A INCLUSÃO ESCOLAR E AS RECORRÊNCIAS NOS DEBATES ATUAIS Juliana Durand de Oliveira Campos - UNISCjulianadoc@hotmail.com

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1 A INCLUSÃO ESCOLAR E AS RECORRÊNCIAS NOS DEBATES ATUAIS Juliana Durand de Oliveira Campos - UNISCjulianadoc@hotmail.com Fernanda Zanette Garbini UNISC fezanette2@hotmail.com RESUMO O presente artigo objetiva problematizar a inclusão escolar como centro dos debates atuais no campo da educação, o que a caracteriza como um imperativo, apontando algumas recorrências teóricas e metodológicas que compõe o conjunto de artigos acadêmicos apresentados no VII Congresso Internacional de Educação Profissão docente: há futuro para este oficio?, no grupo de discussão nomeado Inclusão e educação, material este que também consta na publicação dos anais do referido evento.inscrito na esteira teórica pós-estruturalista e dos estudos foucaultianos, com referencias às teorizações de Larrosa (2010), Lopes (2009), Veiga-Neto (2007), entre outros, relacionando a inclusão escolar como uma ação neoliberal, característica do Estado governamentalizado, que associa à expressão in/exclusão escolar. Verificou-se que uma série das publicações apresentadas também se valem destas teorizações analisando diferentes corpus de análise, principalmente oriundas de instituições como: UFSM, UNISINOS, ULBRA, UNISC, entre outras que acompanham esta emergência atual que se expressa em números bastante significativos de índices de alunos incluídos e que afetam diretamente o cotidiano das instituições escolares. Palavras-chave: inclusão, imperativo, pesquisas educacionais. O presente artigo foi construído a partir das discussões fomentadas pelo VII Congresso Internacional de Educação Profissão Docente: há futuro para esse ofício? Ocorrido na Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos o qual foi oferecido pela mesma instituição, no mês de agosto do presente ano. A promoção deste encontro se deu através do Programa de Pós-Graduação em Educação da referida universidade. O intuito principal do evento foi a docência como um campo aberto de possibilidades e a discussão da profissão docente e os mais diferentes e diversos espaços de sua

2 produção, de acordo com seus organizadores, tudo isto, sem tentar dar a impressão de uma perspectiva salvacionista ou fatalista, o que segundo esta comissão, é tão comum no terreno educativo 1. O evento, além de contar com diversas mesas redondas, onde se tratou de diferentes perspectivas do campo educacional, com profissionais legitimados por seu rigor cientifico, contou também com doze eixos temáticos para a apresentação de trabalhos previamente selecionados. Aqui trataremos então, do eixo temático no qual estávamos inscritas com dois trabalhos, estes aceitos para publicação e apresentação, e partir do qual problematizamos as questões de que discorreremos a seguir, esse eixo nomeado então de Inclusão e Educação. Nossas inquietações foram suscitadas a partir do momento em que pudemos perceber a recorrência insistente de alguns termos apresentados neste eixo temático, quais sejam: inclusão, imperativo e tempo. No referido eixo temático de número seis: inclusão e educação foram apresentados doze trabalhos no total houve recorrência na fala desta seção em oito deles, onde foram utilizadas tais expressões, combinadas ou separadas, em trabalhos como: Disputar, definir e incluir: os movimentos para operacionalizar o processo de inclusão escolar; Práticas escolares em operação para a produção de subjetividades inclusivas; Inclusão digital, educação e empresariamento de si; Todos pela educação; A inclusão escolar como estratégia biopolitica; Problematizando o acesso e a acessibilidade no ensino superior; As políticas de assistência social e a governamentalidade neoliberal; Acessibilidade e inclusão: notas para pensar o nosso tempo. Problematizando então tais enunciados, pensamos ser importante trazer aqui essa escrita, através de uma perspectiva pós-estruturalista com inspiração foucaultiana, que nos ajudará a pensar, talvez de outros modos, a recorrência das falas e como elas podem vir a fazer parte da engrenagem social em que hoje nos situamos, e como vem se constituindo os professores nessa sociedade, conclamada a ser inclusiva. Diante disso, citamos Larrosa, quando esse diz: O que podemos nós fazer sem transformar nossa inquietude em uma história? Como evitar, então, a suspeita de que a crescente profissão de nossas palavras 1 Cracterização do evento disponível no site: www. Unisinos.br/eventos/congresso

3 e de nossas historias não tem como correlato o engrandecimento do nosso desassossego? (Larrosa, 2010, p. 22 e 23). O momento de emergência que viveu a modernidade, estabeleceu relações de poder diferentes, quando do desaparecimento do poder soberano tendo de dar conta de populações mais densas. Para tanto, foi preciso racionalizar de operar outras formas o poder e o cuidado empregado nessas populações. A inclusão então, entra na engrenagem social, para que ninguém fique de fora da malha de regulação, onde os sujeitos são observados, esquadrinhados, avaliados e colocados para dentro, onde podem ser manipuláveis à teia social, onde ninguém escapa ao controle. Trazendo essa perspectiva inclusiva ao campo da educação é que podemos entender um pouco dessa recorrência nas falas de que tratamos. As diferenças ocupam hoje um lugar privilegiado, principalmente quando nos referimos à educação. Costa (2008) consegue visualizar isso através da seguinte colocação: Uma proliferação da diferença, algo que resulta do escrutínio minucioso com vistas ao esquedrinhamento (...) O refinamento das pedagogias, com seus cada vez mais minuciosos escrutínios e cartografias, ao mesmo tempo em que tem invocado e providenciado uma legislação que acolhe a diferença em processos inclusivos na escola, tem também visibilizado um numeroso conjunto de outros. Como a diferença não é uma marca do sujeito, mas algo que se constitui nas formas de olhar, o aprimoramento das técnicas de ver, das lentes dos especialistas e a proliferação de óticas possibilitadas pela sociedade da mídia e do espetáculo vêm permitindo apreciar um sempre crescente contingente de outros, antes invisíveis. (Costa, 2008, p ). Ao pensarmos nessa proliferação da diferença, antes escondida, escandalizada, pensamos também na racionalização das ações de Estado a todos os sujeitos, fazendo com que através do todos incluídos apareçam e tomem forma palpável. Aqueles que antes eram invisíveis não eram governados, porque não existiam perante a sociedade. Tendo em vista as relações de poder instituídas nas falas recorrentes, pronunciamos aquilo que Larrosa poeticamente trata sobre o poder, que para ele configura-se da seguinte forma: O poder não funciona apenas intimidando, fazendo calar. A presença do poder não se mostra apenas no silencio submetido que ele produz. O poder está também nesse burburinho que não nos deixa respirar. E, muitas vezes, até mesmo na maioria das vezes, o poder está em todas essas incitações que nos fazem falar. Mas que nos exigem falar como está ordenado, segundo certos critérios de legitimidade. (Larrosa, 2010, p. 48) Estávamos em meio ao burburinho, onde vozes incitadas pelo poder ressoavam as palavras: inclusão, imperativo e tempo. Estávamos em meio cientifico, portanto,

4 essas falas reverberadas aos quatro ventos eram legitimas, onde esses discursos poderiam ou não ser sancionados. Talvez tenhamos idéia de onde e porque a recorrências dessas falas está tão em voga no meio acadêmico-educacional. As salas de aula, os espaços educacionais hoje, fazem parte da grande engrenagem social que se denomina neoliberalismo. Segundo Lopes, poderíamos enxergar o neoliberalismo como: Como forma de vida do presente (...) certas normas são instituídas não só com a finalidade de posicionar os sujeitos dentro de uma rede de saberes, como também de criar e conservar o interesse de cada um em particular, para que se mantenha presente em redes sociais e de mercado. Todos estamos de uma maneira sendo conduzidos por determinadas práticas e regres implícitas que nos levam a entrar e permanecer no jogo econômico do neoliberalismo (Lopes, 2009, p. 155). Para que isso se efetive, as políticas públicas inclusivas vem para o palco educacional, sendo convidada a participar das ações do Estado. Algumas dessas políticas, aqui no caso, citamos um trecho do material para formação docente Educar para a diversidade, confeccionado pelo MEC, no ano de 2005 nos dizem que a escola deverá, entre outras coisas: Oferecer uma educação que assegure participação e aprendizagem de qualidade para todos os alunos não apenas exige o desenvolvimento da escola como um todo, mas é imprescindível que o processo de melhoria da escola se traduza em maneiras concretas na maneira de conduzir o processo de ensinoaprendizagem na sala de aula. Sem dúvida, a sala de aula e os processos educacionais que envolvem docentes e estudantes constituem o contexto que explica em grande parte o êxito ou o fracasso acadêmico dos educandos. Portanto, sem dúvida alguma, o resultado educacional é o que definitivamente expressa à qualidade da educação e a capacidade que cada escola tem (ou não) de potencializar ao máximo a aprendizagem dos alunos. (Brasil, 2005, p. 65). Podemos verificar que todo esse processo, de inclusão das diferenças, na sociedade, na escola, gera medo e desconforto a professores, visto que sua formação e sua atuação vêm se dando, nos moldes da escola moderna. Sobre isso, trazemos a fala de uma professora no congresso aqui citado, diante de sua preocupação frente ao debate que se seguiu após a apresentação de uma mesa redonda sobre inclusão, diferença e pósmodernidade. Citamos Foucault quando este diz que existem momentos na vida onde a questão de saber se se pode pensar diferentemente do que se pensa, perceber diferentemente do que se vê, é indispensável para continuar a olhar ou refletir.

5 Lançamos aqui, alguns pressupostos do pensamento pós-moderno que poderá ressignificar a formação docente, as mudanças que vemos como possibilidade, como a busca pela superação de dualidades, problematizando as declarações de princípios, sendo que tudo o que se pensa pode ser (re) pensado e (re) visitado. De acordo com Veiga - Neto: Ao contrário de entender a pedagogia como um conjunto de técnicas e procedimentos capazes de desenvolver os sujeitos desde sempre presentes - pelo menos em potencia- em cada um de nós, o pensamento pós-moderno vê a pedagogia como um conjunto de práticas discursivas que se encarrega, antes de tudo, de instituir o próprio sujeito de que fala ( 2000, p. 51). A escola torna-se o lócus para a racionalidade dessa urgência histórica da produção de sujeitos voltados à sociedade. Discutir a inclusão, segundo Garbini, Brendler e Campos, significa desconstruir significados e diferentes representações culturais que com o intuito da pós-modernidade produziu-se uma inquietação diante da diferença que passa a ocupar com maior freqüência os espaços escolares, já que, ainda segundo as autoras acima citadas, estas não são capturadas com facilidade, gerando desordem e ambivalências. Lopes (2007) associa a verdade sobre a inclusão com o desenvolvimento de diferentes mecanismos de controle e vigilância, verdade esta que ainda as autoras citadas, trazem como uma inclusão inventada e produzida pela linguagem, ganhando status de verdade pelas narrativas que passam a circular socialmente nos diferentes âmbitos, além de constarem nas políticas públicas educacionais. Michel Foucault também investiu esforços para mostrar como, tanto na modernidade, assim como na pós-modernidade se constituíram mecanismos para a contenção das diferenças. E a escola vem sendo utilizada como a maquinaria para tal. E esses tempos estão imbricados entre si, assim como explicita Pelbart sobre os paradoxos temporais de acordo com Deleuze: Em vez de uma linha do tempo, temos um emaranhado do tempo; em vez de um fluxo de tempo, veremos surgir uma massa de tempo; em lugar de um rio de tempo, um labirinto de tempo. Ou, ainda, não mais um circulo de tempo, porém um turbilhão, já não uma ordem do tempo, mas uma variação infinita, já não uma forma de tempo, senão um tempo informal, plástico. Com isto estaríamos mais próximos, sem duvida, de um tempo da alucinação do que de uma consciência do tempo (Pelbart, 2004, p. 21). E a fabricação do sujeito aluno também fez a ainda faz parte das instituições escolares, hoje voltadas à sociedade de consumo, sociedades de controle Foucault explicita que:

6 Inicio do século XXI o escolar continua sendo algo que se fabrica: de uma massa ondulatória de um corpo social, tornou-se uma ou múltipla função de máquina de que se precisa; nasceu pensado pelas políticas públicas; seu corpo foi milímetro por milímetro incorporado ao grande pai Estado, que o torna parte dele mesmo, se assenhoreia dele, dobra sedutoramente o conjunto, torna-o continuamente disponível e potencializado e se prolonga de todas as formas, não só no automatismo dos atos, mas também no volume das informações e nas relações afetivas; em resumo, foi expulso o aluno docilizado e lhe foi dada a fisionomia de sujeito livre, um aluno empresário, que gesta a sua vida de tal forma que a vida do Estado se potencializa (1999, p. 117). É uma via de mão dupla, onde os dois se necessitam, se precisam. A escola pelo engendramento das questões políticas e sociais trazidas no bojo das políticas públicas e o Estado pelo grande feito da escola que é a de formar sujeitos consumidores. Hoje não existe aquele que não deseje estar incluído, em algum grupo, em algum lugar. Todos querem seu espaço. Veiga - Neto e Lopes nos dizem que exclusão e inclusão são composições de um mesmo jogo, mas ainda segundo Lopes, estar incluído fisicamente no espaço da escola comum não é garantia de estar integrado nas relações que nela se estabelecem. Então, inquieta-nos questões como essa, pois sabemos que é politicamente correto incluir todas as crianças na escola, mas não importa a que preço, e nem quem vai pagar esse preço, na maioria das vezes a própria criança. Não queremos aqui fazer alusão ao binômio bom ou ruim, ao contrário, mas poder pensar de outras formas essa inclusão tão falada. Será que estamos entendendo a diferença como tal, ou estamos tolerando essas diferenças por ser um assunto que impera hoje: inclusão como um imperativo do nosso tempo? Segundo Gallo: (...) compreendemos, de fato, a diferença? Vivemos a diferença, ou ela está apenas em nossos discursos? A diferença está ai, sempre esteve para quem teve olhos para ver... E não está para ser reconhecida, respeitada ou tolerada. Tudo isso implica tentar apagar a diferença, não vê-la e vive-la (2009, p. 07). Dentro desta lógica trazemos Veiga - Neto (2000) bem antes de funcionar como um aparelho de ensinar conteúdos e de promover a reprodução social, a escola moderna funcionou e continua funcionando como uma grande fábrica e continua fabricando novas formas de vida. Estando à escola como foco, preocupa-nos e muito o fato de a educação inclusiva ser o artista principal no palco educacional, tornando-se a inclusão, segundo Roos, (2009) como uma metanarrativa escolar, ou seja, a inclusão como a grande e única verdade na escola contemporânea.. Preocupa-nos ainda o fato dessa

7 inclusão excludente, onde aqueles que muitas vezes se acham incluídos não o estão de fato, somente de direito, por força das política públicas. Com isso citamos o seguinte trecho: [...] as instituições que garantem o acesso e o atendimento a todos são, por principio, includentes, mesmo que, no decurso dos processos de comparação e classificação, elas venham a manter alguns desses todos (ou muitos deles...) em situação de exclusão. Isso significa que o mesmo espaço considerado de inclusão pode ser considerado um espaço de exclusão. Conclui-se que a igualdade de acesso não garante a inclusão e, na mesma medida, não afasta a sombra da exclusão. (Veiga - Neto; Lopes, 2007, p. 958) É a garantia de acesso e até mesmo de permanência desse público, considerado diferente, mas não a garantia de educação de qualidade. Quando falamos em público diferente, aqui queremos dizer e fazer alusão ao público que faz parte da Educação Especial. Isto visto que percebemos que nos discursos docentes em relação à inclusão de alunos nas salas de aulas são recorrentes as queixas desses alunos. Os professores não dizem que aquele ou esse aluno não aprende ou tem dificuldade por diferenças de raça ou gênero, mas sim se esses apresentam alguma síndrome ou deficiência. Silva (1999) nos trás que a diferença é produzida pelas relações de poder, tratar o diferente como sujeito menor envolve situá-lo em uma posição de menor poder, e, segundo Larrosa: Quando um texto passa a fazer parte do discurso pedagógico, esse texto fica como que submetido a outras regras, como que incorporado a outra gramática. E essa gramática é, naturalmente, uma gramática didática, dado que todo texto escolariza-se do ponto de vista da transmissão-aquisiçao; mas é também uma gramática ideológica (...) ideologias do discurso oficial dominante (2010, p. 117). Esses são os diálogos, as escritas e as escutas, o que se escreve e o que se fala que acaba por se naturalizar como verdade. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS BRASIL, Educar na Diversidade: material de formação docente/ Cynthia Duk Brasilia: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, COSTA, Marisa Vorraber. Currículo e pedagogia em tempos de proliferação da diferença. Anais do XIV ENDIPE ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO: trajetórias e processos de ensinar e aprender: lugares, memórias e culturas. Porto Alegre-RS, FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1999.

8 GALLO, Silvio. Uma apresentação: diferenças e educação: governamento e resistência. In: LOPES, Maura; HATTGE, Morgana Domênica (orgs). Inclusão Escolar: conjunto de práticas que governam. Belo Horizonte: Autêntica, GARBINI, Fernanda Z; BRENDLER, Giovana G.; CAMPOS, Juliana D. O. A inclusão e a proposta de alfabetização da escola: estratégias de governamento neoliberal. Anais do XVI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO: Docência nos seus Múltiplos Espaços. Cachoeira do Sul-RS, Problematizando a formação docente e a in/exclusão escolar: uma breve análise. In: ANAIS DO IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO: EDUCAÇÃO, DOCÊNCIA E HUMANIZAÇÃO. Santa Maria-RS, LARROSA, Jorge. Pedagogia Profana: danças, piruetas e mascaradas. Belo Horizonte: Autentica LOPES, Maura Corcini; HATTGE, Morgana Domênica (orgs). Inclusão Escolar: conjunto de práticas que governam. Belo Horizonte: Autêntica, PELBART, P. O tempo não-reconciliado: imagens do tempo em Deleuze. Sáo Paulo: Perspectiva, ROOS, Ana Paula. Sobre a (in)governamentalidade da diferença. In: LOPES, M. e HATTGE, M. D (orgs). Inclusão escolar: conjunto de práticas que governam. Belo Horizonte: Autêntica, SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica: VEIGA-NETO, Alfredo. Educação e governamentalidade neoliberal: novos dispositivos, novas subjetividades. In: PORTOCARRERO, Vera; CASTELO BRANCO, Guilherme (orgs). Retratos de Foucault. Rio de Janeiro: NAU, VEIGA-NETO, Alfredo; LOPES, Maura Corcini. Inclusão e governamentalidade. Educação & Sociedade. Campinas. V. 28, n 100, p. 958, out/jan

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