PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA 2.º CICLO

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1 PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA 2.º CICLO QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA GESTÃO DA ÁGUA (QSiGA) Região Hidrográfica do Tejo e Ribeiras do Oeste Sessão de Participação Pública Alcanena, 8 de Abril de 2015

2 Sessão de Participação Pública QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA GESTÃO DA ÁGUA (QSiGA) Região Hidrográfica do Tejo e Ribeiras do Oeste Programa 10:00 - Receção 10:30 - Sessão de abertura / Enquadramento 10:45 - As QSiGA da Região Hidrográfica do Tejo e Oeste (RH5) 11:30 - Debate 12:45 - Conclusões

3 Planeamento de Recursos Hídricos - Enquadramento Legal

4 Enquadramento Institucional

5 Enquadramento Territorial 8 Regiões Hidrográficas em Portugal Continental 5 Departamentos Regionais (Administrações de Região Hidrográfica) Gestão Regional de Recursos Hídricos: Planeamento Licenciamento Monitorização Fiscalização

6 Enquadramento Territorial ARHTO Ribeiras do Oeste Tejo Com a publicação do DL n.º 130/2012, de 22 de junho, a Região Hidrográfica 5 (RH5) passou a incluir: Bacia Hidrográfica do Tejo as Ribeiras do Oeste outras ribeiras adjacentes

7 Objetivos da Lei da Água/Diretiva Quadro da Água Bom estado/potencial ecológico e o bom estado químico das massas de água de superfície, o mais tardar até 2015 Bom estado quantitativo e o bom estado químico das massas de água subterrâneas, o mais tardar até 2015 Cumprimento dos objetivos específicos das zonas protegidas: Captação de água destinada ao consumo humano Proteção de espécies aquáticas de interesse económico Recreio, incluindo o uso balnear Zonas sensíveis em termos de nutrientes: zonas vulneráveis (Diretiva Nitratos) e zonas sensíveis (Diretiva das Águas Residuais Urbanas Proteção de habitats/espécies (Diretiva Aves e Diretiva Habitats)

8 Planos de Gestão de Região Hidrográfica Instrumentos de planeamento que visam a gestão, a proteção e a valorização ambiental, social e económica das águas ao nível da bacia hidrográfica no sentido de serem atingidos os objetivos ambientais da LA/DQA Aplicação do Programa de Medidas Elaboração de um programa de medidas que garanta a prossecução dos objetivos estabelecidos na LA/DQA. Estabelecimento dos Objetivos Ambientais Monitorização e Avaliação do estado/potencial ecológico e do estado químico das MA superficiais e do estado químico e do estado quantitativo MA subterrâneas Caracterização da RH, identificação das pressões, descrição dos impactos significativos da atividade humana sobre o estado das MA, análise económica Transposição, delimitação das RH, das autoridades competentes, estruturas administrativas, coordenação

9 Ciclos de Planeamento 1º Ciclo Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo (RH5) publicado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 16-F/2013. D.R. n.º 58, Suplemento, Série I de Plano das Bacias Hidrográficas das Ribeiras do Oeste (integradas na RH4), publicado na Resolução do Conselho de Ministros n.º 16-B/2013. D.R. n.º 58, Suplemento, Série I de Em vigor até 2015

10 1º Ciclo de Planeamento a primeira vez que existe tanta informação disponível sobre o estado das águas em toda a Europa, devido ao desenvolvimento dos PGRH ao abrigo da DQA. - verifica-se a necessidade de uma melhor aplicação e maior integração dos objetivos da política da água noutras áreas políticas, como a Política Agrícola Comum (PAC), os Fundos Estruturais e de Coesão e as Políticas em matéria de Energias Renováveis, Transportes e Gestão Integrada de Catástrofes.

11 Planos de Gestão de Região Hidrográfica 2º ciclo Novembro de 2014 Dezembro 2012 Novembro de 2014 Junho de 2015 Fevereiro de 2016 QSiGA (Questões significativas da gestão da água) Questões/temas a integrar no PGRH, tendo por base a caracterização da região hidrográfica, a análise das pressões e dos seus impactes sobre as massas de água e a avaliação do seu estado

12 Questões significativas da gestão da água 2º ciclo 1. Afluências de Espanha Questões relativas a pressões e impactes 3. Implementação insuficiente e/ou ineficiente do regime de caudais ecológicos 4. Alteração das comunidades da fauna e da flora e/ou redução da biodiversidade 5. Alterações da dinâmica sedimentar (erosão e assoreamentos) 6. Alterações do regime de escoamento 8. Contaminação de águas subterrâneas 9. Degradação de zonas costeiras 10. Destruição/ fragmentação de habitats

13 Questões significativas da gestão da água 2º ciclo Questões relativas a pressões e impactes 12. Eutrofização (nitratos, fósforo, compostos de fósforo, clorofila a, ocorrência de blooms de algas) 14. Inundações 15. Poluição com substâncias prioritárias e perigosas (metais, pesticidas, substâncias de origem industrial) 16. Poluição microbiológica e orgânica (CBO 5, azoto amoniacal) Questões de ordem normativa, organizacional e económica 19 Recursos humanos especializados insuficientes 20. Sistemas de vigilância, alerta e monitorização das massas de água insuficientes e/ou ineficientes 21. Medição e autocontrolo insuficiente e/ou ineficiente das captações de água e rejeições de águas residuais

14 QSiGA 1 Afluências de Espanha Tejo: bacia hidrográfica internacional em Portugal: km 2 em Espanha: km 2 Barragem de Cedilho Portas do Ródão

15 QSiGA 1 Afluências de Espanha Problemática Quantidade - Garantia do cumprimento do regime de caudais consignados na Convenção de Albufeira Ponte de Muge Barragem de Cedilho Afluências anuais médias de Espanha Escoamento (hm 3 ) Ano Seco Escoamento (hm 3 ) Ano Médio Escoamento (hm 3 ) Ano Húmido Regime Natural Regime Modificado

16 QSiGA 1 Afluências de Espanha Quantidade - Manutenção de um caudal ambiental, que permita atingir o Bom Estado das Massas de Água Estuário do Tejo

17 QSiGA 1 Afluências de Espanha Quantidade - Regime de exploração das barragens espanholas Estación de Control de la Cuenca del Tajo Embalse de Cedillo M es Q mes (hm 3 ) Q acum. (hm 3 ) (1) Q ref. acum. (hm 3 ) (2) Ratio (1)/(2) oct ,9 338, ,9% nov ,4 966, ,4% dic ,9 1610, ,9% ene ,9 2004, ,0% feb ,7 2324, ,2% mar ,7 4148, ,9% abr ,7 5803, ,3% may ,9 6234, ,6% jun ,4 6660, ,9% jul ,2 7198, ,2% ago ,3 7515, ,4% sep ,4 7845, ,6% Caudais em Cedilho 2012/2013 Análise do cumprimento da Convenção Bacia hidrográfica Tejo Estações Barragem de Cedilho Ponte Muge Ano Hidrológico Volume afluente anual (hm 3 ) Relação ao mínimo anual estabelecido na Convenção (%) 2010/ / * / / / / * 519* / / Volume afluente mínimo anual estabelecido na Convenção (hm 3 ) (total) /1 300 (nacional)

18 QSiGA 1 Afluências de Espanha Quantidade - Regime de exploração das barragens espanholas Transvase Tajo-Segura Barragem de Alcântara

19 QSiGA 1 Afluências de Espanha Qualidade - Controle das fontes de poluição difusa e pontual que afluem da bacia espanhola Orientações para o PGRH Minimização dos impactes Articulação com as autoridades de Espanha, concretamente, no âmbito da CADC Assegurar a partilha de informação Harmonização entre os dois Estados dos objetivos para as Massas de água transfronteiriças e Programa de Medidas

20 QSiGA 14 Inundações Problemática Causas naturais resultantes das condições climáticas Atividade humana ou a alteração da morfologia dos rios Gestão inadequada da ocupação do solo e dos recursos hídricos Implicações no estado das massas de águas

21 QSiGA 14 Inundações Tipologia de Cheias Fluviais Súbitas ou trombas de água Urbanas

22 QSiGA 14 Inundações Impactes: Isolamento de populações Corte ou submersão de vias Alagamento de campos agrícolas Zonas Críticas: Área Metropolitana de Lisboa Nabão / Tomar Ribeiras do Oeste Vale do Tejo e Lezíria Sorraia e ribeira de Muge

23 QSiGA 14 Inundações Diretiva Inundações Diretiva 2007/60/CE, 23 outubro Bacia hidrográfica Ribeiras do Oeste Tejo Zonas com riscos significativos de inundações Torres Vedras Abrantes Santarém V. F. de Xira Loures e Odivelas Tomar Zonas Inundáveis e Riscos de Inundação identificadas (SNIAmb) GeoPortal:

24 QSiGA 14 Inundações In Apresentação Enquadramento da Estratégia da Gestão das Inundações com os Planos de Gestão de Região Hidrográfica (5 Fevereiro 2015); Felisbina Quadrado

25 QSiGA 6 e 3 Alteração do regime de escoamento e implementação insuficiente/ ineficiente dos regime de caudais ecológicos Problemática Pressão Barragens e Açudes Captações de água Funcionamento de centrais hidroelétricas Alterações Climáticas Alterações do Regime Hidrológico (magnitude, duração, frequência dos caudais) Impactes Alterações dos ecossistemas aquáticos e ribeirinhos dado que o caudal é um fator determinante na sua estrutura e diversidade Objetivo Bom estado/potencial Ecológico das Massas de Água) Principais Medidas Definição e implementação de caudais ecológicos Monitorização Barragens e açudes

26 QSiGA 6 e 3 Alteração do regime de escoamento e implementação insuficiente/ ineficiente dos regime de caudais ecológicos Regimes de caudais ecológicos (RCE) Série temporal de caudais instantâneos a manter no curso de água: Variável em função das necessidades dos ecossistemas aquáticos ao longo do ano Flexível em função das condições hidrológicas naturais que se verificam em cada ano (médio/húmido ou seco). Barragens e açudes já construídos Dificuldade em encontrar soluções tecnicamente exequíveis e sem custos desproporcionados. Decréscimo dos volumes disponíveis para satisfação dos usos consumptivos Perdas na produção de energia hidroelétrica Deficiente monitorização para aferir a eficácia do RCE RCE como obrigação Novas barragens e açudes Apenas 20 barragens tem RCE definido Soluções técnicas mais simples As questões económicas não se sobrepõem

27 QSiGA 10 Destruição/ fragmentação de habitats - Rios Destruição/ fragmentação de habitats dulciaquícolas Presença de infraestruturas transversais com perda da conetividade longitudinal Alterações na dinâmica sedimentar e no regime hidrológico natural Intervenções nas margens e leitos dos rios Escada de peixes Presença de infraestruturas longitudinais (p.e. diques) com perda da conectividade lateral

28 QSiGA 10 Destruição/ fragmentação de habitats Destruição/ fragmentação de habitats dulciaquícolas Presença de infraestruturas transversais com perda da conetividade longitudinal conetividade lateral Presença de infraestruturas longitudinais (p.e. diques) com perda da conectividade lateral Intervenções nas margens e leitos dos rios Alterações na dinâmica sedimentar e no regime hidrológico natural devido à realização de dragagens e construção de barragens e açudes

29 QSiGA 10 Destruição/ fragmentação de habitats - Rios Problemática Pressões Infraestruturas transversais Infraestruturas longitudinais Intervenções nas margens e leitos Alterações no regime hidrológico e sedimentar Perda da conetividade longitudinal e lateral Barragens Barragens e açudes e açudes no transporte Diques Diques no Tejo no Tejo Impactes Objetivos Principais Medidas Afetação das características hidrológicas e morfológicas das MA com degradação do estado ecológico Bom estado/potencial Ecológico das MA Menos de 10 barragens Dispositivos de transposição para os peixes Regimes de caudais ecológicos Garantia de um caudal sólido Recuperação de habitats aquáticos e ribeirinhos Intervenções nos rios para Controlo controlo de cheias de urbanas cheias urbanas Extração de inertes Extrações de inertes

30 QSiGA 10 Destruição / fragmentação de habitats Estuário do Tejo e Águas Costeiras Problemática Pressão Práticas de determinadas artes de pesca, p. e. por arrasto Pesca ilegal (meixão no estuários do Tejo) Dragagens e deposição de dragados Construção de infraestruturas portuárias Alteração das afluências de água doce ao estuário Destruição de habitats de fundos marinhos e estuarinos Afetação e destruição das margens Diminuição do fluxo de água doce ao estuários Impactes Afetação das características hidrológicas e morfológicas das MA costeiras e estuarinas com degradação do seu estado ecológico

31 QSiGA 10 Destruição / fragmentação de habitats Estuário do Tejo e Águas Costeiras Objetivo Bom estado/potencial Ecológico das Massas de Água Principais Medidas Regimes de caudais ecológicos Controlo da pesca ilegal Recuperação de habitats

32 QSiGA 12 Eutrofização Problemática Rejeição de águas residuais urbanas, industriais e/ou agropecuárias Agricultura: aplicação inadequada de fertilizantes e de lamas provenientes da agropecuária e das ETAR urbanas Lexiviação de campos de golfe e campos agrícolas Campos de golfe Pontos de descarga de ETAR urbanas Efetivo pecuário Pecuário Aproveitamentos Hidroagrícolas

33 QSiGA 12 Eutrofização Pressões Impactes Objetivos Concentrações elevadas de compostos de P e N que associadas a condições de temperatura e luz: Proliferação (blooms) de algas, macrófitas e perifiton Concentrações elevadas de pigmentos clorofilinos (ex. clorofila a) Proliferação de algas potencialmente tóxicas (p.e. cianobactérias) Aumento da turvação e redução do oxigénio dissolvido Degradação do estado ecológico das MA superficiais Incumprimento dos objetivos de qualidade para as Zonas Protegidas (Z. Sensíveis a nutrientes, Z. destinadas a captação de água para consumo humano) Bom Estado Ecológico das MA Cumprimento dos objetivos de qualidade para as Zonas Protegidas (Z. Sensíveis a nutrientes, Z. destinadas a captação de água para consumo humano)

34 QSiGA 12 Eutrofização Principais Medidas Aumento dos níveis de atendimento de sistemas de drenagem e de tratamento de águas residuais Adoção de boas práticas agrícolas Gestão adequada dos efluentes pecuários e lamas de depuração Aplicação dos programas de ação das zonas vulneráveis Reforço da fiscalização Implementação dos perímetros de proteção e captações para abastecimento público

35 QSiGA 15 Poluição com metais e substâncias prioritárias e perigosas (SPOP) Problemática Pontos de descarga de ETAR urbanas Tratamento deficiente das águas residuais urbanas (habitualmente não há remoção das SPOP) e industriais Aplicação inadequada de lamas provenientes da agropecuária e das ETARs urbanas e posterior lexiviação Pesticidas Passivos ambientais (ex. minas abandonada) Aterros e lixeiras encerradas Descargas acidentais Concessões mineiras em exploração e minas inativas Efetivo pecuário Instalações PCIP com rejeição na água Aterros e Lixeiras

36 QSiGA 15 Poluição com metais e substâncias prioritárias e perigosas (SPOP) Pressões Presença de metais e substâncias prioritárias perigosas nas MA, com características de persistência e bioacumulação nos seres vivos Poluentes Emergentes Impactes Objetivos Estado Químico das MA inferior a Bom Incumprimentos dos requisitos de qualidade para as Zonas Protegidas (Z. destinadas a captação de água para consumo humano) Bom Estado Químico das MA Cumprimento dos objetivos de qualidade para as Zonas Protegidas (Z. destinadas a captação de água para consumo humano)

37 QSiGA 15 Poluição com metais e substâncias prioritárias e perigosas (SPOP) Principais Medidas Reduzir progressivamente a descarga de substâncias perigosas e eliminar a descarga de substâncias perigosas prioritárias Melhorar o grau de tratamento das águas residuais Aumento dos níveis de atendimento de sistemas de drenagem e de tratamento de águas residuais Adoção de boas práticas agrícolas Implementação de medidas associadas à gestão de lamas de depuração Reforço da fiscalização Recuperação de passivos ambientais (minas e aterros industriais)

38 QSiGA 16 Poluição microbiológica e orgânica Problemática Rejeição de águas residuais domésticas urbanas, industriais e/ou agropecuárias Agricultura: aplicação inadequada de lamas provenientes da agropecuária e das ETARs urbanas Efetivo Pecuário Lexiviação de campos agrícolas Efetivo Efetivo pecuário Pecuário Pontos de descarga de ETAR urbanas

39 QSiGA 16 Poluição microbiológica e orgânica Pressões Impactes Objetivos Diminuição das concentrações de oxigénio, que influenciam o estado das massas de água e põem em risco o suporte da vida aquática Concentrações elevadas de presença de azoto amoniacal (NH 4+ ) na água são tóxicos para a vida aquática Contaminação microbiológica Degradação do estado ecológico das MA superficiais Incumprimento dos requisitos de qualidade para as zonas protegidas (Z, Balneares, Z. para a captação de água para consumo humano Bom Estado Ecológico das MA Cumprimento dos objetivos de qualidade para as Zonas Protegidas (Z, Balneares, Z. para a captação de água para consumo humano)

40 QSiGA 16 Poluição microbiológica e orgânica Principais Medidas Aumento dos níveis de atendimento de sistemas de drenagem e de tratamento de águas residuais Gestão adequada de efluentes pecuários e lamas de depuração Reforço da fiscalização Implementação dos perímetros de proteção e captações para abastecimento público

41 QSiGA 8 Contaminação de águas subterrâneas Massas de água com estado medíocre ( ): Estremoz-Cano Paço Bacia do Tejo-Sado/Margem Esquerda Aluviões do Tejo

42 QSiGA 8 Contaminação de águas subterrâneas 1º ciclo 2º ciclo Aplicação das Medidas do 1º ciclo 40% das MA COM Estado Químico Medíocre 20% das MA COM Estado Químico Medíocre

43 QSiGA 8 Contaminação de águas subterrâneas Problemática Rejeição de águas residuais domésticas, industriais e/ou agropecuárias Práticas agrícolas: aplicação inadequada de fertilizantes Passivos ambientais e áreas potencialmente contaminadas Contaminação das Águas Subterrâneas Pressões Impactes Afetação do estado químico das MA Afetação das zonas designadas para a captação de água para consumo humano, não dando cumprimento às diretivas que estão na origem da sua delimitação

44 Passivo ambiental do Seixal (areeiro de Fernando Branco) QSiGA 8 Contaminação de águas subterrâneas Objetivos Bom Estado Químico das Massas de Água Cumprimentos das Diretivas aplicáveis às Zonas designadas para a captação de Água para Consumo Humano Medidas Aumento dos níveis de atendimento de sistemas de drenagem e de tratamento de águas residuais Adoção de boas práticas agrícolas Implementação de medidas associadas à gestão de efluentes pecuários e lamas de depuração Aplicação dos programas de ação das zonas vulneráveis Implementação de medidas de remediação

45 QSiGA 5 - Alterações da dinâmica sedimentar - Rios Problemática Pressões Erosão do solo Infraestruturas transversais Extração de inertes Alteração do regime hidrológico (em particular do regime de cheias) e redução da capacidade de transporte de material sólido Retenção de sedimentos a montante de açudes e barragens Deposição e acumulação de sedimentos no leito dos rios, com diminuição da capacidade de vazão Erosão do leito e margens Extração de inertes Controlo de cheias em meio urbano Impactes Diminuição da profundidade dos leitos de rios e das albufeiras Alteração da morfologia dos leitos e margens Afetação do estado das massas de água Barragens e açudes Aumento dos riscos de inundação

46 QSiGA 5 - Alterações da dinâmica sedimentar - Rios Objetivo Condições morfológicas dos cursos de água compatíveis com o bom estado ecológico Diminuição dos riscos de inundação Medidas Recuperação de habitats Manutenção de regimes de caudais ecológicos Descarga de caudais sólidos para jusante das barragens

47 QSiGA 5 - Alterações da dinâmica sedimentar águas costeiras e estuário (Litoral) 1. Retenção de sedimentos ao longo da rede hidrográfica tornando-os indisponíveis para contribuírem para a dinâmica sedimentar do litoral Barragens 2. Alterações da dinâmica sedimentar devido à interrupção de processos de fornecimento sedimentar ou de deriva litoral em consequência da construção de Molhes e quebra-mares Defesas aderentes/muros/enrocamentos Intervenções pesadas em arribas para a proteção de pessoas e bens, construção de passeios marginais e áreas portuárias Praia do Algodio - Mafra Praia das Avencas - Cascais

48 QSiGA 5 - Alterações da dinâmica sedimentar águas costeiras e estuário (Litoral) 3. Alterações da dinâmica sedimentar devido à saída de sedimentos dos sistemas (rede hidrográfica e litoral) dragagens e extração de sedimentos nos rios, estuários, lagoas costeiras, praias e sistemas adjacentes (campos dunares) Célula 4 - Balanço sedimentar na situação de referência (Fonte: GTL/2014). Célula 4: balanço sedimentar na situação atual (Fonte: GTL/2014) Zona de maior vulnerabilidade Troço entre a Cova do Vapor e a Praia da Mata (incluindo toda a zona costeira da Costa de Caparica, Fonte da Telha e Lagoa de Albufeira) Praia de S. João Março 2009 Costa de Caparica

49 QSiGA 5 - Alterações da dinâmica sedimentar (erosão e assoreamentos) Objetivos Garantir o Bom Estado Ecológico das MA rios, estuarinas e costeiras Garantir a adequada gestão do balanço sedimentar para inverter o processo de erosão generalizada do litoral da RH5, em particular do troço litoral entre a Cova do Vapor e a Praia da Mata, incluindo toda a zona costeira da Costa da Caparica, Fonte da Telha e Lagoa de Albufeira Principais Medidas Caraterização e monitorização da dinâmica sedimentar Garantir a sustentabilidade ambiental, social e económica do território, por via da manutenção dos equilíbrios dinâmicos próprios dos leitos e margens dos cursos de água e zona costeira Manutenção de regime de caudais ecológicos e caudais sólidos a jusante das barragens que garantam as características morfológicas do estuários e águas costeiras compatíveis com o bom estado ecológico Rede de monitorização do transporte sólido

50 QSiGA 9 - Degradação de zonas costeiras Problemática O processo de degradação da zona costeira prende-se com a sua crescente ocupação e modificação que se tem vindo a traduzir na: Alteração das características naturais da linha de costa Alteração dos sistemas costeiros que lhe estão associados (arribas, praias, sistemas dunares, lagoas costeiras e estuários) Paredão - Cascais Massas de água costeiras e de transição da RH5 Conjugado com o contexto generalizado de erosão instalado, provoca a alteração dos equilíbrios associados às dinâmicas próprias da Zona Costeira: Avanço do mar/recuo da linha de costa/perda de território Risco para pessoas e bens Alteração/destruição de habitats e de espécies autóctones de flora e fauna (ambientes dunares, de arriba, estuarinos, lagunares e praias) Perda de qualidade da paisagem

51 QSiGA 9 - Degradação de zonas costeiras 1. Urbanização da zona costeira, associada ou não a núcleos urbanos existentes Praia do Bom Sucesso - Lagoa de Óbidos Lagoa de Óbidos Lagoa de Óbidos 2. Artificialização da linha de costa e Porto das Barcas - Lourinhã sistemas costeiros, através de: Aterros Construção de passeios marginais Construção de estruturas pesadas para proteção de diversas utilizações e áreas construídas Molhes para fixação da entrada das barras de áreas portuárias Porto das Barcas - Lourinhã Praia do Bom Sucesso - Óbidos

52 QSiGA 9 - Degradação de zonas costeiras 3. A erosão costeira, caso interfira com a ocupação humana, constitui fonte geradora de risco, o qual apresenta características distintas consoante o conteúdo geomorfológico presente: Litoral de arriba - Movimentos de massa de vertente Litoral baixo/arenoso - Recuo/amputação da praia emersa e do cordão dunar frontal e inundação/galgamento oceânico Praia da Bafureira Nov Cascais Praia de S. João Março 2009 Costa de Caparica

53 QSiGA 9 - Degradação de zonas costeiras Objetivos Contrariar o processo de degradação da linha de costa e sistemas costeiros associados, em articulação com os IGT Principais Medidas Caraterização e monitorização da artificialização da linha de costa e dos sistemas costeiros que lhe estão associado ao nível da afetação dos valores e ocupações existentes e risco para pessoas e bens Definição de uma estratégia de intervenção e mitigação do processo erosivo/risco Promoção de ações de reabilitação de áreas degradadas e de valorização ambiental da zona costeira; Promoção da gestão integrada da zona costeira Litoral Sul de Peniche Praia S. Julião Dez 2009 Mafra

54 QSiGA 4 - Alteração das comunidade da fauna e da flora e/ou redução da biodiversidade Problemática Pressões Fragmentação e destruição dos habitats Contaminação orgânica e química Redução temporária ou definitiva dos caudais dos rios ou diminuição do nível de água nas albufeiras Extração ou deposição de inertes nos rios e zonas costeiras Sobre-exploração de espécies de fauna Introdução de espécies não nativas Alteração das características morfológicas e hidrológicas das MA Alteração da composição específica Impactes A composição e abundância das espécies presentes não correspondem ao bom estado ecológico Redução da biodiversidade e incumprimento do requisitos das zonas protegidas definidas pela Diretiva Aves e Habitats

55 QSiGA 4 - Alteração das comunidade da fauna e da flora e/ou redução da biodiversidade Objetivos Bom estado ecológico Proteção das Zonas Protegidas definidas pelas Diretivas Aves e Habitats Medidas Regime de Caudais Ecológicos Dispositivos de transposição para os peixes Redução da poluição de origem pontual e difusa Recuperação de habitats Etc.

56 QSiGA 20 Monitorização, autocontrolo e informação Problemática A avaliação do estado das MA é crucial para todas as atividades associadas à água, incluindo o acesso a fundos comunitários. Mas a monitorização de: Elementos de qualidade (biológicos de hidromorfológicos) definidos na Lei da Água e diplomas regulamentares, Estabelecimento de metodologias analíticas para as novas substâncias prioritárias nas águas superficiais previstos na DQA, exigem um grande esforço em termos técnicos e económico Hidromorfológicos Caudal

57 QSiGA 20 Monitorização, autocontrolo e informação Monitorização Águas Superficiais

58 QSiGA 20 Monitorização, autocontrolo e informação Monitorização Águas Subterrâneas

59 QSiGA 20 Monitorização, autocontrolo e informação recolha de amostras desenho da rede determinações analíticas / identificação Excelente Bom Razoável Medíocre Mau Bom Medíocre análise dos resultados, classificação, aplicação de modelos armazenamento e validação dos dados In Apresentação Nacional de QSIGA (12 Fevº 2015); Felisbina Quadrado

60 QSiGA 20 Monitorização, autocontrolo e informação In Apresentação Nacional de QSIGA (12 Fevº 2015); Felisbina Quadrado

61 QSiGA 20 Monitorização, autocontrolo e informação Complementar os Sistema de Classificação para rios, albufeiras, águas de transição e costeiras, áreas protegidas Capacitação Técnica da ARH e dos Laboratórios Implementação de novas técnicas de Laboratório (ex. substâncias químicas no biota) Articulação com a monitorização associada aos TURH, AIA, Estudos Científicos Medidas/ Estudos Sistemas de classificação para avaliação do estado ecológico de rios de curso principal. Aumentar a monitorização: aumentar nº de MA monitorizadas frequência de amostragem, poluentes específicos e substâncias prioritárias, abrangendo todas as categorias de massas de água (rios, albufeiras, águas costeiras e de transição)

62 QSiGA 21 - Medição e autocontrolo insuficiente e/ou ineficiente Autocontrolo insuficiente ou ineficiente Constrangimentos: Definição das redes de monitorização/ Avaliação do estado das MA/Licenciamento das utilizações Sistemas de classificação para avaliação do estado ecológico de rios de curso principal. Melhorar: Fiscalização / Gestão da informação (SILIAMB)/Maior articulação entre os setores/ Divulgar e sensibilizar os utilizadores

63 QSiGA nacional - Participação pública e envolvimento dos setores insuficiente Comunicação, Articulação e Partilha de Informação entre Entidades com competências diretas e indiretas na Gestão de RH Divulgar conceitos, princípios, projetos, boas práticas, documentos. junto dos agentes e parceiros económicos e público em geral Participação da Sociedade e dos setores Económicos

64 QSiGA o Estas Questões Significativas são prementes nestas regiões? o Como afetam os setores e os cidadãos? o O que estamos dispostos a mudar? O que estamos dispostos a partilhar? o Para gerir é preciso conhecer e para conhecer é preciso monitorizar. Como otimizar recursos? Como fazer? o Existe uma articulação entre a comunidade científica (I & D) e as necessidades de resposta no terreno? o Existem mecanismos de coordenação entre os diferentes serviços da administração? o Como incrementar a participação da Comunidade na gestão dos recursos hídricos? o Os TURH têm programas de autocontrolo e monitorização associados. Considera este aspeto importante e relevante ou apenas uma obrigação, que apenas tem custos?

65 Participação pública A sua participação é importante. Agradecemos que deixe o seu comentário/observações envie os seus contributos para: arht.geral@apambiente.pt

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