Pós-Graduação em Direito Registral Imobiliário com ênfase em Direito Notarial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pós-Graduação em Direito Registral Imobiliário com ênfase em Direito Notarial"

Transcrição

1 Pós-Graduação em Direito Registral Imobiliário com ênfase em Direito Notarial LEI nº 8.935, de 18 de novembro de

2 1. REGIME JURÍDICO - Competência privativa da União para legislar sobre Registros Públicos (art. 22, XXV, CF) - Art. 236 da Constituição Federal; - Caput caráter privado e delegação pública - Lei 8.935/94 ( 1º); - Lei /00 (emolumentos - 2º); - Lei 6.015/73. 2

3 2. PRINCÍPIOS GERAIS DA ATIVIDADE NOTARIAL E REGISTRAL 1º) P. publicidade; 2º) P. autenticidade declaração de verdade; 3º) P. segurança certeza quanto à existência; 4º) P. eficácia. 3

4 3. NOMENCLATURA a) Serviço trabalho técnico desenvolvido sob as ordens do Delegado do Poder Público e que goza de: 1. Independência; 2. Fiscalização; 3. Remuneração privada (custas e emolumentos). 4

5 3. NOMENCLATURA b) Serviços notariais prestado por tabeliães ou prepostos. Principais atividades: 1ª) redigir negócios jurídicos; 2ª) formalizar negócios jurídicos; 3ª) autenticar; 4ª) apor fé; 5ª) conservar negócios jurídicos; 6ª) reconhecer firma; 7ª) lavrar protestos; 8ª) expedir certidões. 5

6 3. NOMENCLATURA c) Serviços registrais prestados por Oficiais de Registro - obrigação de lavrar assento de títulos de interesse privado ou público, averbando e certificando, a fim de garantir: 1º) oponibilidade erga omnes; 2º) segurança; 3º) autenticidade; 4º) eficácia. 6

7 4. ATIVIDADE DELEGADA Agentes públicos são pessoas físicas que prestam serviços ao Estado e às pessoas jurídicas da administração indireta (art. 37, CF). agentes políticos serv. estatutários Agentes servidores públicos empreg. públicos Públicos serv. temporários militares part. em colaboração com Poder Público 7

8 4. ATIVIDADE DELEGADA 4.1. Agentes políticos exercem parcela da soberania do Estado. (RE SP inclui Judiciário) Servidores Públicos a) Estatutários sujeitos ao regime estatutário e ocupantes de cargo público; b) Empregados públicos contratados sob o regime celetista; c) Servidores temporários contratados por tempo determinado para atividade temporária de excepcional interesse público. 8

9 4. ATIVIDADE DELEGADA 4.3. Militares os que prestam serviços às Forças Armadas, às Polícias Militares e Corpos de Bombeiro Particulares em colaboração com o poder público a) Requisição e nomeação jurados etc. b) Gestores de negócios assumem função em virtude de epidemia, por exemplo. c) Delegação do Poder Público empregados das permissionárias e concessionárias. - Para alguns os serviços notariais e registrais. 9

10 4. ATIVIDADE DELEGADA a) Delegação comum ocorre por contrato, sujeito ao regime público; b) Delegação especial ocorre por concurso público, sujeito ao regime privado. - Características: 1. Execução direta ou por concessão concessão; 2. O Estado continua titular delegado é titular; 3. Licitação concurso público; 4. Tarifa taxa; 5. Encampação perda da delegação. 10

11 5. NATUREZA DO TABELIÃO E DO REGISTRADOR - São Delegados Especiais (art. 236, CF); - Delegação do Poder Público exercido em caráter privado; Características: 1ª) São profissionais do Direito. 2ª) São dotados de fé pública. 3ª) Gozam de presunção de verdade. 4ª) Outorgam eficácia aos negócios jurídicos. 5ª) São investidos em função pública. - Cargo é a unidade de poder atribuída a servidor; - Emprego é a unidade de poder atribuída a celetista. 6ª) Recebem investidura permanente. 7ª) Cada delegado recebe investidura exclusiva. 8ª) A investidura se dá mediante concurso de provas e títulos (art. 236, 3º CF). 11

12 6. SERVENTIAS 1º) Tabelionato de Notas; 2º) Tabelionato de Protesto; 3º) Tabelionato e Ofício de Registro de Contratos Marítimos; 4º) Ofício de Registro de Imóveis; 5º) Ofício de Registro de Títulos e Documentos; 6º) Ofício de Registro das Pessoas Jurídicas; 7º) Ofício de Registro Civil das Pessoas Naturais; 8º) Ofício de Registro de Distribuição. 12

13 II INGRESSO NA ATIVIDADE NOTARIAL E DE REGISTRO 13

14 1. ESPÉCIES DE OUTORGA ingresso Outorga remoção - Ingresso mediante concurso público de provas e títulos (art. 236, 3º, CF); - A Serventia não pode ficar vaga por mais de seis meses (art. 236, 3º CF); - Remoção depende de lei estadual (art. 18 da Lei 8935/94); - Lei /06 a remoção apenas avalia títulos (art. 46). 14

15 2. CONCURSO PÚBLICO - Ingresso: concurso de provas e títulos. - Remoção: concurso de provas e títulos ou apenas títulos? (titulares que exerçam atividade por mais de 2 anos) - Realizado pelo Poder Judiciário, participando (arts. 14 a 19 da Lei 8.935): a) OAB; b) MP; c) Um notário; d) Um registrador. - Participa, pelo menos um desembargador e pelo menos um juiz de direito escolhidos pelo Presidente do Tribunal de Justiça. 15

16 3. REQUISITOS NECESSÁRIOS - Para participar do certame é necessário: 1º) ser brasileiro nato ou naturalizado; 2º) ter capacidade civil; 3º) estar quite com a obrigação eleitoral e militar; 4º) ser bacharel em Direito ou dez anos de exercício; 5º) conduta condigna. 16

17 4. FASES DO CONCURSO - O concurso conta com as seguintes fases: 1ª) prova de seleção; 2ª) prova escrita e prática; 3ª) prova oral; 4ª) entrevista e contagem de títulos. - Lei /06 suprime a fase oral, a entrevista e determina que 70% da matéria seja típica. 17

18 5. PREENCHIMENTO DAS VAGAS - 2/3 ingresso e 1/3 remoção. - O indexador é a data da vacância para aferição da alternatividade. - As duas primeiras vagas são do Ingresso e a terceira da Remoção. - O provimento da titularidade da delegação é ato privativo do Governador do Estado. - O Poder Judiciário só realiza o concurso público e fiscaliza a atividade. 18

19 III PREPOSTOS 19

20 1. INTRODUÇÃO - Cartório é ente despersonalizado. - Composto por tabelião e oficial e seus prepostos. - Prepostos são todos os escreventes e auxiliares do titular da delegação. - Regime jurídico: a) Estatutário (até o advento da Lei 8971/94); b) Celetista (após o advento da Lei 8971/94); 20

21 2. REGRAS JURÍDICAS 1ª) Facultatividade o oficial tem a discricionariedade de contratar ou não prepostos; 2ª) Responsabilidade é intransferível para o preposto 3ª) Hierarquia é determinada pelo Oficial: a) substituto é aquele que pratica todos os atos do titular; - substitui o oficial dos impedimentos; - deve ser comunicado ao Juiz Corregedor; b) escreventes são os demais empregados e que praticam atos próprios do Delegado; c) auxiliares são os que auxiliam os escreventes; d) terceiros são todos os demais contratados a prestar serviço estranho à função. 4ª) Liberdade salarial a remuneração é livremente ajustada; 5ª) Limitação funcional (art. 20, 3º) o titular pode estabelecer limite ao escrevente, implicando em falta funcional; - O substituto pode lavrar testamento (art. 20, 5º). 21 6ª) Poder de gerência é privativo do Oficial (art. 21).

22 IV RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL 22

23 1. RESPONSABILIDADE CIVIL Teorias adotáveis: 1ª) Responsabilidade Subjetiva art. 37, 6º da CF - A atividade é delegada do Poder Público, de forma que este responde objetivamente e regressivamente contra o Oficial. - Há decisão do STF e do TJ-SP. - Min. Octávio Gallotti (RTJ 162/772). 23

24 1. RESPONSABILIDADE CIVIL Teorias adotáveis: 2ª) Responsabilidade objetiva art. 37, 6º da CF - A delegação é prestadora de serviços públicos de forma a responder objetivamente como as pessoas jurídicas. - Tem regresso contra terceiros (serventuários). - Há posição doutrinária. 24

25 1. RESPONSABILIDADE CIVIL Teorias adotáveis: 3ª) Responsabilidade objetiva art. 22 da L. 8935/94 - Aplica-se automaticamente a lei especial. - A interpretação gramatical do artigo O artigo 22 revogou o artigo 28 da LRP. 25

26 1. RESPONSABILIDADE CIVIL Teorias adotáveis: 4ª) Responsabilidade objetiva art. 14, CDC. - Serviço defeituoso, considerando-se: a) o modo do fornecimento; b) os riscos; c) a época em que foi fornecido. - Responsabilidade pelo vício do serviço 18, CDC. 26

27 2. RESPONSABILIDADE PENAL - Responsabilidade civil e penal são independentes (art. 23); - Princípio da individualização; - O oficial e os prepostos respondem, cada qual, de forma personalíssima; - Prática de crimes funcionais (arts. 317 a 327 do CP). 27

28 V INCOMPATIBILIDADES, DIREITOS E DEVERES 28

29 1. INCOMPATIBILIDADES - É a inviabilidade do Oficial de conciliar direitos e deveres atribuídos por lei a duas ou mais funções. - Após a posse, por delegação do Poder Público, o Oficial não poderá: 1º) exercer advocacia ter capacidade postulatória; 2º) intermediação de seus serviços o oficial não pode agenciar serviços para advogado; 3º) exercer qualquer cargo, emprego ou função pública; 4º) exercer cargo em comissão. - Exceção: 1ª) O Oficial poderá exercer mandato eletivo; - Com a diplomação sofrerá afastamento da atividade; 2ª) Outras funções públicas; - Com o término do mandato volta ao exercício da função. 29

30 2. ACUMULAÇÃO - É o exercício simultâneo de duas funções. - Princípio da unidade as serventias só exercem uma atividade (art. 26); - Excepcionalmente, é acumulável: a) serventias deficitárias; b) mesmo município. - As serventias anexadas geram direito adquirido. 30

31 2. ACUMULAÇÃO - Editado Provimento 747 ( ). - Editado Provimento 750 (fevereiro de 2001). - STF negou liminar à ANOREG, mantendo-se as mudanças do TJ. 31

32 3. IMPEDIMENTOS - É a proibição da prática de ato jurídico determinado. - O oficial não poderá: (art. 27) 1) Praticar ato de seu interesse; 2) Praticar ato de interesse de seu cônjuge; 3) Praticar ato de seu parente (3º grau). - São os atos dos artigos 6º a

33 4. DIREITOS 1º) Independência relativa (art. 28) - no exercício das funções. - atos são todos vinculados e independem de autorização (art. 41) para: a) organização dos serviços; b) execução dos serviços. 2º) Opção por serventia (art. 29, I) - Em caso de desmembramento da sua. 3º) Organizar associações ou sindicatos de classe (art. 29, II). 4º) Participar de associações ou sindicatos (art. 29, II). 33

34 5. OBRIGAÇÕES ou DEVERES (art. 30) Obrig. documentais guarda e zelo pelos livros(i) manter em ordem arquivos(iv) facilitar acesso à documentação(xii) atender as partes com eficiência, urbanidade, presteza (II) Obrig. pessoais dignificar a função na vida pública e privada (V). guardar sigilo sobre assuntos reservados (VI). 34

35 5. OBRIGAÇÕES (art. 30) afixar tabelas de emolumentos (VII). observar os emolumentos (VIII). Obrig. Tributárias fiscalizar o recolhimento tributário (XI). - - Responsabilidade solidária. - - Comunicar a Secretaria da Receita Federal. dar recibo dos emolumentos recebidos (IX). Obrig. Técnicas obedecer requisições (III). observar prazos legais (X). facilitar acesso à documentação (XII). suscitar dúvida (XIII). cumprir normas técnicas (XIV). 35

36 5. OBRIGAÇÕES (art. 30) afixar tabelas de emolumentos (VII). observar os emolumentos (VIII). Obrig. Tributárias fiscalizar o recolhimento tributário (XI). - - Responsabilidade solidária. - - Comunicar a Secretaria da Receita Federal. dar recibo dos emolumentos recebidos (IX). Obrig. Técnicas obedecer requisições (III). observar prazos legais (X). facilitar acesso à documentação (XII). suscitar dúvida (XIII). cumprir normas técnicas (XIV). 36

37 VI INFRAÇÕES DISCIPLINARES E PENALIDADES 37

38 1. INFRAÇÕES DISCIPLINARES (31) 1ª) Inobservância das prescrições legais e normativas; - É disposição universal. - Goza de inconstitucionalidade. 2ª) Conduta atentatória às instituições notariais e de registro. - Exige dolo na conduta. - Instituição é a história, tradição e importância. 3ª) Cobrança indevida de emolumentos. 4ª) Violação do sigilo profissional. - É abuso de direito pelo profissional. - Configura ilícito civil, administrativo e penal. 5ª) Descumprir deveres do artigo

39 2. PENAS APLICÁVEIS (art. 32) Observações: 1ª) Pena só aplicáveis aos Oficiais. 2ª) Falta do escrevente resolvida pela Justiça do Trabalho. 3ª) Não há advertência entre as punições. 39

40 2. PENAS APLICÁVEIS (art. 32) São aplicáveis as seguintes sanções: 1ª) repreensão - advertência é pena de menor gravidade (censura verbal). - repreensão é por escrito e provida de energia indicativa. - aplicada falta leve (32, I). Discricionariedade. 2ª) multa - a lei não estabelece valor. - deve gozar de razoabilidade e proporcionalidade. - aplicada em caso de reincidência (33, II). - reincidência (33, II). 40

41 2. PENAS APLICÁVEIS (art. 32) 3ª) suspensão por 90 dias - prorrogável por mais 30 dias. - durante o prazo não recebe remuneração. - mantém-se a delegação, sustando seus efeitos. - reiteração ou falta grave (33, III). 4ª) perda da delegação - perda é uma espécie de extinção. - sentença judicial transitada em julgado (35, I). - processo administrativo (33, II). 41

42 2. PENAS APLICÁVEIS (art. 32) Observações: 1ª) sindicância e processo administrativo realizados pelo Corregedor Permanente e avocáveis pelo Corregedor Geral. 2ª) o Corregedor Permanente é competente para aplicar todas as penas, menos perda da delegação 3ª) a perda da delegação é proposta ao Governador do Estado através do Corregedor Geral. 4ª) direito ao contraditório e ampla defesa. 5ª) em caso de perda é possível a suspensão até decisão final (35, I). 42

43 2. PENAS APLICÁVEIS (art. 32) Observações: 6ª) é possível a suspensão preventiva por 90 dias, prorrogáveis por 30 (36, caput). 7ª) em caso de suspensão: a) necessário para apuração da falta; b) para fins de futura perda da delegação: - é designado interventor ou o substituto. - metade da renda líquida vai ao titular e a outra é depositada. - com a absolvição reverte ao titular. - com condenação, ao interventor. 43

Gerenciamento Total da Informação

Gerenciamento Total da Informação LEI nº 8.385 DE 18 DE NOVEMBRO DE 1994 Regulamenta o art. 236 da Constituição Federal, dispondo sobre serviços notariais e de registro. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

PROVIMENTO Nº 34. O CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTIÇA em substituição, no uso de suas atribuições legais e constitucionais;

PROVIMENTO Nº 34. O CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTIÇA em substituição, no uso de suas atribuições legais e constitucionais; PROVIMENTO Nº 34 Disciplina a manutenção e escrituração de Livro Diário Auxiliar pelos titulares de delegações e pelos responsáveis interinamente por delegações vagas do serviço extrajudicial de notas

Leia mais

1 Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães ESTADO DA BAHIA

1 Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães ESTADO DA BAHIA A 1 CNPJ 04.214.41910001-05 DECRETO N 3.091, DE 05 DE JANEIRO DE 2014. "Dispõe sobre a estrutura organizacional da Procuradoria Geral do Município ". O PREFEITO MUNICIPAL DE LUIS EDUARDO MAGALHÃES,, no

Leia mais

FRAUDE PRATICADA PELA PARTE NO MOMENTO DA IDENTIFICAÇÃO E REPRESENTAÇÃO NA REALIZAÇÃO DOS ATOS NOTARIAIS

FRAUDE PRATICADA PELA PARTE NO MOMENTO DA IDENTIFICAÇÃO E REPRESENTAÇÃO NA REALIZAÇÃO DOS ATOS NOTARIAIS CENÁRIO ATUAL DA RESPONSABILIDADE CIVIL DO NOTÁRIO (LEI 8.935/94) FRAUDE PRATICADA PELA PARTE NO MOMENTO DA IDENTIFICAÇÃO E REPRESENTAÇÃO NA REALIZAÇÃO DOS ATOS NOTARIAIS RODRIGO TOSCANO DE BRITO COMO

Leia mais

Provimentos derivados de reingresso Art. 41, 2º e 3º, CF reintegração, recondução e aproveitamento.

Provimentos derivados de reingresso Art. 41, 2º e 3º, CF reintegração, recondução e aproveitamento. Turma e Ano: Direito Público I (2013) Matéria / Aula: Direito Administrativo / Aula 23 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Carolina Meireles (continuação) Provimentos derivados de reingresso Art. 41, 2º

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO PROVIMENTO Nº 32/06 CGJ. PROVIMENTO Nº 01/98 CGJ. RELAÇÃO ENTRE O TEXTO DA NOVA CONSOLIDAÇÃO E O TEXTO DA CONSOLIDAÇÃO ANTERIOR.

CONSOLIDAÇÃO PROVIMENTO Nº 32/06 CGJ. PROVIMENTO Nº 01/98 CGJ. RELAÇÃO ENTRE O TEXTO DA NOVA CONSOLIDAÇÃO E O TEXTO DA CONSOLIDAÇÃO ANTERIOR. CONSOLIDAÇÃO PROVIMENTO Nº 32/06 CGJ. PROVIMENTO Nº 01/98 CGJ. RELAÇÃO ENTRE O TEXTO DA NOVA CONSOLIDAÇÃO E O TEXTO DA CONSOLIDAÇÃO ANTERIOR. CONSOLIDAÇÃO JOÃO FIGUEIREDO FERREIRA 2º TABELIONATO DE PROTESTO

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 1.247/MD, DE 2 DE SETEMBRO DE 2008

MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 1.247/MD, DE 2 DE SETEMBRO DE 2008 MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 1.247/MD, DE 2 DE SETEMBRO DE 2008 Disciplina a ocupação de cargos e funções militares, a concessão da Gratificação de Exercício em Cargo

Leia mais

RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA, CIVIL E PENAL NA SUPERVISÃO DOS FUNDOS DE PENSÃO. Rio de Janeiro, 11 de agosto de 2015

RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA, CIVIL E PENAL NA SUPERVISÃO DOS FUNDOS DE PENSÃO. Rio de Janeiro, 11 de agosto de 2015 RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA, CIVIL E PENAL NA SUPERVISÃO DOS FUNDOS DE PENSÃO Rio de Janeiro, 11 de agosto de 2015 1 RESPONSABILIDADES TRIPARTITES RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA RESPONSABILIDADE CIVIL

Leia mais

Poderes Administrativos. Professora: Paloma Braga

Poderes Administrativos. Professora: Paloma Braga Poderes Administrativos Professora: Paloma Braga Poderes Administrativos - Conceito São os meios ou instrumentos através dos quais a Administração Pública exerce a atividade administrativa na gestão dos

Leia mais

Antes da inscrição. temporária

Antes da inscrição. temporária TEMAS TRATADOS EM SALA 1. INSCRIÇÃO DE ADVOGADOS (continuação) A) CANCELAMENTO (11, EAOAB) É a interrupção definitiva da inscrição. Se dá pelas seguintes causas: - a pedido do advogado; - sofrer penalidade

Leia mais

AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02

AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 CAPÍTULO VII DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SEÇÃO I DISPOSIÇÕES

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 6 DE JULHO DE 1993 I - DAS REGRAS GERAIS SOBRE A CONTAGEM DO TEMPO DE SERVIÇO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 6 DE JULHO DE 1993 I - DAS REGRAS GERAIS SOBRE A CONTAGEM DO TEMPO DE SERVIÇO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 6 DE JULHO DE 1993 O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem a Lei nº 8.490, de

Leia mais

Art. 1º Nomear o (a) empregado (a) público (a) LUIS FILIPE DA CUNHA FRANCO para o cargo de ASSESSOR DE DIRETORIA do CONRERP RS/SC 4ª Região.

Art. 1º Nomear o (a) empregado (a) público (a) LUIS FILIPE DA CUNHA FRANCO para o cargo de ASSESSOR DE DIRETORIA do CONRERP RS/SC 4ª Região. PORTARIA Nº 005/2014 Nomeia Empregado Público aprovado no Processo Seletivo Público 001/13, para preenchimento da vaga de ASSESSOR DE DIRETORIA. O CONSELHO REGIONAL DE PROFISSIONAIS DE RELAÇÕES PÚBLICAS

Leia mais

TREINAMENTO AOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE RORAIMA. Módulo: Administração de Folha de Pagamento e Gestão de Pessoas

TREINAMENTO AOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE RORAIMA. Módulo: Administração de Folha de Pagamento e Gestão de Pessoas TREINAMENTO AOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE RORAIMA Módulo: Administração de Folha de Pagamento e Gestão de Pessoas Instrutor: Aurisfran Feitosa de Oliveira Auditor-Fiscal de Contas UNIVIRR, fevereiro/2013

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.120. II - (Revogado pela Resolução 2927, de 17/01/2002). III - (Revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994).

RESOLUÇÃO Nº 1.120. II - (Revogado pela Resolução 2927, de 17/01/2002). III - (Revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994). 1 RESOLUÇÃO Nº 1.120 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista as disposições

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

CONSTITUIÇÃO FEDERAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida,

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987

LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987 LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987 Dá nova redação aos artigos que menciona, entre outras providências, da Lei Complementar n. 3, de 12 de janeiro de 1981, que dispõe sobre a Organização

Leia mais

Registros Públicos (Eletiva)

Registros Públicos (Eletiva) UFF MACAÉ - MDI Registros Públicos (Eletiva) Sônia Barroso Brandão Soares (sbbsoares@uol.com.br) Dezembro/2012 REGISTROS PÚBLICOS: Noções Gerais BIBLIOGRAFIA: - BENÍCIO, Hércules Alexandre Costa. Responsabilidade

Leia mais

O CONCURSO PARA AS SERVENTIAS EXTRAJUDICIAIS

O CONCURSO PARA AS SERVENTIAS EXTRAJUDICIAIS O CONCURSO PARA AS SERVENTIAS EXTRAJUDICIAIS EMENTA 1 Apresentação do Curso Ductor Virtual e Noções Gerais 2 - O Concurso para as Serventias Extrajudiciais e as Resoluções do CNJ 3 - Forma de Estudar 4

Leia mais

DEVERES DOS AGENTES PÚBLICOS

DEVERES DOS AGENTES PÚBLICOS AGENTES PÚBLICOS José Carlos de Oliveira Professor de Direito Administrativo na graduação e no Programa de Pós-Graduação do Curso de Direito da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Unesp/Franca No

Leia mais

Marco Civil da Internet

Marco Civil da Internet Marco Civil da Internet Tendências em Privacidade e Responsabilidade Carlos Affonso Pereira de Souza Professor da Faculdade de Direito da UERJ Diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS) @caffsouza

Leia mais

LEI Nº 12.846/2013 A LEI ANTICORRUPÇÃO. S e m i n á r i o r e a l i z a d o n o F e l s b e r g A d v o g a d o s e m 0 5 / 0 2 / 2 0 1 4

LEI Nº 12.846/2013 A LEI ANTICORRUPÇÃO. S e m i n á r i o r e a l i z a d o n o F e l s b e r g A d v o g a d o s e m 0 5 / 0 2 / 2 0 1 4 LEI Nº 12.846/2013 A LEI ANTICORRUPÇÃO S e m i n á r i o r e a l i z a d o n o F e l s b e r g A d v o g a d o s e m 0 5 / 0 2 / 2 0 1 4 01. Introdução E v y M a r q u e s e v y m a r q u e s @ f e l s

Leia mais

Principais diferenças entre CARGO EFETIVO, CARGO EM COMISSÃO e FUNÇÃO DE CONFIANÇA:

Principais diferenças entre CARGO EFETIVO, CARGO EM COMISSÃO e FUNÇÃO DE CONFIANÇA: Prof.: Clayton Furtado LEI 8.112/90 clayton_furtado@yahoo.com.br 1ª AULA 1 - Introdução: a. Histórico: Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA

Leia mais

RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR

RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR A punição administrativa ou disciplinar não depende de processo civil ou criminal a que se sujeite também o servidor pela mesma falta, nem obriga

Leia mais

Vencimento Qualificação Exigida. - Formação Superior de Engenharia Civil. Engenheiro Civil

Vencimento Qualificação Exigida. - Formação Superior de Engenharia Civil. Engenheiro Civil O PREFEITO MUNICIPAL DE FRAIBURGO, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições; FAZ SABER: Encontram-se abertas as inscrições para o Processo Seletivo da função abaixo descrita para Admissão em

Leia mais

CURSO DE DIREITO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS)

CURSO DE DIREITO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS) CURSO DE DIREITO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO TÍTULO I DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

Leia mais

Prefeitura Municipal de Porto Alegre

Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 14.330, de 28 de outubro de 2003. Regulamenta o inc. VIII do art. 17, os arts. 107, 108, 109 e 110, da Lei Complementar nº 478, de 26 de setembro de 2002,

Leia mais

Telma Sarsur Assessora jurídica da SERJUS-ANOREG/MG Especialista em Direito Público pela Universidade Gama Filho Professora do curso de pós-graduação

Telma Sarsur Assessora jurídica da SERJUS-ANOREG/MG Especialista em Direito Público pela Universidade Gama Filho Professora do curso de pós-graduação CURSO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL NAS ATIVIDADES NOTARIAL E REGISTRAL Telma Sarsur Assessora jurídica da SERJUS-ANOREG/MG Especialista em Direito Público pela Universidade Gama Filho Professora do curso

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VII DA ORDEM ECONÔMICA E FINANCEIRA CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS DA ATIVIDADE ECONÔMICA Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização

Leia mais

GABINETE DA PRESIDÊNCIA

GABINETE DA PRESIDÊNCIA GABINETE DA PRESIDÊNCIA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS CONCURSO PÚBLICO PARA REMOÇÃO DA TITULARIDADE DOS SERVIÇOS NOTARIAIS E DE REGISTRO NO DISTRITO FEDERAL EDITAL N. 1/2007,

Leia mais

QUEBRA DO SIGILO BANCÁRIO PELO BANCO CENTRAL

QUEBRA DO SIGILO BANCÁRIO PELO BANCO CENTRAL QUEBRA DO SIGILO BANCÁRIO PELO BANCO CENTRAL Kiyoshi Harada * O debate em torno da quebra do sigilo bancário voltou à baila após a manifestação do Procurador-Geral do Banco Central no sentido de que as

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL D E C R E T O Nº 9.782/2014 Regulamenta o Programa Incubadora do Empreendedor e dá outras providências. atribuições; e O PREFEITO MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL, no uso de suas CONSIDERANDO os termos da Lei

Leia mais

OS CARTÓRIOS VÃO ACABAR

OS CARTÓRIOS VÃO ACABAR VOCÊ SEMPRE OUVIU DIZER QUE... OS CARTÓRIOS VÃO ACABAR O QUE VOCÊ VAI FAZER A RESPEITO? QUAL O FUTURO DOS REGISTROS PÚBLICOS O QUE QUEREMOS? A QUEM INTERESSA? COMO FAZER? CRISE OPORTUNIDADE Lei nº 11.977,

Leia mais

O Desembargador Fernando Luiz Ximenes Rocha, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, no exercício de suas atribuições legais, etc.

O Desembargador Fernando Luiz Ximenes Rocha, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, no exercício de suas atribuições legais, etc. ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO Nº.../2008 Dispõe sobre a implantação do controle dos selos de autenticidade pelo novo Sistema de Impressão de Guia Extrajudicial Online

Leia mais

LEI Nº 5 649. Art. 2º A Ouvidoria de Polícia do Estado do Espírito Santo tem as seguintes atribuições:

LEI Nº 5 649. Art. 2º A Ouvidoria de Polícia do Estado do Espírito Santo tem as seguintes atribuições: LEI Nº 5 649 Cria a Ouvidoria de Polícia do Estado do Espírito Santo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, faço saber que a Assembléia Legislativa

Leia mais

CONSIDERANDO o que o Sr. João Lima Goes relatou ao Conselho Tutelar de Alto Piquiri Paraná, cuja cópia segue em anexo;

CONSIDERANDO o que o Sr. João Lima Goes relatou ao Conselho Tutelar de Alto Piquiri Paraná, cuja cópia segue em anexo; RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA nº 05/2012 CONSIDERANDO que, nos termos do art. 201, inciso VIII, da Lei nº 8.069/90, compete ao Ministério Público zelar pelo efetivo respeito aos direitos e garantias legais

Leia mais

RESOLUÇÃO N 23.219 INSTRUÇÃO N 296-67.2010.6.00.0000 - CLASSE 19 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL.

RESOLUÇÃO N 23.219 INSTRUÇÃO N 296-67.2010.6.00.0000 - CLASSE 19 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL. TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL RESOLUÇÃO N 23.219 INSTRUÇÃO N 296-67.2010.6.00.0000 - CLASSE 19 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral.

Leia mais

Edital 01/2012 1.1 2.1 a.1) a.2) a.3) a.4) a.5) a.6) a.7) 2.2 3.1 3.2

Edital 01/2012 1.1 2.1 a.1) a.2) a.3) a.4) a.5) a.6) a.7) 2.2 3.1 3.2 Edital 01/2012 O DR. FERNANDO BUENO DA GRAÇA, JUIZ DE DIREITO SUPERVISOR DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE LOANDA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto na Resolução nº 03/2010

Leia mais

CONTRATO 035/2014 CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO

CONTRATO 035/2014 CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO CONTRATO 035/2014 A Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência (FATEC), inscrita no CNPJ n.º 89.252.431/0001-59, sediada na Cidade Universitária, em Santa Maria /RS, neste ato representada pelo Diretor Presidente,

Leia mais

Conceito. Responsabilidade Civil do Estado. Teorias. Risco Integral. Risco Integral. Responsabilidade Objetiva do Estado

Conceito. Responsabilidade Civil do Estado. Teorias. Risco Integral. Risco Integral. Responsabilidade Objetiva do Estado Conceito Responsabilidade Civil do Estado é a obrigação que ele tem de reparar os danos causados a terceiros em face de comportamento imputável aos seus agentes. chama-se também de responsabilidade extracontratual

Leia mais

LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995

LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995 LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995 Dispõe sobre o Serviço de TV a Cabo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO

Leia mais

Organizado pelo Prof. Murilo Aquino

Organizado pelo Prof. Murilo Aquino Organizado pelo Prof. Murilo Aquino PORTUGUÊS 1 Compreensão e interpretação de textos. 2 Tipologia textual. 3 Ortografia oficial. 4 Acentuação gráfica. 5 Emprego das classes de palavras. 6 Emprego do sinal

Leia mais

4 Parecer pela concessão da segurança.

4 Parecer pela concessão da segurança. Nº 3192 /2014-ASJMA/SAJ/PGR Mandado de Segurança 29.039/DF Relator: Ministro Gilmar Mendes Impetrante: Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg/BR) e outro(a/s) Impetrado: Corregedor Nacional

Leia mais

Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado.

Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado. 1 Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado. Artigo 25.º, n.ºs 3 e 4 da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto O valor da remuneração do(s)

Leia mais

Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Estado do Rio de Janeiro Procuradoria

Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Estado do Rio de Janeiro Procuradoria EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA CNJ A ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SEÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, serviço público independente, dotado de personalidade jurídica e

Leia mais

ATO Nº 195/2011. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

ATO Nº 195/2011. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, ATO Nº 195/2011 Institui a Norma de Segurança dos Recursos de Tecnologia da Informação - NSRTI, do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO,

Leia mais

MAPA DA MINA: INSS BANCA: FCC EDITAL: 2011 TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL-CONHECIMENTOS GERAIS

MAPA DA MINA: INSS BANCA: FCC EDITAL: 2011 TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL-CONHECIMENTOS GERAIS ÉTICA NO SERVIÇO PÚBLICO: Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal: Decreto n.o 1.171/94 e Decreto 6.029/07. MAPA DA MINA: INSS BANCA: FCC EDITAL: 2011 TÉCNICO

Leia mais

PROGRAMA TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL

PROGRAMA TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL LÍNGUA PORTUGUESA Compreensão e interpretação de textos Tipologia textual Ortografia oficial Acentuação gráfica Emprego das classes de palavras Emprego do sinal indicativo de crase Sintaxe da oração e

Leia mais

Profissões jurídicas - outras SOCIOLOGIA JURÍDICA PROF. ADRIANO DE ASSIS FERREIRA

Profissões jurídicas - outras SOCIOLOGIA JURÍDICA PROF. ADRIANO DE ASSIS FERREIRA 1 Profissões jurídicas - outras SOCIOLOGIA JURÍDICA PROF. ADRIANO DE ASSIS FERREIRA Profissões jurídicas 2 2410 : Advogados 1113 : Magistrados 2412 : Procuradores e advogados públicos 2413 : Tabeliães

Leia mais

ÍNDICE. Alguns estudos do autor... Prefácio...

ÍNDICE. Alguns estudos do autor... Prefácio... ÍNDICE Alguns estudos do autor................... Prefácio..................................... 5 11 Capítulo I - CONCEITO DE DIREITO TRIBUTÁRIO 1. Direito financeiro e direito tributário........ 23 2.

Leia mais

DECLARAÇÃO DE PARENTESCO (modelo item D)

DECLARAÇÃO DE PARENTESCO (modelo item D) DECLARAÇÃO DE PARENTESCO (modelo item D), CPF, DECLARO, para todos os efeitos legais, que por ser expressão fiel da verdade, firmo a presente Declaração, assumindo as consequências civis, penais e administrativas

Leia mais

LEI Nº 2198/2001. A Prefeita Municipal de Ibiraçu, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais;

LEI Nº 2198/2001. A Prefeita Municipal de Ibiraçu, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais; LEI Nº 2198/2001 INSTITUI O PROGRAMA DE INCENTIVO AO DESLIGAMENTO VOLUNTÁRIO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRAÇU PDV A Prefeita Municipal de Ibiraçu, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições

Leia mais

PODERES ADMINISTRATIVOS

PODERES ADMINISTRATIVOS PODERES ADMINISTRATIVOS 1 Em relação aos Poderes da Administração, assinale a opção incorreta. a) Apesar do nome que lhes é outorgado, os Poderes da Administração não podem ser compreendidos singularmente

Leia mais

OFICIAL DE APOIO - CLASSE D LOTADO EM CONTADORIA. PJ-28 a PJ-50. Provimento: Concurso Público

OFICIAL DE APOIO - CLASSE D LOTADO EM CONTADORIA. PJ-28 a PJ-50. Provimento: Concurso Público OFICIAL DE APOIO - CLASSE D LOTADO EM CONTADORIA PJ-28 a PJ-50 Provimento: Concurso Público ATRIBUIÇÕES ATUAIS PREVISTAS NA RESOLUÇÃO 367/2001 NOVAS ATRIBUIÇÕES PROPOSTAS PLEO TJMG * QUALIFICAÇÃO EXIGIDA

Leia mais

Turma TCMRJ Técnico de Controle Externo 123 Módulo 1 4

Turma TCMRJ Técnico de Controle Externo 123 Módulo 1 4 Turma TCMRJ Técnico de Controle Externo 123 Módulo 1 4 Banca: SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO/RJ Edital SMA Nº 84/2010 (data da publicação: 27/09/2010) Carga horária (aulas presenciais): 126 horas

Leia mais

12. Assinale a opção correta a respeito da composição e do funcionamento das juntas eleitorais.

12. Assinale a opção correta a respeito da composição e do funcionamento das juntas eleitorais. TRE-MT ANALIS. JUD. ADM CESPE 9. Assinale a opção correta com relação aos órgãos da justiça eleitoral. a) A justiça eleitoral é composta pelo Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ), pelo TRE, na capital de

Leia mais

Áreas de atuação do Perito Criminal

Áreas de atuação do Perito Criminal Áreas de atuação do Perito Criminal Art. 19. São deveres do funcionário policial civil: I - assiduidade; II - pontualidade; III - discreção; IV - urbanidade; V - lealdade às instituições constitucionais

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

C O N F I D E N C I A L FORMULÁRIO DE SINDICÂNCIA DA VIDA PREGRESSA E INVESTIGAÇÃO SOCIAL I. DADOS PESSOAIS

C O N F I D E N C I A L FORMULÁRIO DE SINDICÂNCIA DA VIDA PREGRESSA E INVESTIGAÇÃO SOCIAL I. DADOS PESSOAIS 1/15 FORMULÁRIO DE SINDICÂNCIA DA VIDA PREGRESSA E INVESTIGAÇÃO SOCIAL INSTRUÇÕES 1. O preenchimento deste formulário (Edital 1/2012, subitem 11.5) será manuscrito e deverá ser em letra de forma legível;

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003.

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO CGE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS

Leia mais

PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE

PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE 1 A - PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS MUNICIPAIS 1 Em regra, os créditos tributários junto à Fazenda Municipal de Porto Alegre podem ser pagos em até 24 (vinte e

Leia mais

REQUISITOS PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE EMPRESARIAL

REQUISITOS PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE EMPRESARIAL 1. Capacidade para o exercício da empresa Atualmente, existe a possibilidade de a atividade empresarial ser desenvolvida pelo empresário individual, pessoa física, o qual deverá contar com capacidade para

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA A OUTORGA DE DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA A OUTORGA DE DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA A OUTORGA DE DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONCURSO DE INGRESSO - PROVIMENTO OU REMOÇÃO EDITAL Nº 009/2015 - CECPODNR

Leia mais

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PORTARIA N.º 3 DE 22 /11 /2005 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA

Leia mais

Sumário NOTA À TERCEIRA EDIÇÃO... 15 NOTA PRÉVIA... 19 PREFÁCIO... 21 APRESENTAÇÃO... 23

Sumário NOTA À TERCEIRA EDIÇÃO... 15 NOTA PRÉVIA... 19 PREFÁCIO... 21 APRESENTAÇÃO... 23 Sumário NOTA À TERCEIRA EDIÇÃO... 15 NOTA PRÉVIA... 19 PREFÁCIO... 21 APRESENTAÇÃO... 23 CAPÍTULO I... 25 1. Novos riscos, novos danos... 25 2. O Estado como responsável por danos indenizáveis... 26 3.

Leia mais

PROVIMENTO Nº, DE DE AGOSTO DE 2015. A CORREGEDORA NACIONAL DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais e regimentais:

PROVIMENTO Nº, DE DE AGOSTO DE 2015. A CORREGEDORA NACIONAL DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais e regimentais: PROVIMENTO Nº, DE DE AGOSTO DE 2015 Estabelece diretrizes gerais para o sistema de registro eletrônico de títulos e documentos e civil de pessoas jurídicas. A CORREGEDORA NACIONAL DA JUSTIÇA, no uso de

Leia mais

o mpf/sp e a unifesp notas para a audiência pública

o mpf/sp e a unifesp notas para a audiência pública o mpf/sp e a unifesp notas para a audiência pública unifesp, 23.04.2009 tópicos conhecendo o mpf unifesp e administração pública atuação do mpf/sp na unifesp tutela de direitos coletivos defesa do patrimônio

Leia mais

Conselho Nacional de Justiça

Conselho Nacional de Justiça Poder Judiciário Conselho Nacional de Justiça PROVIMENTO Nº 37 Dispõe sobre o registro de união estável, no Livro "E", por Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais. O CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTIÇA

Leia mais

PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009.

PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. ALTERA O MODELO DE CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - CTC, DISCIPLINA PROCEDIMENTOS QUANTO À SUA EXPEDIÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PRESIDENTE

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO Nº 058, DE 25 DE MAIO DE 2009 Estabelece diretrizes para membros do Poder Judiciário e integrantes da Polícia Federal no que concerne ao tratamento de processos e procedimentos de investigação

Leia mais

EDITAL DE RETIFICAÇÃO Nº 01/2014 A Defensora Pública-Geral do Estado de Minas Gerais, Presidente da Comissão de Concurso, no uso de suas atribuições,

EDITAL DE RETIFICAÇÃO Nº 01/2014 A Defensora Pública-Geral do Estado de Minas Gerais, Presidente da Comissão de Concurso, no uso de suas atribuições, EDITAL DE RETIFICAÇÃO Nº 01/2014 A Defensora Pública-Geral do Estado de Minas Gerais, Presidente da Comissão de Concurso, no uso de suas atribuições, informa que em virtude da publicação da Emenda Constitucional

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ Conselho Superior

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ Conselho Superior Deliberação CSDP nº 18/2015, de 20 de novembro de 2015. Alterada, em partes, pela Deliberação CSDP nº 05/2016, de 26 de fevereiro de 2016 Aprova a regulamentação do serviço voluntário no âmbito da Defensoria

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENTANIA Estado do Paraná

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENTANIA Estado do Paraná LEI Nº 548, DE 21 DE JUNHO DE 2011 DISPÕE SOBRE A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL POR TEMPO DETERMINADO, PARA ATENDER A NECESSIDADE TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL E RELEVANTE INTERESSE PÚBLICO, CONFORME ESPECIFICA.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007)

RESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007) Publicação: 29/08/03 RESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007) Cria a Superintendência da Gestão de Recursos Humanos, estabelece seu Regulamento e dá outras providências. A CORTE SUPERIOR

Leia mais

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 494, de 2008

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 494, de 2008 1 Disciplina a forma, os prazos e os meios de preservação e transferência de dados informáticos mantidos por fornecedores de serviço a autoridades públicas, para fins de investigação de crimes praticados

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO N 25, DE 25 DE ABRIL DE 2008.

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO N 25, DE 25 DE ABRIL DE 2008. -0> AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO N 25, DE 25 DE ABRIL DE 2008. Dispõe sobre o processo administrativo para a apuração de infrações e aplicação de penalidades, no âmbito da competência da

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

Artigo - Tributação de notários e tabeliões - Por Marcelo Carlos e Lilian Ana Martins

Artigo - Tributação de notários e tabeliões - Por Marcelo Carlos e Lilian Ana Martins Artigo - Tributação de notários e tabeliões - Por Marcelo Carlos e Lilian Ana Martins Tributação de notários e tabeliões. A possibilidade da tributação do ISS sobre valor fixo na forma do 1º, do artigo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Competência da Justiça Militar Paulo Tadeu Rodrigues Rosa* A Justiça Militar é um dos órgãos do Poder Judiciário, com previsão constitucional e Lei de Organização Judiciária que

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta:

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o, DE 2005 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Dispõe sobre a desburocratização dos processos de constituição, funcionamento e baixa das microempresas e empresas de pequeno porte, nos

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 199 / 2011

PORTARIA NORMATIVA Nº 199 / 2011 Publicada no DOE de 02/04/2011 PORTARIA NORMATIVA Nº 199 / 2011 A PRESIDENTE da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente - Fundação CASA-SP, no uso de sua competência, e Considerando

Leia mais

PROVIMENTO Nº 20, DE 09 DE OUTUBRO DE 2013. O CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

PROVIMENTO Nº 20, DE 09 DE OUTUBRO DE 2013. O CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais e regimentais, PROVIMENTO Nº 20, DE 09 DE OUTUBRO DE 2013. Institui a emissão de Certidões Judiciais Cíveis e Criminais, inclusive por meio eletrônico, no âmbito da 1ª Instância do Poder Judiciário do Estado de Alagoas

Leia mais

GUIA DE ESTUDOS INSS NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO FÁBIO RAMOS BARBOSA

GUIA DE ESTUDOS INSS NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO FÁBIO RAMOS BARBOSA DIREITO ADMINISTRATIVO Estado, governo e administração pública: conceitos, elementos, poderes e organização; natureza, fins e princípios. Direito Administrativo: conceito, fontes e princípios. Organização

Leia mais

Direito Constitucional Econômico. Prof. Murillo Sapia Gutier

Direito Constitucional Econômico. Prof. Murillo Sapia Gutier Direito Constitucional Econômico Prof. Murillo Sapia Gutier Constitucionalização da ordem econômica: Meios de atuação estatal na ordem econômica Pode ser direta ou indireta: uma não exclui a outra; Atuação

Leia mais

ATO PGJ N.º 230/2010

ATO PGJ N.º 230/2010 ATO PGJ N.º 230/2010 REGULAMENTA AS ATRIBUIÇÕES DA ASSESSORIA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAZONAS. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas

Leia mais

NORMATIZAÇÃO GERAL DAS NORMAS DA CORREGEDORIA DOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA NAS ATIVIDADES NOTARIAIS E REGISTRAIS DO BRASIL

NORMATIZAÇÃO GERAL DAS NORMAS DA CORREGEDORIA DOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA NAS ATIVIDADES NOTARIAIS E REGISTRAIS DO BRASIL NORMATIZAÇÃO GERAL DAS NORMAS DA CORREGEDORIA DOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA NAS ATIVIDADES NOTARIAIS E REGISTRAIS DO BRASIL Caio Marco Bartine Nascimento i Conforme disposto no art. 236 da Carta Constitucional,

Leia mais

Sumário. Apresentação. Capítulo 1 Origem e conceito de Direito Administrativo 1

Sumário. Apresentação. Capítulo 1 Origem e conceito de Direito Administrativo 1 Sumário Apresentação XV Capítulo 1 Origem e conceito de Direito Administrativo 1 1 Introdução 1 2 Origem e evolução do Direito Administrativo 1 3 Conteúdo do Direito Administrativo 3 4 Conceito de Direito

Leia mais

CURSO INTENSIVO MODULAR FINAL DE SEMANA OAB 2012.2

CURSO INTENSIVO MODULAR FINAL DE SEMANA OAB 2012.2 2012.2 CURSO INTENSIVO MODULAR FINAL DE SEMANA OAB 2012.2 DISCIPLINA ÉTICA PROFISSIONAL AULA 01 EMENTA DA AULA 1. Princípios da advocacia; 2. Atividades privativas da advocacia; 3. Inscrição; 4. Cancelamento

Leia mais

www.concursovirual.com.br

www.concursovirual.com.br DIREITO ADMINISTRATIVO TEMA: CONHECIMENTOS GERAIS CORREIOS/2015 CONHECIMENTOS GERAIS ESTADO UNITÁRIO - PODER CENTRAL (França) ESTADO COMPOSTO ESTADO UNITÁRIO (Formação histórica) ESTADO REGIONAL MENOS

Leia mais