ANALYSIS OF THE MANAGEMENT OF BIODIVERSITY IN ARBOREAL CAATINGA BEE IN SETTLEMENT PURPOSES RENASCER, SERTÃO OF CARIRI - PB

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1 ANÁLISE DA BIODIVERSIDADE ARBÓREA EM MANEJO DA CAATINGA PARA FINS APÍCOLAS NO ASSENTAMENTO RENASCER, SERTÃO DO CARIRI - PB Nielsen Christianni Gomes da Silva 1 ; Fábio dos Santos Santiago 2 ; Gabrielle de Araújo Ribeiro 3 ; Felipe Tenório Jalfim 4 ; Ricardo Menezes Blackburn 5 Resumo O Bioma Caatinga, localizado no semiárido e exclusivamente Brasileiro, possui biodiversidade arbórea importante para a conservação ambiental e da economia da região. Entretanto, o seu manejo inadequado, com a exploração predatória dos seus produtos e o superpastejo tem intensificado a degradação deste Bioma. Portanto, práticas de manejo sustentável são fundamentais para a conservação de sua biodiversidade. Nesse contexto, o Projeto Dom Helder Camara (SDT/MDA), em colaboração com o Fundo Internacional para o Desenvolvimento da Agricultura (FIDA) e o Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), entre outras ações voltadas ao desenvolvimento rural, assessora famílias agricultoras em práticas de manejo da caatinga para fins apícolas no Assentamento Renascer, no semiárido Paraibano. Este estudo compara, neste Assentamento, a biodiversidade arbórea da caatinga em área manejada para fins apícolas com área não manejada de uso convencional na região. Realizou-se o inventário florestal nos anos de 2010 e Os resultados registram ampliação da biodiversidade na área manejada, indicando evolução do seu estágio de conservação, e boa correlação com atividade apícola. O mesmo não ocorreu com a área não manejada, que registrou drástica redução da biodiversidade, agravada pelo incremento na frequência de espécies pioneiras, indicadoras de ecossistema degradado e ou em degradação. Palavras-chaves: semiárido, uso sustentável. ANALYSIS OF THE MANAGEMENT OF BIODIVERSITY IN ARBOREAL CAATINGA BEE IN SETTLEMENT PURPOSES RENASCER, SERTÃO OF CARIRI - PB Abstract The exclusively Brazilian Caatinga Biome, located in the semiarid Northeast, possesses important arboreal biodiversity for the environmental conservation of the region s economy. However, its inadequate management, with predatory exploitation of its products, and over-grazing, have intensified the degradation of this Biome. Therefore, sustainable management practices are essential for the conservation of its biodiversity. The Dom Helder Camara Project (SDT/MDA), in collaboration with the International Fund for Agricultural Development (IFAD) and the Global Fund for the Environment (GFE), among other actions addressing rural development, advises farming families in management practices with the caatinga for bee-keeping in the Settlement Renascer, in the semiarid zone of Paraiba. This study compares, in this Settlement, the arboreal biodiversity of the caatinga in a managed area for bee-keeping with an unmanaged area of conventional regional use. The forest inventory was performed in 2010 and The results registered the broadening of the biodiversity in the managed area, indicating evolution in its stage of conservation, and good correlation with apiculture. The same did not occur with the control area, which recorded a drastic reduction of the biodiversity, aggravated by an increased incidence of pioneer species, indicating a degraded ecosystem and/or in degradation. Keywords: semiarid, sustainable. Introdução Com população de 22 milhões de habitantes e uma área de ,4 Km² (Brasil, 2005), o semiárido brasileiro abriga uma das suas grandes potencialidade o Bioma Caatinga. Considerado o único bioma exclusivamente brasileiro, a caatinga é constituída de uma ampla biodiversidade, com árvores e arbustos rigida), o juazeiro (Ziziphus joazeiro), a catingueira (Caesalpinia pyramidalis), o marmeleiro (Croton sonderianus), o 1 Engenheiro Florestal, Especialista em Agroecologia, consultor, PDHC/ Recife PE, fone: (81) , nielsen@dom.gov.br. 2 Engenheiro Agrônomo, especialista em conservação do solo, Mestre em manejo e conservação da água e solo e Doutorando em Engenharia Agrícola, coordenador técnico, PDHC / Recife PE, fabiosantiago@dom.gov.br. 3 Gestora ambiental, Graduanda em engenharia agrícola e ambiental, Estagiária do PDHC/Recife PE, gabrielleribeiro@dom.gov.br 4 Médico Veterinário, Mestre e Doutorando em Agroecologia, Coordenador de Planejamento do PDHC/ Refice PE, fjalfim@dom.gov.br. 5 Médico Veterinário, Especialista em gerenciamento de projetos e agroecologia, consultor, PDHC/ Recife PE, ricardo@dom.gov.br.

2 pereiro (Aspidosperma pyrifolium), o angico (Anadenanthera colubrina var. cebil), a aroeira (Myracrodruon urundeuva), a jurema-preta (Mimosa tenuiflora) e entre outras. A conservação da biodiversidade arbórea da caatinga é muito importante, pois esta desempenha um papel socioeconômico fundamental na região. A conservação desse Bioma e o seu manejo sustentável cumpre a função restauradora da fertilidade e proteção dos solos e contribui ainda, com a fixação de CO 2 da atmosfera, por meio da fotossíntese, fixando-o na matéria lenhosa na forma de carbono (CHANG, 2004). A caatinga ainda permite, por meio de seu manejo, a integração com atividades produtivas, tais como a produção e comercialização de mel, frutos, produtos florestais madeireiros ou não madeireiros (óleos, ceras, frutas, fibras...) e de suporte forrageiro para criação de pequenos e grandes ruminantes. A caatinga tem sido fortemente utilizada como biomassa florestal energética, representando a segunda maior fonte na matriz energética no Nordeste. Apesar da importância ambiental e sócio-economica da Caatinga, a pressão antrópica sofrida desde a entrada dos colonizadores no Brasil em busca de áreas para criação de gado (Andrade-Lima, 1981; Diegues & Arruda, 2001) até o presente momento, contribuem para a devastação local (Andrade-Lima, 1981; Sampaio, 2002). A exploração não sustentável, principalmente para o uso energético da lenha e do carvão vegetal, e para implantação pastagens, vem causando a aceleração do processo de degradação e consequente perda de biodiversidade. Neste contexto, o Projeto Dom Helder Camara, vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Territorial (SDT) do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA), em colaboração com o Fundo Internacional para o Desenvolvimento da Agricultura (FIDA) e o Global Environment Facility (GEF), desenvolve ações de assessoria técnica para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental de famílias agricultoras na região semiárida brasileira, embasada nos princípios de agroecologia, e entre as várias ações realizadas por esse Projeto, destacase o manejo da caatinga com diversas finalidades. Estas ações são monitoradas, não apenas quanto ao seu desempenho e resultados econômicos, mas, também sobre os benefícios que promovem ao ambiente os ganhos ambientais. O objetivo desse estudo é avaliar os efeitos da recuperação e conservação da biodiversidade arbórea em área de manejo da caatinga para fins apícolas, desenvolvido por famílias agricultoras assistidas pelo Projeto Dom Helder Camara. E comparar estes resultados com os impactos registrados em área de caatinga não manejada - de uso convencional na região. Este estudo se dá a partir de dois ciclos de levantamentos de inventário florestal, com intervalo de um ano, no Assentamento Renascer, município da Prata, no semiárido do Nordeste brasileiro, Território do Sertão do Cariri Paraibano, de coordenadas geográficas S 07º54 52,0 W 37º53 10,2. Material e Métodos O Projeto de Assentamento Renascer está inserido em uma região que se caracteriza pelo clima tropical Semiárido, com chuvas de verão, vegetação composta por Caatinga hiperxerófila com trecho de Floresta Caducifólia e precipitação média anual de 431,8 mm, com o início do período chuvoso em novembro e término em abril (segundo, CPRM). O solo é do tipo arenoso com afloramentos rochosos e relevo suavemente ondulado. Para esse estudo foram selecionadas duas áreas, uma de manejo da caatinga com fins apícolas, denominada referencial e uma não manejada, denominada testemunha. Na primeira, foram utilizadas práticas como o raleamento da vegetação arbustiva e arbórea, permitindo a entrada de luz para o desenvolvimento de estrato herbáceo; enriquecimento com o plantio de espécies nativas da caatinga com aptidão para florada de interesse apícola; e práticas de conservação do solo tais como o enleiramento do material lenhoso, e a incorporação do material resultante do raleamento. Já a área testemunha é manejada pelas famílias agricultoras de forma convencional, utilizando-se o pasto nativo para os animais e atividades como a extração da lenha e madeira. O levantamento de inventário florestal foi realizado em 2010 e 2011 na área referencial e testemunha, em onze parcelas amostrais (20 m x 20 m) georreferenciadas e demarcadas em cada área. Foram coletados nestas amostras as seguintes variáveis: DAP (diâmetro a altura do peito, a 1,30 m da superfície do solo), DNB (Diâmetro na base, a 0,30 m da superfície do solo), a altura de cada espécime, nome comum da espécie. O DAP e DNB foram aferidos com suta finlandesa com aproximação de 0,5 cm. A altura de cada espécime foi aferida com vara graduada com precisão de 0,50 m. As análises da biodiversidade da área referencial e da testemunha foram determinadas pela frequência relativa. Esta frequência foi calculada conforme a fórmula que se segue: (1) em que, = Frequência absoluta, ou seja, número de vezes que determinada variável é observada.

3 Resultados e discussão As espécies de maior destaque nas duas áreas foram mororó (Bauhinia cheilantha); marmeleiro (Croton sonderianus) e catingueira (Caesalpinia pyramidalis). Além dessas na área manejada - referencial houve grande ocorrência de angico (Anadenanthera colubrina), enquanto que na área não manejada - testemunha foi da espécie quebra faca (Croton sp). Os resultados obtidos na área manejada demonstram, como esperado, a redução da quantidade de espécimes, fruto da prática de raleamento. Por outro lado, demonstra o aumento desejável de quantidade de espécies nativas de ocorrência local. Assim, a área manejada de caatinga para fins pastoris apresentou incremento da biodiversidade de espécies arbustivas e arbóreas (tabela 1 e 2). Este incremento, associado às características das espécies, de estágios mais avançado na sucessão ecológica, como o angico (Anadenanthera colubrina) e a imburana (Commiphora leptophloeos), bem como a redução da frequência de espécies pioneiras como o marmeleiro (Croton sonderianus), conferem a este ecossistema um maior equilíbrio de suas dinâmicas naturais e é um expressivo indicador de conservação da sua biodiversidade local (gráfico 1). Tabela 1: Parâmetros da área manejada (Referencial) e não manejada (Testemunha) em 2010 e 2011 Table 1: Parameters of the managed area (Referential) and non-managed (Control) in 2010 and 2011 Parâmetros Referencial Testemunha Quantidade de espécie Total de indivíduos Média (indivíduos por espécie) 140,21 120,43 80,63 97,79 Desvio Padrão 304,49 271,32 189,69 197,66 Gráfico 1: Distribuição das espécies e sua frequência em relação à área referencial de 2010 para Graph 1: Distribution of species and frequency in relation to the referential area from 2010 to 2011.

4 Gráfico 2: Distribuição das espécies e sua frequência em relação à área testemunha de 2010 para Graph 2: Distribution of species and frequency in relation to the control area from 2010 to Aliando a recuperação e a conservação da biodiversidade arbórea e arbustiva da caatinga e o objeto do seu manejo a atividade apícola, os resultados apontam uma conciliação entre a recuperação e desenvolvimento de espécies importantes ecologicamente na estrutura da formação florestal de caatinga, e ao mesmo tempo, com espécies produtoras de floradas para o pasto apícola, que proporcionam a produção de mel de grande aceitação no mercado, como o conhecido mel de angico. O comportamento na área sem intervenção do manejo ou testemunha foi oposto ao da área referencial. Ocorreu uma drástica redução da biodiversidade em 10 espécies (tabela 1). Essa redução se explica pelo balanço da extinção de 14 espécies: alecrim bravo, arapiraca, canafistula canudo, catingueira branca, cipó branco, cipó mama de cachorro, cipó rama de besta, indeterminada, lambe beiço, mofumbo, moleque duro, pau de serrote, pinhão e umbuzeiro; e o surgimento de 4 espécies: maria preta, pau piranha, pinhão bravo e unha de gato (tabela3). A redução da biodiversidade natural em um ecossistema florestal é um relevante indicador de processos de degradação do mesmo. Assim, a redução da biodiversidade pode significar a intensificação de estágios de degradação. Outro fator que colabora com esta percepção de degradação da área não manejada, conforme se observa no gráfico 2, diz respeito às alterações na composição florística da formação florestal de caatinga, que passou a ter um incremento na frequência de marmeleiro (Croton sonderianus), espécie pioneira, ou seja, situada na fase inicial da sucessão ecológica, a qual tem ocorrência comumente em áreas descampadas ou degradadas.

5 Tabela 2: Lista das espécies encontradas na área manejada da caatinga - referencial Table 2: List of species found in the managed (reference) area of the caatinga Nome das espécies Presença Comum Científico Angico Anadenanthe colubrina (Vell) Brenan X X Aroeira Myracrodruon urundeuva Fr. All. X X Canafistula Senna spectabilis (DC.) H.S.Irwin & Barneby X X Catingueira Caesalpinia pyramidalis Tul. X X Cipó Mikainia sp. X Cipó de boi Masdenia altissima X Cipó tripa de galinha Mikainia sp. X X Feijão bravo Caparis flexuosa (L.) L. X X Imburana Commiphora leptophloeos (Mart.) J.B. Gillet X Juazeiro Ziziphus joazeiro Mart. X X Jurema branca Piptadenia stipulaceae (Benth.) Ducke X X Jurema de imbira Mimosa ophthalmocentra Mart. ex Benth X X Jurema preta Mimosa tenuiflora (Wild.) Poir X X Juremaçu Mimosa sp. X Mandacaru Cereus jamacaru X Maniçoba Manihot caerulescens Pohl X Marmeleiro Croton sonderianus Müll. Arg. X X Moleque duro Cordia leucocephala Morie X X Mororó Bauhinia cheilantha (Bong.) Steud. X X Pereiro Aspidosperma pyrifolium X X Pinhão Jatropha mollissima (Pohl.) Baill X X Quebra faca Croton sp. X X Rabo de raposa Arrojadoa spp X X Tabela 3: Listas das espécies encontradas na área de caatinga não manejada testemunha. Table 3: List of species found in the non-managed (control) area of the caatinga. Nome das espécies Presença Comum Científico Alecrim bravo Lippia gracilis Schauer X Angico Anadenanthe colubrina (Vell) Brenan X X Angico de monjola Parapiptadenia zehntneri (Harms) M.P.Lima & Lima X X Arapiraca Pithecellobium foliolosum X Aroeira Myracrodruon urundeuva Fr. All. X X Burra leiteira Sapium glandulosum (L.) Morong X X Canafistula Senna spectabilis (DC.) H.S.Irwin & Barneby X X Canafistula canudo Senna sp. X Catingueira Caesalpinia pyramidalis Tul. X X Catingueira branca Caesalpinia sp. X Cipó Mikainia sp. X X Cipó branco Mikainia sp. X

6 Nome das espécies Presença Comum Científico Cipó mama de cachorro Mikainia sp. X Cipó rama de besta Mikainia sp. X Cipó tripa de galinha Mikainia sp. X X Cipó-cunhão-de-boi Mikainia sp. X X Cumaru Amburana cearensis (Allemao) A. C. Sm X X Gaxumba Helicteres guazumifolia K.B.K. X X Imbiratanha Bombax cearensis Ducke X X Imburana Commiphora leptophloeos (Mart.) J.B. Gillet X X Indeterminada X João mole Guapira oposita Vell X X Jurema branca Piptadenia stipulaceae (Benth.) Ducke X X Jurema de imbira Mimosa ophthalmocentra Mart. ex Benth X X Jurema preta Mimosa tenuiflora (Wild.) Poir X X Lambe beiço Mimosa sensitiva L var. sensitiva X Mandacaru Cereus jamacaru X X Maniçoba Manihot caerulescens Pohl X X Maria preta Cordia salzmanni D.C. X Marmeleiro Croton sonderianus Müll. Arg. X X Mofumbo Combretum leprosum Mart X Moleque duro Cordia leucocephala Morie X Mororó Bauhinia cheilantha (Bong.) Steud. X X Pau serrote Luetzelburgia auriculata Duck X Pau piranha Pisonia sp. X Pereiro Aspidosperma pyrifolium X X Pinhão Jatropha mollissima (Pohl.) Baill X Pinhão bravo Jatropha sp. X Quebra faca Croton sp. X X Umbuzeiro Spondia tuberosa Arr. Cam X Unha de gato Mimosa arenosa X Conclusão A área manejada com fins apícolas promoveu a ampliação da biodiversidade da formação da caatinga. Cabe ressaltar que esta ampliação se deu com espécies de estágios de sucessão ecológica mais avançados, que requerem uma melhor qualidade edafo-climática do ecossistema. Esta melhoria nas condições do ecossistema é facilmente identificada pelo desenvolvimento de espécies, tais como o angico (Anadenanthera colubrina) e a imburana (Commiphora leptophloeos), que somada à redução de espécies pioneiras, como o marmeleiro (Croton sonderianus), confere ao ecossistema uma condição mais equilibrada, de melhor conservação e de avanço no seu estágio de sucessão ecológica. Por outro lado, na mesma área referencial manejada, observou-se que as espécies que surgiram apresentam aptidão para o pasto apícola, com a produção de mel de grande procura e aceitação no mercado, como é o caso do angico já citado acima e da catingueira (Caesalpinia pyramidalis), assim, entende-se que esta prática pode ampliar a produção e incrementar a renda das famílias agricultoras. A redução da biodiversidade observada na área não manejada testemunha com uso convencional local permite inferir que ocorreu no período estudado um retrocesso no estágio de conservação da formação florestal. Ademais, o incremento na frequência de espécies pioneiras observado na área não manejada, permite deduzir se tratar de um ambiente degradado ou em processo de degradação.

7 Referências bibliográficas Andrade-Lima, D The Caatingas Dominium. Revista Brasileira de Botânica 4: BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Nova delimitação do Semi-árido brasileiro. Brasília, DF p. Published online: accessed 09 July DIEGUES, A.C. & ARRUDA, R.S.V Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil. Brasília, Ministério do Meio Ambiente; São Paulo, USP. (Biodiversidade, 4). CHANG, M. Y. Seqüestro florestal de carbono no Brasil Dimensões políticas socioeconômicas e ecológicas. In: SANQUETTA, C. R.; BALBINOT, R.; ZILLIOTTO, M. A. Simpósio latino americano sobre fixação de carbono, 2., Fixação de carbono: atualidades, projetos e pesquisas. Curitiba: Anais...Curitiba: Parte 1. p MMA. Avaliação e Ações Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade da Caatinga. Brasília RIZZINI, C. T. Tratado de fitogeografia do Brasil, aspectos ecológicos, sociológicos e florísticos. 2. ed. Recife: Âmbito Cultural Edições, p. SAMPAIO, E.V.S.B Uso das plantas da Caatinga. Pp In: E.V.S.B. Sampaio; A.M. Giulietti; J. Virgínio & C.F.L. Gamarra-Rojas (orgs.). Vegetação e flora da Caatinga. Recife, APNE /CNIP.

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