ANAIS DA 11ª JORNADA ACADÊMICA DE ODONTOLOGIA UFPI ISSN X. FÓRUM CINETÍFICO PERIODONTIA - Pós-graduando/Profissional Pesquisa Científica

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1 FÓRUM CINETÍFICO PERIODONTIA - Pós-graduando/Profissional Pesquisa Científica 19 CORRELAÇÃO ENTRE SAÚDE PERIODONTAL E PARTO PREMATURO E/OU COM BAIXO PESO AO NASCER Laynna Marina Santos Lima*; Leonardo Borges Ferro; Cacilda Castelo Branco Lima; Lúcia de Fátima Almeida de Deus Moura; Marina de Deus Moura de Lima INTRODUÇÃO Parto prematuro é considerado um problema de saúde pública, pois é considerado como uma das principais causas de morte entre recém-nascidos (RN)1. As infecções desempenham um papel significativo na ocorrência de parto prematuro. A doença periodontal é uma doença infecciosa causada por bactérias predominantemente Gram (-) que resulta em inflamação dos tecidos gengivais e periodontais e perda progressiva do osso alveolar1. O presente estudo teve como objetivo avaliar a correlação entre a doença periodontal e o desencadeamento de partos prematuros e/ou RN de baixo peso em gestantes frequentadoras de um programa odontológico de atenção materno-infantil. MATERIAL E MÉTODOS O presente estudo desenvolveu-se com um delineamento do tipo observacional longitudinal prospectivo e teve inicio após a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Federal do Piauí (parecer ). O tamanho da amostra de 220 gestantes era necessário com base em teste de hipótese monocaldal fixando erro tipo I e um poder de 80%. A estimativa para ocorrência de doença periodontal foi de 50%. A amostra foi constituída por gestantes atendidas em um programa de extensão universitária do curso de Odontologia da Universidade Federal do Piauí. Foram incluídas as gestantes que aceitaram participar do estudo e foram consideradas não elegíveis as pacientes com diabetes, gestação múltipla, as que relataram uso de álcool, tabaco ou drogas durante a gestação, e aquelas com menos de 20 dentes na cavidade bucal. A coleta dos dados foi realizada em três momentos: primeiro compreendeu a aplicação de questionário contendo dados relativos a hábitos e condições socioeconômicas; segundo momento constou de exame periodontal com sondagem de seis pontos em todos os dentes sendo registrados o sangramento gengival (SG), a recessão gengival (RG), a profundidade de sondagem (PSC), e o nível de inserção periodontal (NIP); e um terceiro momento que incluiu a

2 coleta de dados referente às características da gestação, parto e recém-nascido, através da ficha obstétrica das pacientes e prontuário infantil. A amostra foi dividida em dois grupos, conforme o diagnóstico da doença periodontal. O grupo exposto abrangeu pacientes com três ou mais sítios com nível de inserção maior que três milímetros e com sangramento à sondagem (com doença periodontal), e o grupo não-exposto, foi constituído por aquelas gestantes com no máximo dois sítios com nível de inserção maior que três milímetros e sem sangramento à sondagem (gestantes sem quadro clínico da doença). Para a realização da análise estatística foi utilizado o programa Statistical Package for the Social Sciences SPSS, versão A análise univariada dos dados clínicos e demográficos foi realizada utilizando-se o teste t de Student para as variáveis contínuas com distribuição normal, teste de Mann Whitney para os dados não-paramétricos, teste Qui-Quadrado ( 2) para frequências e o teste de Spearman para correlação bivariada. RESULTADOS Após a aplicação dos critérios e inclusão e termo de consentimento a amostra final contou com 111 gestantes que foram divididas em dois grupos: exposto e não-exposto. A amostra apresentou uma faixa etária entre 14 a 44 anos, com predomínio entre 14 e 25 anos (56,7%). A maioria das gestantes tinha ensino médio completo (67,44%), e pertenceu a famílias de baixa renda (88,3%). A maioria das gestantes realizou pré-natal regular, contudo, 93,3% da amostra nunca realizaram tratamento ou exame periodontal anterior. Da população avaliada, 17 gestantes apresentaram resultados desfavoráveis como recémnascidos de baixo peso (BP) correspondente a 12,6% da amostra, e parto prematuro (PM), que correspondeu a 10% da amostra (Figura 1). Dentre as variáveis sociais e obstétricas analisadas, somente o número de consultas pré-natais foi estatisticamente associado a complicações na gestação (Tabela 1 e 3). As médias para o índice de sangramento gengival, profundidade de sondagem e número de sítios com perda de inserção 3mm foram 13,18, 3,59 e 3,43 respectivamente (Gráfico 1). O NIP, SG e PIP não foram associados com complicações na gestação, foi verificada associação somente entre o peso do recém-nascido e idade gestacional (Tabela 2). DISCUSSÃO A população avaliada neste estudo apresentou boas condições de saúde periodontal, quando comparada a outras populações. A prevalência para doença periodontal foi de 34,2%. Esse

3 percentual foi inferior aos resultados apresentados por Siqueira et al.13 (2007) que encontraram uma prevalência de 55,5% ao avaliarem gestantes de várias etnias; Vogt et al.9 (2012), que verificaram uma prevalência de 47% de doença periodontal em gestantes frequentadoras do Hospital Universitário de Campinas; e Baskaradoss et al.14 (2012) que determinaram uma prevalência de 39,5% em mulheres, do estado de Kerala, na Índia. Neste estudo o número de consultas pré-natais foi estatisticamente associado a complicações na gestação. As mães com menos de seis consultas tiveram maior risco de apresentarem recémnascidos de baixo peso ou prematuro (p=0,008). Esse resultado corrobora os encontrados por Piscoya et al.12(2012), que ao avaliar a relação entre a condição socioeconômica e complicações na gestação, verificou que as gestantes com menos de quatro consultas pré-natais apresentaram 4,96 mais chances de ter filhos prematuros; e Gandhimadhi et al.15 (2010) que verificaram que gestantes que realizam menos que 6 consultas pré-natais têm 2,25 mais chances de ter complicações na gestação. Apesar de a maioria das gestantes (85,5%) ter realizado pré-natal regular, 93,3% nunca haviam realizado tratamento ou exame periodontal anterior, inclusive durante a gestação. Este resultado demonstra a pouca aplicabilidade do conhecimento de saúde bucal pelos obstetras16. A associação entre doença periodontal e nascimento prematuro e/ou de baixo peso não foi observada no presente estudo, este resultado pode ser atribuído ao fato das gestantes terem apresentado condições periodontais com pouca gravidade (NIP médio=1,87), possivelmente por serem constantemente motivadas por palestras educativas ministradas no PPGB17. Este dado é muito importante, pois alguns estudiosos têm discutido sobre a realização do tratamento periodontal como forma de diminuir os índices de complicações na gestação18,19,8. Contudo os resultados dos estudos de intervenção têm sido controversos e em algumas populações o tratamento periodontal não influenciou e até mesmo aumentou a incidência de parto prematuro e recém-nascidos de baixo peso20,21. CONCLUSÃO A doença periodontal não esteve associada ao tempo gestacional e peso dos recém-nascidos nesta população. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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