Portaria n. 88, de 22/07/2015

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1 Portaria n. 88, de 22/07/2015 O Ministério Público Federal, pelos Procuradores da República signatários, no cumprimento de suas atribuições constitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição Federal e pela Lei Complementar n. 75/93, Considerando ser o Ministério Público instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, nos termos do artigo 127, caput, da Constituição Federal; Considerando serem princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional, nos termos do artigo 127, 1º, da Constituição Federal, do artigo 1º, parágrafo único, da Lei n.º 8.625/1993 e do artigo 4º da Lei Complementar n.º 75/1993; Considerando ser função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, nos termos do artigo 129, inciso III, da Constituição Federal; Considerando incumbir ao Ministério Público a promoção do inquérito civil e da ação civil pública, na forma da lei, para a proteção, prevenção e reparação dos danos causados ao meio ambiente, dentre outros, na forma do artigo 25, inciso IV, alínea a, da Lei n.º 8.625/1993 e do artigo 6º, inciso VII, alínea b, da Lei Complementar n.º 75/1993; Considerando autorizar a Lei n.º 7.347/1985 o ajuizamento conjunto de ação civil pública por parte dos Ministérios Públicos Estadual e Federal; Rua São Pedro, 336, Cavalhada I -1-

2 Considerando a conclusão de que, se possível o ajuizamento de ação civil pública em litisconsórcio, possível é, também, a promoção conjunta de inquérito civil; Considerando a instituição, no âmbito do Estado de Mato Grosso, do Grupo Interministerial Pró-Pantanal, com a participação de membros do Ministério Público Estadual e Federal, visando à adoção de medidas voltadas à proteção do ecossistema pantaneiro; Considerando que o artigo 225 da Constituição Federal estabelece como direito de todos o meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações; Considerando que o mesmo dispositivo constitucional determina, em seu 1º, que ao Poder Público incumbe preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais, prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas e proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica e provoquem a extinção de espécies; Considerando as informações contidas no Relatório Técnico n.º 009/2015 (SIMP nº /2015), elaborado pelo Biólogo Abílio José Ferraz de Moraes e pelo Engenheiro Florestal Paulo Roberto Mariotti, ambos Assistentes Ministeriais da Procuradoria Especializada de Defesa Ambiental e da Ordem Urbanística do Ministério Público do Estado de Mato Grosso, em que se retrata a existência de dezenas de drenagens das áreas úmidas do Bioma Pantanal, sobretudo nos Municípios de Cáceres/MT e Porto Esperidião/MT; Considerando que, segundo o documento supramencionado, pode haver muitas outras drenagens em áreas úmidas do Bioma Pantanal que não foram detectadas pelo levantamento preliminar apresentado pelos técnicos da Rua São Pedro, 336, Cavalhada I -2-

3 Procuradoria Especializada de Defesa Ambiental e da Ordem Urbanística do Ministério Público do Estado de Mato Grosso; Considerando ser o Pantanal Mato-Grossense patrimônio nacional, devendo sua utilização ser feita na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso de recursos naturais, conforme artigo 225, 4º, da Constituição da República; Considerando o compromisso internacional assumido pelo Estado Brasileiro diante da incorporação, ao direito interno, por meio do Decreto n.º 1.905/1996, da Convenção sobre Zonas Úmidas de Importância Internacional, especialmente como Habitat de Aves Aquáticas (Convenção de Ramsar); Considerando que o artigo 3º da Convenção de Ramsar atribui aos Estados contratantes o dever de elaborar e executar seus planos de modo a promover a conservação das zonas úmidas incluídas na Lista de Zonas Úmidas de Importância Internacional ; Considerando que, na Lista de Zonas Úmidas de Importância Internacional (sítios Ramsar), constam o Parque Nacional do Pantanal Mato- Grossense e a Reserva Particular do Patrimônio Natural SESC Pantanal; Considerando que a proteção do Pantanal Mato-Grossense e dos sítios Ramsar brasileiros situados neste bioma exige a adoção de medidas visando à garantia da manutenção da pulsão regular de águas responsável pela formação da zona úmida e pela promoção da biodiversidade local; Considerando que essa pulsão é comprometida pela construção desenfreada e irregular de drenagens, instrumentos capazes de tornar seca áreas outrora submetidas ao sistema anual de alagamentos naturais; Considerando que, segundo o Relatório Técnico n.º 009/2015, da Rua São Pedro, 336, Cavalhada I -3-

4 Procuradoria Especializada de Defesa Ambiental e da Ordem Urbanística do Ministério Público do Estado de Mato Grosso, países como Canadá, França e Bélgica consideram que as drenagens das áreas úmidas são as principais causas diretas e indiretas para o declínio da biodiversidade local ; Considerando que o mesmo relatório informa que desde o início de século XX, os 'banhados' do Rio Grande do Sul vem sendo drenados para ampliação de áreas destinadas à rizicultura e à bovinocultura e que hoje, observa-se que a drenagem das áreas úmidas sulinas foi a principal causa de extinção de animais, relatando-se a destruição de campos reprodutivos de aves, mamíferos, répteis, anfíbios e outros animais; Considerando o risco de desenvolver-se processo semelhante de redução da biodiversidade natural nas áreas alagadas do Bioma Pantanal, em função da proliferação de drenagens do solo alagado; Considerando que o artigo 15 da Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, de 1992, positiva o princípio da precaução, segundo o qual quando houver ameaça de danos graves ou irreversíveis, a ausência de certeza científica absoluta não será utilizada como razão para o adiamento de medidas economicamente viáveis para prevenir a degradação ambiental ; Considerando que o mesmo princípio vem incorporado ao Direito Brasileiro por intermédio da Convenção sobre Diversidade Biológica, veiculada pelo Decreto n.º 2.519/1998, em cujo preâmbulo se lê: Observando também que quando exista ameaça de sensível redução ou perda de diversidade biológica, a falta de plena certeza científica não deve ser usada como razão para postergar medidas para evitar ou minimizar essa ameaça ; Considerando que também se rege o Direito Ambiental e a tutela ao meio ambiente pelo princípio da prevenção, consubstanciando o dever jurídico de evitar-se a consumação de danos ao meio ambiente; Rua São Pedro, 336, Cavalhada I -4-

5 Considerando que o princípio da prevenção também é tutelado pela Convenção de Diversidade Biológica, em cujo preâmbulo se lê que é vital prever, prevenir e combater na origem as causas da sensível redução ou perda da diversidade biológica ; Considerando que os princípios da precaução e da prevenção são compatíveis com as normas constitucionais que, no Brasil, tratam da tutela ao meio ambiente; Considerando, na esteira do quanto definem os princípios da precaução e da prevenção, a necessidade de apurar-se a extensão do dano ambiental causado pelas drenagens implantadas no Pantanal Mato-Grossense e as medidas que vêm sendo adotadas para evitar que novas drenagens se instalem, promovendo-se, se o caso, as responsabilizações necessárias; Considerando que o alagamento de áreas pantaneiras comprometido pelas drenagens, nos Município de Cáceres/MT e de Porto Esperidião/MT, é provocado pelo fluxo de água de diversos cursos naturais, todos integrados à Bacia do Rio Paraguai, que, de sua parte, constitui rio federal; Considerando que os danos causados pela proliferação de drenagens tendem a ultrapassar limites estaduais, atingindo o Pantanal como um todo, estendendo-se aos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e até mesmo às porções internacionais desse bioma; Considerando ter o Grupo Interministerial Pró-Pantanal eleito o combate às áreas de drenagem como tema prioritário, optando pela instauração de inquérito civil versando sobre o tema junto ao Ministério Público Estadual; Considerando a possibilidade de se identificarem todas as propriedades em que promovidas drenagens e de se aplicarem a estas Rua São Pedro, 336, Cavalhada I -5-

6 propriedades, normalmente produtoras de carne, os efeitos do Projeto Carne Legal, valendo lembrar constituir o Estado de Mato Grosso zona de Amazônia Legal; Considerando a necessidade de registro, neste Ministério Público Federal, da cooperação que ora se promove, por meio do Grupo Interministerial Pró-Pantanal, para acompanhamento do Inquérito Civil cuja instauração conjunta ocorre, nesta mesma data, junto ao Ministério Público Estadual; Considerando o disposto na Resolução n.º 63/2010 do Conselho Nacional do Ministério Público e no Manual das Tabelas Unificadas do Ministério Público, versão 2013, também do CNMP, no sentido de que os procedimentos destinados ao acompanhamento de fiscalizações; de cunho permanente ou não; de fatos, instituições e políticas públicas, assim como outros procedimentos não sujeitos a inquérito civil, que não tenham o caráter de investigação cível ou criminal de determinada pessoa; em função de um ilícito específico; deverão ser cadastrados como 'Procedimento Administrativo' (cod ) ; Resolve instaurar Procedimento Administrativo de Acompanhamento, tendo por objeto o acompanhamento dos inquéritos civis instaurados junto à Promotoria Especializada de Bacia do Alto Paraguai, do Ministério Público Estadual de Cáceres/MT, que visam: 1. a identificação de drenagens clandestinas no Bioma Pantanal; 2. a averiguação da extensão do dano ambiental causado pelas drenagens clandestinas; e 3. a responsabilização dos causadores do dano associado à implantação de drenagens clandestinas', bem como a coleta de possíveis dados e informações que reclamem a instauração de procedimento investigativo (cível ou criminal) de condutas que sejam de atribuição exclusiva do Ministério Público Federal. Autue-se a presente portaria e as cópias que a acompanham, nos termos do art. 5º da Resolução CSMPF n.º 87/2006. Promova-se a juntada a este Procedimento de todas as peças e Rua São Pedro, 336, Cavalhada I -6-

7 despachos que forem proferidos conjuntamente nos inquéritos civis tendo por objeto as drenagens no Pantanal, cujo acompanhamento se estará a promover. Após os registros de praxe, proceda-se à publicação e comunicação à 4ª Câmara de Coordenação e Revisão. Cáceres, 22 de julho de 2015, Ana Carolina Haliuc Bragança Procuradora da República Rua São Pedro, 336, Cavalhada I -7-

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