CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

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1 Processo nº / MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS CAMPUS ANÁPOLIS CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ANÁPOLIS AGOSTO / 2010

2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DE GOIÁS PLANO DE CURSO CNPJ / Razão Social Instituto Tecnológico Federal de Goiás IFG GO Nome Fantasia IFG / Campus Anápolis Esfera Administrativa Federal Endereço Av. Pedro Ludovico, Bairro Reny Cury Cidade/UF/CEP Anápolis-GO / Telefone/Fax (62) de contato gabinete.anapolis@ifg.edu.br Site da unidade Área do Plano Informática para Internet Habilitação, qualificações e especializações: Habilitação: Carga Horária: Estágio: Atividades Complementares: Carga Horária Total: Técnico em Informática para Internet horas 400 horas 120 horas 3841 horas

3 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Paulo César Pereira Reitor Gilda Guimarães Pró-Reitora de Ensino Ruberley Rodrigues de Souza Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Aldemi Coelho Lima Pró-Reitor de Extensão Maria José Braga Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional Paulo Francinete Silva Júnior Diretor Geral Campus Anápolis José Luiz Leão Chefe do Departamento das Áreas Acadêmicas Comissão Coordenadora do Projeto Daniel Xavier de Sousa Hugo Vinícius Leão e Silva

4 De tudo ficaram três coisas: A certeza de que estamos sempre começando, A certeza de que precisamos continuar, A certeza de que seremos interrompidos antes de terminar. Portanto, devemos: Fazer da interrupção um caminho novo, Da queda, um passo de dança, Do medo, uma escada, Do sonho, uma ponte, Da procura, um encontro. Fernando Pessoa As pessoas querem e precisam ler e Escrever, justamente a fim de ter mais Possibilidades de serem elas mesmas. Paulo Freire

5 SUMÁRIO 1. Justificativa e objetivos do curso Justificativa Objetivos Gerais Específicos Requisitos de acesso ao curso Perfil profissional de conclusão Perfil do profissional Perfil de conclusão Organização curricular do curso Atividades complementares Estágio Curricular Metodologia de ensino Matriz Curricular Detalhamento das disciplinas Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores Critérios de avaliação da aprendizagem aplicados aos alunos do curso Instalações e equipamentos oferecidos aos professores e alunos do curso Pessoal docente e técnico envolvido no curso Formação e qualificação do corpo docente Quadro de servidores técnico-administrativos Certificados e diplomas expedidos aos concluintes do curso Anexos...57

6 1.JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 1.2. Justificativa A constante evolução da tecnologia da informação, enquanto meio de automação e articulação dos mecanismos de processamento, armazenamento e difusão de dados e informações, levou a um amplo debate sobre suas consequências nas formas de organização da produção e do trabalho. O mercado de trabalho no mundo vem passando por modificações profundas, especialmente a partir da década de 90, em função dos novos paradigmas tecnológicos trazidos pela informatização, causando mudanças tanto na dimensão da demanda por trabalho, quanto no perfil profissional a ela adequado. As transformações trazidas pela informática definem o surgimento de uma Nova Economia que já não se restringe à racionalização de procedimentos de trabalho, típica da produção industrial, mas por sua ampla aplicabilidade em todas as esferas de atividades. Segundo Castells[1], teríamos a partir daí uma nova realidade, por ele denominada de informacional, onde o sistema produtivo se organiza em torno de princípios de maximização da produtividade baseada em conhecimentos, por intermédio do desenvolvimento e da difusão de tecnologias da informação e pelo atendimento dos pré-requisitos para sua utilização. Para contextualizarmos nossa pesquisa, fizemos uso de alguns documentos obtidos junto ao IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), SEPIN/GO (SEPIN Superintendência de Estatística, Pesquisa e Informação/SEPLAN/Governo de Goiás), DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos) e SENAC. Grande parte do texto desta seção foi transcrito a partir das referências acima citadas. Uma referência importante é a Pesquisa Anual de Serviços PAS [2], publicação disponibilizada pelo IBGE, que representa uma das principais fontes de dados sobre a estrutura dos serviços empresariais não-financeiros, com detalhamento regional, fornecendo informações relevantes para os planejamentos público e privado, bem como para a comunidade acadêmica e o público em geral. Para que fosse possível a realização da pesquisa PAS/2005 foram tabuladas informações sobre vários segmentos de atividades, dentre eles o segmento de Serviços de Informação, que envolve as seguintes atividades: Telecomunicações, Atividades de Informática, Serviços audiovisuais, agências de notícias e serviços de jornalismo. Este segmento foi nosso principal foco de pesquisa por englobar justamente a área profissional que contempla o curso, objeto deste documento.

7 De acordo com a PAS 2005, foram gerados no setor de serviços como um todo, R$ 450,1 bilhões de receita operacional líquida e R$ 82,4 bilhões foram gastos com salários, retiradas e outras remunerações. O setor ocupou mil pessoas e totalizou empresas operando no Brasil com atividade principal nos segmentos de serviços não-financeiros que pertencem ao âmbito de investigação da pesquisa, em Os Serviços de informação, que representam as atividades de telecomunicações, informática, audiovisual, jornalismo e as agências de notícias, geraram R$ 133,6 bilhões, 29,7% do total estimado da receita operacional líquida, em 2005 (Gráfico 1). A atividade de informática foi responsável por 21,1% do total da receita operacional líquida gerada somente pelos Serviços de informação. Este segmento obteve a maior participação no total de pessoas ocupadas (61,2%), nos salários, retiradas e outras remunerações (52,4%) e no número de empresas (82,2%) do total dos Serviços de informação (Gráfico 3).

8 De acordo com a tabela abaixo (Tabela 9), os Serviços de informação apresentaram a maior média salarial mensal do setor, com 9,8 salários mínimos, em 2000, e 7,2 salários mínimos, em A média do total do setor de serviços foi de 3,9 salários mínimos e 2,9 salários mínimos, respectivamente, nos mesmos anos pesquisados. Este segmento obteve a maior produtividade do setor de serviços, alcançando R$ 78,4 mil e R$ 136,0 mil, nos respectivos anos. Estes valores foram superiores aos encontrados nos demais segmentos e no total da produtividade dos Serviços, que atingiram R$ 20,2 mil, em 2000, e R$ 31,9 mil, em Os Serviços de informação também apresentaram o maior resultado para o indicador receita média. Alcançaram R$ 1.681,0 mil, em 2000, e R$ 2.282,0 mil, em 2005, contra R$ 312,9 mil e R$ 483,3 mil, nos mesmos anos, para o total do setor de Serviços.

9 Seguem abaixo análises que foram feitas em nível regional. A distribuição regional dos recursos econômicos no Brasil sempre foi tema importante para tipificar as especificidades e assinalar as desigualdades dos processos econômicos das regiões e a integração destes processos com o desenvolvimento do País como um todo. Em 2000, o Sudeste representava 68,4% do total da receita bruta de serviços do Brasil, enquanto, em 2005, essa contribuição foi de 65,7%. Todas as outras regiões apresentaram crescimento em suas representações, sendo que o Centro-Oeste obteve o maior aumento de participação, elevando-se de 5,9%, em 2000, para 6,8%, em 2005 (Gráfico 9).

10 Para o total de salários, retiradas e outras remunerações, a Região Sudeste apresentou, em 2000, participação de 69,8% e, em 2005, de 67,1%. Entretanto, também nesse caso, verifica-se perda de participação para as demais regiões. A região com maior dinamismo foi o Centro-Oeste que, em 2000, encontrava-se no patamar de 5,3% e, em 2005, subiu para 6,4% (Gráfico 10). A distribuição da receita bruta de serviços das Regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste assemelhava-se à do Brasil, em 2000 e 2005, com os Serviços de informação destacando-se como o segmento que mais contribuiu para a geração de receita bruta de serviços, seguido pelos segmentos de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio e Serviços prestados às empresas (Tabela 10).

11 De acordo com a Tabela 10 deste texto, os Serviços de informação mantiveram sua participação no total da receita bruta de serviços do Brasil no mesmo patamar, nos dois anos analisados, em torno de 32,0%. No Centro-Oeste, os Serviços de informação apresentaram a maior parcela na receita bruta de serviços, nos dois anos analisados: 41,1%, em 2000, e 38,2%, em 2005 (Tabela 10). Em termos de massa salarial, os Serviços de informação ocuparam a terceira posição no Brasil, em 2000 e 2005, embora tenham apresentado queda de participação. No Sudeste e Centro-Oeste, este segmento manteve sua participação no total de salários, nos dois anos analisados. Os Serviços de informação destacam-se pelo dinamismo de suas atividades, do ponto de vista tecnológico, empregando pouca mão-de-obra e pagando altos salários, comparado aos demais setores. A comparação dos dados regionais, em 2000 e 2005, indica aumento de concentração regional deste segmento, no Sudeste, em detrimento das demais regiões do País. O Suplemento de Produtos e Serviços da Pesquisa Anual de Serviços - PAS 2006[3], aplicado nas empresas com 20 ou mais pessoas ocupadas, investigou os produtos relacionados ao setor mais moderno da economia, ou seja, os Serviços de informação, que abrangem as atividades relacionadas às novas tecnologias de comunicação e informação, os produtos das atividades tradicionais de transportes e parte dos serviços qualificados prestados às empresas, abrangendo Serviços de engenharia e arquitetura. Os Serviços de informação geraram receita de R$ 137,3 bilhões, em 2006, contra R$ 129,2 bilhões, em A atividade de Telecomunicações, caracterizada por empresas de grande porte e intensivas em capital, obteve a maior participação na receita operacional líquida do setor de serviços, em 2006, 17,7%. No âmbito dos Suplementos, os Serviços de Informação representaram 64,3%, em 2006, participação inferior à de 2005, que foi de 66,8%. As atividades de informática foram responsáveis por 22,0% do total da receita dos Serviços de informação, em 2006, percentual superior ao de 2005 (20,1%). São atividades que geram alto valor adicionado, caracterizando-se como empresas de pequeno porte, em relação ao número de pessoal ocupado, e mão-de-obra qualificada. O aumento da terceirização nas atividades econômicas propiciou o crescimento de pessoal ocupado no segmento, contribuindo para o aumento da produtividade, devido ao alto grau de conhecimento dos técnicos atuantes. Essas empresas estão no centro da revolução tecnológica, propiciada pelas TICs. Observa-se que os Serviços de desenvolvimento de Softwares sob encomenda ou específico para o cliente foram os que mais contribuíram na geração da receita, com 17,7% do total, os quais, somados aos Serviços de consultoria em tecnologia da informação,

12 representaram 31,0% do segmento, em Os Serviços de processamento de dados para terceiros responderam por 12,3% da receita desta atividade, em Estes produtos figuraram no ranking entre as 20 maiores receitas dos Serviços de informação, ocupando a sétima, décima e 12ª posições, respectivamente (Gráfico 2 e Tabela 1). Dentre os segmentos que envolvem a prestação de serviços e/ou desenvolvimento de sistemas na área de informática, uma boa parte já está utilizando ou pelo menos pretende migrar para o ambiente operacional da Internet. Grande parte dos sistemas comerciais atuais tem migrado para a plataforma Web, desde os sistemas mais tradicionais de automação de escritórios até sistemas mais sofisticados, como os sistemas de comércio eletrônico. O fato é que com o advento das redes de computadores e principalmente a Internet, surgiu na sociedade mundial a necessidade de interligação dos sistemas, permitindo a integração efetiva das informações. Sistemas de comércio eletrônico, Educação e Treinamento a Distância, Sistemas Corporativos, Sistemas Bancários, Sistemas de Controle Operacional, Sistemas de Informações Georreferenciadas, Sistemas para dispositivos Móveis, Sistemas de busca de Informações, etc... são exemplos de sistemas tradicionais e sistemas novos que surgiram em virtude da necessidade de interligação das mais diversas bases de informações.

13 Entretanto, com a disponibilização dos sistemas para a Internet, vários desafios surgiram, pois juntamente aos novos paradigmas de comunicação em rede, surgem várias formas de se projetar e desenvolver Softwares, projetar e disponibilizar bases de dados, novas formas de se manter a segurança e integridade dos dados, além de uma série de outros aspectos. Em virtude deste novo cenário, a necessidade de profissionais qualificados para o tratamento de sistemas e

14 informações para a Internet é hoje imprescindível para a grande maioria das empresas. Mesmo com estatísticas favoráveis para os mais diversos segmentos do meio produtivo, principalmente na área profissional na qual pretendemos investir, ainda existe uma grande desigualdade social no que diz respeito às oportunidades geradas por meio da educação formal. Analisando a situação da oferta de empregos formais no mercado goiano nos anos de 2000 a 2006[4], percebe-se que há uma grande parcela da população que ainda não iniciou (8ª série) ou não terminou o ensino médio (antigo 2º grau), o equivalente a empregos, ou 29,2% do total de empregos formais (tabela abaixo). Se considerarmos as altas taxas de desemprego a nível nacional podemos refletir que o governo ainda tem muito que fazer pela educação. As estatísticas mostram claramente que além das pessoas que não estão atualmente ocupadas (desempregados), ainda há um grande número de pessoas que mesmo ocupadas, não possuem a qualificação necessária para o desempenho de suas atividades. Segundo os dados obtidos pela SEPIN em 2006 (tabela abaixo), cerca de pessoas ocupadas possuem, no máximo, somente o ensino fundamental concluído, o que corresponde a 56% de todas as pessoas ocupadas no mercado de Goiás. Número de empregos formais, segundo grau de instrução - Goiás Grau de instrução Analfabeto ª série incompleta 4ª série completa 8ª série incompleta 8ª série completa 2º grau incompleto 2º grau completo Superior incompleto Superior completo Mestrado * Doutorado * Total

15 Fonte: RAIS / MTE Elaboração: Seplan- GO/Sepin/Gerênci a de Contas Regionais *Dados disponíveis a partir de Segundo levantamento feito pelo MEC e compilado pelo DIEESE em 2006[5], as matrículas da educação básica realizadas em escolas na região centro-oeste na modalidade de educação profissional, ainda representaram somente 0,7% do total, situação semelhante em todo o país (tabela abaixo). É visível a dívida das instituições de ensino profissionalizantes para com a sociedade. Muito há que se fazer para que estes números possam mudar, trazendo à sociedade possibilidades de inserção do indivíduo no mercado de trabalho através da qualificação profissional de nível médio. Sensibilizada mediante a realidade exposta nas últimas páginas deste documento, o Instituto Federal de Goiás (IFG) se mobilizou no sentido de se comprometer com a proposta de oferta de um curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática para Internet para atender a uma demanda real da sociedade de Anápolis e região. Referências Bibliográficas: [1] (SENAC. DN. Informática: mercado de trabalho e atuação do Senac. Rio de Janeiro : SENAC/DIPLAN/CAEP, 2003, 40 p. Tab. Graf.)

16 [2] (IBGE, Pesquisa Anual de Serviços 2005, ISSN , volume 7, p , Rio de Janeiro.) [3] (IBGE, Pesquisa Anual de Serviços - Suplemento de Produtos e Serviços , p , Rio de Janeiro) [4] (SEPIN Superintendência de Estatística, Pesquisa e Informação/SEPLAN/Governo de Goiás. Número de empregos formais, segundo grau de instrução - Goiás. RAIS/Séries históricas, 2006.) [5] (DIEESE; MTE. Anuário da Qualificação Social e Profissional. 280p., ISSN São Paulo, 2007), 1.2. Objetivos Objetivo Geral O objetivo do curso proposto é atender a crescente demanda por profissionais qualificados para o desenvolvimento de sistemas para Internet, habilitando o profissional a projetar desde a interface até a configuração do ambiente para disponibilização dos sistemas. A proposta apresentada neste projeto leva em conta a seguinte categoria de curso de computação: Curso Técnico de nível médio em Informática para Internet, de acordo com as definições do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. O mercado de trabalho é amplo e promissor para profissionais que possuem o conhecimento necessário para a implementação de tais convergências ou para a criação de novas soluções que operem na Internet. O curso oferecido pelo IFG garante uma formação básica que contempla desde os conceitos fundamentais até o estudo aprofundado das diferentes tecnologias de programação de computadores, sistemas operacionais, redes de computadores, interface homem-máquina, web design, além de outras tecnologias Objetivos Específicos Formar profissionais que atuem no planejamento, análise, desenvolvimento, avaliação, manutenção e utilização de tecnologias empregadas no estabelecimento de aplicações para Web, estando apto a: Identificar problemas na montagem e manutenção do Hardware de um microcomputador. Planejar configurações de computadores para ambientes de trabalho, bem como servidores e demais equipamentos de rede. Implementar sistemas através da utilização de diferentes técnicas de programação por meio de

17 linguagens e ambientes específicos. Utilizar técnicas de projeto e análise de sistemas para o ambiente da Internet. Integrar sistemas com sistemas gerenciadores de banco de dados. Configurar e administrar protocolos e sistemas de comunicação em rede. Utilizar as principais técnicas de interação homem-máquina. Utilizar técnicas de criação e edição de páginas para Internet. Implementar estratégias de segurança.. 2. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO O ingresso no Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática para Internet dar-seá por meio de processo seletivo, para alunos que tenham concluído o Ensino Fundamental ou equivalente. O processo seletivo será divulgado por intermédio de edital próprio publicado na Imprensa Oficial, com indicação dos requisitos, condições, sistemática do processo, número de vagas oferecidas e demais informações úteis. As transferências oriundas de outras Instituições obedecerão ao disposto na Organização Didática do IFG. O processo seletivo é centrado em conteúdos do Ensino Fundamental, conforme dispõe a Lei no. 9394/96. 3.PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 3.1.Perfil do Profissional O Técnico em Informática para Internet atua, principalmente, na área de desenvolvimento de sistemas computacionais que utilizem a tecnologia da Internet para as organizações em geral que pretendam disponibilizar serviços na WEB. A computação para esse profissional é, essencialmente, atividade-meio. Assim, o Técnico em Informática para Internet deve ser dotado de conhecimentos técnicos e habilidades intelectuais de foco prático e objetivo, que lhe permitam absorver rapidamente novas tecnologias, próprias da rapidez de inovação da área de informática. O aluno seguirá um programa de formação técnica, baseado em conhecimentos científicos e mercadológicos que possibilitarão desenvolver suas competências para habilitá-lo a atuar num mercado de trabalho exigente e mutante.

18 Desenvolverá ainda, durante o curso, algumas habilidades de significativa importância visto que facilitarão o desempenho das atividades profissionais. Assim, destaca-se dentre elas o raciocínio lógico e a capacidade de abstração, uma vez que o exercício da profissão é baseado na capacidade de conceber, projetar e programar soluções envolvendo sistemas computacionais. A criatividade é outro fator de destaque, que será permanentemente estimulado durante o desenvolvimento do curso, pois se constitui em fator diferenciador para contornar de forma eficiente as restrições, que dificultam o desenvolvimento de soluções computacionais, da mesma forma como deverá ser orientado para uma constante necessidade de pesquisa e atualização. 3.2Perfil de Conclusão O profissional Técnico em Informática para Internet formado pelo IFG deverá ser capaz de: Reconhecer componentes básicos de um computador. Identificar problemas e propor soluções na montagem e manutenção do Hardware de um microcomputador. Planejar configurações de computadores para ambientes de trabalho, bem como servidores e demais equipamentos de rede. Implementar sistemas através da utilização de diferentes técnicas de programação por meio de linguagens e ambientes específicos. Conhecer e aplicar técnicas de projeto e análise de sistemas para o ambiente da Internet. Projetar, implementar e dar manutenção em sistemas no ambiente da Internet. Conhecer e aplicar técnicas de integração de sistemas com sistemas gerenciadores de banco de dados. Identificar, propor configurar e administrar protocolos e sistemas de comunicação em rede. Identificar problemas e propor soluções de sistemas de comunicação em rede. Conhecer e aplicar as principais técnicas de interação homem-máquina. Conhecer e aplicar técnicas de criação e edição de páginas para Internet. Implementar estratégias de segurança. 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO A organização curricular do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática para

19 Internet observa as determinações legais presentes nos Parâmetros Curriculares do Ensino Médio, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio e educação profissional de nível técnico, nos Referenciais Curriculares Nacionais da educação profissional de nível técnico e no Decreto nº /04, bem como nas diretrizes definidas no Projeto Pedagógico do IFG. O curso será ofertado no turno matutino e é organizado por disciplinas em regime seriado anual com uma carga horária total de horas, das quais 400 estão previstas para estágio curricular e 120 para atividades complementares. A duração do curso é de quatros anos distribuídos em 200 dias letivos cada um, sendo 800 horas anuais de trabalho escolar. Serão ofertadas 30 vagas anuais. 4.1 Atividades complementares As atividades complementares dos Cursos Técnicos serão desenvolvidas conforme regulamentação aprovada pelo Conselho Superior do IFG. 4.2 Estágio Curricular No curso Técnico em Informática para Internet Integrado ao Ensino Médio, o estágio é parte integrante da matriz curricular, com carga horária de 400 horas que deverá ser desenvolvido de acordo, com a Regulamentação do Estágio Curricular aprovada pelo Conselho Superior do IFG. O aluno poderá requerer matrícula no estágio curricular a partir do 3º ano do curso. 4.3Metodologia de Ensino A proposta pedagógica do curso tem como um dos elementos norteadores a interação entre teoria e prática, promovendo, na sala de aula, o aprender fazendo, transformando-a em um espaço de investigação, construção e criação através de uma ação recíproca entre professores, alunos e realidade. Neste contexto, o corpo docente será constantemente incentivado a utilizar de metodologias e instrumentos criativos e estimuladores para que a inter-relação entre teoria e prática ocorra de modo eficiente. E isto será orientado através da execução de ações que promovam desafios, problemas e projetos disciplinares e interdisciplinares orientados pelos professores. Para tanto, as estratégias de ensino propostas apresentam diferentes práticas. As disciplinas Informática Básica, Algoritmos e Técnicas de Programação, Montagem e

20 Manutenção de Computadores, Sistemas Operacionais e Redes de Computadores, Projeto e Design de Interfaces, Programação para Web, Banco de Dados, Análise e Projeto de Sistemas para Web, Empreendedorismo poderão utilizar em seu processo pedagógico as seguintes técnicas: Utilização de aulas práticas nos laboratórios, onde os alunos poderão aplicar os conhecimentos adquiridos e ampliar seu conhecimento devido às dificuldades advindas das aulas práticas. Utilização de aulas expositivas para obter o embasamento da disciplina. Leitura, interpretação e análise de textos atuais. Pesquisas sobre os aspectos teóricos e práticos aplicados nas empresas. Discussão de temas: partindo-se de leituras orientadas: individuais e em grupos; de vídeos, pesquisas; aulas expositivas. Estudos de Caso: através de simulações e casos reais de empresas. Debates: provenientes de pesquisa prévia, de temas propostos para a realização de trabalhos individuais e/ou em grupos. Grupos de discussão: de observação, verbalização e avaliação. Seminários: apresentados pelos alunos, professores e também por profissionais das mais diversas áreas de atuação. Semana Técnica: desenvolvida com o intuito de interagir alunos, professores, funcionários técnico-administrativos, convidados e empresas para abordar assuntos relativos às novas tendências do mercado profissional. Exercícios vivenciais. Dinâmicas de grupo. Palestras com profissionais da área: estas poderão ser ministradas na instituição e também nas empresas. Visitas técnicas em empresas. Atendendo aos objetivos de vincular teoria e prática, através de um curso dinâmico e focado da realidade do mercado de trabalho, buscar-se-á fortalecer a parceria com as empresas, possibilitando que o aluno tenha uma maior aproximação das exigências de formação do perfil profissional exigido pela realidade empresarial.

21 4.4. Matriz Curricular do Curso Técnico em Informática para Internet Integrado ao Nível Médio MATRIZ CURRICULAR CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET - IFG/ANÁPOLIS DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA SEMANAL ANO 1º 2º 3º 4º Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Língua Estrangeira (Inglês) Língua Estrangeira (Espanhol) Artes Educação Física Geografia História Filosofia Sociologia Física Matemática Química Biologia Informática Básica Meio Ambiente e Sociedade Algoritmos e Técnicas de Programação Montagem e Manutenção de Computadores Sistemas Operacionais e Redes de Computadores Projeto e Design de Interfaces Programação para Web Banco de Dados Análise e Projeto de Sistemas para Web TOTAL DE DISCIPLINAS Estágio Supervisionado 400 Atividades Complementares 120 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3841 TOTAL SEMANAL TOTAL HORA/AULA TOTAL HORA/RELÓGIO

22 4.5.Detalhamento das disciplinas Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA I Ementa: Linguagem, língua, comunicação e interação; estudo da literatura, movimentos e estilos literários; gêneros e discurso; gramática e interação aspectos fonológicos, morfológicos, sintáticos, semânticos e estilísticos. Compreender a língua materna em seus diversos níveis, contemplando a variante considerada padrão culta, nas expressões oral e escrita, como elemento que traduz informações sobre um mundo real e concreto nas diversas ordens de conhecimento humano: científicos, culturais, humanísticos e tecnológicos. Preparar para o mundo do trabalho e para o exercício da cidadania, permitindo a formação do indivíduo ativo, pensante e flexível que através da linguagem possa expressar sua sensibilidade, formar e transformar a si e ao mundo. Bibliografia básica: CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. 5. Ed. São Paulo: Atual, Vol. 1. Bibliografia complementar: BARBOSA, S. A. M. Redação: escrever é desvendar o mundo. 16. ed. Campinas: Papirus, CLAVER, R. Escrever sem doer: oficina de redação. 2. ed. Belo Horizonte, UFMG, CORDI, et alii. Para filosofar. São Paulo: Scipione, GERALDI, J. W. (org). O texto em sala de aula. São Paulo: Ática, (col.) Na sala de aula). MAIA, J. D. Português: novo Ensino Médio. 7. ed. São Paulo: Ática, PLATÃO E FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, TAKAZAKI, H. H. Língua Portuguesa. São Paulo: IBEP, (col.) Vitória Régia). Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA II Ementa: Linguagem, língua, comunicação e interação; estudo da literatura, movimentos e estilos literários; gêneros e discurso; gramática e interação aspectos fonológicos, morfológicos, sintáticos, semânticos e estilísticos. Compreender a língua materna em seus diversos níveis, contemplando a variante considerada padrão culta, nas expressões oral e escrita, como elemento que traduz informações sobre um mundo real e concreto nas diversas ordens de conhecimento humano: científicos, culturais, humanísticos e tecnológicos. Preparar para o mundo do trabalho e para o exercício da cidadania, permitindo a formação do indivíduo ativo, pensante e flexível que através da linguagem possa expressar sua sensibilidade, formar e transformar a si e ao mundo. Bibliografia básica: CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. 5. Ed. São Paulo: Atual, Vol. 1 e 2. Bibliografia complementar: BARBOSA, S. A. M. Redação: escrever é desvendar o mundo. 16. ed. Campinas: Papirus, CLAVER, R. Escrever sem doer: oficina de redação. 2. ed. Belo Horizonte, UFMG, CORDI, et alii. Para filosofar. São Paulo: Scipione, GERALDI, J. W. (org). O texto em sala de aula. São Paulo: Ática, (col.) Na sala de aula). MAIA, J. D. Português: novo Ensino Médio. 7. ed. São Paulo: Ática, PLATÃO E FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, TAKAZAKI, H. H. Língua Portuguesa. São Paulo: IBEP, (col.) Vitória Régia).

23 Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA III Ementa: Linguagem, língua, comunicação e interação; estudo da literatura, movimentos e estilos literários; gêneros e discurso; gramática e interação aspectos fonológicos, morfológicos, sintáticos, semânticos e estilísticos. Compreender a língua materna em seus diversos níveis, contemplando a variante considerada padrão culta, nas expressões oral e escrita, como elemento que traduz informações sobre um mundo real e concreto nas diversas ordens de conhecimento humano: científicos, culturais, humanísticos e tecnológicos; Preparar para o mundo do trabalho e para o exercício da cidadania, permitindo a formação do indivíduo ativo, pensante e flexível que através da linguagem possa expressar sua sensibilidade, formar e transformar a si e ao mundo. Bibliografia básica: BARBOSA, S. A. M. Redação: escrever é desvendar o mundo. 16. ed. Campinas: Papirus, CLAVER, R. Escrever sem doer: oficina de redação. 2. ed. Belo Horizonte, UFMG, CORDI, et alii. Para filosofar. São Paulo: Scipione, GERALDI, J. W. (org). O texto em sala de aula. São Paulo: Ática, (col.) Na sala de aula). MAIA, J. D. Português: novo Ensino Médio. 7. ed. São Paulo: Ática, PLATÃO E FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, TAKAZAKI, H. H. Língua Portuguesa. São Paulo: IBEP, (col.) Vitória Régia). Bibliografia complementar: BARBOSA, S. A. M. Redação: escrever é desvendar o mundo. 16. ed. Campinas: Papirus, CLAVER, R. Escrever sem doer: oficina de redação. 2. ed. Belo Horizonte, UFMG, CORDI, et alii. Para filosofar. São Paulo: Scipione, GERALDI, J. W. (org). O texto em sala de aula. São Paulo: Ática, (col.) Na sala de aula). MAIA, J. D. Português: novo Ensino Médio. 7. ed. São Paulo: Ática, PLATÃO E FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, TAKAZAKI, H. H. Língua Portuguesa. São Paulo: IBEP, (col.) Vitória Régia). Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA IV Ementa: Linguagem, língua, comunicação e interação; estudo da literatura, movimentos e estilos literários; gêneros e discurso; gramática e interação aspectos fonológicos, morfológicos, sintáticos, semânticos e estilísticos. Compreender a língua materna em seus diversos níveis, contemplando a variante considerada padrão culta, nas expressões oral e escrita, como elemento que traduz informações sobre um mundo real e concreto nas diversas ordens de conhecimento humano: científicos, culturais, humanísticos e tecnológicos. Preparar para o mundo do trabalho e para o exercício da cidadania, permitindo a formação do indivíduo ativo, pensante e flexível que através da linguagem possa expressar sua sensibilidade, formar e transformar a si e ao mundo. Bibliografia básica: CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. 5. Ed. São Paulo: Atual, Vol. 4. Bibliografia complementar: BARBOSA, S. A. M. Redação: escrever é desvendar o mundo. 16. ed. Campinas: Papirus, CLAVER, R. Escrever sem doer: oficina de redação. 2. ed. Belo Horizonte, UFMG, CORDI, et alii. Para filosofar. São Paulo: Scipione, GERALDI, J. W. (org). O texto em sala de aula. São Paulo: Ática, (col.) Na sala de aula). MAIA, J. D. Português: novo Ensino Médio. 7. ed. São Paulo: Ática, PLATÃO E FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, 2007.

24 TAKAZAKI, H. H. Língua Portuguesa. São Paulo: IBEP, (col.) Vitória Régia). Disciplina: LÍNGUA ESTRANGEIRA (INGLÊS) I Ementa: Introdução ao estudo da língua inglesa. Desenvolvimento da competência comunicativa de nível básico através da análise de estruturas linguísticas e funções elementares da comunicação em língua inglesa. Prática das quatro habilidades comunicativas. Empregar a língua inglesa em situações reais de comunicação oral e escrita. Utilizar estratégias/técnicas de leitura e comunicação como suporte ao acesso a informações e a construção de conhecimentos históricos, econômicos, políticos, artísticos, geográficos, antropológicos, tecnológicos etc. Bibliografia básica: COSTA, M. B. Globetrekker: inglês para o ensino médio. São Paulo: Macmillan, DIAS, R. Reading Critically in English. Belo Horizonte: UFMG, MUNHOZ, R. Inglês instrumental I. São Paulo: Textonovo, MUNHOZ, R. Inglês instrumental II. São Paulo: Textonovo, 2004 Bibliografia complementar: CRAVEN, M. Reading Keys Introducing, developing and extending. Oxford: Macmillan, EASTWOOD, J. Oxford Practice Grammar. Oxford: Oxford University Press, FERRARI, M.; RUBIN, S. G. Inglês: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, GUANDALINI, E. O. Técnicas de leitura em inglês I. São Paulo: Textonovo, GUANDALINI, E. O. Técnicas de leitura em inglês II. São Paulo: Textonovo, GUÉRIOS, F.; CORTIANO, E.; RIGONI, F. Keys. São Paulo: Saraiva, HARDING, K. English for Specific Purposes. Oxford: Oxford Universtiy Press, MARQUES, A. Inglês. São Paulo: Ática, VINCE, M. Essential Language Practice. Oxford: Macmillan Heinemann, Disciplina: LÍNGUA ESTRANGEIRA (INGLÊS) II Ementa: Desenvolvimento e aperfeiçoamento da competência comunicativa de nível básico em língua inglesa levando-se em consideração o aprimoramento das quatro habilidades comunicativas e o desenvolvimento do senso crítico em relação à língua e suas funções sociais. Empregar a língua inglesa em situações reais de comunicação oral e escrita. Utilizar estratégias/técnicas de leitura e comunicação como suporte ao acesso a informações e a construção de conhecimentos históricos, econômicos, políticos, artísticos, geográficos, antropológicos, tecnológicos etc. Bibliografia básica: COSTA, M. B. Globetrekker: inglês para o ensino médio. São Paulo: Macmillan, DIAS, R. Reading Critically in English. Belo Horizonte: UFMG, MUNHOZ, R. Inglês instrumental I. São Paulo: Textonovo, MUNHOZ, R. Inglês instrumental II. São Paulo: Textonovo, 2004 Bibliografia complementar: CRAVEN, M. Reading Keys Introducing, developing and extending. Oxford: Macmillan, EASTWOOD, J. Oxford Practice Grammar. Oxford: Oxford University Press, FERRARI, M.; RUBIN, S. G. Inglês: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, GUANDALINI, E. O. Técnicas de leitura em inglês I. São Paulo: Textonovo, GUANDALINI, E. O. Técnicas de leitura em inglês II. São Paulo: Textonovo, GUÉRIOS, F.; CORTIANO, E.; RIGONI, F. Keys. São Paulo: Saraiva, 2006.

25 HARDING, K. English for Specific Purposes. Oxford: Oxford Universtiy Press, MARQUES, A. Inglês. São Paulo: Ática, VINCE, M. Essential Language Practice. Oxford: Macmillan Heinemann, Disciplina: LÍNGUA ESTRANGEIRA (ESPANHOL) Ementa: Compreensão oral; compreensão escrita; utilização da língua em situações reais; estrutura da língua inglesa; gêneros textuais. Empregar a língua espanhola em situações reais de leitura e comunicação, de forma a promover o intercâmbio cultural entre indivíduos e grupos locais e estrangeiros. Utilizar estratégias/técnicas de leitura no cotidiano como fonte de acesso a novos conhecimentos históricos, econômicos, políticos, artísticos, geográficos, antropológicos e tecnológicos. Bibliografia básica: MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol Série Brasil. Volume Único. Editora Ática páginas. BRUNO, Fátima Cabral, MENDOZA, Maria Angélica,. Hacia el Español nível básico reformulado. Editora Saraiva. 6ª edição páginas. Disciplina: ARTES Ementa: Estudo sobre a arte em suas linguagens, códigos e tecnologias específicas, e suas influências culturais, sociais e educativas na sociedade, notadamente, na brasileira. Conhecimento da arte como identidade, memória e criação de um grupo. Fundamentos das linguagens artísticas do Teatro, da Dança, da Música, das Artes Visuais e audiovisuais, conceitos, funções, especificidades, características e suas interrelações. Abordagens históricas dos complexos artístico-culturais da humanidade constituídos nas diferentes linguagens. Experimentação prática nas linguagens artísticas com técnicas, materiais, estilos e gêneros variados. Fruição e apreciação de produções artísticas populares e acadêmicas nas diferentes linguagens dentro e fora do espaço de sala de aula. Presença e implicações das culturas africana, indígena, europeia, asiática, oriental e demais culturas na formação da arte brasileira através de suas expressões artísticas diferenciadas e solubilizadas ao longo da construção histórica nacional, mostrada pela visão dos seus representantes e pelas representações (visões de outrem). Influências da arte africana e indígena na arte moderna e contemporânea. Identificar a especificidade e o papel da Arte nas várias sociedades, da pré-história até a contemporaneidade. (Re)conhecer o fenômeno artístico por meio do fazer, pensar e fruir arte em todas as suas expressões, associadas às questões culturais específicas (grupos étnicos) e gerais (globalidade). Problematizar a arte como expressão sensível e criativa, inserida no modo de vida do aluno, considerada a diversidade étnico-cultural e o seu contexto. Reconhecer as especificidades, elaborar e executar projetos em Teatro, Música, Dança, Artes Visuais e audiovisuais em suas diferentes formas. Compreender a história e crítica das práticas identificadoras da cultura local, nacional e global, com o objetivo de despertar a sociedade para as questões sociais e antropológicas que envolvem a prática, a reflexão e a apreciação contextualizada de seus objetos culturais.

26 Reconhecer e valorizar a especificidade das contribuições africanas e indígenas na produção artística brasileira, e ao mesmo tempo, de todas as demais etnias formadoras da cultura nacional. Bibliografia básica: ARTES VISUAIS: GOMBRICH, E. H. A História da Arte. 16ª ed. Rio de Janeiro: LTC, SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença dos. História da Arte. 17ª ed. 3ª impressão. São Paulo: Ática, STRICKLAND, Carol. Arte Comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro, PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 8ª ed. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial / EDUFF, JOLY, Martine. Introdução à Análise da Imagem. 6ª ed. Campinas: Papirus, COLI, Jorge. O que é Arte? Coleção Primeiros Passos. 15ª ed. São Paulo: Brasiliense, HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. 7ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 18ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, CONDURU, Roberto. Arte afro-brasileira. Rio de Janeiro: C/ Arte, MÚSICA: MED, BOHUMIL. Teoria Da Musica. 4.ed. Brasília DF: MUSIMED, SADIE Stanley (Editor). Dicionário Grove de Música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. 6ª ed. Ampliada e atualizada. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, GROUT, Donald J. e PALISCA, Claude V. Historia da Musica Ocidental. Lisboa: Gradiva, HARNONCOURT, Nikolaus. O Discurso dos Sons. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, HAREWOOD. Kobbe - O Livro Completo Da Opera. Rio de Janeiro, MENDONÇA, BELKISS CARNEIRO DE Musica Em Goiás, A, DANÇA: BOURCIER, Paul. História da Dança no Ocidente. Trad. de Marina Appenzeller. São Paulo: Martins Fontes, BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da dança. Livro do professor e do aluno. São Paulo: Ícone, CAMINADA, Eliana. História da dança: evolução cultural. Rio de Janeiro: Sprint, ELLMERICH, Luís. História da dança. Prefácio de Francisco Mignone. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora Nacional, FAHLBUSCH, Hannelore. Dança: moderna - contemporânea. Rio de Janeiro: Sprint, TEATRO: APPIA, Adolphe. A Obra de Arte Viva. Lisboa: Ed. Arcádia, s/ data. ARTAUD, Antonin. O Teatro e seu Duplo. São Paulo: Ed. Max Limonad, AZEVEDO, Sônia Machado de. O papel do corpo no corpo do ator. São Paulo: Perspectiva, BARBA, Eugenio. A Arte Secreta do Ator. São Paulo, Ed. Hucitec, BONFITTO, Matteo. O ator compositor: as ações físicas como eixo de Stanislavski a Barba. São Paulo: Perspectiva, (Coleção Estudos) COHEN, Renato. Performance como Linguagem: Criação de um Tempo-Espaço de Experimentação. São Paulo: Editora Perspectiva S.A./Editora da Universidade de São Paulo, BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2001.

27 Bibliografia complementar: ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte como História da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, COSTA, Cristina. Questões da Arte. São Paulo: Moderna, HEDGECOE, John. Guia Completo de Fotografia. São Paulo: Martins Fontes, BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva, MAGALDI, Sábato. Panorama do Teatro Brasileiro. 5 ed. São Paulo: Global, SPOLIN, Viola. Jogos Teatrais: o fichário de Viola Spolin. São Paulo: Perspectiva, CAMINADA, Eliana. História da Dança. Rio de Janeiro: Sprint, BOURCIER, Paul. História da Dança no Ocidente. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, FARO, Antônio José. Pequena História da Dança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, ISAACS, Alan; MARTIN, Elizabeth (orgs.). Dicionário de Música. Rio de Janeiro: Zahar Editores, BENNETT, Roy. Uma Breve História da Música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, PRINCE, Adamo. Metodo Prince. V.1 Rio de Janeiro: Lumiar, HAREWOOD. Kobbe - O Livro Completo Da Opera. Rio de Janeiro, MARIZ, Vasco. Canção Brasileira De Câmara. Rio de Janeiro: Francisco Alves SCHOENBERG, ARNOLD Harmonia. São Paulo: UNESP, LUIS COSME E ZANDER, OSCAR. Regência Coral. Porto Alegre: Movimento, SHAFER, MURRAY. O Ouvido Pensante. São Paulo: UNESP, COELHO, Helena Wöhl. Técnica vocal para coros. São Leopoldo: Sinodal, Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA I Ementa: Dimensão histórico-cultural da educação física e do esporte. Educação Física, atividade física, saúde e qualidade de vida. Educação nutricional e nutrição aplicada à atividade física. Corpo, estética e saúde. Componentes da aptidão física. Doenças crônico-degenerativas. Práticas da cultura corporal. Desenvolver a autonomia, cooperação e participação. Compreender as práticas corporais para além da repetição de gestos técnicos. Analisar o fenômeno esportivo inserido nas relações sociais. Perceber os conhecimentos relacionados à promoção de um estilo de vida ativo e saudável. Promover a adoção de hábitos saudáveis de alimentação, atividades físicas e outros comportamentos positivos do estilo de vida. Bibliografia básica: GONÇALVES, A. Conhecendo e discutindo saúde coletiva e atividade física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. Pinto. Manual prático para avaliação em educação física. São Paulo: Manole, Bibliografia complementar: BOUCHARD C. Atividade física e obesidade. São Paulo: Manole, GALLAHUE, D. & OZMUN, J. Compreendendo o desenvolvimento motor. 3. ed. São Paulo: Phorte WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, NEIMAN, D. C. Exercício e Saúde: como se prevenir usando o exercício como seu medicamento. São Paulo: Manole, Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA II Ementa: Práticas da cultura corporal. Conhecimento anatômico e funcional das estruturas do aparelho locomotor humano. Fisiologia em repouso e durante o exercício. Controle das variáveis relacionadas ao exercício físico. Desenvolver a autonomia, cooperação e participação.

28 Compreender as práticas corporais para além da repetição de gestos técnicos. Relacionar as estruturas do corpo aos movimentos possíveis de serem realizados. Entender o funcionamento do corpo e as alterações provocadas pelo esforço físico. Compreender a importância da construção da autonomia para a aplicação do exercício físico no seu cotidiano. Bibliografia básica: BACURAU, Reury Frank. Nutrição e Suplementação Esportiva. 5. ed. São Paulo: Phorte, POWERS, Scott K.I., Howley Edward T. Fisiologia do Exercício Teoria e Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho. São Paulo: Manole, SOBOTTA, J.; PUTZ, R.; PABST, R. S. Atlas de anatomia humana. 22 ed. Rio de Janeiro: Editora Ática, Bibliografia complementar: MAUGHAN, Ron; GLEESON, Michael & GREENHAFF, Paul L. Bioquímica do exercício e treinamento. São Paulo: Manole, MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Nutrição para o desporto e o exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NEUMANN, D. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SPIRDUSO, W. W.. Dimensões Físicas do Envelhecimento. Barueri, SP: Manole, WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo. Manole,2000. Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA III Ementa: Práticas da cultura corporal; Postura e equilíbrio corporal; Corpo e corporeidade; Atividades rítmicas e expressão corporal. Desenvolver a autonomia, cooperação e participação. Compreender as práticas corporais para além da repetição de gestos técnicos. Entender e assimilar conhecimentos e hábitos relacionados à boa postura e a prevenção de desvios posturais e lombalgias. Refletir e aperfeiçoar a consciência corporal por meio de atividades rítmicas e expressivas tradicionais e contemporâneas. Preparar o corpo para atitude criativa na prática e composição de dinâmicas corporais individuais e coletivas. Desenvolver a habilidade de exploração de ideias de movimento. Bibliografia básica: ACHOUR JÚNIOR, A. Exercício de Alongamento: anatomia e fisiologia. Baueri, SP: Manole, LABAN, Rudolf. Domínio do Movimento. São Paulo: Summus, Bibliografia complementar: GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar e agir: corporeidade e educação. São Paulo: Papirus, (s/d). KNOPLICH, A. Viva bem com a coluna que você tem. São Paulo: Ibrasa, LABAN, Rudolf. Dança Educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990 NATOUR, J. Coluna Vertebral: conhecimentos básicos. São Paulo: Etcetera, 1998; SOARES, C. L. Corpo e História. Campinas: Autores Associados, Disciplina: GEOGRAFIA I Ementa: A geografia e suas linguagens. A espacialização das relações capitalistas de produção. Sociedade e natureza: o meio ambiente como síntese. Impactos ambientais do processo de industrialização. Questão ambiental no mundo e no Brasil. A geografia da natureza: geologia, relevo, solo, clima, vegetação. A geografia física do Brasil.

29 Avaliar os fenômenos ligados à ocupação espacial. Ponderar as relações conflituosas na relação homem-natureza. Avaliar as contradições econômicas, sociais e culturais; analisar e interpretar os códigos da geografia. Ponderar o impacto das transformações naturais e sociais. Discutir os conceitos fundamentais da geografia (território, espaço e paisagem). Discutir o processo de desenvolvimento do capitalismo e seus impactos espaciais. Analisar o desenvolvimento capitalista no Brasil. Compreender os impactos ambientais gerados pelo processo de industrialização. Analisar a interpretação geográfica dos fenômenos naturais (geologia, relevo, solo, vegetação e climas). Compreender as bases físicas da formação territorial brasileira. Discutir o processo de urbanização mundial. Discutir a urbanização brasileira. Analisar os fenômenos ambientais urbanos. Bibliografia básica: AB SABER, A. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editoria, ADAS, M. A. Fome: crise ou escândalo?. São Paulo: Moderna, Panorama geográfico do Brasil. São Paulo: Moderna, ANDRADE, M. C. de. O Brasil e a América Latina. São Paulo: Contexto, ANTUNES, Celso. O ar e o tempo. São Paulo: Scipione, (col.) Por quê?) BRANCO, S. M. & BRANCO, F. C. A deriva dos continentes. São Paulo: Moderna, CARLOS, A. F. A. A cidade. São Paulo: Contexto, HAESBAERT, R. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, MAGNELI, D. & ARAÚJO, R. Geografia: A construção do mundo: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, MENDONÇA, F. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1998.b NEIMAN, Zysman. Era verde? Ecossistemas brasileiros ameaçados. São Paulo: Atual, (meio ambiente) OLIVEIRA, A. U. de. A geografia das lutas no campo. São Paulo: Contexto, de. Modo capitalista de produção e agricultura. São Paulo: Ática, ROSS, J. L. S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, (comprar mais volumes deste livro) SENE, E. de. & MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, SPÓSITO, M. E. B. Capitalismo e urbanização. São Paulo: Contexto, Bibliografia complementar: ANTUNES, Celso. A terra e a paisagem. São Paulo: Scipione, BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, (col.) Polêmica) CANTO, E. Leite do. Minerais, minérios, metais: de onde vêm? Para onde vão? São Paulo: Moderna, (col.) Polêmica) GONÇALVES, C. W. P. Os (dês)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, MARX, K. & ENGELS, F. Manifesto do partido comunista. São Paulo: L&PM, TRAGTEMBERG, M. Reflexões sobre o socialismo. São Paulo: Moderna, Disciplina: GEOGRAFIA II Ementa: A cidade na história. A urbanização mundial e do Brasil. Conflitos sociais urbanos. Os movimentos sociais na cidade. Demografia mundial e brasileira. O espaço agrário mundial e brasileiro. Conflitos agrários e movimentos sociais no campo. Cidade e meio ambiente. Produção agropecuária e meio ambiente. O Brasil e suas regiões.

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