PORTARIA Nº 12/GCG/PMMT/07 BCG N DE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PORTARIA Nº 12/GCG/PMMT/07 BCG N. 3393 DE 21-01-2008."

Transcrição

1 PORTARIA Nº 12/GCG/PMMT/07 BCG N DE Dispõe sobre aprovação do Regulamento para Apresentação Pessoal dos Policiais Militares da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso. O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 80 da Constituição Estadual e o art. 10 do Decreto Federal 8877 de 30/09/1983 R 200, o art. 6º do Regulamento de Uniformes da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso (RUPMMT) e, Considerando que à Polícia Militar incumbe o policiamento ostensivo e Considerando que a ostensividade da atividade policial é verificada, principalmente, na forma como o militar se apresenta quando fardado, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Regulamento para Apresentação Pessoal dos Policiais Militares Masculinos e Femininos da PMMT, quando uniformizados. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e revoga as disposições em contrário. Quartel do Comando Geral da PMMT, em Cuiabá MT, 17 de dezembro de ANTÔNIO BENEDITO DE CAMPOS FILHO CEL PM Comandante-Geral da PMMT

2 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL DO COMANDO GERAL COORDENADORIA GERAL REGULAMENTO PARA APRESENTAÇÃO PESSOAL DOS POLICIAIS MILITARES MASCULINOS E FEMININOS DA PMMT. CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º O presente Regulamento destina-se a regular a apresentação pessoal dos Policiais Militares masculinos e femininos da PMMT. CAPÍTULO II DOS POLICIAIS MILITARES MASCULINOS SEÇÃO I DO CORTE DE CABELO Art. 2º. Todos os Policiais Militares deverão usar seus cabelos aparados, em corte formal tipo militar, por máquina de corte de cabelo ou tesoura, desbastando gradualmente o volume de baixo para cima, mantendo bem nítidos os contornos junto às orelhas e o pescoço. 1º - É obrigatória a manutenção do cumprimento curto para os cabelos, devendo estes ficar, no máximo, com um volume que não se pronuncie para além da borda da cobertura, findando na parte superior do pescoço em corte redondo ou quadrado. 2º - Na parte superior da cabeça, o cabelo deverá ser desbastado o suficiente para hamonizar-se com o resto do corte e com o uso da cobertura. 3º - Não será permitido o uso de penteados extravagantes, com topetes e/ou desfiados. Art. 3º As costeletas poderão ter o cumprimento até a altura correspondente à metade do pavilhão auricular, não sendo permitido o uso de costeletas inclinadas ou pronunciadas para abaixo da linha média da cavidade curricular. SECÃO II DO USO DA BARBA E DO BIGODE Art. 4º O bigode, quando adotado, deverá ser mantido aparado na altura máxima correspondente á máquina de corte nº 04 (quatro), sendo completo até as extremidades dos lábios e rente à linha do lábio superior, devendo tal característica constar na fotografia da respectiva carteira de identidade militar. Art. 5º A barba deverá ser mantida raspada. Art. 6º Não é permitido o uso de cavanhaque. SEÇÃO III DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO

3 Art. 7º Os Alunos de escolas de formação, Oficiais e Praças, usarão seus cabelos em corte de meia cabeleira curta, conforme se segue: I deverá ser cortado à máquina com corte nº 2 (dois), nas partes parietais e ocipitais do crânio, isto é, na transição do couro cabeludo, mantendo-se bem nítidos os contornos junto às orelhas e o pescoço; II disfarçando o corte, gradativamente, de baixo para cima, com a tesoura, até a altura correspondente à borda da cobertura; III na parte superior da cabeça, o cabelo deverá ser desbastado o suficiente para hamonizarse com o resto do corte e com o uso da cobertura; IV o penteado não poderá cobrir a testa, ainda que parcialmente. V na nuca, o cabelo deverá ser acabado em linha reta ou de forma arredondada, mas aparado à máquina com corte nº 2 (dois). Art. 8º. Não será permitido o uso de bigode pelos alunos durante a formação. Art. 9º. Para a manutenção do corte no padrão acima descrito, o Policial Militar deverá cortar o cabelo em períodos de no máximo de 10 dias, devendo cada Unidade Escola adotar uma ficha de controle de corte de cabelo para cada aluno em formação. Art. 10. Aplicam-se também ao aluno todas as demais disposições desta Normatização. CAPÍTULO III DAS POLICIAIS MILITARES FEMININAS SEÇÃO I DO PENTEADO E DO CORTE DE CABELO Art. 11. O padrão de penteado exigido para todas as Policiais Femininas, quando uniformizadas, é o coque. Art. 12. A Policial Militar poderá utilizar o cabelo solto, quando este for curto, não podendo seu cumprimento ultrapassar a altura do colarinho, quando uniformizadas. Com esses critérios se inclui como permitido o penteado com trança embutida. Art. 13. Admite-se o uso de cabelos com corte longo ou médio. Nestes casos devem estar presos em coque, com ou sem rede, a qual deverá ser da cor preta. 1º - a rede mencionada deverá ser discreta, observando a formalidade do uniforme. Não poderá conter brilho, laços de adorno ou qualquer outro adereço. 2º - O penteado deve ser totalmente preso. Caso haja necessidade, a Policial Militar deverá utilizar gel ou outro cosmético do gênero para ajudar na fixação dos fios, desde que não contenha qualquer tipo de brilho. Art. 14. Em qualquer das hipóteses previstas nesta Portaria, o penteado não deve impedir o correto posicionamento da cobertura. Art. 15. Fica vedado o uso de penteado exagerado (cheio ou alto) e/ou cobrindo a testa, ainda que parcialmente.

4 Art. 16. Durante a participação nas atividades de Educação física, é facultado o uso dos cabelos presos, no estilo rabo-de cavalo ou trança. Art. 17. Às Policiais Militares que trabalham no policiamento motociclístico e ciclístico será permitido o uso de trança, solta ou embutida, somente durante o serviço, devido o uso do capacete. Art. 18. Em caso de deslocamentos em motocicletas, quando uniformizadas, será permitida o uso de trança, solta ou embutida, devido ao uso do capacete. Entretanto a Policial Militar deverá providenciar o penteado padrão, coque, assim que chegar ao local de destino. Art. 19. Os penteados deverão ser feitos com o uso de grampos simples ou presilhas, na cor preta (lisas), sem pedrarias, estampas ou qualquer outro adereço). 1º - É também permitido o uso de acessórios elásticos, sempre na cor preta. 2º - É permitido o uso de tiara ou arco às policiais militares que apresentem cabelo curto, objetivando a redução do seu volume. Tal acessório deverá ser confeccionado em metal ou acrílico, na cor preta, lisa (sem enfeites), pedrarias, estampas, bordados, relevos ou qualquer outro adereço), com no máximo um centímetro de largura. Sendo que ao utilizar algum tipo de cobertura, o acessório mencionado deverá ficar imperceptível. 3º - É vedado o uso de outros acessórios senão os especificados nesta Portaria. Art. 20. É autorizado o uso de aplique nos cabelos desde que o penteado obedeça ao que prescreve esta Portaria, devendo, obrigatoriamente, ter um cumprimento e uma quantidade moderada, possibilitando um coque sem excessivo volume (10 cm de diâmetro, no máximo). Tais apliques devem ser idênticos á cor do cabelo constantes nas características da identidade funcional, não causando qualquer contraste. SEÇÃO II DA MAQUILAGEM E UNHAS Art. 21. A maquilagem discreta é permitida, sendo vedado o uso de cosméticos em quantidade excessiva e/ou em cores vivas e contrastantes com a tonalidade da pele. Parágrafo único. Entende-se por cosmético e maquilagem, o batom e o esmalte de unhas, dentre outros. Art. 22. É proibido às Policiais Militares permanecerem com as unhas longas (que ultrapassem a falange distal), bem como utilização de esmalte com cores escuras, quando uniformizadas. SEÇÃO III DO USO DE ADORNOS Art. 23. É facultado o uso de brincos de metal ou acrílico, com ou sem pedras ou pérolas, observando o diâmetro máximo de 1,5 cm.

5 Art. 24. Quando da utilização de brincos, hão que ser colocados em ambas às orelhas. 1º É vedado o uso de brinco de argolas ou pingentes ou que ultrapassem o lóbulo da orelha, bem como piercings ou similares que fiquem expostos. 2º mesmo quando a Policial Militar tiver mais de um furo por orelha, ser-lhe-á permitido utilizar um único brinco no lóbulo. Art. 25. Os brincos de ambas as orelhas devem ser idênticos, sendo, assim, proibido o uso de brincos de modelo e cores diferentes. SEÇÃO IV DAS FORMATURAS, DOS BAILES MILITARES E OUTROS EVENTOS Art. 26. Quando da participação em bailes militares, solenidades de casamento e eventos similares é permitido o uso de penteados especiais, desde que mantenha preso 80% (oitenta por cento) do cabelo. 1º - O penteado admitirá fios e mechas soltos, desde que não seja ultrapassada a altura inferior do queixo. 2º - É também admitido o uso de uma frontal ou lateral, desde que não se sobreponha aos olhos. 3º - Nas ocasiões mencionadas neste capítulo é permitido à Policial Militar o uso de jóias mais elaboradas, adornos e adereços para o penteado. CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES COMUNS A AMBOS OS SEXOS SEÇÃO I DO USO DE ADORNOS Art. 27. Salvo os casos especificados neste Regulamento, é vedado ao Policial Militar o uso de jóias, bijouterias, contas, miçangas ou patuás, quando uniformizado. Art. 28. É facultado o uso de um relógio de pulso, o qual deve ter formato discreto e tamanho mediano ou pequeno com pulseiras metálicas, nas cores prateadas ou dourada, de couro ou de material sintético, nas cores preta, marrom ou cinza. Parágrafo único. Será admitido o uso de uma única pulseira, prateada ou dourada, com ou sem pingente, que não ultrapasse o diâmetro de 2,5 cm, além do relógio de pulso acima descrito. Art. 29. Será admitido o uso de uma única corrente no pescoço, prateada ou dourada, com ou sem pingente, desde que fique sob a vestimenta do Policial Militar. Art. 30. É permitido o uso de, no máximo, 02 (dois) anéis, além da aliança, conforme o caso, podendo ser utilizados em mãos distintas ou em uma só mão.

6 Parágrafo único. É vedado o uso de anéis extravagantes em cor, tamanho e/ou desenho. Art. 31. Não é permitido o uso de piercing ou congêneres, quando visíveis durante o uso do fardamento. Art. 32. É vedado o uso de lentes de contato coloridas de qualquer espécie e que alterem as características naturais constantes na Identidade Funcional, cabendo salientar que as lentes de contato de correção visual prescritas por médicos oftalmologista deverão ser idênticas a cor natural dos olhos. SEÇÃO II DO USO DE GRACHÁ, TELEFONE CELULAR, ÓCULOS, APETRECHOS E EQUIPAMENTOS. Art. 33. É admitido o uso de crachá de identificação, quando exigido pela segurança orgânica, no âmbito do órgão considerado, sendo que este deverá ficar sob a vestimenta do Policial Militar, pronto para apresentação quando solicitado. Art. 34. Em caso de uso de telefone celular preso ao fardamento, este deverá ser feito com suporte de capa preta, afixada ao lado esquerdo do cinto. Parágrafo único Não será permitido uso do telefone celular quando em dispositivo de formatura ou estando integrado a qualquer fração da tropa. Art. 35. Quando do uso de peças, acessórios, apetrechos, equipamentos, aparelhos, ferramentas operacionais de comunicações, de proteção individual ou de identificação visual estes deverão estar devidamente regulamentados e presos aos seus respectivos suportes. Art. 36. É autorizado a utilização de óculos de grau e/ou de sol, que deverá ter formato e dimensão discreta (pequeno ou médio). 1º - Os óculos de sol deverão ter armação metálica ou de material sintético, na cor preta com formato e dimensão discreta, (pequeno ou médio). 2º - Os óculos de sol poderão ser utilizados apenas quando o Policial estiver em ambientes externos e expostos a raios solares. 3º - Não será admitido o uso de óculos de sol quando o Policial Militar estiver em dispositivo de formatura, salvo se expressamente comprovada necessidade, através de prescrição médica. 4º - Ao se dirigir a superior hierárquico, a seu camarada e à comunidade em geral, o Policial Militar deverá retirar os óculos de sol. Art. 37. É vedado o uso de óculos de sol com estilo modernista, espelhados ou com qualquer aparência exuberante. Art. 38. Quando da utilização de bolsa ou mochila, esta deverá ser em material sintético ou couro, sempre na cor preta.

7 SEÇÃO III DA APRESENTAÇÃO PESSOAL Art. 39. O uso correto dos uniformes é fator primordial para a boa apresentação individual e coletiva do Policial Militar, contribuindo para o fortalecimento da disciplina e do bom conceito da Instituição perante a opinião pública; Art. 40. Constitui obrigação de todo Policial Militar zelar pela correta apresentação e utilização dos seus uniformes. Entre estes cuidados estão a limpeza, a manutenção do polimento das peças metálicas, o brilho dos calçados e a boa apresentação das peças de fardamento, além de cuidados especiais com a higiene pessoal. Art. 41. O Policial Militar ao trajar seus uniformes, deverá estar com a sua apresentação pessoal impecável, atentando sempre para que, salvo nos casos da imperiosa necessidade do serviço, apresenta-se asseado e com os cabelos penteados. Art. 42. É proibido aos Policiais Militares permanecerem com as unhas longas (que ultrapassem a falange distal). As unhas deverão ser aparadas em tamanho curto e mantidas sempre higienizadas. Art. 43. Caso o Policial Militar deseje mudar a cor predominante do cabelo, desde que não contraste com sua cútis, poderá fazê-lo obtendo, antecipadamente, autorização de seu Comandante imediato para a confecção de nova identidade funcional constando tal alteração. A nova identidade funcional deverá ser providenciada no máximo 30 (trinta) dias após a referida autorização. Art. 44. Não é permitido o uso de tatuagens aparentes. CAPÍTULO IV SEÇÃO I DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 45. Não é permitido ao Policial Militar o uso de uniformes em circunstâncias ou condições diferentes das que são estabelecidas em legislação especifícas ou neste Regulamento. Art. 46. As peças de uniformes deverão ser utilizadas de maneira que proporcionem agilidade e conforto não sendo, pois, permitido o uso de peças demasiadamente justas ou folgadas. Art. 47. As peças dos fardamentos deverão ser conforme o que prescreve o Regulamento de Uniformes da Polícia Militar (RUPM). Parágrafo único. A saia do uniforme 3º feminino deverá ter o cumprimento que seja suficiente para, ajustada à cintura, ficar 1 cm abaixo da linha dos joelhos. Art. 48. Deverá ser rigorosamente observado o que prescreve a RUPM quanto ao corte da calça destinada a todos os fardamentos, que deverá ser conforme o modelo tradicional com o cós na linha da cintura, não sendo permitido a utilização de calças com cós diferenciado, seja cós baixo ou alto.

8 Art. 49. O modelo do sapato previsto para os uniformes 1º, 2º e 3º feminino será o escarpim fechado (sapato fechado, com salto de 5 a 7 cm e uma linha que se afina em direção ao bico), na cor preta, sem adornos ou enfeites. Art. 50. É vedado o uso de sapatos que deixem à mostra os dedos e calcanhar da Policial Militar, quando uniformizada. Parágrafo único. As regras deste artigo não se aplicam à Policial Militar gestante, que poderá utilizar sandálias na cor preta, sem adornos ou enfeites. Art. 51. As regras deste Regulamento não se aplicam aos Policiais Militares no serviço de inteligência, quando em atividade de campo, diligência ou investigação. Art. 52. Os casos não previstos neste Regulamento serão resolvidos por ato do Comandante- Geral da Polícia Militar. Cuiabá MT, 17 de dezembro de ANTÔNIO BENEDITO DE CAMPOS FILHO CEL PM CMT GERAL DA PMMT

POLÍCIA MILITAR DA BAHIA. Subcomando Geral - Nº 012-12 de agosto de 2003 LEGISLAÇÃO JURISPRUDÊNCIA E NORMAS GERAIS LJNG

POLÍCIA MILITAR DA BAHIA. Subcomando Geral - Nº 012-12 de agosto de 2003 LEGISLAÇÃO JURISPRUDÊNCIA E NORMAS GERAIS LJNG POLÍCIA MILITAR DA BAHIA Subcomando Geral - Nº 012-12 de agosto de 2003 LEGISLAÇÃO JURISPRUDÊNCIA E NORMAS GERAIS LJNG SUMÁRIO SUPLEMENTO LJNG N.º 012 06 DE AGOSTO DE 2003 QUARTA - FEIRA 1 - PORTARIA N.º

Leia mais

II - NORMAS PARA O PENTEADO E O CORTE DE CABELO FEMININO PARA OFICIAIS E PRAÇAS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO NORTE (CBMRN).

II - NORMAS PARA O PENTEADO E O CORTE DE CABELO FEMININO PARA OFICIAIS E PRAÇAS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO NORTE (CBMRN). II - NORMAS PARA O PENTEADO E O CORTE DE CABELO FEMININO PARA OFICIAIS E PRAÇAS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO NORTE (CBMRN). 1. FINALIDADE Estabelecer procedimentos uniformes para a apresentação

Leia mais

Anexo ao Decreto XXXXXXXXX. CAPÍTULO I Das Disposições Gerais

Anexo ao Decreto XXXXXXXXX. CAPÍTULO I Das Disposições Gerais Anexo ao Decreto XXXXXXXXX CAPÍTULO I Das Disposições Gerais Art. 1º - O presente Regulamento contém as prescrições sobre os uniformes, peças complementares, insígnias e distintivos do Corpo de Bombeiros

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL PORTARIA Nº 005/BM-1/07

ESTADO DE MATO GROSSO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL PORTARIA Nº 005/BM-1/07 ESTADO DE MATO GROSSO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL PORTARIA Nº 005/BM-1/07 Aprova as Normas Gerais de Ação (NGA) para o Corpo Feminino do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso.

Leia mais

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESCOLAR E ASSISTÊNCIA SOCIAL. Capítulo I Das disposições preliminares

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESCOLAR E ASSISTÊNCIA SOCIAL. Capítulo I Das disposições preliminares DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESCOLAR E ASSISTÊNCIA SOCIAL INSTRUÇÃO 02 / 2012. DEEAS Regula o uso de uniformes do Colégio Tiradentes da Policial Militar de Minas Gerais. Capítulo I Das disposições preliminares

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR PORTARIA Nº 153/2014 GAB CMDO/CBMRN O COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS

Leia mais

Profissionalismo, organização, asseio, segurança, confiança. Muitas são as mensagens que uma equipe uniformizada passa para clientes e fornecedores e

Profissionalismo, organização, asseio, segurança, confiança. Muitas são as mensagens que uma equipe uniformizada passa para clientes e fornecedores e Manual de Uniformes Profissionalismo, organização, asseio, segurança, confiança. Muitas são as mensagens que uma equipe uniformizada passa para clientes e fornecedores e que justificam o investimento no

Leia mais

PM-1 RESOLUÇÃO Nº 013/PM-1/EMG-PMMT/94, DE 14/3/94 (Publicado no BCG n.º 059 DE 29/03/94).

PM-1 RESOLUÇÃO Nº 013/PM-1/EMG-PMMT/94, DE 14/3/94 (Publicado no BCG n.º 059 DE 29/03/94). PM-1 RESOLUÇÃO Nº 013/PM-1/EMG-PMMT/94, DE 14/3/94 (Publicado no BCG n.º 059 DE 29/03/94). Regula a concessão de Férias na PMMT e dá outras providências. O Comandante-Geral no uso de suas atribuições previstas

Leia mais

REGULAMENTO DE UNIFORMES

REGULAMENTO DE UNIFORMES POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS ANEXO III REGULAMENTO DE UNIFORMES TÍTULO I Generalidades Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

Instruçoes para fotos biométricas - República da Eslovênia

Instruçoes para fotos biométricas - República da Eslovênia Instruçoes para fotos biométricas - República da Eslovênia Recomendações do Ministério das Relações Exteriores da República da Eslovênia para as fotos biométricas: o o tamanho da foto: 3,5 x 4,5 cm o o

Leia mais

ENXOVAL PARA OS ALUNOS QUE IRÃO INICIAR O CURSO: Bacharelado em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública

ENXOVAL PARA OS ALUNOS QUE IRÃO INICIAR O CURSO: Bacharelado em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública ENXOVAL PARA OS ALUNOS QUE IRÃO INICIAR O CURSO: Bacharelado em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública 1. MATERIAL ESCOLAR BÁSICO - Caneta esferográfica azul, preta e vermelha; - lápis preto,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO CONSELHO SUPERIOR

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO CONSELHO SUPERIOR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 032/2009, de 03 de setembro de 2009. Aprova, ad referendum do Conselho Superior, as

Leia mais

Art. 1º. Fica aprovado o Regulamento de Uniformes do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte(RUCBM/RN), anexo ao presente Decreto.

Art. 1º. Fica aprovado o Regulamento de Uniformes do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte(RUCBM/RN), anexo ao presente Decreto. Decreto nº 16.039, de 3 de maio de 2002. Dispõe sobre o Regulamento de Uniformes do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte(RUCBM/ RN). O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, usando da

Leia mais

APÊNDICE V. Modelos de Uniforme e Crachá

APÊNDICE V. Modelos de Uniforme e Crachá APÊNDICE V Modelos de Uniforme e Crachá MARÇO DE 2016 1 23 ÍNDICE 1.1. Apresentação...3 1.2. Tecidos...3 2.1. Gerente Feminino...5 2.2. Atendente Feminino...7 2.3. Gestante...9 2.4. Orientador Feminino...

Leia mais

PORTARIA n º 001-CG/2017

PORTARIA n º 001-CG/2017 PORTARIA n º 001-CG/2017 Dispõe sobre aprovação do Padrão Estético para apresentação pessoal dos Policiais Militares masculinos e Femininos no âmbito da PMBA. O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR ESTADO

Leia mais

INSTITUCIONALIZA O UNIFORME

INSTITUCIONALIZA O UNIFORME DECRETO Nº29.482, de 03 de outubro de 2008. INSTITUCIONALIZA O UNIFORME DO PROGRAMA RONDA DO QUARTEIRÃO E MODIFICA O DECRETO Nº18.063, DE 06 DE AGOSTO DE 1986 (REGULAMENTODE UNIFORMES DA POLÍCIA MILITAR

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE GESTÃO E PLANEJAMENTO GABINETE

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE GESTÃO E PLANEJAMENTO GABINETE 1 2 ANEXO I REGULAMENTO INTERNO DA UNIDADE PADRÃO DE ATENDIMENTO VAPT VUPT DO PROCON-GOIÁS FINALIDADE Art. 1º A Unidade Padrão de Atendimento Vapt Vupt do PROCON - Goiás tem por finalidade: I. Responsabilizar-se

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE GESTÃO E PLANEJAMENTO GABINETE

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE GESTÃO E PLANEJAMENTO GABINETE 1 2 ANEXO I REGULAMENTO INTERNO DA UNIDADE PADRÃO VAPT VUPT DA SUPERVISÃO DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DA SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - SCTI FINALIDADE Art. 1º A Unidade Padrão Vapt

Leia mais

POLÍTICA DE F E M I N I N O

POLÍTICA DE F E M I N I N O POLÍTICA DE UTILIZAÇÃO DO UNIFORME F E M I N I N O PROPOSTA O Grupo Villela já conta com mais de 160 profissionais em seu quadro funcional, por isso estamos trabalhando pela padronização e pela profissionalização

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

DECRETO Nº 39.034, DE FEVEREIRO DE 2006

DECRETO Nº 39.034, DE FEVEREIRO DE 2006 1 DECRETO Nº 39.034, DE FEVEREIRO DE 2006 APROVA O REGULAMENTO DE UNIFORMES DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, D E C R E T A CAPÍTULO I - DA JORNADA DE TRABALHO

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, D E C R E T A CAPÍTULO I - DA JORNADA DE TRABALHO DECRETO Nº 04 DE 18 DE MARÇO DE 1991 Dispõe sobre a jornada de trabalho e registro de freqüência dos servidores públicos estaduais e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas

Leia mais

UNIFORMES CMDC COMPOSIÇÃO

UNIFORMES CMDC COMPOSIÇÃO UNIFORMES CMDC COMPOSIÇÃO Extrato do Regulamento de Uniformes do CMDC Revisão 1.0 Janeiro de 2019 1 1 Uniformes As ilustrações que se seguem correspondem aos tipos de uniformes adotados pelo Colégio Marechal

Leia mais

Uniforme. Em ordem para manter as regras de uniforme, e necessário que seja adquirido atravéz da companhia de uniforme:

Uniforme. Em ordem para manter as regras de uniforme, e necessário que seja adquirido atravéz da companhia de uniforme: Uniforme Para todos os alunos é esperado que usem o uniforme completo todo o tempo. É exigido que o aluno lembre de usar o uniforme adequadamente, e que a higiene pessoal é de extrema importância e esperado

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

ESTADO DO MARANHÃO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR ESTADO DO MARANHÃO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR MEDALHA SERVIÇO BOMBEIRO MILITAR ESTADO DO MARANHÃO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DECRETO Nº 18.428 São Luís, 03 de dezembro de 2001. Regulamenta o art. 158,

Leia mais

UNIFORME DE OFICIAL R/2 (ORIENTAÇÕES)

UNIFORME DE OFICIAL R/2 (ORIENTAÇÕES) UNIFORME DE OFICIAL R/2 (ORIENTAÇÕES) PEÇA ESPECIFICAÇÃO USO AQUISIÇÃO OBSERVAÇÕES SAPATO Social preto, padrão militar, com cadarço. Preferencialmente em lojas militares Evitar uso de sapato social com

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE GESTÃO E PLANEJAMENTO GABINETE

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE GESTÃO E PLANEJAMENTO GABINETE ANEXO I REGULAMENTO INTERNO DA UNIDADE PADRÃO DE ATENDIMENTO VAPT VUPT DENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE GOIÁS FINALIDADE Art. 1º A Unidade Padrão de Atendimento Vapt Vupt da Defensoria Pública do Estado de

Leia mais

MATERNAL A e B Dança: BUMBA MEU BOI. MATERNAL A e B Dança: BUMBA MEU BOI

MATERNAL A e B Dança: BUMBA MEU BOI. MATERNAL A e B Dança: BUMBA MEU BOI MATERNAL A e B Dança: BUMBA MEU BOI MATERNAL A e B Dança: BUMBA MEU BOI Chapéu de palha encapado com veludo preto, decorado com renda branca franzida na borda arabescos e acabamento feito com galão dourado,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 92, DE 18 DE JUNHO DE 2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 92, DE 18 DE JUNHO DE 2009 Publicada no Boletim de Serviço nº 7 em 7/7/2009. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 92, DE 18 DE JUNHO DE 2009 Dispõe sobre o controle de acesso, a utilização de crachá e a proteção das dependências internas no âmbito

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA CENTRO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR ACADEMIA DE BOMBEIRO MILITAR

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA CENTRO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR ACADEMIA DE BOMBEIRO MILITAR SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA CENTRO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR ACADEMIA DE BOMBEIRO MILITAR Caro futuro Cadete, Nós, da Academia de Bombeiro Militar

Leia mais

Bem pessoal, questão tranquila. Na letra C, que é a resposta, temos o. requisito mínimo para a expedição da carteira de identidade.

Bem pessoal, questão tranquila. Na letra C, que é a resposta, temos o. requisito mínimo para a expedição da carteira de identidade. Vejamos: Bem pessoal, questão tranquila. Na letra C, que é a resposta, temos o requisito mínimo para a expedição da carteira de identidade. Logo, será exigido a certidão de nascimento ou de casamento,

Leia mais

clientes, preparou este catálogo, com o que há de mais moderno e de modelos para os mais variados perfis de consumo, abrangendo

clientes, preparou este catálogo, com o que há de mais moderno e de modelos para os mais variados perfis de consumo, abrangendo Prezado Cliente, A Luis De Lucia, sempre preocupada em oferecer o melhor para seus clientes, preparou este catálogo, com o que há de mais moderno e atual no mercado de estojos e expositores para jóias.

Leia mais

CÓDIGO DE INDUMENTÁRIA

CÓDIGO DE INDUMENTÁRIA CÓDIGO DE INDUMENTÁRIA Estas regras são válidas para todos os eventos autorizados ou sob a tutela da APPDSI A APPDSI reserva-se o direito de impor regras adicionais ou permitir exceções em eventos específicos.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 005/2009 CGRH/DPRF, DE 11 DE AGOSTO DE 2009 Regulamenta

Leia mais

O que é um traje típico?

O que é um traje típico? O que é um traje típico? Conta a história que os nobres se revoltavam com o povo por eles imitarem suas vestimentas. Foi criada então uma lei que proibia o povo usar trajes iguais aos da nobreza. Quem

Leia mais

Regimento Interno de Educação Física

Regimento Interno de Educação Física Aspectos Gerais Regimento Interno de Educação Física 2013/14 Ponto 1 - As instalações desportivas destinam-se à realização das aulas de Educação Física e Atividades de Complemento Curricular. Qualquer

Leia mais

MÁSCARA DE SOLDA CR-02

MÁSCARA DE SOLDA CR-02 *Imagens meramente ilustrativas MÁSCARA DE SOLDA CR-02 Manual de Instruções www.v8brasil.com.br 1. DADOS TÉCNICOS MÁSCARA DE SOLDA SR-02 Modelo: Área de visão: Dimensões do filtro: V8-MS-CR2 92 x 42 mm

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e DECRETO N 2.475, DE 31 DE JULHO DE 2014 - Introduz alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n 1.944, de 6 de outubro de 1989, e dá outras providências. NOTA EXPLICATIVA O Fisco estabeleceu,

Leia mais

NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE ASSIS

NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE ASSIS NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE ASSIS Capítulo I Da Caracterização e Natureza Art. 1º - O Laboratório de Anatomia Humana da Escola de Educação Física de

Leia mais

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de

Leia mais

ATOS DO PODER EXECUTIVO

ATOS DO PODER EXECUTIVO ESTADO DA PARAÍBA Nº 14.621 João Pessoa - Domingo, 17 de Abril de 2011 Preço: R$ 2,00 ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO Nº 32.101, DE 15 DE ABRIL DE 2011 Aprova o Regulamento de Uniformes do Corpo de Bombeiros

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

CONCURSO PÚBLICO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL CENTRO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO

Leia mais

Normas Aplicáveis ao Curso de Graduação em Administração Da Transferência de Alunos de Outros Estabelecimentos de Ensino

Normas Aplicáveis ao Curso de Graduação em Administração Da Transferência de Alunos de Outros Estabelecimentos de Ensino Normas Aplicáveis ao Curso de Graduação em Administração Da Transferência de Alunos de Outros Estabelecimentos de Ensino SUMÁRIO TÍTULO I - DAS MODALIDADES DE TRANSFERÊNCIA... 3 TÍTULO II - DA TRANSFERÊNCIA

Leia mais

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Ibirubá REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO

Leia mais

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1.1 - O presente regulamento objetiva a concessão de Crédito Educativo para estudantes devidamente Matriculados nos cursos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO Instrução nº 2533 Dispõe sobre os procedimentos para concessão do auxílio-educação e auxíliocreche para dependentes. O Presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de

Leia mais

Departamento de Educação Física, Esporte e Lazer

Departamento de Educação Física, Esporte e Lazer COLÉGIO GUILHERME DUMONT VILLARES Morumbi I Das Finalidades São Paulo Departamento de Educação Física, Esporte e Lazer TREINOS ESPORTIVOS ELETIVOS REGULAMENTO GERAL Este documento tem como finalidade estabelecer

Leia mais

ARMANDO MARIANTE CARVALHO JUNIOR Presidente do INMETRO

ARMANDO MARIANTE CARVALHO JUNIOR Presidente do INMETRO Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Portaria INMETRO nº 157, de 19 de agosto de 2002 O PRESIDENTE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.

Leia mais

MANUAL DO ALUNO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENFERMAGEM

MANUAL DO ALUNO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENFERMAGEM MANUAL DO ALUNO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENFERMAGEM APRESENTAÇÃO Este Manual foi elaborado com o objetivo de fornecer as informações necessárias para o melhor desempenho nas atividades em campo de estágio

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CAPIXABA DE BARTENDERS

ASSOCIAÇÃO CAPIXABA DE BARTENDERS ASSOCIAÇÃO CAPIXABA DE BARTENDERS REGULAMENTO OFICIAL I CAMPEONATO CAPIXABA DE BARTENDERS 1) A competição será realizada na categoria Livre FANCY COCKTAIL 2) Cada competidor terá o tempo de 5 minutos para

Leia mais

DICAS DE UTILIZAÇÃO PARA SEU UNIFORME.

DICAS DE UTILIZAÇÃO PARA SEU UNIFORME. DICAS DE UTILIZAÇÃO PARA SEU UNIFORME. A PROPOSTA Usar uniforme pro ssional às vezes não é uma prática vista com bons olhos pelos funcionários de uma empresa. As pessoas nem sempre gostam de se sentir

Leia mais

Fotos necessárias para a confecção da estatueta. Rosto

Fotos necessárias para a confecção da estatueta. Rosto Fotos necessárias para a confecção da estatueta Todo o trabalho é referenciado em fotos, ou seja, não nos responsabilizamos por material fotográfico que confecção, para isto criamos este guia, para atender

Leia mais

- CURSO DE MAQUIAGEM -

- CURSO DE MAQUIAGEM - - CURSO DE MAQUIAGEM - Copyright -Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada destes materiais, no todo ou em parte, constitui violação do direitos autorais. (Lei nº 9.610). CORREÇÕES CORREÇÕES

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA - 7ª Região

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA - 7ª Região Ofício Circular CRP07-187/2009 Porto Alegre, 23 de julho de 2009. I MOSTRA DE PRÁTICAS EM PSICOLOGIA NO CAMPO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PSICÓLOGO, SEU FAZER NOS INTERESSA. Em 2009, o Conselho Regional de

Leia mais

O BENGALIM DO JAPÃO. O comprimento total do Bengalim do Japão, medido desde a ponta do bico à extremidade da cauda, é de 12,5 cm.

O BENGALIM DO JAPÃO. O comprimento total do Bengalim do Japão, medido desde a ponta do bico à extremidade da cauda, é de 12,5 cm. O BENGALIM DO JAPÃO Tipo e Estrutura O Bengalim do Japão é uma ave de forma compacta e robusta, não devendo, contudo parecer pesado ou gordo. A cabeça é bem proporcionada com o resto do corpo. O dorso

Leia mais

R E G U L A M E N T O UNIFORMES ESCOLARES E FARDAS DE TRABALHO

R E G U L A M E N T O UNIFORMES ESCOLARES E FARDAS DE TRABALHO R E G U L A M E N T O UNIFORMES ESCOLARES E FARDAS DE TRABALHO Outubro 2015 1 UNIFORMES E FARDAS DE TRABALHO Os uniformes escolares e fardas de trabalho integram a imagem das Escolas de Hotelaria e Turismo

Leia mais

2 As placas dos veículos oficiais, deverão conter, gravados nas tarjetas ou, em espaço correspondente, na própria placa, os seguintes caracteres:

2 As placas dos veículos oficiais, deverão conter, gravados nas tarjetas ou, em espaço correspondente, na própria placa, os seguintes caracteres: RESOLUÇÃO Nº 45/98 Estabelece o Sistema de Placas de Identificação de Veículos, disciplinado pelos artigos 115 e 221 do Código de Trânsito Brasileiro O CONSELHO, NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA PRESIDÊNCIA RESOLUÇÃO CONJUNTA N 4, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA PRESIDÊNCIA RESOLUÇÃO CONJUNTA N 4, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014 CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA PRESIDÊNCIA RESOLUÇÃO CONJUNTA N 4, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014 Regulamenta, no âmbito do Poder Judiciário e do Ministério Público, os arts. 6º, inciso XI, e 7 -A, ambos da

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008 RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre as férias dos servidores do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 363,

Leia mais

I - Apresentar Carteira Nacional de Habilitação, categoria A, em validade, expedida há pelo menos dois anos;

I - Apresentar Carteira Nacional de Habilitação, categoria A, em validade, expedida há pelo menos dois anos; CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 10 - O presente regulamento dispõe sobre o serviço de transporte de carga, na modalidade denominada motoentrega, consiste no serviço de entrega e coleta de

Leia mais

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES (11.788, DE 25/09/2008) Definição Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 06, DE 07 DE ABRIL DE 2008. Regulamenta a elaboração e a defesa de monografia final de curso no Curso de Graduação em Direito da UFMG.

RESOLUÇÃO Nº 06, DE 07 DE ABRIL DE 2008. Regulamenta a elaboração e a defesa de monografia final de curso no Curso de Graduação em Direito da UFMG. 1 RESOLUÇÃO Nº 06, DE 07 DE ABRIL DE 2008. Regulamenta a elaboração e a defesa de monografia final de curso no Curso de Graduação em Direito da UFMG. O Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Graduação

Leia mais

Estado de Mato Grosso do Sul A Pequena Cativante LEIN 1.195/2001

Estado de Mato Grosso do Sul A Pequena Cativante LEIN 1.195/2001 LEIN 1.195/2001 Institui o Serviço de Transporte Individual de Passageiros em Motocicletas de aluguel (Mototáxi) O Prefeito Municipal de Rio Brilhante, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que a Câmara

Leia mais

ANEXO VII PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1. TESTE DE BARRA FIXA

ANEXO VII PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1. TESTE DE BARRA FIXA ANEXO VII 1. TESTE DE BARRA FIXA PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1.1 Teste dinâmico de barra fixa (somente para candidatos do sexo masculino) 1.1.1 A metodologia para a preparação e a execução

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 003/2011 CONSU/UEAP

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 003/2011 CONSU/UEAP UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 003/2011 CONSU/UEAP Normatiza os serviços disponibilizados pelas Bibliotecas da Universidade do Estado do Amapá-UEAP. A Presidente

Leia mais

C O M A N D O D O C O R P O D E B O M B E I R O S Gabinete do Comandante

C O M A N D O D O C O R P O D E B O M B E I R O S Gabinete do Comandante C O M A N D O D O C O R P O D E B O M B E I R O S Gabinete do Comandante PORTARIA N.º 06, DE 01 DE AGOSTO DE 2002. Estabelece no âmbito do Corpo de Bombeiros critérios aplicáveis em todo o Estado do Paraná

Leia mais

COMUNICADO N o 06/2015-CEV/UECE (13 de janeiro de 2015)

COMUNICADO N o 06/2015-CEV/UECE (13 de janeiro de 2015) Fundação COMUNICADO N o 06/2015-CEV/UECE (13 de janeiro de 2015) Dispõe sobre a convocação para a matrícula no Curso de Formação Profissional referente a Turma Única de Agente de Defesa Civil e dá outras

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2010 Dispõe sobre a concessão e o pagamento de diárias no âmbito do Conselho Nacional do Ministério Público, do Ministério Público da União e dos Estados e dá outras Providências.

Leia mais

Boletim Interno. Edição Extraordinária nº 19

Boletim Interno. Edição Extraordinária nº 19 Boletim Interno Edição Extraordinária nº 19 Fundação Escola Nacional de Administração Pública SAIS Área 2-A 70610-900 Brasília, DF Tel.: (61) 2020-3000 Miriam Aparecida Belchior Ministra de Estado do Planejamento,

Leia mais

PORTARIA Nº 81, DE 18 DE SETEMBRO DE 2012.

PORTARIA Nº 81, DE 18 DE SETEMBRO DE 2012. PORTARIA Nº 81, DE 18 DE SETEMBRO DE 2012. EMENTA: Disciplina a cessão e locação de espaços destinados a reuniões e eventos na sede do CRMV-RJ. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO 026/2009, 22 DE NOVEMBRO DE 2009

CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO 026/2009, 22 DE NOVEMBRO DE 2009 CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO 026/2009, 22 DE NOVEMBRO DE 2009 Aprova as normas e critérios para a oferta e o funcionamento de componentes curriculares semi-presenciais nos cursos de graduação presenciais

Leia mais

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Técnica e Dietética

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Técnica e Dietética Regulamento para a utilização do Laboratório de Técnica e Dietética 1 REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE TÉCNICA E DIETÉTICA I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE TÉCNICA E DIETÉTICA 1. Auxiliar

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TCC I E II PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE CAPIVARI (FUCAP)

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TCC I E II PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE CAPIVARI (FUCAP) REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TCC I E II PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE CAPIVARI (FUCAP) Dezembro de 2012 Dispõe sobre o Regulamento Geral dos Estágios da Faculdade Capivari,

Leia mais

Palácio Paiaguás, em Cuiabá, 18 de outubro 2012, 191º da Independência e 124º da República. Transc. D.O. n 25911 de 18/10/2012

Palácio Paiaguás, em Cuiabá, 18 de outubro 2012, 191º da Independência e 124º da República. Transc. D.O. n 25911 de 18/10/2012 DECRETO Nº 1.400, DE 18 DE OUTUBRO DE 2012. Aprova o Regulamento de Uniformes da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso RUPM/MT e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso

Leia mais

REGULAMENTO DE UNIFORMES DO CBMAL

REGULAMENTO DE UNIFORMES DO CBMAL 2014 REGULAMENTO DE UNIFORMES DO CBMAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE ALAGOAS Maceió-AL 1 COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO NOVO REGULAMENTO DE UNIFORMES DO CBMAL Presidente Cel. QOBM/Comb. Mat. 139983-4 - Adriano

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ICA 168-6/2011 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA PESSOAL-MILITAR RCA 35-2 REGULAMENTO DE UNIFORMES PARA OS MILITARES DA AERONÁUTICA (RUMAER) 2012 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DIRETORIA

Leia mais

REGULAMENTO RETIRO VINDE E VEDE 2015 Deixai-vos conduzir pelo Espírito Santo (Gl 5, 16a)

REGULAMENTO RETIRO VINDE E VEDE 2015 Deixai-vos conduzir pelo Espírito Santo (Gl 5, 16a) REGULAMENTO RETIRO VINDE E VEDE 2015 Deixai-vos conduzir pelo Espírito Santo (Gl 5, 16a) O evento: O Retiro de Carnaval Vinde e Vede é um evento organizado pelo movimento eclesial da Igreja Católica, a

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015. Série. Número 34

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015. Série. Número 34 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Portaria n.º 50/2015 Aprova o Regulamento do Fardamento

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.) RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

Regulamento de Utilização do Complexo de Hidroterapia UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA

Regulamento de Utilização do Complexo de Hidroterapia UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA Página 1 de 5 UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO COMPLEXO DE HIDROTERAPIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O complexo de hidroterapia

Leia mais

STOL CH 701. 7R3-1 Rear Skin. Note: Tanto o lado superior como o lado inferior do revestimento estão perpendiculares a dobra longitudinal.

STOL CH 701. 7R3-1 Rear Skin. Note: Tanto o lado superior como o lado inferior do revestimento estão perpendiculares a dobra longitudinal. 7R3-1 Rear Skin Note: Tanto o lado superior como o lado inferior do revestimento estão perpendiculares a dobra longitudinal. Manuseia o revestimento Com muita atenção e delicadeza. desta forma você evitará

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE ACESSO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE ACESSO 25/03/203 PSP-0. INTRODUÇÃO O Procedimento de Controle de Acesso tem como objetivo orientar e padronizar o procedimento de acesso de pessoas as fábricas, garantindo que somente pessoas autorizadas possam

Leia mais

Bagagem. Voos nacionais. Bagagem despachada DICAS IMPORTANTES

Bagagem. Voos nacionais. Bagagem despachada DICAS IMPORTANTES Voos nacionais Bagagem despachada Bagagem Nas aeronaves com mais de 31 assentos, cada passageiro (adulto ou criança) tem direito a 23 Kg de bagagem (franquia de bagagem). Pode-se despachar mais de um volume,

Leia mais

Tutorial de desenvolvimento: Mario

Tutorial de desenvolvimento: Mario Tutorial de desenvolvimento: Mario Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Design e Expressão Gráfica Cursos de Design Design Visual Computação Gráfica I Docente: Sérgio Leandro dos Santos

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre o acompanhamento e avaliação da garantia de atendimento dos beneficiários pelas operadoras de planos de assistência à saúde, regulamenta

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 025/DAT/CBMSC) REDE PÚBLICA DE HIDRANTES

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 025/DAT/CBMSC) REDE PÚBLICA DE HIDRANTES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 025/DAT/CBMSC)

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS O Conselho Acadêmico Superior (CAS), no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto da Universidade Positivo (UP), dispõe sobre as normas acadêmicas dos cursos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 129, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 129, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011 Publicada no Boletim de Serviço nº 12, de 7 dez. 2011, p. 7-11 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 129, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o funcionamento da Biblioteca Ministro Victor Nunes Leal do Supremo Tribunal

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS REGULAMENTO CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE

SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS REGULAMENTO CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE Art.1 O Sistema Integrado de Bibliotecas da Sociedade de Educação Tiradentes - SIB, tem por finalidade oferecer suporte informacional aos programas de ensino, pesquisa

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS

ESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS PORTARIA N.º 002 de 09 de abril de 2009. Estabelece no âmbito do Corpo de Bombeiros critérios aplicáveis em todo o Estado do Paraná para a sinalização por bandeiras nas praias do litoral e nos balneários

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 339, DE 12 DE AGOSTO DE 2010

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 339, DE 12 DE AGOSTO DE 2010 INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 339, DE 12 DE AGOSTO DE 2010 Dispõe sobre a implantação e o funcionamento do Programa de Cooperação Internacional - PROCIN do Instituto de Pesquisa

Leia mais