Aplicação de FMEA para Revisão da Estratégia de Manutenção dos Tornos de Rodeiros 165CNC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aplicação de FMEA para Revisão da Estratégia de Manutenção dos Tornos de Rodeiros 165CNC"

Transcrição

1 Aplicação de FMEA para Revisão da Estratégia de Manutenção dos Tornos de Rodeiros 165CNC Renato David 1, Allan James Ferreira Maciel 2 *, Jediel Grangeiro 3, Josenilson Rocha 4 1,2,3,4 Planejamento e recursos de material rodante EFC Vale S.A. Avenida dos Portugueses, S/N, Anjo da Guarda C.E.P.: São Luís, Maranhão. renato.david@vale.com, allan.maciel@vale.com, jediel.grangeiro@vale.com, Josenilson.rocha@vale.com Resumo O presente artigo aborda a aplicação da FMEA de forma qualitativa para a revisão da estratégia de manutenção de tornos ferroviários modelo 165 CNC, utilizados para a usinagem de rodeiros de ativos rodantes da Estrada de Ferro Carajás EFC.. Palavras-Chaves: FMEA, Tornos, Estratégia, Manutenção 1. INTRODUÇÃO As empresas tem buscado cada vez mais o aumento da produtividade dos seus processos para serem mais competitivas no mercado, de modo a produzir mais, melhor e a menores custos. Desse modo, o funcionamento adequado dos equipamentos e instalações de produção é cada vez mais um fator crucial para a qualidade dos produtos. Para atender a essa demanda conjunta por quantidade e qualidade na produção, as empresas necessitam de equipamentos compatíveis com os padrões de utilização do negócio, alinhando os custos de operação e manutenção de forma sustentável. Nesse sentido, a manutenção dos equipamentos desempenha um papel fundamental para garantia da qualidade e produtividade, uma vez que as falhas podem gerar perdas significativas de produção e afetam a qualidade do produto em várias dimensões [1]. Para que os equipamentos sejam mantidos em condições de exercer a função a que foram projetados é fundamental que seja seguida uma estratégia de manutenção adequada às especificações técnicas e ao regime de operação designado pela empresa. A estratégia de manutenção dos equipamentos industriais da EFC é elaborada por meio do trabalho conjunto entre a engenharia e equipe da manutenção, considerando como base a criticidade dos ativos para o processo, os manuais dos fabricantes e o know-how das equipes de campo [2]. Dentro do parque de ativos industriais da EFC estão os tornos de rodeiros ferroviários modelo 165CNC, de fabricação alemã, que são equipamentos destinados à usinagem de rodeiros de vagões, locomotivas e máquinas de via. Atualmente na Oficina Central da EFC, em de São Luís-MA, existem 2 ativos desse modelo em operação e está prevista a instalação de mais 4 tornos na Central de Manutenção de Rodeiros (CMR) para atender ao aumento da demanda de manutenção de ativos rodantes. A instalação desses ativos representou um avanço significativo em termos de capacidade de usinagem e tecnoligia em relação ao parque de ativos existente até o momento. 2. A ESTRATÈGIA DE MANUTENÇÃO ANTERIOR

2 Como primeiro passo para definição da estratégia a ser seguida, foi estalelecida a criticidade do equipamento para o processo considerando aspectos de qualidade, atendimento, custos, complexidade tecnológica, Saúde, Segurança e Meio Ambiente [2]. Essa definição é um trabalho realizado pelas várias áreas de interface que atuam sobre cada aspecto da criticidade. A classificação do ativo define as diretrizes básicas para sua estratégia de manutenção. Os ativos de criticidade 1, a exemplo dos tornos 165CNC, tem como característica a necessidade de operar a plena capacidade e máximo desempenho (Confiabilidade e Disponibilidade). Além das características citadas anteriormente, somente nos equipamentos de Criticidade 1 são realizadas inspeções preditivas sistemáticas. Os métodos de manutenção englobam corretivas programadas, corretivas não programadas, Inspeções preditivas, Inspeções de Integridade estrutural e monitoramento de condição, quando aplicável. A estratégia de manutenção dos tornos 165CNC foi definida inicialmente de acordo com a periodicidade apresentada na tabela 1. Tabela 1. Estratégia de manutenção inicial Estratégia Inspeção Manutenção Preventiva Periodicidade Mensal Semanal Mensal Semestral Anual A estratégia inicial contemplava planos de manutenção preventiva e inspeção mensais, além dos demais planos cuja frequência máxima era de 1 ano. Os planos de manutenção referentes a cada periodicidade foram elaborados de modo que o plano maior contivesse sempre as atividades dos planos anteriores. Dessa forma, ao longo de 1 ano seriam realizadas em torno de 52 intervenções de manutenção, sendo 40 planos semanais, 10 planos mensais, 1 plano semestral e 1 plano anual, repetindo-se o cliclo a cada ano. As atividades dos planos de manutenção da estratégia inicial são caracterizadas de acordo com a tabela 2. Tabela 2. Característica dos planos de manutenção da estratégia inicial Tipo de Tareda Quantidade Percentual Inspeção 52 55,3% Troca 13 13,8% Limpeza 11 11,7% Lubrificação 11 11,7% Reaperto 7 7,4% Observa-se que as tarefas de inspeção correspondem a mais da metade do total de tarefas do plano de manutenção dos tornos 165CNC. A tabela 3 ilustra o reflexo dessas taferas em relação ao total de homem-hora necessários para execução dos planos. As tarefas de troca, apesar de corresponderam a apenas 13,8% do total de tarefas, representam 31,5% da mão-de-obra necessária para execução dos planos. Tabela 3. Quandidade de homem-hora necessários por tipo de tarefa Tipo de Tareda Homem-Hora Percentual Inspeção ,3% Troca ,5% Reaperto ,8% Limpeza ,2% Lubrificação 310 6,1% Apesar da estratégia inicial estar desenhada aos moldes da manutenção entendida atualmente como ideal, focada principalmente em tarefas de inspeção, o resultado de sua aplicação ao longo dos anos não refletiu a realidade esperada para o negócio. Apesar da aplicação dos planos de manutenção de acordo com a estratégia inicialmente definida, ocorreram falhas nos tornos 165CNC ao longo do tempo, causando impacto significativo nos processos de operação e manutenção devido ao elevado número de horas despendidas em manutenções não planejadas. As figuras 1 e 2 ilustram os percentuais das horas de manutenção em relação a cada tipo de atividade realizada no período de janeiro a junho de 2015, para so dois tornos atualmente em operação.

3 13,5; 1% 108,6; 13% 306,1; 36% Apropriação de Mão-de-Obra (Torno ) 9,2; 1% 6,0; 1% 404,4; 48% Preventiva Corretiva Emergencial Corretiva Programada Reparo e Reforma Melhoria Serviços de Apoio Figura 1. Apropriação de Mão-de-Obra (torno 1) 67,5; 9% 99,5; 14% Apropriação de Mão-de-Obra (Torno ) 45,7; 6% 183,3; 26% 318,8; 45% Preventiva Corretiva Emergencial Melhoria Reparo e Reforma Corretiva Programada Figura 2. Apropriação de Mão-de-Obra (Torno 2) Verifica-se em ambos os casos um percentual maior que 20% de mão-de-obra apropriada em manutenções corretivas emergenciais para os tornos 165CNC (36% para o torno 1 e 26% para o torno 2). Apesar da estratégia contemplar em sua grande parte tarefas de inspeção, observa-se também um baixo percentual de atividades corretivas programadas (13% torno 1 e 6% torno 2), as quais teoricamente deveriam surgir das atividades de inspeção dos planos. A título de comparação, vale ressaltar que o torno 1 foi instalado no ano de 2010 e o torno 2 no ano de A estratégia de manutenção inicial sofreu alterações pontuais em virtude da retroalimentação proveniente da análise das falhas ocorridas durante o período de operação dos ativos, fazendo com que novos itens fossem inseridos na estratégia. 3. REVISÃO DA ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO PELA FMEA disso, é uma forma de documentar o estudo de modo a servir como referência para revisões e trabalhos futuros. Embora a literatura dê enfoque principal na utilização da FMEA para produtos ou processos antes da ocorrência dos eventos indesejados, o valor agregado pela utilização da ferramenta em produtos ou processos em operação continua sendo alto, pois a FMEA é uma forma de sistematizar o diagnóstico desses ativos ou processos. Para elaboração da FMEA deve ser reunida uma equipe multidisciplinar. Importante ressaltar também que os estudos de FMEA tem natureza cíclica, por meio do acompanhamento da efetividade das ações propostas e avaliação do comportamento do objeto de estudo ao longo do tempo. Para aplicação aos tornos 165CNC foi utilizada a FMEA de projeto apresentada na literatura especializada. 4. APLICAÇÃO DA FMEA PARA OS TORNOS 165CNC O trabalho de aplicação da FMEA iniciou-se com a montagem da equipe multidisciplinar. Tal equipe foi constituída por representantes da engenharia (assistência técnica), técnicos e engenheiros da confiabilidade, técnicos da manutenção e da operação dos tornos 165CNC. Antes do início do trabalho, foi necessário um alinhamento inicial sobre a necessidade do trabalho e os conceitos básicos da FMEA, pois nem todos os integrantes da equipe haviam sido treinados formalmente. Após a formação e alinhamento da equipe, foi feita a árvore de localizações do ativo a ser avaliado, dividindo-o em conjuntos para posterior análise dos itens e respectivas funções. Na figura 3 é mostrada a foto do ativo em estudo. Na tabela 4 são mostradas as divisões da árvore de localizações para detalhamento dos itens. A FMEA é uma técnica de análise utilizada em estudos de confiabilidade que tem como objetivos avaliar as falhas potenciais que podem surgir em um produto ou processo e identificar as ações para eliminar ou reduzir as chances de ocorrência dessas falhas. Além

4 Figura 3. Torno Ferroviário modelo 165CNC Tabela 4. Árvore de Localizações e Quantidade de Itens Conjuntos Quantidade de Itens Cabeçote 33 Painel Elétrico 20 Unidade Hidráulica 15 Sistema de Medição 12 Elevador de Rodeiros 10 Estrutura 7 Expulsador de Rodeiros 6 Suporte 6 Transportador de Cavacos 5 Aspirador de Pó 4 Carros 4 Painel de Operação 3 Triturador 3 TOTAL 128 Com a árvore de localizações, foi iniciada o detalhamento dos itens que compõe cada conjunto. O detalhamento dos conjuntos levou a um total de 128 itens, para os quais foram mapeados em seguida a função, os modos de falha, as causas dos modos de falha e os respectivos efeitos para o sistema. Os modos de falha potenciais foram definidos pela experiência da equipe por meio de um ambiente de brainstorming. Foram considerados o histórico das falhas e o conhecimento técnico da equipe em relação a itens similares. As causas dos modos de falha são os deficiências de projeto e mecanismos pelos quais as falhas dos itens são originadas. A etapa de identificação das causas é essencial para que futuramente sejam definidas ações bem direcionadas para melhoria do equipamento ou projeto. Os efeitos são as consequências dos modos de falha percebidos pelo usuário final [3]. A definição dos efeitos é uma das etapas necessárias para que os modos de falha sejam corretamente classificados quanto a sua severidade. Após essa avaliação, foram mapeados 235 modos de falha. A avaliação dos modos de falha foi baseada nos critérios de severidade, ocorrência e detecção, obedecendo a uma escala de 0 a 10. Na tabela 5 são apresentados os conceitos de cada critério utilizado na análise. Tabela 5. Critérios para avaliação dos modos de falha Critério Severidade (S) Ocorrência (O) Detecção (D) Definição Determinada pelas consequências da falha, caso ocorra. Probabilidade ou frequência de ocorrência da falha. Probabilidade da falha ser detectada antes que seu efeito ocorra. Com a definição das pontuações para cada fator, obteve-se o RPN (Risk Priority Number - número de prioridade de risco) por meio do produto dos 3 fatores (equação 1). RPN S O D (1) Importante ressaltar que para cada item foram avaliados os controles de prevenção e detecção existentes na estratégia de manutenção em vigor, de modo a auxiliar na definição das escalas para o RPN e também para a decisão quanto a eliminar, manter, melhorar ou propor nova ação adicional para tratamento do modo de falha. Com os valores do RPN definidos, foram priorizados os itens com RPM acima de 100. Após priorização foram recomendadas 65 novas ações de manutenção, além de manter as tarefas já existentes de maior relevância. Entre as ações recomendadas 43 foram para itens que estavam descobertos pela estratégia anterior, ou seja, não possuíam controles de prevenção ou detecção. Com tais recomendações o percentual de tarefas de inspeção passou a ser de 63% em relação ao

5 total de tarefas propostas. A estrutura final da estratégia de manutenção proposta está apresentada na tabela 6. Tabela 6. Estrutura da estratégia de manutenção proposta Tipo de Tarefa Quantidade Percentual Inspeção 62 62,6% Troca 14 76,8% Limpeza 9 85,9% Lubrificação 7 92,9% Reforma 3 96,0% Preditiva 2 98,0% Reaperto 2 100,0% Outro resultado do estudo foi a alteração da periodicidade das intervenções, que passou a contemplar também tarefas no período de 3 e 5 anos que antes não eram abordadas na estratégia de manutenção do ativo. A aplicação da FMEA para revisão de estratégia de manutenção de um equipamento de alta complexidade já em operação, representa um desafio para as equipes envolvidas quanto ao foco do trabalho e atendimento aos prazos estabelecidos pelo negócio para desenvolvimento do estudo. Entre as lições tiradas dessa experiência, podem ser destacadas: A importância da análise estruturada para elaboração ou revisão da estratégia de manutenção de equipamentos; O trabalho de análise pela priorização de módulos pode tornar-se mais efetivo que a análise total de equipamentos complexos; As etapas de classificação dos modos de falha quando avaliadas em conjunto por meio de brainstorming pode tornar-se demorada e comprometer o prazo dos estudos; Uma vez elaborada a análise pela metodologia da FMEA, o estudo desenvolvido pode ser utilizado como guia para as análises das falhas que acontecem, retroalimentando o estudo ou verificando a eficácia das ações propostas; Os critérios de priorização dos modos de falha devem ser bem esclarecidos aos membros da equipe antes do início das classificações, evitando-se a distorção do RPN por critérios divergentes; Os manuais dos fabricantes podem ser utilizados como ponto de partida para elaboração da estratégia de manutenção, porém utilização do conhecimento técnico da equipe de manutenção juntamente com uma metodoligia de análise bem estruturada são fundamentais para a elaboração de planos de manutenção mais consistentes. Ao avaliar as recomendações de manutenção do fabricante, deve-se sempre atentar para o ambiente de operação para o qual o ativo foi projetado e o regime de operação proposto. A utilização de ferramentas de análise bem estruturadas como a FMEA auxilia nessa análise ao considerar funções dos itens, modos de falha, causa e efeito, priorizando os modos de falha de acordo com sua severidade, ocorrência e detecção. Com a utilização da metodologia da FMEA aliada ao conhecimento da equipe em relação ao ativo, as tarefas de manutenção foram distribuídas de forma a buscar a redução do tempo despendido em intervenções não planejadas, na medida em que mais itens terão suas condições avaliadas para que sejam manutenidos no momento mais oportuno para alocação de recursos e atendimento aos clientes. 5. PRÓXIMAS ETAPAS Para atendimento e solução efetiva do problema inicialmente estabelecido (baixa eficiência na execução da estratégia de manutenção anterior), após a realização da FMEA serão necessárias outras etapas para que os planos sejam postos em prática pelas equipes de manutenção. Inicialmente será elaborado o Procedimento de Manutenção (PRO) juntamente com as equipes de execução. Essa etapa caracteriza o como fazer cada tarefa proposta. Como resultado adicional está a retroalimentação da estratégia por meio das observações registradas por aqueles que serão responsáveis por colocá-la em prática. Após a elaboração do procedimento, os planos de manutenção serão cadastrados no sistema

6 informatizado (SAP) para que sejam emitidas ordens de manutenção sistemáticas para cada atividade de acordo com a periodicidade estabelecida. Após implementação das ações citadas, caberá à equipe da confiabilidade de equipamentos industriais a retroalimentação do estudo mediante a análise dos eventos que ocorrerem durante a operação dos tornos 165CNC. 6. AGRADECIMENTOS Para realização desse trabalho foi fundamental o suporte dado pela supervisões de planejamento, confiabilidade, assistência técnica, execução da manutenção e operação dos equipamentos industriais da EFC. A participação dedicada dos engenheiros Keiji Kanno e Alzira Silva, assim como a equipe técnica representada por Josenilson Rocha, Antônio Peres e Misael Nogueira foi de suma importância para que o foco e o direcionamento do trabalho fosse mantido, chegando-se ao resultado inicial esperado pela Gerência. 8. REFERÊNCIAS [1] Xenos, Harilaus Georgius d Philippos, Gerenciando a Manutenção Produtiva, Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltds, Fogliatto, Fávio Sanson, Confiabilidade e Manutenção Industrial, Rio de Janeiro: Elsevier, [2] VALE 2014, Documento Interno Vale DOCTEC 12495/2014. (Disponível na intranet da Vale) [3] Fogliatto, Fávio Sanson, Confiabilidade e Manutenção Industrial, Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha 1 1 Introdução

Leia mais

Análise do Modo de Falhas e Seus Efeitos

Análise do Modo de Falhas e Seus Efeitos F-MEA Análise do Modo de Falhas e Seus Efeitos ADPO ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 1 F-MEA Failure Mode and Effects Analisys Conceito É uma metodologia analítica utilizada para garantir que problemas

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

FMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha)

FMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) FMEA FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) Técnica auxiliar no projeto de sistemas, produtos, processos ou serviços. Flávio Fogliatto Confiabilidade 1 FMEA - Definição

Leia mais

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PCM) Parte 1

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PCM) Parte 1 1 INTRODUÇÃO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PCM) Parte 1 Luiz Carlos Dorigo Até a Segunda Guerra Mundial as atividades de Manutenção Industrial eram fundamentalmente atividades de Manutenção Corretiva.

Leia mais

Sistema de Gestão de Vagões

Sistema de Gestão de Vagões Sistema de Gestão de Vagões 2 Resumo Para os profissionais da área de programação, gerenciar a manutenção em mais de 3000 vagões por mês, não é tarefa fácil. O desafio é sistematizar cada informação a

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

O SISTEMA DE MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DE RESULTADOS

O SISTEMA DE MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DE RESULTADOS O SISTEMA DE MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DE RESULTADOS Celeste Maria de Almeida (1) Resumo Objetivo do trabalho é demonstrar como os recursos disponíveis no Sistema Informatizado de Manutenção

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Aplicabilidade das Data: FMEA Falta de Energia Elétrica. 3º SEPAGE - Coren-SP 22/07/2011

Aplicabilidade das Data: FMEA Falta de Energia Elétrica. 3º SEPAGE - Coren-SP 22/07/2011 Aplicabilidade das Ferramentas Título da da Palestra: Qualidade Data: FMEA Falta de Energia Elétrica 3º SEPAGE - Coren-SP 22/07/2011 História dos Riscos Construção do Empire State 1930 102 andares Cenário

Leia mais

CAPÍTULO 3 PLANO DE MANUTENÇÃO

CAPÍTULO 3 PLANO DE MANUTENÇÃO 3.1 PLANO DE MANUTENÇÃO CAPÍTULO 3 PLANO DE MANUTENÇÃO O Plano de Manutenção é composto pelas oito ferramentas abaixo representadas. É feito via web, pelo software Leankeep. 3.2 SOFTWARE O software, a

Leia mais

O CICLO PDCA COMO FERRAMENTA PARA ALCANÇAR A EFICIÊNCIA E EFICÁCIA NA GESTÃO DA MANUTENÇÃO

O CICLO PDCA COMO FERRAMENTA PARA ALCANÇAR A EFICIÊNCIA E EFICÁCIA NA GESTÃO DA MANUTENÇÃO O CICLO PDCA COMO FERRAMENTA PARA ALCANÇAR A EFICIÊNCIA E EFICÁCIA NA GESTÃO DA MANUTENÇÃO Sérgio Ribeiro e Silva Jailson Teixeira Medeiros Regional de Transmissão do Maranhão OMA Divisão de Transmissão

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Introdução: Existe uma grande variedade de denominações das formas de atuação da manutenção, isto provoca certa confusão em relação aos

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus

Leia mais

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental Requisitos com orientações para uso 06 /10/ 2015 www.abnt.org.br Tópicos Processo de Normalização Histórico da

Leia mais

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão 1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda

Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda Sandro Mioni Moreira ( UNIMEP ) smmoreir@unimep.br Jurandir Jones Nardini ( UNIMEP) jnardini@unimep.br Resumo O objetivo deste artigo é informar técnicas

Leia mais

ATUALIZAÇÃO NO PROCESSO DE GESTÃO DO DELIAMENTO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELO ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO

ATUALIZAÇÃO NO PROCESSO DE GESTÃO DO DELIAMENTO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELO ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO ATUALIZAÇÃO NO PROCESSO DE GESTÃO DO DELIAMENTO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELO ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO CF(EN) Marcus Vinicius de Noronha Chefe do Departamento de Planejamento e Controle Industrial

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP

Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP São descritos a seguir objetivos, expectativas e requisitos relativos à documentação dos elementos individuais do APQP Status Report (ver QSV / S 296001

Leia mais

FMEA - 4ª. EDIÇÃO (Análise dos Modos de Falha e de seus Efeitos)

FMEA - 4ª. EDIÇÃO (Análise dos Modos de Falha e de seus Efeitos) Curso e-learning FMEA - 4ª. EDIÇÃO (Análise dos Modos de Falha e de seus Efeitos) Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão

Leia mais

AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão )

AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão ) GMI/021 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO XII GESTÃO DA MANUTENÇÃO AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão ) João Carlos Santos Schneider

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

Paraná - Rio Grande do Sul

Paraná - Rio Grande do Sul COMPROMETIMENTO E SATISFAÇÃO DO CLIENTE Paraná - Rio Grande do Sul Missão Oferecer as melhores soluções em serviços e produtos, visando se adequar aos altos padrões de satisfação de nossos clientes e parceiros

Leia mais

Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade

Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade Escola de Engenharia de Lorena - EEL Controle Estatístico de Processos CEP Prof. MSc. Fabrício Maciel Gomes Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente. Conceito de

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Informações sobre a disciplina: Professor: Eng. Carlos Bernardo Gouvêa Pereira Site: www.carlosbernardo.com Email: prof_carlospereira@camporeal.edu.br

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos

Leia mais

S ] Striai S indu o SS proce estão para g engenharia e S de S integrada [ Soluçõe nevesdobrasil.com.br

S ] Striai S indu o SS proce estão para g engenharia e S de S integrada [ Soluçõe nevesdobrasil.com.br [ Soluções integradas de Engenharia e Gestão para Processos Industriais ] [ apresentação ] A NEVES DO BRASIL Fundada em 2008 com sua unidade matriz em Americana (SP) a Neves do Brasil busca fornecer soluções

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Disciplina: Gestão da Manutenção Apresentações Iniciais

Disciplina: Gestão da Manutenção Apresentações Iniciais Disciplina: Gestão da Manutenção Apresentações Iniciais Prof. Geraldo Sales dos Reis Curso Técnico em Mecânica Apresentação Pessoal Nome: Geraldo Sales dos Reis Graduação: Engenheiro Mecânico Especialização:

Leia mais

Garantia da Qualidade de Software

Garantia da Qualidade de Software Especialização em Gerência de Projetos de Software Garantia da Qualidade de Software Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br Qualidade de Software 2009 Instituto de Ciências Exatas e Naturais

Leia mais

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir. Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda

Leia mais

Cristian Dekkers Kremer (PPGEP - UTFPR) E-mail: cristian_dk@ig.com.br Prof. Dr. João Luiz Kovaleski (PPGEP - UTFPR) E-mail: kovaleski@utfpr.edu.

Cristian Dekkers Kremer (PPGEP - UTFPR) E-mail: cristian_dk@ig.com.br Prof. Dr. João Luiz Kovaleski (PPGEP - UTFPR) E-mail: kovaleski@utfpr.edu. Determinação do momento ótimo para a realização da manutenção preventiva em equipamentos de uma indústria metalúrgica: um estudo voltado para a redução de custos Cristian Dekkers Kremer (PPGEP - UTFPR)

Leia mais

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado)

Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado) Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado) O Gerenciamento de Riscos é uma das áreas contidas no Gerenciamento de Projetos, e uma

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas 6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas

Leia mais

MBA em Engenharia e Gestão de Manufatura e Manutenção. Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção Prof. Sérgio Augusto Lucke

MBA em Engenharia e Gestão de Manufatura e Manutenção. Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção Prof. Sérgio Augusto Lucke MBA em Engenharia e Gestão de Manufatura e Manutenção Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção 1 Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção Ementa 1. Manutenção Corretiva: características básicas,

Leia mais

3 Metodologia de Gerenciamento de Riscos

3 Metodologia de Gerenciamento de Riscos 3 Metodologia de Gerenciamento de Riscos Este capítulo tem como objetivo a apresentação das principais ferramentas e metodologias de gerenciamento de riscos em projetos, as etapas do projeto onde o processo

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

a norma utiliza o termo PANE para expressar falha.

a norma utiliza o termo PANE para expressar falha. FMEA Prof. Andréa CONCEITO DE FMEA CONCEITO DE FMEA ABNT, na norma NBR 5462 (1994), adota a sigla originária do inglês FMEA (Failure Mode and Effects Analysis) e a traduz como sendo Análise dos Modos de

Leia mais

P l a n o d e G e r e n c i a m e n t o d e R i s c o s d o P r o j e t o

P l a n o d e G e r e n c i a m e n t o d e R i s c o s d o P r o j e t o P l a n o d e G e r e n c i a m e n t o d e R i s c o s d o P r o j e t o I d e n t i f i c a ç ã o Projeto Implantação de Sistema GED Solicitante BB S.A Patrocinador do Projeto Jurandir Toblib Presidente

Leia mais

Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração

Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Competências a serem trabalhadas ENTENDER O PROCESSO DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AUDITORIA DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. Hoje

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PCM) Parte 2

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PCM) Parte 2 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PCM) Parte 2 4 - ATRIBUIÇÕES DO PCM Luiz Carlos Dorigo As quatro funções fundamentais do PCM, quais sejam, Planejamento, Programação, Coordenação e Controle devem

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

AULA Gestão dos processos de manutenção.

AULA Gestão dos processos de manutenção. ASTI - Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM TI - II AULA 03 / 04 Prof. Pissinati FATEC AM Faculdade de Tecnologia de Americana 19/FEV/2010 19/02/10 1 AULA

Leia mais

Gestão da Manutenção: Um estudo de caso em um laticínio no Centro-Oeste de Minas Gerais

Gestão da Manutenção: Um estudo de caso em um laticínio no Centro-Oeste de Minas Gerais Gestão da Manutenção: Um estudo de caso em um laticínio no Centro-Oeste de Minas Gerais Maria Helena da Silva Miranda 1 ; Marina Ferreira Mendes Bernardes 1 ; Pedro Henrique Silva 1 ; Lucas Pimenta Silva

Leia mais

Engenharia do Produto

Engenharia do Produto Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Departamento de Eletrônica Engenharia do Produto Slides elaborados a partir de Rozenfeld et al. (2006) AULA 6 Favor colocar

Leia mais

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br $XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br

Leia mais

Controle ou Acompanhamento Estratégico

Controle ou Acompanhamento Estratégico 1 Universidade Paulista UNIP ICSC Instituto de Ciências Sociais e Comunicação Cursos de Administração Apostila 9 Controle ou Acompanhamento Estratégico A implementação bem sucedida da estratégia requer

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para

Leia mais

Metodologia Prática de Aplicação do Curso Complementar de NR10.

Metodologia Prática de Aplicação do Curso Complementar de NR10. Metodologia Prática de Aplicação do Curso Complementar de NR1. Autores Eustáquio do Nascimento Amorim Oldair Rezende do Prado Renato Claro Martins Vanderlei Toledo CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A RESUMO Em 27,

Leia mais

Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012

Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012 Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção 17 de agosto de 2012 Capacitação Habilitação O que é previsto nas normas e requisitos de segurança no trabalho

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 APLICADO EM ACIONAMENTO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA TMPM SÃO LUÍS - MA SAT 1260 Localidade,

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil ERICO UMEZU THIAGO DA COL Empresa Bandeirante de Energia S/A Empresa Bandeirante de

Leia mais

FMEA. Definição Medição Análise Melhoria Controle. Pág 1

FMEA. Definição Medição Análise Melhoria Controle. Pág 1 FMA Controle de Qualidade FMA Pág 1 FMA que vamos aprender... FMA Ferramentas de Definição Pág 2 FMA FMA Failure Mode & ffects Analysis FMA é um método sistemático para identificar, analisar, priorizar

Leia mais

Figura 1 Nível de maturidade em gerenciamento de projetos PMI. Fonte: Estudo de Benchmarking do PMI (2013)

Figura 1 Nível de maturidade em gerenciamento de projetos PMI. Fonte: Estudo de Benchmarking do PMI (2013) A elevação da maturidade das organizações em gerenciamento de projetos tem sido muito vagarosa, pois como demonstra a figura 1, 82% das empresas respondentes ao Estudo de Benchmarking do PMI (2013) estão

Leia mais

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO

Leia mais

OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL

OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL Autores Gerson Luiz Chaves Vandro Luiz Pezzin RGE - RIO GRANDE ENERGIA S.A. RESUMO Os riscos presentes nas atividades que envolvem a distribuição

Leia mais