estipula que os estabelecimentos de restauração e de bebidas devem preencher os requisitos mínimos das instalações, do equipamento e do serviço fixado na tabela que contitui o anexo I ao presente regulamento, que dele faz parte integrante. Anexo este que, no seu ponto estabelece como exigível que as zonas destinadas aos utentes detenham aquecimento e ventilação. Acrescenta ainda o artº 3º nº4, alínea c), via nº1, ambos do Anexo ao DL 67/98 que as instalações alimentares permanentes devem possuir ventilação natural ou mecânica adequada e suficiente, de modo a ser evitado o fluxo mecânico de ar de uma área contaminada para uma limpa (...). 5º- Limpeza Geral Dos estabelecimentos alvo de estudo, o técnico da ACRA entendeu que 25% tinha um aspecto geral de limpeza muito bom, sendo que os restantes 25% mereceram a qualificação de bom. De acordo com o estabelecido no artº 20º do DR 38/97, os estabelecimentos de restauração e de bebidas devem ser limpos e arrumados diariamente antes da sua abertura ao público. Por seu turno, o Decreto Lei nº 67/98, de 18 de Março (adiante designado DL 67/98), estipula que a preparação, transformação, fabrico, embalagem, armazenagem, transporte, distribuição, manuseamento e venda ou colocação à disposição do público consumidor de géneros alimentícios deve realizar-se em condições de higine, de acordo com o Regulamento de Higiene de Géneros alimentícios, anexo ao presente diploma e que dele faz parte integrante - v.g. artº 2º nº1. 6º- Protecção dos alimentos expostos De acordo com o artº 25º nº 1, alínea b), do DR 38/97, os alimentos e produtos de pastelaria e semelhantes destinados ao público devem estar colocados em vitrinas, expositores ou outros equipamentos, com ventilação adequada e refrigerados, se for caso disso, que impeçam o contacto directo dos utentes com aqueles e permitam o seu resguardo de insectos ou outros elementos naturais. Deste modo, os cerca de 16% dos estabelecimentos visitados que não detêm os alimentos expostos suficientemente protegidos poderão ser alvo de um processo contraordenacional, de acordo com o disposto no artº 33º nº1, alínea a) do Decreto Regional supra referido.

26 7º- Controlo de Pragas e Insectos Segundo o artº 21º nº2 do DL 67/98, nos estabelecimentos de restauração e bebidas deverão ser instalados processos adequados para o controlo dos animais nocivos. Controlo este que, no que respeita a pragas, é realizado por empresas especializadas, deixando os seus dísticos nas instalações desinfestadas. Relativamente ao combate a insectos, são usualmente utilizados os aparelhos eléctricos. É verdadeiramente preocupante que cerca de 44% de tais estabelecimentos não realizem as necessárias desinfestações. Ou que 36% dos mesmos não utilizem aparelho contra insectos. 8º- Dístico de HACCP Determina o artº 3º do DL 67/98 que as empresas do sector alimentar devem identificar todas as fases das suas actividades de forma a garantir a segurança dos alimentos e velar pela criação, aplicação, actualização e cumprimento de procedimentos de segurança adequados. Actividades de autocontrolo estas que deverão incluir, nomeadamente, análises dos potenciais riscos alimentares nas operações do sector alimentar e determinação dos pontos críticos para a seguirança dos alimentos. Ora, de acordo com o relatório do técnico da Acra, 78% dos estabelecimentos visitados não aderiram ao programa desenvolvido pela Secretaria Regional da Economia, no sentido de se fazer aplicar o supra referido diploma legal. O que demonstra falta de vontade no conhecimento e consequente cumprimento da lei. 9º- Luz de emergência O sistema de iluminação de emergência apenas é exigível quando se trate de estabelecimentos de restauração e bebidas de luxo ou de estabelecimentos com área total igual ou superior a 300 m2- v.g. ponto do Anexo II ao DR 38/97 e artº 1º, nº1, alínea a), conjugado com o ponto do Anexo ao Decreto Lei nº 368/99. Uma vez que o relatório nada se refere a tais distinções, não poderemos analisar do cumprimento, ou não, da disposição legal. 10º- Extintores De acordo com o disposto no artº 36º nº1 do 243/86, de 20 de Agosto, aplicável a restaurantes, cantinas, cafés e outros similares que sirvam refeições ou bebidas, por via do artº 3º nº1, alínea d) do mesmo diploma, todos os locais de trabalho devem estar providos de equipamento adequado para a extinção de incêndios, em perfeito estado de funcionamento, situado em locais acessíveis e convenientemente assinalados. Acrescente-se ainda que quer o licenciamento da construção de estabelecimentos de restauração e bebidas, quer a licença de utilização para funcionamento dos mesmos, carece do parecer do Serviço Nacional de Bombeiros, no que se relaciona com o cumprimento das regras de segurança contra riscos de incêndio- v.g. artº 6º e artº 12º nº2 e nº6, ambos constantes do Decreto Lei 139/99, de 24 de Abril. Deste modo, não se compreende como é que 29% dos estabelecimentos visitados pelo técnico da ACRA não existe extintor de incêndios na sala de refeições.

27 B- INSTALAÇÕES SANITÁRIAS DESTINADAS AOS UTENTES B.1- Espaço Comum 1º- Existência de espaço comum Este espaço comum não é obrigatório, desde que não inquine o cumprimento de outras normas, tal como a que exige a existência de retretes com lavatórios e espelhos- v.g. ponto 2.2 do Anexo I ao DR 38/97. 2º- Pavimento e revestimento de paredes Dispõe o nº 6 do artº 10º do DR 38/97 que as paredes, pavimentos e tectos das instalações sanitárias comuns devem ser revestidos de materiais resistentes, impermeáveis e de fácil limpeza. Segundo o constatado pelo técnico da ACRA, esta norma foi cumprida em absoluto. 3º- Iluminação No que toca às instações sanitárias, a lei não se refere especificamente ao tipo e adequação da iluminação nas mesmas. No entanto, estipula que as instalações sanitárias destinadas aos utentes (...) devem estar sempre dotadas dos equipamentos e utensílios necessários à sua utilização pelos utentes. 4º- Ventilação Segundo o disposto no ponto 2.2 e respectiva legenda do Anexo I ao DR 38/97, as instalações sanitárias destinadas aos utentes dos estabelecimentos de restauração devem deter comunicação directa com o esterior ou encontrar-se dotadas de dispositivos de ventilação artificial com contínua renovação do ar adequados à sua dimensão. Conforme relatado pelo técnico da ACRA, cerca de 6% dos estabelecimentos visitados não detêm ventilação adequada, pelo que poderão ser alvo de processo contraordenacional- v.g. artº 33º nº1, alínea b) do Decreto supra mencionado. 5º- Limpeza dos espaços comuns De acordo com o estabelecido no artº 20º do DR 38/97, os estabelecimentos de restauração e de bebidas devem ser limpos e arrumados diariamente antes da sua abertura ao público. 6º- Lavatórios Determina o ponto 2.2 do Anexo I ao DR 38/97 que as instalções sanitárias destinadas aos utentes detenham lavatórios com espelho. O que aconteceu com todos os estabelecimentos visitados. Refira-se que, na realidade, não é legalmente exigível que as torneiras destas instalações funcionem não manualmente mas através de outras estruturas (com pedal, fotoeléctricas, etc). No entanto, a utilização destas últimas garante, sem margem para dúvidas, uma maior higiene. 7º- Detergente, Secagem e Caixote do lixo O nº5 do artº 10º do DR 38/97 determina que as instalações sanitárias destinadas aos

28 utentes (...) devem estar sempre dotadas dos equipamentos e utensílios necessários à sua utilização pelos utentes. A violação desta norma é punível enquanto contraordenação- v.g. artº 33º nº1, alínea b) do Decreto supra mencionado. B.2- Cabines sanitárias 1º- Iluminação Tal como já foi referido, a lei não se refere especificamente a esta questão, pelo que remetemos ao anteriormente dito- v.g. ponto 3º da secção anterior (B.1) 2º- Ventilação Remete-se para o anteriormente referido- v.g. ponto 4º da secção anterior (B.1) 3º- Limpeza dos sanitários e portas dos mesmos Remete-se para o anteriormente referido- v.g. ponto 5º da secção anterior (B.1) 4º- Comunicação com a cozinha e salas de refeição Determina o nº 4 do artº 10º do DR 68/98 que as instalações sanitárias não podem ter acesso directo com as zonas de serviço, salas de refeições ou salas destinadas ao serviço de bebidas. A violação do aqui estipulado constitui contra-ordenação, punível nos termos do artº 33º nº1, alínea a) do mesmo diploma. 5º- Caixotes do lixo Remete-se para o anteriormente referido- v.g. ponto 7º da secção anterior (B.1) C- COZINHA/ COPA/ ZONA DE FABRICO 1º- Tipo de lambrim de parede, pavimentos e paredes Determina o artº 12º nº11 do DR 38/97 que nas cozinhas, nas copas e nas zonas fabrico as paredes devem possuir lambrim de material resistente, liso e lavável, e a sua ligação com o pavimento ou com outras paredes deve ter a forma arredondada. O nº12º do mesmo preceito acrescenta que o pavimento, as paredes e o tecto das cozinhas, copas, zonas de fabrico, instalações complementares e zonas de serviço com comunicação com as salas de refeição e demais zonas destinadas aos utentes devem ser revestidos de materiais resistentes, impermeáveis e de fácil limpeza. A violação do estipulado é punível enquanto contra-ordenação, nos termos do artº 33º nº1, alínea a) do referido diploma. Também o artº 4º nº3 do DL 67/98 determina que os pavimentos (...) devem ser construídos com materiais impermeáveis, não absorventes, antiderrapantes, laváveis e não tóxicos, de forma a permitir o escoamento adequado das superfícies, sempre que o mesmo seja necessário para assegurar a segurança e salubridade dos géneros alimentícios. Acrescenta o número seguinte do mesmo artigo que as paredes das

29 referidas instalações devem ser construídas com materiais impermeáveis não absorventes, laváveis e não tóxicos, e ser lisas até uma altura adequada às operações de limpeza. 2º- Iluminação e ventilação Segundo o artº 12º nº4 do DR 38/97, as cozinhas, as copas e as zonas de fabrico devem dispor de arejamento e iluminação naturais suficientes ou, quando tal não for possível, de ventilação e iluminação artificiais adequadas à sua capacidade. Em qualquer caso, e de acordo com o nº5 do mesmo preceito legal, (...) as cozinhas, as copas e as zonas de fabrico devem dispor de aparelhos que permitam a constante renovação do ar e a extracção de fumos e cheiros. Claro está que, tratando-se de ventilação natural (nomeadamente através de janelas), determina o artº 4º nº6 do DL 67/98 que as janelas e outras aberturas devem estar construídas de modo a evitar a acumulação de sujidade, estar equipadas, sempre que necessário para assegurar a segurança e salubridade dos géneros alimentícios, com redes de protecção contra insectos, facilmente removíveis para limpeza, e permanecer fechadas durante a laboração, quando da sua abertura resultar a contaminação dos géneros alimentícios pelo ambiente exterior. O artº 3º nº5 do DL 67/98 acrescenta ainda que as instalações de manipulação dos alimentos devem ter luz natural e/ ou artificial adequada. Uma vez mais, a violação de tais preceitos implica a punibilidade do acto enquanto contra-ordenação- v.g. artº 33º nº1, alínea a) do DR 38/97 e artº 8º nº1 do DL 67/98. 3º- Aspecto geral de limpeza De acordo com o artº 15º do DL 67/98, todos os materiais, utensílios e equipamentos que entrem em contacto com os alimentos devem ser mantidos limpos. Também neste caso, a violação de boas práticas de higiene constitui uma contraordenação- v.g. artº 8º nº1 do DL 67/98. 4º- Limpeza de balcões e mesas As superfícies em contacto com os géneros alimentícios devem ser construídos em materiais lisos, laváveis e não tóxicos, para além de se deverem encontrar em perfeito estado de limpeza e higiene- v.g. artº 4º nº8 e artº 15º, ambos do DL 67/98. 5º- Acondicionamento de utensílios Determina a alínea a) do artº 15º nº1 do DL 67/98 que todos os materiais, utensílios e equipamentos que entrem em contacto com os alimentos devem ser mantidos limpos e ser fabricados em materiais adequados e mantidos em boas condições de arrumação e em bom estado de conservação, de modo a reduzir ao mínimo qualquer risco de contaminação dos alimentos, permitir uma limpeza perfeita e, sempre que necessário para assegurar a segurança e salubridade dos géneros alimentícios, a sua desinfecção, excepto quanto aos recipientes e embalagens não recuperáveis. 6º- Lavatório para mãos

30 As instalações alimentares devem possuir lavatórios em número suficiente, devidamente localizados e sinalizados, para lavagem das mãos, equipados com água corrente quente e fria, materiais de limpeza e dispositivos secagem higiénica e, sempre que necessário para assegurar a segurança e salubridade dos géneros alimentícios, devidamente separados dos que se destinam à lavagem de alimentos e equipados com torneiras de comando não manual- v.g. artº 3º nº4, alínea a) do DL 67/98. Ao mesmo se refere o DR 38/97, ao referir que as cozinhas e zonas de fabrico devem estar equipadas com lavatórios destinados ao pessoal, sempre que possível colocados à sua entrada. Consideramos bastante grave o facto de apenas 15% dos estabelecimentos visitados deterem lavatórios só para as mãos equipado com torneira não manual. Tal apenas traduz quer a falta de vontade no cumprimento da lei, quer a lacuna na fiscalização do cumprimento da mesma. 7º- Separação de alimentos e acondicionamento de alimentos O artº 22º nº2 do DR 67/98 determina que as matérias primas e ingredientes armazenados no estabelecimento devem ser conservados em condições adequadas que evitem a sua deterioração e os protejam da contaminação, nomeadamente a cruzada. Daí a importância da separação de alimentos crus e cozinhados e do acondicionamento dos mesmos. 8º- Lavagem de loiça (manual/ automática simples/ automática com sistema de estufa) A lei nada especifica em relação à obrigatoriedade de utilização de sistemas de lavagem automática de loiça com estufa. No entanto, estamos em crer que tal será o sistema que garanta melhor eficácia na eliminação de todos e quaisquer elementos nocivos e prejudiciais à saúde dos consumidores. 9º- Zonas de cozinha De acordo com os nº 1, 2 e 3 do artº 12º do DR 38/97, aquilo a que vulgarmente se apelida de cozinha inclui quatro realidades distintas: cozinha- zona destinada à confecção e preparação de refeições; copa suja- zona destinada à lavagem de louças e de utensílios; copa limpa- zona destinada ao empratamento e distribuição de serviço; zona de fabrico- local destinado ao fabrico, preparação e embalagem de produtos de pastelaria, padaria e gelados. Também esta obrigatoriedade consta do Anexo I àquele diploma- v.g. ponto Refira-se que não existe uma imperatividade absoluta no que se refere à divisão espacial das quatro áreas supra mencionadas. Na verdade, as cozinhas e as zonas de fabrico podem constituir um espaço integrado desde que o tipo de equipamentos utilizados e a solução adoptada o permitam. Também nos estabelecimentos de restauração em que apenas haja lugares em pé ou ao balcão, a copa suja pode constituir um espaço integrado na zona do balcão, se a área dessa zona e as características do equipamento o permitirem- v.g. artº 13º nº1 e nº 3, ambos do DR 38/97. 10º- Caixote do lixo

31 Os resíduos alimentares ou outros, para além de não deverem ser acumulados em locais onde se manipulem alimentos, devem ser depositados em contentores que possam ser fechados, excepto se outros se mostrem igualmente funcionais. Acrescente-se que tais contentores deverão ser de fabrico adequado, mantidos em boas condições e permitir a fácil limpeza e desinfecção- v.g. artº 16º nº 1, 2 e 3 do DL 67/98. Ainda que a legislação aplicável não o obrigue especificamente, a ACRA é da opinião que apenas um caixote do lixo provido de pedal se adequa às exigências de higiene e qualidade dos géneros alimentícios alienados em estabelecimentos de restauração e afins. 11º- Aparelho para insectos Segundo o artº 21º nº2 do DL 67/98, nos estabelecimentos de restauração e bebidas deverão ser instalados processos adequados para o controlo dos animais nocivos. Onde se incluem os aparelhos para insectos. Determina ainda o artº 4º nº6 do DL 67/98 que as janelas e outras aberturas devem (...) estar equipadas, sempre que necessário para assegurar a segurança e salubridade dos géneros alimentícios, com redes de protecção contra insectos, facilmente removíveis para limpeza, e permanecer fechadas durante a laboração, quando da sua abertura resultar a contaminação dos géneros alimentícios pelo ambiente exterior. 12º- Utilização de farda e touca/ limpeza das mesmas O pessoal de serviço dos estabelecimentos de restauração e bebidas deve usar o uniforme adoptado pelo estabelecimento de forma a ser facilmente identificável e apresentar-se sempre com a máxima correcção e limpeza- v.g. artº 21º nº 2 do DR 38/97. O artº 18º nº1 e 2 do DL 68/97 determina ainda que qualquer pessoa que trabalhe num local em que sejam manipulados alimentos deve manter um elevado grau de higiene pesoal, devendo, nomeadamente, observar as regras de higiene aplicáveis fixadas em lei ou regulamento. Por seu turno, o nº2 daquele preceito acrescenta que o pessoal a que se refere o número anterior receberá vestuário adequado às tarefas a desempenhar, que deve manter limpo e protegido, e abster-se de o utilizar fora dos locais de trabalho. 13º- Extintor Segundo o artº 36º nº1 do 243/86, de 20 de Agosto, todos os locais de trabalho devem estar providos de equipamento adequado para a extinção de incêndios, em perfeito estado de funcionamento, situado em locais acessíveis e convenientemente assinalados. D- DESPENSA 1º- Organização e limpeza De acordo com o artº 20º do DL 67/98, os estabelecimentos de restauração e de bebidas devem ser limpos e arrumados diariamente antes da sua abertura ao público. Tal inclui, naturalmente, as despensas onde são armazenados os alimentos. Até porque, de outra forma, aumentaríamos o risco da já referida contaminação cruzada. 2º- Controlo de Pragas

32 Tal como já foi referido, o artº 21º nº2 do DL 67/98 determina que nos estabelecimentos de restauração e bebidas deverão ser instalados processos adequados para o controlo dos animais nocivos. Controlo este que, no que respeita a pragas, é realizado por empresas especializadas, deixando os seus dísticos nas instalações desinfestadas. 3º- Estado das embalagens É sabido que o bom estado das embalagens pode influenciar, e muito, a higiene e qualidade dos bens alimentícios que acondiciona. Isto porque se pretende, de acordo com o artº 20º nº2 do DL 67/98, que as matérias primas e ingredientes armazenados no estabelecimento sejam conservados em condições adequadas, de forma a evitar a sua deterioração e os protejam da contaminação. Assim, todos os utensílios que entrem em contacto com os alimentos devem ser mantidos limpos, fabricados com materiais adequados, mantidos em bom estado de conservação e permitir uma limpeza perfeita- v.g. artº 15º, alínea a) do DL 67/98. 4º- Acondicionamento de produtos O artº 21º nº2 do DL 67/98 determina que os alimentos devem ser colocados e protegidos de forma a reduzir ao mínimo qualquer risco de contaminação. 5º- Separação de detergentes Uma vez que falamos de substâncias perigosas e não comestíveis, os detergentes devem ser armazenados em recipientes ou contentores separadamente dos géneros alimentícios, contendo uma indicação adequada e fechados de forma segura- v.g. artº 23º do DL 67/98. E- ARCAS FRIGORÍFICAS 1º- Separação de alimentos, sua organização e limpeza Determina o artº 20º do DL 67/98 que os alimentos devem ser colocados e protegidos de forma a reduzir ao mínimo qualquer risco de contaminação. Uma das formas de efectivar essa protecção passa pela separação dos géneros alimentícios, aquando do seu congelamento. O mesmo se diga em relação às condições de higiene nas arcas frigoríficas. 2º- Controlo da temperatura e cristais de gelo Segundo o artº 14º nº2 do DR 38/97, as instalações frigoríficas devem estar suficientemente afastadas das máquinas e equipamentos que produzam calor. Isto para que não existam alterações contantes da temperatura, passíveis de causar riscos para a saúde dos consumidores- v.g. artº 22º nº1, in fine. F- PESSOAL 1º- Vestuário Como já referimos anteriormente, o pessoal de serviço dos estabelecimentos de restauração e bebidas deve usar o uniforme adoptado pelo estabelecimento de forma a ser facilmente identificável e apresentar-se sempre com a máxima correcção e limpeza-

33 v.g. artº 21º nº 2 do DR 38/97. O artº 18º nº 2 do DL 68/97 acrescenta ainda que o pessoal (...) receberá vestuário adequado às tarefas a desempenhar, que deve manter limpo e protegido, e abster-se de o utilizar fora dos locais de trabalho. 2º- Higiene de unhas e cabelo O artº 18º nº1 e 2 do DL 68/97 determina que qualquer pessoa que trabalhe num local em que sejam manipulados alimentos deve manter um elevado grau de higiene pesoal, devendo, nomeadamente, observar as regras de higiene aplicáveis fixadas em lei ou regulamento. Na mesma senda, o artº 21 nº2 do DR 38/97 estipula que o pessoal de serviço dos estabelecimentos de restauração e bebidas deve (...) apresentar-se sempre com a máxima correcção e limpeza. 3º- Escolaridade obrigatória/ Formação profissional Segundo o artº 21 nº1 e nº2 do DR 38/97, todo o pessoal de serviço dos estabelecimentos de restauração e bebidas deve possuir habilitações profissionais adequadas ao tipo de serviço que presta. Acrescenta o artº 19º do DL 67/98 que as empresas do sector alimentar devem certificar-se de que as pessoas que manuseiam alimentos sejam devidamente orientadas e esclarecidas e disponham de formação em matéria de higiene adequada à sua actividade profissional. 4º- Vestiários Segundo o ponto do Anexo 1 do DR 38/97, os estabelecimentos de restauração e bebidas deverão estar providos de vestiários para o pessoal. O que é corroborado pelo DL 67/98, na alínea d) do nº4 do artº 3º, ao afirmar que os estabelecimentos de restauração e afins devem possuir instalações adequadas para mudança de roupa do pessoal, sempre que necessário para assegurar a segurança e salubridade dos géneros alimentícios. O mesmo determina o artº 41º do DL 243/86, obrigando a que sejam postos à disposição dos trabalhadores vestiários que lhes permitam mudar e guardar o vestuário que não seja usado durante o trabalho. O artº 42º deste último diploma acrescenta ainda que os vestiários devem dispor de armários individuais sempre que os trabalhadores exerçam tarefas em que haja necessidade de mudança de roupa e separados para homens e mulheres. 5º- Duches De acordo com o artº 39º do DL 243/86, quando a natureza do trabalho o exija, particular e nomeadamente quando o trabalhor manipule substâncias tóxicas, perigosas ou infectantes, deverá existir um chuveiro por cada grupo de dez trabalhadores que cessem simultaneamente o trabalho. 6º- Adequação e separação por sexo das instações sanitárias para o pessoal Determina o ponto do Anexo I ao DR 38/97, e respectiva legenda, que as

34 dependências para o pessoal deverão incluir instalações sanitárias, dotadas de retretes em cabines separadas e, sempre que possível, com separação por sexos. Estas instalações deverão ter comunicação directa com o exterior ou encontrar-se dotadas de dispositivos de ventilação artificial com contínua renovação do ar adequados à sua dimensão. II- Das sanções aplicáveis Quando as normas referidas na secção anterior forem violadas pelos responsáveis dos estabelecimentos em questão, estes poderão ser alvo de um processo contraordenacional- v.g. artº 33º nº1, alíneas a) e b) do DR 38/97 e artº 8º nº1 do DL 67/98. Refira-se que a tentaiva e a negligência são puníveis. Acrescente-se que o poder de fiscalização de todas as situações supra-mencionadas são da responsabilidade da IRAE- v.g. artº 15º do DL 67/98 e artº 2º do Decreto Regulamentar Regional nº 16/97/A. III- Conclusões: Perante as lacunas apresentadas nos estabelecimentos de restauração visitados, apenas poderemos considerar não existir qualquer intenção em cumprir/ fazer cumprir a lei. Tal como dispõem os diplomas aplicáveis (v.g. artº 12º nº1 do DL 67/98 e artº 35º nº1 do DR 38/97), os responsáveis pelos estabelecimentos de restauração e bebidas tiveram um prazo de adaptação à novidades legislativas de 1 a 2 anos, respectivamente. No entanto, há já muito que tal período terminou e as adaptações não foram realizadas por completo. Nem tão pouco os responsáveis foram fiscalizados e advertidos para tal facto. Assim, quanto a nós, não existe qualquer dúvida de que as disposições legais não são cumpridas quer pela total ineficácia da fiscalização, por parte das autoridade regionais, quer pela falta de atenção das associações agregadoras dos interesses dos estabelecimentos em questão, cujos fins são, entre outros, a informação aos seus associados. Eis, salvo melhor, o nosso parecer. O Gabinete Jurídico da ACRA

35

CAPÍTULO II REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I REGIME GERAL

CAPÍTULO II REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I REGIME GERAL ÍNDICE REMISSIVO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Objecto Artigo 2º- Definições Artigo 3º - Âmbito de Aplicação CAPÍTULO II REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I REGIME GERAL Artigo

Leia mais

Para poderem funcionar / estar abertos ao público, todos os Estabelecimento devem

Para poderem funcionar / estar abertos ao público, todos os Estabelecimento devem Nos termos definidos no art.º 5.º do Decreto-Lei n.º 234/2007, de 19 de Junho, O DECRETO REGULAMENTAR N.º 20/2008, de 27 de Novembro, VEIO ESTABELECER QUAIS OS REQUISITOS ESPECÍFICOS RELATIVOS ÀS INSTALAÇÕES,

Leia mais

Lista de Verificação de Cantinas Escolares

Lista de Verificação de Cantinas Escolares Lista de Verificação de Cantinas Escolares Nome do estabelecimento: Identificação das entidades responsáveis pelo estabelecimento e NIF Morada do estabelecimento: Identificação das entidades responsáveis

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DOS REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM

REGULAMENTO MUNICIPAL DOS REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM REGULAMENTO MUNICIPAL DOS REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM NOTA JUSTIFICATIVA O Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de Março - que aprova o novo regime jurídico da

Leia mais

NORMAS DE HIGIENE E SEGURANÇA - TASQUINHAS DAS FESTAS DO BARREIRO 2015 -

NORMAS DE HIGIENE E SEGURANÇA - TASQUINHAS DAS FESTAS DO BARREIRO 2015 - NORMAS DE HIGIENE E SEGURANÇA - TASQUINHAS DAS FESTAS DO BARREIRO 2015 - O presente documento destaca as principais medidas de segurança e higiene no trabalho que deverão ser implementadas e cumpridas

Leia mais

[SELO ALIMENTO SEGURO]

[SELO ALIMENTO SEGURO] 1 Lista de Verificação Selo Alimento Seguro Lista de Verificação com a finalidade de examinar todos os aspectos relacionados com as instalações, equipamentos, ferramentas, instrumentos utilizados pelas

Leia mais

ARMAZENAGEM. 8 O empilhamento dos materiais obstruí a circulação nas vias. Decreto-lei 243/86 de 20 de Agosto. Foto Nº.

ARMAZENAGEM. 8 O empilhamento dos materiais obstruí a circulação nas vias. Decreto-lei 243/86 de 20 de Agosto. Foto Nº. CHECK LIST DE HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Resposta à check list. A severidade está dividida em 3 níveis, Leve, Médio e Grave Só é preenchida quando a resposta não corresponde ao que a legislação prevê.

Leia mais

colas. Qualidade e segurança

colas. Qualidade e segurança Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados

Leia mais

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados:

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados: Nota Técnica ARMAZENAGEM DE ÓLEOS USADOS Para efeitos do presente documento, considera-se a definição de óleos usados constante na alínea b) do artigo 2.º do Decreto-lei n.º 153/2003. Define-se reservatório

Leia mais

Distribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos

Distribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos IMPLEMENTAÇÂO DO DECRETO LEI 173/2005 Distribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos Algumas orientações para a construção e beneficiação das instalações bem como para o armazenamento de produtos fitofarmacêuticos

Leia mais

Esclarecimento 8/2014

Esclarecimento 8/2014 Segurança Alimentar Aprovação de estabelecimentos industriais em casas particulares Esclarecimento 8/2014 Resumo: O presente esclarecimento pretende clarificar o enquadramento legal da aprovação e atribuição

Leia mais

NOTA: Procedimentos revistos pela ASAE

NOTA: Procedimentos revistos pela ASAE A. PROCEDIMENTOS A ADOPTAR PARA OS S ES DOADOS PELAS GRANDES SUPERFICIES A. Pratos Cozinhados e Sobremesas não Pré- embaladas (1/2) - Declaração de responsabilidade do lojista em como garante o fabrico

Leia mais

BAR TENDA ELECTRÓNICA FESTAS DE SÃO PEDRO 2014

BAR TENDA ELECTRÓNICA FESTAS DE SÃO PEDRO 2014 BAR TENDA ELECTRÓNICA FESTAS DE SÃO PEDRO 2014 REGULAMENTO ARTIGO 1º (Objecto e Âmbito) O presente Regulamento tem por objectivo a definição das condições de concessão e utilização do bar da Tenda Electrónica,

Leia mais

Ficha Técnica de Fiscalização

Ficha Técnica de Fiscalização FTF: 64//07 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome/Designação Social: Morada: IDENTIFICAÇÃO DA BRIGADA Brigada: Direcção Regional: Data de Controlo: / / Hora: h m LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Licenciamento: o

Leia mais

Regulamentação dos estabelecimentos de restauração e bebidas

Regulamentação dos estabelecimentos de restauração e bebidas Regulamentação dos estabelecimentos de restauração e bebidas Decreto Regulamentar n.º 4/99, de 1 de Abril Considerando que é necessário estabelecer regras claras relativamente às denominações dos estabelecimentos

Leia mais

REQUISITOS GERAIS HÍGIO SANITÁRIOS E TECNICO-FUNCIONAIS PARA A OFERTA E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES NA FEIRA INTERNACIONAL DE LISBOA (FIL)

REQUISITOS GERAIS HÍGIO SANITÁRIOS E TECNICO-FUNCIONAIS PARA A OFERTA E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES NA FEIRA INTERNACIONAL DE LISBOA (FIL) MANUAL REQUISITOS GERAIS HÍGIO SANITÁRIOS E TECNICO-FUNCIONAIS PARA A OFERTA E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES NA FEIRA INTERNACIONAL DE LISBOA (FIL) O objectivo deste manual é fornecer informação

Leia mais

CONVERT DE ENTRADA. Decreto-lei 24/96 (artº.9º.ponto 4) Portaria n.º 215/2011 (art.º 15.º n.º 1.º e 2.º).

CONVERT DE ENTRADA. Decreto-lei 24/96 (artº.9º.ponto 4) Portaria n.º 215/2011 (art.º 15.º n.º 1.º e 2.º). Selecionamos as dúvidas sobre os direitos dos consumidores da Restauração, Bares e Discotecas quando frequentam esses estabelecimentos. Será que tenho de pagar o Convert de Entrada? Tenho de dar gorjeta?

Leia mais

II- CONDIÇÃO PRÉVIA DE INSTALAÇÃO AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO

II- CONDIÇÃO PRÉVIA DE INSTALAÇÃO AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO I- REQUISITOS PARA OS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM ÂMBITO DE APLICAÇÃO 1- Todos os estabelecimentos de hospedagem a instalar no Concelho de Sesimbra estão sujeitos aos requisitos previstos na Portaria

Leia mais

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação

Leia mais

REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS. Orientações para o armazenamento de medicamentos, produtos farmacêuticos e dispositivos médicos

REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS. Orientações para o armazenamento de medicamentos, produtos farmacêuticos e dispositivos médicos REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Orientações para o armazenamento de medicamentos, produtos farmacêuticos e dispositivos médicos 2009 1 INTRODUÇÃO Numerosas empresas, entidades, instituições

Leia mais

Ficha Técnica de Fiscalização

Ficha Técnica de Fiscalização FTF: 64//07 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome/Designação Social: Morada: IDENTIFICAÇÃO DA BRIGADA Brigada: Direcção Regional: Data de Controlo: / / Hora: h m LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Licenciamento: o

Leia mais

MUNICÍPIO DE VILA DO PORTO

MUNICÍPIO DE VILA DO PORTO REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM Nota justificativa O Decreto Lei nº 167/97, de 4 de Julho, aprovou o regime jurídico de instalação e do funcionamento dos empreendimentos

Leia mais

Ficha Técnica de Fiscalização. Restauração e Bebidas

Ficha Técnica de Fiscalização. Restauração e Bebidas Legislação aplicável: Licenciamento: o Decreto-Lei n.º 168/97 de 04 de Julho, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 57/2002 de 11 de Março, que aprova o regime jurídico da instalação e funcionamento

Leia mais

Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local

Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Preâmbulo A Portaria nº 138/2012, de 14 de maio, veio proceder à adaptação do regime do alojamento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias

Leia mais

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril

Leia mais

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Leia mais

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS 2011 Índice 1. Sinalização... 3 2. Organização do Armazém... 3 3. Estabelecer um esquema de armazenamento para:... 4 4. Manter em local visível... 6 5. Deveres do Responsável

Leia mais

Artigo 1. Alterações. (1) Redacção integral em anexo. Artigo 2.º Republicação

Artigo 1. Alterações. (1) Redacção integral em anexo. Artigo 2.º Republicação A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto Regulamentar n.º 4/99, de 1 de Abril, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto Regulamentar n.º 4/99 de

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Núcleo de Planeamento, Controlo e Gestão da Qualidade

Serviços de Acção Social da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Núcleo de Planeamento, Controlo e Gestão da Qualidade Serviços de Acção Social da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Núcleo de Planeamento, Controlo e Gestão da Qualidade Unidades Operativas de Backoffice Informativo Nº4/2010 Proposta de Upgrade

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º 231 27 de Novembro de 2008 8549. Artigo 7.º. no quadro referido no n.º 14.º da Portaria n.

Diário da República, 1.ª série N.º 231 27 de Novembro de 2008 8549. Artigo 7.º. no quadro referido no n.º 14.º da Portaria n. Diário da República, 1.ª série N.º 231 27 de Novembro de 2008 8549 Artigo 7.º Norma revogatória É revogada a Portaria n.º 437/2001, de 28 de Abril, sem prejuízo do disposto nos seus n.º 3 do n.º 3.º, n.º

Leia mais

Departamento de Gestão e Economia Controlo da Qualidade. XáàtÄtzxÅ t dâ Çàt. Implementação do Sistema HACCP

Departamento de Gestão e Economia Controlo da Qualidade. XáàtÄtzxÅ t dâ Çàt. Implementação do Sistema HACCP Departamento de Gestão e Economia Controlo da Qualidade XáàtÄtzxÅ t dâ Çàt Implementação do Sistema HACCP O HACCP HACCP - (Hazard Analysis, Critical Control Points) em português Análise dos Perigos e Pontos

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS I IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Endereço: AP: Nome Fantasia: Inscrição Municipal: Nº do Processo: CNPJ: Tipo de Serviço: ( ) Municipal ( ) Filantrópico ( ) Conveniado SUS RJ ( ) Privado ( ) Estadual

Leia mais

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho.

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho. Guia de Segurança do Operador PORTUGAL: Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança

Leia mais

Guia de Boas Práticas

Guia de Boas Práticas específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.

Leia mais

Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos. Câmara Municipal de Mora

Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos. Câmara Municipal de Mora ág.1/7 Identificação de erigos, Avaliação e Controlo de Riscos Câmara Municipal de Mora 2010 ág.2/7 Identificação da Entidade Informação da Visita Documento Entidade: Câmara Municipal de Mora Entidade:

Leia mais

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A

Leia mais

Decreto-Lei 173/2005, de 21 de Outubro

Decreto-Lei 173/2005, de 21 de Outubro Decreto-Lei 173/2005, de 21 de Outubro Artigo 1º - Âmbito de aplicação 1 O presente diploma regula as actividades de distribuição, venda, prestação de serviços de aplicação de produtos fitofarmacêuticos

Leia mais

PLANO DE HIGIENE ÍNDICE 1 HIGIENE PESSOAL 2 RECEPCÇÃO DE MERCADORIAS 3 ZONAS DE ARMAZENAGEM 4 ZONAS DE PREPARAÇÃO 5 ZONAS DE CONFECÇÃO

PLANO DE HIGIENE ÍNDICE 1 HIGIENE PESSOAL 2 RECEPCÇÃO DE MERCADORIAS 3 ZONAS DE ARMAZENAGEM 4 ZONAS DE PREPARAÇÃO 5 ZONAS DE CONFECÇÃO ÍNDICE 1 HIGIENE PESSOAL 2 RECEPCÇÃO DE MERCADORIAS 3 ZONAS DE ARMAZENAGEM 4 ZONAS DE PREPARAÇÃO 5 ZONAS DE CONFECÇÃO 6 REFEITÓRIO / CAFÉ 7 COPA 8 VESTUÁRIOS e / ou CASAS DE BANHO Elaborado: Aprovado:

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVI Armazenamento de Produtos Químicos Perigosos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido

Leia mais

Regulamento Interno dos Laboratórios de Madeiras e Metais

Regulamento Interno dos Laboratórios de Madeiras e Metais Regulamento Interno dos Laboratórios de Madeiras e Metais Horário de Funcionamento dos Laboratórios 10H00 às 13h00 e das 14h00 às 19H00 de 2ª a 6ª feira Sensibilidade e consciência do Perigo A utilização

Leia mais

Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL)

Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Decreto-Lei nº 128/2014, de 29 de agosto OBJETIVOS Alojamento Local como categoria autónoma Eficiência Simplificação Redução

Leia mais

Restauração & Bebidas. guia prático

Restauração & Bebidas. guia prático Restauração & Bebidas guia prático este guia Apresenta os licenciamentos e alvarás necessários ao evento de vida TER UM NEGÓCIO, cuja actividade específica é a área de Restauração e/ou Bebidas, que diz

Leia mais

Armazém Planear a construção

Armazém Planear a construção Planear a construção Surgem muitas vezes problemas associados às infra-estruturas dos armazéns, como por exemplo, a falta de espaço para as existências, para a movimentação nos corredores e áreas externas,

Leia mais

ESTABELECIMENTOS DE RESTAURAÇÃO E BEBIDAS [recomendações]

ESTABELECIMENTOS DE RESTAURAÇÃO E BEBIDAS [recomendações] ESTABELECIMENTOS DE RESTAURAÇÃO E BEBIDAS [recomendações] Portugal em Acção ESTABELECIMENTOS DE RESTAURAÇÃO E BEBIDAS As estruturas, as instalações e o equipamento dos estabelecimentos de restauração ou

Leia mais

Vamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia

Vamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia Vamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia Que podemos nós fazer? Eficiência Energética Utilização Racional da Energia, assegurando os níveis de conforto e de qualidade de vida. Como?

Leia mais

Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis. Enquadramento Legal

Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis. Enquadramento Legal AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis - Obrigações Gerais do Empregador SERVIÇOS DE ENGENHARIA/SEGURANÇA AICCOPN - 07 de Junho de

Leia mais

CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS PARA A PRESERVAÇÃO DA ELEVADA QUALIDADE DA ÁGUA MINERAL NATURAL E DA ÁGUA DE NASCENTE ENGARRAFADA. comparticipado pelo

CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS PARA A PRESERVAÇÃO DA ELEVADA QUALIDADE DA ÁGUA MINERAL NATURAL E DA ÁGUA DE NASCENTE ENGARRAFADA. comparticipado pelo CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS PARA A PRESERVAÇÃO DA ELEVADA QUALIDADE DA ÁGUA MINERAL NATURAL E DA ÁGUA DE NASCENTE ENGARRAFADA comparticipado pelo 1. INTRODUÇÃO Considerando que as águas minerais naturais e

Leia mais

NR 24 - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO

NR 24 - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO NR 24 - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO 24.1 Instalações Sanitárias 24.1.1 Todo estabelecimento deve ser dotado de instalações sanitárias, constituídas por vasos sanitários,

Leia mais

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO 11 de fevereiro de 2013. Saúde e Segurança na agricultura

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO 11 de fevereiro de 2013. Saúde e Segurança na agricultura TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Saúde e Segurança na agricultura TÍTULO DA APRESENTAÇÃO TÍTULO DA APRESENTAÇÃO DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR DEVERES GERAIS DO TÍTULO EMPREGADOR DA APRESENTAÇÃO Admissão de trabalhadores

Leia mais

Critérios de classificação:

Critérios de classificação: É com enorme satisfação que informamos que foi atribuído pelo ICNF o reconhecimento da ArcosHouse como Empreendimento de Turismo de Natureza. Critérios de classificação: Critérios para Reconhecimento (nº

Leia mais

Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre

Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre Secretaria Municipal de Educação Prefeitura de Porto Alegre Novembro de 2003 Recomendável para pais, diretores de escolas/instituições

Leia mais

TURISMO NO ESPAÇO RURAL LEGISLAÇÃO MANUAL

TURISMO NO ESPAÇO RURAL LEGISLAÇÃO MANUAL TURISMO NO ESPAÇO RURAL LEGISLAÇÃO MANUAL Índice 1. Turismo no espaço rural: tipologias.2 2. Exploração e funcionamento.... 5 3. Legislação aplicável.17 Bibliografia. 18 1 1.Turismo no espaço rural: tipologias

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES

CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES MERCOSUL/GMC/RES. Nº 26/06 CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho

Leia mais

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Ar Condicionado

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Ar Condicionado Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Ar Condicionado Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM. Nota justificativa: Cfr. art.º 116 do C.P.A.

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM. Nota justificativa: Cfr. art.º 116 do C.P.A. REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM Nota justificativa: Cfr. art.º 116 do C.P.A. O Decreto-Lei n.º 167/97, de 4 de Julho, no seu artigo 79.º estipula que é da competência

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL PUBLICADO ATRAVÉS DE EDITAL EM 28 DE ABRIL DE 2011

REGULAMENTO MUNICIPAL ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL PUBLICADO ATRAVÉS DE EDITAL EM 28 DE ABRIL DE 2011 REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL APROVADO EM REUNIÃO DE CÂMARA MUNICIPAL DE 06 DE ABRIL DE 2011 APROVADO EM ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE 21 DE ABRIL DE 2011 PUBLICADO ATRAVÉS DE

Leia mais

Festival Al-Buhera-Mostra de Artesanato. Regras de Funcionamento. Albufeira. 22 a 26 de Julho de 2015. Praça dos Pescadores

Festival Al-Buhera-Mostra de Artesanato. Regras de Funcionamento. Albufeira. 22 a 26 de Julho de 2015. Praça dos Pescadores Festival Al-Buhera-Mostra de Artesanato Regras de Funcionamento Albufeira 22 a 26 de Julho de 2015 Praça dos Pescadores 1 O Município de Albufeira organiza anualmente uma MOSTRA DE ARTESANATO, inserida

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS.

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS. RESOLUÇÃO.../SESA/PR O Secretário Estadual de Saúde, no uso de suas atribuições legais e: CONSIDERANDO a Portaria nº 326/1997/SVS/MS, a Resolução RDC nº275/2002, a Resolução RDC nº 216/2004, da ANVISA,

Leia mais

Instalações Eléctricas de Serviço Particular

Instalações Eléctricas de Serviço Particular Colégio de Engenharia Electrotécnica Instalações Eléctricas de Serviço Particular A problemática do enquadramento legal das Instalações Eléctricas de Serviço Particular tem sido objecto, ao longo do tempo,

Leia mais

NORMAS REGULADORAS DAS CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CENTROS DE ACTIVIDADES DE TEMPOS LIVRES COM FINS LUCRATIVOS

NORMAS REGULADORAS DAS CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CENTROS DE ACTIVIDADES DE TEMPOS LIVRES COM FINS LUCRATIVOS A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Despacho Normativo n.º 96/89, de 21 de Outubro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Despacho Normativo n.º 96/89 de

Leia mais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.

Leia mais

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Limpeza e/ou Resíduos

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Limpeza e/ou Resíduos Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Limpeza e/ou Resíduos Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de um Sistema

Leia mais

1 Boas Práticas de Utilização 1.1 Normas de Qualidade Higiene e Ambiente - Água

1 Boas Práticas de Utilização 1.1 Normas de Qualidade Higiene e Ambiente - Água 2 Conteúdos 1 Boas Práticas de Utilização... 1.1 Normas de Qualidade Higiene e Ambiente - Água... 1.2 Normas de Segurança... 1.3 Recomendações de Ergonomia... 1.4 Normas de Utilização... 2 Resolução de

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DERESTAURAÇÃO E DE BEBIDAS

REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DERESTAURAÇÃO E DE BEBIDAS REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DERESTAURAÇÃO E DE BEBIDAS Praça da República 7150-249 Borba Telf.: 268 891 630 Fax: 268 894 806 balcaounico@cm-borba.pt www.cm-borba.pt Contribuinte

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL PREÂMBULO O Decreto-lei nº 39/2008, de 7 de Março, aprovou o regime jurídico da instalação, exploração e funcionamento dos empreendimentos

Leia mais

Aplicação dos Sistemas de Segurança a Alimentar nos circuitos de transformação dos Alimentos de Origem Animal. Fernando Cavaco

Aplicação dos Sistemas de Segurança a Alimentar nos circuitos de transformação dos Alimentos de Origem Animal. Fernando Cavaco Aplicação dos Sistemas de Segurança a Alimentar nos circuitos de transformação dos Alimentos de Origem Animal Fernando Cavaco Decreto-Lei 67/98, de 18 de Março Estabeleceu as normas gerais de higiene dos

Leia mais

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de Agricultores na Região centro Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Objetivo das ações de formação: Utilização correta no uso e manuseamento

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006.

RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. Aprova o Regulamento Técnico Contratação de Terceirização para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

18.4. Áreas de vivência

18.4. Áreas de vivência 18.4. Áreas de vivência 18.4.1. Os canteiros de obras devem dispor de: a) instalações sanitárias; (118.015-0 / I4) b) vestiário; (118.016-9 / I4) c) alojamento; (118.017-7 / I4) d) local de refeições;

Leia mais

Regula a instalação e utilização de sistemas de videovigilância em táxis

Regula a instalação e utilização de sistemas de videovigilância em táxis DECRETO N.º 136/X Regula a instalação e utilização de sistemas de videovigilância em táxis A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo

Leia mais

HIGIENE DO MANIPULADOR DE ALIMENTOS

HIGIENE DO MANIPULADOR DE ALIMENTOS DE ALIMENTOS 2. HIGIENE DO MANIPULADOR O principal responsável dos casos de intoxicação é quase sempre o Homem. As intoxicações alimentares são causadas, quase sempre, por não se seguir as boas práticas

Leia mais

Esclarecimento 13/2014

Esclarecimento 13/2014 Segurança Alimentar Registo de temperaturas e controlo metrológico de registadores automáticos Esclarecimento 13/2014 Resumo: A manutenção da cadeia de frio é essencial para a segurança de alguns géneros

Leia mais

Decreto Executivo n.º 33/00 De 5 de Maio

Decreto Executivo n.º 33/00 De 5 de Maio Decreto Executivo n.º 33/00 De 5 de Maio Com as reformas no Sistema do Comércio, resultantes da transição de uma economia centralizada para uma economia de mercado, o abastecimento à população de bens

Leia mais

Zero Parte 4. Licenciamento

Zero Parte 4. Licenciamento Licenciamento Zero Parte 4 Departamento de Portais do Cidadão e da Empresa Sónia Lascasas Maio de 2011 O conteúdo desta apresentação é alvo de Direitos de Autor, não podendo ser utilizado fora das condições

Leia mais

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO

Leia mais

Concurso Público. Serviços de Limpeza na Sede e no Edifício Administrativo da Ala Oeste do Instituto do Desporto

Concurso Público. Serviços de Limpeza na Sede e no Edifício Administrativo da Ala Oeste do Instituto do Desporto Concurso Público Serviços de Limpeza na Sede e no Edifício Administrativo da Ala Oeste do Instituto do Desporto Requisitos para a prestação de serviços de limpeza 1. Serviços de limpeza da 1ª parte Fornecimento

Leia mais

Regulamento das Praias Fluviais do Concelho da Sertã

Regulamento das Praias Fluviais do Concelho da Sertã Aprovado Câmara Municipal 30-05-2012 Aprovado Assembleia Municipal 30-06-2012 Entrada em vigor 15-08- 2012 Regulamento das Praias Fluviais do Concelho da Sertã Proposta de Regulamento das Praias Fluviais

Leia mais

REGULAMENTO DA PLACA DE QUALIDADE PARA ESTABELECIMENTOS DE RESTAURAÇÃO

REGULAMENTO DA PLACA DE QUALIDADE PARA ESTABELECIMENTOS DE RESTAURAÇÃO REGULAMENTO DA PLACA DE QUALIDADE PARA ESTABELECIMENTOS DE RESTAURAÇÃO (Aprovado na 4ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 14 de Fevereiro de 2001) REGULAMENTO DA PLACA DE QUALIDADE PARA

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS PARA OS SISTEMAS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM EDIFICAÇÕES NO CONCELHO DO PORTO

NORMAS TÉCNICAS PARA OS SISTEMAS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM EDIFICAÇÕES NO CONCELHO DO PORTO 1. Disposições gerais 1.1. De acordo com o Art.º 12 do Regulamento Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos e Limpeza Pública, publicado no Diário da República de 17 de Setembro de 1999 e no Edital Camarário

Leia mais

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no

Leia mais

[SELO ALIMENTO SEGURO] 08 de Maio de 2009

[SELO ALIMENTO SEGURO] 08 de Maio de 2009 2 Lista de Verificação Geral Selo Alimento Seguro Lista de Verificação Geral com a finalidade de examinar todos os aspectos relacionados com as instalações, equipamentos, ferramentas, instrumentos utilizados

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM HOTEIS E MOTEIS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM HOTEIS E MOTEIS SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra

Leia mais

FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO. Instituto da Segurança Social I.P. e Câmara Municipal competente.

FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO. Instituto da Segurança Social I.P. e Câmara Municipal competente. O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO

Leia mais

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 18.4 Áreas de Vivência 18.4.1. Os canteiros de obras devem dispor de: a) instalações sanitárias; b) vestiário; c) alojamento; d)

Leia mais

Limpeza de superfícies

Limpeza de superfícies Limpeza de superfícies Gama de produtos de limpeza neutros e potentes para uma limpeza profunda de casas de banho / instalações sanitárias e que proporcionam um acabamento com brilho. Uma empresa do GRUPO

Leia mais

*RESOLUÇÃO SMSDC Nº 1.424 DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009

*RESOLUÇÃO SMSDC Nº 1.424 DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009 *RESOLUÇÃO SMSDC Nº 1.424 DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009 O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, e CONSIDERANDO o Decreto Municipal

Leia mais

Albufeira, Maio 2015 Ana Blanco. Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL)

Albufeira, Maio 2015 Ana Blanco. Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Albufeira, Maio 2015 Ana Blanco Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Decreto-Lei nº 128/2014, de 29 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei nº63/2015, de 23 abril OBJETIVOS

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 Resolução Nº 329, de 22 de julho de 1999 Institui o Roteiro de Inspeção para transportadoras

Leia mais

Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação

Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12 1. Objectivo o Estabelecer normas para o processamento dos dispositivos médicos, baseadas em padrões de qualidade. o Estabelecer condições de

Leia mais

A solução Integrada para o tratamento de Água para Consumo Humano

A solução Integrada para o tratamento de Água para Consumo Humano A solução Integrada para o tratamento de Água para Consumo Humano A solução Integrada para o tratamento de Água para Consumo Humano A legislação nacional relativa à qualidade da água para consumo humano

Leia mais

職 業 安 全 健 康 廳 Departamento de Segurança e Saúde Ocupacional. Lista de controle das condições de Segurança e Saúde Ocupacional para Hotelaria e afins

職 業 安 全 健 康 廳 Departamento de Segurança e Saúde Ocupacional. Lista de controle das condições de Segurança e Saúde Ocupacional para Hotelaria e afins Local de Trabalho 1 Manter o local de trabalho sempre limpo. 2 Não obstruir as vias de circulação. 3 Desimpedir as saídas de emergência e escapatórias. 4 Arrumar materiais ordenadamente e não demasiado

Leia mais

Guia de Sinalização Obrigatória em Bares e Restaurantes. Federal São Paulo Rio de Janeiro Distrito Federal

Guia de Sinalização Obrigatória em Bares e Restaurantes. Federal São Paulo Rio de Janeiro Distrito Federal Guia de Sinalização Obrigatória em Bares e Restaurantes Federal São Paulo Rio de Janeiro Distrito Federal Guia de Sinalização Obrigatória em Bares e Restaurantes Legislação Federal, Estadual (São Paulo

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA FÁBRICAS DE CONSERVAS DE OVOS

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA FÁBRICAS DE CONSERVAS DE OVOS SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL COORDENADORIA DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - C I S P O A - NORMAS TÉCNICAS

Leia mais

Artigo 1.º. Alterações. Os artigos 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º e 6.º passam a ter a seguinte redação: «Artigo 1.º [...]

Artigo 1.º. Alterações. Os artigos 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º e 6.º passam a ter a seguinte redação: «Artigo 1.º [...] Alteração ao Regulamento dos Períodos de Abertura e Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços do Concelho de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 48/2011,

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG

PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG SQ.S.p.. Novembro 2 Índice Introdução 2 2 Campo de aplicação 2 Documentos de referência 2 4 Documento de apoio 5 Metodologia

Leia mais

Alojamento Local no Município de Albufeira

Alojamento Local no Município de Albufeira Sessão de Esclarecimento Ricardo Sena/Dinis Alves Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística Agenda Enquadramento Ponto de Situação Procedimentos Requisitos Enquadramento Noção de Estabelecimentos

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO

Leia mais