CONTRATO PARA PLANEAMENTO

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1 CONTRATO PARA PLANEAMENTO Entre a Primeira Outorgante: Câmara Municipal do Porto, representada, neste acto, pelo seu Presidente, Dr Rui Fernando da Silva Rio, com os poderes resultantes do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99 de 19 de Setembro, e A Segunda Outorgante, PAUPERVAL - Investimentos e Negócios Imobiliários, SA, com número de Identificação Fiscal e de Pessoa Colectiva e sede na Av. 5 de Outubro, 73-2º Centro, em Valongo,, representada neste acto, pelo seu administrador António Paupério, com poderes para o acto. Considerando que: 1. A Área de Intervenção proposta para a UOPG 16, mais conhecida como Ranha, encontra-se localizada na Freguesia da Campanhã, estando implantada na Zona Oriental Norte da cidade do Porto, na fronteira com o concelho de Gondomar. 2. Beneficiando da proximidade imediata da Estrada da Circunvalação, a área proposta para o plano assume uma posição geo-estratégica importante, num quadro de significativa competitividade empresarial e de estratégia de atracção de investimento; 3. É reconhecida a urgência de uma intervenção na área proposta para o plano que determine a implementação de medidas adequadas ao reordenamento urbano, bem como à revitalização social e económica; 4. A elaboração de um Plano de Pormenor para a UOPG 16, previsto no PDM do Porto enquadra-se nos aspectos definidos nos Termos de Referência aprovados na 32ª Reunião Pública da Câmara Municipal do Porto, realizada no dia 22 de Fevereiro de A Primeira Outorgante, no exercício dos seus legítimos poderes de ordenamento do território e urbanismo, pretende intervir na área delimitada para a UOPG 16, através da elaboração de um Plano de Pormenor, que reorganize o espaço urbano, articulando a nova estrutura viária constituída pela nova Avenida de Contumil e o novo traçado da Rua da Ranha, bem como com a Linha de Metro existente com os tecidos urbanos adjacentes. 1

2 6. A Segunda Outorgante está interessada em executar nos seus terrenos, actualmente em estado de abandono, uma solução urbanística que estabeleça uma estratégia de intervenção para a urbanização e edificação da sua propriedade, com a necessária articulação do território envolvente, tornando-se por isso necessário a aprovação de um Plano de Pormenor que desenvolva e concretize as propostas de ocupação do solo desta área do território. 7. Há convergência de interesse público e privado na concretização dos objectivos preconizados nos Termos de Referência da elaboração do futuro instrumento de gestão territorial. 8. A Segunda Outorgante, por Requerimento nº 99293/10/CMP, datado de 8/11/2010, nos termos do Artigo 6.º - A do Decreto-Lei n.º 380/99 de 22 de Setembro, na sua versão actual, que aprovou o Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (doravante RJIGT ), apresentou Proposta de Celebração de Contrato para Planeamento que tem por objecto a elaboração do Plano de Pormenor da Ranha. 9. Concretizando o princípio da contratualização consagrado no artigo 5º, alínea h) da Lei nº 48/98, de 11 de Agosto que aprovou a Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e de Urbanismo, as mais recentes alterações ao RJIGT, e nos termos do princípio da concertação de interesses públicos e privados envolvidos na ocupação do território, e reconhecendo no domínio do ordenamento do território os princípios fundamentais a que se encontram sujeitos por força da irrenunciabilidade e indisponibilidade dos poderes públicos de planeamento da transparência e da publicidade tendo em conta os limites decorrentes das regras gerais relativas à contratação pública. E, ainda, reconhecendo as Partes no presente Contrato o interesse e as vantagens mútuas na colaboração entre elas, de modo a permitir a concretização dos desideratos acima enunciados, as Partes acordam de boa fé e reciprocamente aceitam o presente Contrato, nos termos dos Considerandos anteriores e das Cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA (Objecto do Contrato) 1.O presente Contrato tem por objecto definir os termos e condições em que se processará a elaboração do Plano de Pormenor da zona correspondente à área delimitada na planta que consta do Anexo I do 2

3 presente Contrato, que dele faz parte integrante, para todos os efeitos legais, com uma superfície total de cerca de 9,35 hectares, a qual engloba, entre outros, os prédios propriedade da Segunda Outorgante, inscritos na matriz sob os n.ºs 6728, 7865, 9129 e 9305 e registados na Conservatória do Registo Predial sob os n.ºs 1334/ , 8/ e 4649/ , com uma superfície de 4,95 hectares, designado por Plano de Pormenor da Ranha. 2. O conteúdo e os procedimentos de elaboração e execução do Plano Pormenor da Ranha terá como documento orientador os Termos de Referência que constam do Anexo II do presente Contrato, que dele faz parte integrante, para todos os efeitos legais, assim como obedecerá ao disposto no RJIGT. CLÁUSULA SEGUNDA (Obrigações da Primeira Outorgante) 1. A Primeira Outorgante compromete-se a tomar em consideração e avaliar todos os documentos apresentados pela Segunda Outorgante, procurando uma harmonização entre estes e as regras a consagrar no Plano de Pormenor da Ranha. 2. A Primeira Outorgante compromete-se a envidar todos os esforços necessários para que o Plano de Pormenor da Ranha integre a solução urbanística que a Segunda Outorgante apresenta nos termos do Anexo III do presente Contrato, que dele faz parte integrante, para todos os efeitos legais, assim como os princípios gerais de ocupação do solo de acordo com os Termos de Referência constantes do já referido ANEXO II. 3. Para a garantia do disposto nos números anteriores, a Primeira e Segunda Outorgantes comprometemse a colaborar e concertar conjuntamente a elaboração de todas as peças escritas e desenhadas que contribuam para a elaboração, pela Primeira Outorgante, do futuro Plano de Pormenor da Ranha. 4. A Primeira Outorgante compromete-se, ainda, a enviar para publicação em Diário da República no prazo de 15 dias após a aprovação do Plano de Pormenor. 5. Atendendo a que as Partes acordam pelo presente Contrato, simultaneamente, o planeamento e execução do Plano Pormenor da Ranha, e reconhecendo, a Primeira Outorgante, que a actuação levada a cabo pela Segunda Outorgante contempla a execução de infra-estruturas gerais de interesse público do referido plano, a Primeira Outorgante compromete-se a fazer a dedução aos valores devidos por qualquer taxa de urbanização dos valores efectivamente suportados pela Segunda Outorgante, exclusivamente referentes à construção das infra-estruturas preconizadas e melhor identificadas na alínea d), n.º 1 3

4 da Cláusula Terceira, deduzindo estes valores que, nesta data, se estimam em , valor este que poderá ser actualizado se devidamente comprovado pela Segunda Outorgante, aos valores das taxas de urbanização, e nos termos do Código Regulamentar do Município do Porto CLÁUSULA TERCEIRA (Obrigações da Segunda Outorgante) 1. A Segunda Outorgante compromete-se a: a) Elaborar, no prazo de 120 dias úteis a contar da data da assinatura do presente contrato, todas as peças escritas e desenhadas que concretizem a solução urbanística que pretende implementar na área do plano de acordo com o constante no ANEXO III; b) Desencadear todos os procedimentos da sua iniciativa ou responsabilidade de que dependa a concretização do presente Contrato; c) Fornecer à Primeira Outorgante todos os elementos e estudos que venham a ser desenvolvidos para concretização do projecto pretendido e tipificado no já referido Anexo III, que melhor enquadrem as soluções a plasmar no Plano, incluindo todos os elementos necessários para a realização da avaliação ambiental, caso venha a verificar-se a sua necessidade. d) Realizar as obras de prolongamento da Via de Contumil, entre a Calçada da Ranha e a E.N. 12 (Estrada da Circunvalação) incluindo um viaduto rodoviário, uma passagem pedonal sobre a via-férrea entre a Rua da Nau Vitória e a Travessa da Ranha e o reperfilamento da Rua da Ranha. 2 A Segunda Outorgante, na medida em que detém apenas cerca de [60%] dos terrenos incluídos na área a abranger pelo Plano de Pormenor da Ranha, terá, por força da execução das infra-estruturas urbanas no referido plano, direito a perequação compensatória, nos termos legais, a qual será integrada no Plano de Pormenor a elaborar. CLÁUSULA QUARTA (Integração nos Instrumentos de Gestão Territorial) A solução urbanística a desenvolver com o presente Plano de Pormenor da Ranha não implica alterações na qualificação do solo constante do Plano Director Municipal do Porto em vigor, e também não determina uma redelimitação das servidões e restrições de utilidade pública vigentes. 4

5 CLÁUSULA QUINTA (Elaboração das Peças do Plano e Demais Estudos) É da responsabilidade da Primeira Outorgante a elaboração da proposta técnica do Plano de Pormenor da Ranha, de acordo com os Termos de Referência por si definidos e aprovados, sem prejuízo do disposto no n.º 4 da Cláusula Segunda do presente Contrato. CLÁUSULA SEXTA (Reserva de Exercício de Poderes Públicos) 1. A parceria que o presente Contrato estabelece em nada afecta o reconhecimento de que a função de planeamento é pública e compete, nos termos da lei, à Primeira Outorgante, única entidade com competência para a concreta determinação do conteúdo material do Plano Pormenor da Ranha, sem prejuízo da consideração e ponderação dos interesses e legítimas expectativas da Segunda Outorgante plasmadas no presente Contrato. 2. Em circunstância alguma o conteúdo do presente Contrato impede ou condiciona o cumprimento da lei, designadamente no que respeita ao procedimento de elaboração e de aprovação do Plano de Pormenor da Ranha, à participação de todos os interessados e ao exercício de competências legais por parte de outras entidades. CLÁUSULA SÉTIMA (Condição) O disposto no presente Contrato não substitui o Plano de Pormenor da Ranha, apenas adquirindo eficácia na medida em que vier a ser nele incorporado, tendo para o efeito, que ser definitivamente aprovado pela Assembleia Municipal do Porto e publicado nos termos legais. CLÁUSULA OITAVA (Vigência do Contrato) O presente Contrato entra em vigor na data da sua assinatura. 5

6 CLÁUSULA NONA (Notificações e Comunicações) Todas as notificações ou outras comunicações a efectuar no âmbito do presente Contrato deverão ser efectuadas por escrito, por meio de carta registada com aviso de recepção a enviar para os seguintes endereços: Primeira Outorgante: Segunda Outorgante: PAUPERVAL - Investimentos e Negócios Imobiliários, SA Av. 5 de Outubro, 73-2ºCentro VALONGO, Salvo, se entretanto, o destinatário tive indicado ao remetente, por escrito, uma endereço diverso para esse fim. CLÁUSULA DÉCIMA (Alterações e Aditamentos) Todos os aditamentos e alterações ao presente Contrato só serão válidos se realizados por escrito e assinado pelas Partes, com expressa indicação da cláusula ou cláusulas aditadas, modificadas ou suprimidas. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA (Boa-Fé) As Partes, na qualidade em que intervêm, de boa-fé aceitam o presente Contrato, nos seus precisos termos, comprometendo-se a cumprir as suas cláusulas bem como a cooperar entre si, tendo em vista o cumprimento célere e pacífico das obrigações assumidas, nomeadamente através do exercício do dever de informação mútua. 6

7 CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA (Resolução Unilateral do Contrato) 1. O presente contrato pode ser resolvido unilateralmente e a todo o tempo pelo Primeiro Outorgante com base na violação das obrigações assumidas pelo Segundo Outorgante, no âmbito do presente contrato, bem como por comprovadas razões de interesse público subjacente ao objecto deste contrato, nos termos legalmente definidos pelo Código dos Contratos Públicos. 2. Decorridos dois anos após a assinatura do presente contrato sem que a Assembleia Municipal do Porto tenha aprovado o Plano, o segundo outorgante pode resolvê-lo unilateralmente sem que possa ser-lhe exigida qualquer obrigação adicional ou imputável qualquer responsabilidade por esse facto, não havendo lugar ao pagamento de qualquer indemnização ao segundo outorgante por parte do primeiro outorgante. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA (Resolução de Conflitos) 1 - Para a resolução de qualquer desacordo ou conflito respeitante à interpretação ou execução do presente Contrato, as Partes procurarão obter um acordo justo e adequado, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados da data em que qualquer uma das Partes envie à outra uma notificação para esse efeito. 2 - Na ausência do acordo referido no número anterior, a parte interessada notificará a outra da sua intenção de submeter a matéria da divergência a Tribunal Arbitral, que será constituído e funcionará nos termos do disposto nos artigos 180.ºe seguintes do Código de Processo nos Tribunais Administrativos e Fiscais. 3 - Se as Partes não chegarem a acordo para a nomeação de um árbitro único, no prazo de 10 (dez) dias contados da notificação referida no número anterior, o Tribunal Arbitral será constituído por 3 (três) árbitros, nomeando cada uma das Partes um deles e sendo o terceiro designado por acordo entre os dois primeiros ou, na falta desse acordo ou de nomeação do terceiro árbitro, será esse terceiro árbitro nomeado pelo Presidente do Tribunal Central Administrativo do Porto. 4 - Os árbitros definirão, após a constituição do Tribunal, as regras de funcionamento e processuais da arbitragem, devendo a decisão ser emitida no prazo máximo de 6 (seis) meses após a constituição do Tribunal, salvo motivo ponderável e fundamentado. 7

8 5 - O objecto do litígio será definido pelo Tribunal Arbitral perante o pedido constante da petição inicial e a posição assumida pela parte contrária na sua contestação ou face a acordo das Partes nesse sentido. Feito em [ ], aos [ ] dias do mês de [ ] de 2011, em [ ] exemplares com valor de original, ficando cada um das Partes com um exemplar. ANEXOS: I ÁREA DE INTERVENÇÃO DO PLANO PORMENOR DA RANHA II TERMOS DE REFERÊNCIA APROVADOS NA 32ª REUNIÃO PÚBLICA DA CMP III SOLUÇÃO URBANÍSTICA A PRIMEIRA OUTORGANTE, O Presidente da Câmara Municipal do Porto (Rui Fernando da Silva Rio) A SEGUNDA OUTORGANTE, O Administrador de PAUPERVAL - Investimentos e Negócios Imobiliários, SA (António Paupério) 8

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