I SEMINÁRIO ESTADUAL DE ASSUNTOS FUNDIÁRIOS E AMBIENTAIS

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1 QUESTÕES FUNDIÁRIAS E AMBIENTAIS NO REGISTRO DE IMÓVEIS I SEMINÁRIO ESTADUAL DE ASSUNTOS FUNDIÁRIOS E AMBIENTAIS Maria Aparecida Bianchin Pacheco Registradora de Imóveis e de TD de Poxoréu-MT Representante da ANOREG-MT

2 Verdade ou Mito A REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO AVANÇA POR CULPA DO CARTÓRIO? Mito ou Verdade

3

4 IMPORTÂNCIA DOS SNR NO SETOR IMÓBILIÁRIO Art. 170 da CF sistema capitalista propriedade privada função social da propriedade segurança jurídica geração de riquezas circulação de bens combate à clandestinidade

5 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL CF/88 art. 37 e art Lei 8.935/1994 (LONR) Lei /2000 (EMOLUMENTOS) Lei 6.015/73 (LRP) Lei 9.492/97 Lei 7.433/85 Lei /2002 (CCB)

6 NATUREZA DOS SNR Natureza pública Exercidos em caráter privado por notários/tabeliães ou oficiais de registro/registradores Delegação por concurso público de provas e títulos

7 FINALIDADE DOS SNR Autenticidade Eficácia Segurança Publicidade

8 PRINCÍPIOS GERAIS SNR Legalidade Impessoalidade Moralidade Publicidade Eficiência Segurança

9 NOTÁRIOS E REGISTRADORES Profissionais do direito Dotados de fé pública Agentes públicos Independência no exercício da atividade Percebem emolumentos (taxa estabelecidas em lei)

10 OFICIAIS DE REGISTRO OU REGISTRADORES praticam somente os atos previstos na LRP fiscalizam a lei e o recolhimento de impostos sujeitam-se às normas que definem circunscrições geográficas

11 REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS instrumentos particulares e públicos obrigatórios e facultativos conservação supletivamente de quaisquer registros não atribuídos a outros SNR

12 REGISTRO DE IMÓVEIS Matrículas registros - averbações Dúvida Registral Imobiliária Procedimento de Retificação e Regularização de Loteamentos (usucapião administrativa)

13 DIREITOS PASSÍVEIS DE REGISTRO IMOBILIÁRIO Art. 167, I, 178, LRP c/c art. 1225, CCB: Propriedade Superfície Servidão Usufruto Uso Habitação

14 DIREITOS PASSÍVEIS DE REGISTRO IMOBILIÁRIO Direito do promitente comprador Penhor Hipoteca Anticrese Concessão de uso especial para fins de moradia Concessão de direito real de uso Alienação fiduciária

15 AVERBAÇÕES Quaisquer circunstâncias que de qualquer modo, tenham influência no registro ou nas pessoas nele constantes, ou outras ocorrências que por qualquer modo, alterem o registro. Arts. 167, II, 246, da LRP

16 ARRECADAÇÃO DE ÁREAS DEVOLUTAS CNG-CGJ/MT Os senhores titulares dos Registros Gerais de Imóveis só poderão expedir certidões negativas comprobatórias da inexistência de domínio particular quando de posse de circunstanciado relatório da autoridade que proceder à pesquisa nos registros públicos ou de certidão do próprio INCRA ou INTERMAT, declarando a inexistência de domínio particular em áreas rurais declaradas indispensáveis à segurança e ao desenvolvimento nacional, ficando assim a responsabilidade por possíveis erros em tais certidões a serem expedidas pelo Cartório de Registro de Imóveis transferida à autoridade ou ao órgão fornecedor dos elementos de convicção utilizados pelo Cartório.

17 ARRECADAÇÃO DE ÁREAS DEVOLUTAS Questões relevantes: arrecadação de áreas sobre excessos de títulos legítimos intra muros sobreposição extra muros Código de Terras Art. 26 O INTERMAT poderá proceder, administrativamente, à verificação de área de qualquer propriedade, originariamente alienada pelo Estado, desde que ocorram indícios de estar o adquirente ocupando área superior à constante no título de domínio. 1º. Constatada pela medição e demarcação, a existência de área maior que a mencionada nos limites e linhas do título, será o excedente vendido pelo Estado, preferencialmente ao titular do domínio, com acréscimo das despesas decorrentes. 2º. Não poderá o portador do título definitivo, pretender como excesso qualquer área fora ou além dos limites consignados em seu título, sendo tal área considerada devoluta. 3º. O excesso que se verificar será alienado, de preferência ao ocupante, que pagará o preço estabelecido para o município onde estiver localizada a área. 4º. Não exercitando o ocupante o direito de preferência, será o excesso alienado através de licitação..

18 ARRECADAÇÃO DE ÁREA DEVOLUTA X RETIFICAÇÃO Questões relevantes: medição intra muros aumento de área caso de arrecadação de área devoluta ou de retificação da matrícula? LRP P- Art Se o registro ou a averbação for omissa, imprecisa ou não exprimir a verdade, a retificação será feita pelo Oficial do Registro de Imóveis competente, a requerimento do interessado, por meio do procedimento administrativo previsto no art. 213, facultado ao interessado requerer a retificação por meio de procedimento judicial. Art O oficial retificará o registro ou a averbação: I e) alteração ou inserção que resulte de mero cálculo matemático feito a partir das medidas perimetrais constantes do registro; II - a requerimento do interessado, no caso de inserção ou alteração de medida perimetral de que resulte, ou não, alteração de área, instruído com planta e memorial descritivo assinado por profissional legalmente habilitado, com prova de anotação de responsabilidade técnica no competente Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA, bem assim pelos confrontantes. 8 o As áreas públicas poderão ser demarcadas ou ter seus registros retificados pelo mesmo procedimento previsto neste artigo, desde que constem do registro ou sejam logradouros devidamente averbados.

19 ARRECADAÇÃO DE ÁREAS DEVOLUTAS Questões relevantes: Cancelamento da Matrícula e Registros de Imóveis vinculados a títulos nulos. arrecadação de áreas sobre as quais figurem matrículas imobiliárias originadas de títulos ilegítimos (fraudes); duplicidade de matrículas LRP- Art O registro, enquanto não cancelado, produz todos os efeitos legais ainda que, por outra maneira, se prove que o título está desfeito, anulado, extinto ou rescindido.

20 ARRECADAÇÃO/CANCELAMENTO DE MATRÍCULAS cancelamento de matrículas e subsequentes registros vinculados a títulos nulos: LRP - Art As nulidades de pleno direito do registro, uma vez provadas, invalidam-no, independentemente de ação direta; LRP - Art A matrícula será cancelada: I - por decisão judicial; LEI FEDERAL /79 Art. 1º - A requerimento de pessoa jurídica de direito público ao corregedor-geral da justiça, são declarados inexistentes e cancelados a matrícula e o registro de imóvel rural vinculado a título nulo de pleno direito, ou feitos em desacordo com os artigos 221 e segs. da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, alterada pela Lei nº 6.216, de 30 de junho de Art. 8 o B Verificado que terras públicas foram objeto de apropriação indevida por quaisquer meios, inclusive decisões judiciais, a União, o Estado, o Distrito Federal ou o Município prejudicado, bem como seus respectivos órgãos ou entidades competentes, poderão, à vista de prova da nulidade identificada, requerer o cancelamento da matrícula e do registro na forma prevista nesta Lei, caso não aplicável o procedimento estabelecido no art. 8 o A. (Artigo incluído pela Lei nº , de )

21 GEORREFERENCIAMENTO/CERTIFICAÇÃO - Lei Federal nº /2001 alterou os arts 169, 176, 225 e 246 da Lei n o 6.015/73 LRP; - Art O Livro nº 2 - Registro Geral - será destinado, à matrícula dos imóveis e ao registro ou averbação dos atos relacionados no art. 167 e não atribuídos ao Livro nº 3. I - cada imóvel terá matrícula própria, que será aberta por ocasião do primeiro registro a ser feito na vigência desta Lei;

22 GEORREFERENCIAMENTO/CERTIFICAÇÃO II - são requisitos da matrícula: 3) a identificação do imóvel, que será feita com indicação: (Redação dada pela Lei nº , de 2001) a - se rural, do código do imóvel, dos dados constantes do CCIR, da denominação e de suas características, confrontações, localização e área; (Incluída pela Lei nº , de 2001) 3 o Nos casos de desmembramento, parcelamento ou remembramento de imóveis rurais, a identificação prevista na alínea a do item 3 do inciso II do 1 o será obtida a partir de memorial descritivo, assinado por profissional habilitado e com a devida Anotação de Responsabilidade Técnica ART, contendo as coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais, geo-referenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro e com precisão posicional a ser fixada pelo INCRA, garantida a isenção de custos financeiros aos proprietários de imóveis rurais cuja somatória da área não exceda a quatro módulos fiscais. (Incluído pela Lei nº , de 2001)

23 GEORREFERENCIAMENTO/CERTIFICAÇÃO 4 o A identificação de que trata o 3 o tornar-se-á obrigatória para efetivação de registro, em qualquer situação de transferência de imóvel rural, nos prazos fixados por ato do Poder Executivo. (Incluído pela Lei nº , de 2001) 5º Nas hipóteses do 3 o, caberá ao Incra certificar que a poligonal objeto do memorial descritivo não se sobrepõe a nenhuma outra constante de seu cadastro georreferenciado e que o memorial atende às exigências técnicas, conforme ato normativo próprio. (Incluído pela Lei nº , de 2009) 6 o A certificação do memorial descritivo de glebas públicas será referente apenas ao seu perímetro originário. (Incluído pela Lei nº , de 2009) 7 o Não se exigirá, por ocasião da efetivação do registro do imóvel destacado de glebas públicas, a retificação do memorial descritivo da área remanescente, que somente ocorrerá a cada 3 (três) anos, contados a partir do primeiro destaque, englobando todos os destaques realizados no período. (Incluído pela Lei nº , de 2009)

24 GEORREFERENCIAMENTO/CERTIFICAÇÃO DECRETO Nº 4.449/2002 alterado pelo DECRETO Nº 5.570/2005 Art. 9 o A identificação do imóvel rural, na forma do 3 o do art. 176 e do 3 o do art. 225 da Lei n o 6.015, de 1973, será obtida a partir de memorial descritivo elaborado, executado e assinado por profissional habilitado e com a devida Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, contendo as coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais, georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, e com precisão posicional a ser estabelecida em ato normativo, inclusive em manual técnico, expedido pelo INCRA. 1 o Caberá ao INCRA certificar que a poligonal objeto do memorial descritivo não se sobrepõe a nenhuma outra constante de seu cadastro georreferenciado e que o memorial atende às exigências técnicas, conforme ato normativo próprio. 2 o A certificação do memorial descritivo pelo INCRA não implicará reconhecimento do domínio ou a exatidão dos limites e confrontações indicados pelo proprietário. 5 o O memorial descritivo, que de qualquer modo possa alterar o registro, resultará numa nova matrícula com encerramento da matrícula anterior no serviço de registro de imóveis competente, mediante requerimento do interessado, contendo declaração firmada sob pena de responsabilidade civil e criminal, com firma reconhecida, de que foram respeitados os direitos dos confrontantes, acompanhado da certificação prevista no 1 o deste artigo, do CCIR e da prova de quitação do ITR dos últimos cinco exercícios, quando for o caso. (Redação dada pelo Decreto nº 5.570, de 2005) 6 o A documentação prevista no 5 o deverá ser acompanhada de declaração expressa dos confinantes de que os limites divisórios foram respeitados, com suas respectivas firmas reconhecidas. 7 o Quando a declaração for manifestada mediante escritura pública, constituir-se-á produção antecipada de prova.

25 GEORREFERENCIAMENTO/CERTIFICAÇÃO 8 o Não sendo apresentadas as declarações constantes do 6 o, o interessado, após obter a certificação prevista no 1 o, requererá ao oficial de registro que proceda de acordo com os 2 o, 3 o, 4 o, 5 o e 6 o do art. 213 da Lei n o 6.015, de (Redação dada pelo Decreto nº 5.570, de 2005) 9 o Em nenhuma hipótese a adequação do imóvel às exigências do art.176, 3 o e 4 o, e do art. 225, 3 o, da Lei n o 6.015, de 1973, poderá ser feita sem a certificação do memorial descritivo expedida pelo INCRA. (Incluído pelo Decreto nº 5.570, de 2005) Art. 10. A identificação da área do imóvel rural, prevista nos 3 o e 4 o do art. 176 da Lei n o 6.015, de 1973, será exigida nos casos de desmembramento, parcelamento, remembramento e em qualquer situação de transferência de imóvel rural, na forma do art. 9 o, somente após transcorridos os seguintes prazos: (Redação dada pelo Decreto nº 5.570, de 2005) 2 o Após os prazos assinalados nos incisos I a IV do caput, fica defeso ao oficial do registro de imóveis a prática dos seguintes atos registrais envolvendo as áreas rurais de que tratam aqueles incisos, até que seja feita a identificação do imóvel na forma prevista neste Decreto: (Redação dada pelo Decreto nº 5.570, de 2005) I - desmembramento, parcelamento ou remembramento; (Incluído pelo Decreto nº 5.570, de 2005) II - transferência de área total; (Incluído pelo Decreto nº 5.570, de 2005) III - criação ou alteração da descrição do imóvel, resultante de qualquer procedimento judicial ou administrativo. (Incluído pelo Decreto nº 5.570, de 2005)

26 GEORREFERENCIAMENTO/CERTIFICAÇÃO DISPENSA: se a aquisição se der por força de herança ou por força de partilha nos casos de separações ou divórcios, ou transferências involuntárias; em casos de desmembramento e unificação, se a matrícula mãe e/ou aquelas a serem unificadas já tiverem sido georreferenciadas e certificadas; nos desmembramentos de áreas públicas, se o perímetro da gleba originária já tiver sido georreferenciado e certificado, pelo prazo de 3 (três) anos, contados a partir do primeiro destaque.

27 GEO E CERTIFICAÇÃO DE ÁREAS PÚBLICAS LRP - Art. 176: 6 o A certificação do memorial descritivo de glebas públicas será referente apenas ao seu perímetro originário. (Incluído pela Lei nº , de 2009) 7 o Não se exigirá, por ocasião da efetivação do registro do imóvel destacado de glebas públicas, a retificação do memorial descritivo da área remanescente, que somente ocorrerá a cada 3 (três) anos, contados a partir do primeiro destaque, englobando todos os destaques realizados no período. (Incluído pela Lei nº , de 2009)

28 GEO E CERTIFICAÇÃO DE ÁREAS PÚBLICAS LEI Nº 9.351, DE 04 DE MAIO DE D.O Autor: Deputado Dilceu Dal Bosco Dispõe sobre a abertura de matrículas nos cartórios de registros de imóveis do Estado de Mato Grosso, baseado em título de domínio originário de imóvel destacado do patrimônio público. O PRESIDENTE DA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, no desempenho da atribuição conferida pelo Art. 42, 8º, da Constituição Estadual, promulga a seguinte lei: Art. 1º Para efeito do primeiro registro em nome de particulares, a certificação do memorial descritivo não será exigida no ato de abertura de matrícula baseada em título de domínio de imóvel destacado do patrimônio público. Parágrafo único Os atos registrais subsequentes deverão ser feitos em observância do Art. 176 da Lei Federal nº 6.015, de 31 de dezembro de Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Assembleia Legislativa do Estado, em Cuiabá, 04 de maio de Deputado RIVA Presidente

29 GEO E CERTIFICAÇÃO DE ÁREAS PÚBLICAS LEI FEDERAL Nº 6.015/73 - a expressão glebas públicas, aplica-se a glebas rurais de domínio de quaisquer dos entes federativos, ou seja, o registrador de imóveis, exigirá a certificação do memorial descritivo do perímetro originário das áreas públicas, e, não exigirá certificação do memorial descritivo georreferenciado da área remanescente da matrícula, após cada desmembramento, só podendo exigir tal medida, no prazo legal (três anos contados do primeiro desmembramento). LEI EST.Nº 9.351/10 - o registrador de imóveis não exigiria a certificação do perímetro originário de gleba pública estadual, para desmembramentos, afrontando diretamente os dispositivos da Lei nº 6.015/73.

30 GEO E CERTIFICAÇÃO DE ÁREAS PÚBLICAS CONSULTA 14/10 CGJ/MT sobre a aplicação da Lei Estadual 9.531/2010 o seu art. 1º restou maculado pela inconstitucionalidade formal, porque viciou os dispositivos constitucionais apontados (inciso XXV, do art. 22 e alíneas b e d do inciso II, do art 96, ambos da CR/88). ) entendo, ad cautelam, que, para que sejam evitados transtornos/prejuízos às partes envolvidas nos procedimentos por ela tratados, inclusive terceiros de boa-fé, é recomendável que seja integralmente cumprida a decisão proferida em por esta Corregedoria-Geral da Justiça nos autos da CONSULTA nº 20/2005-DOF - ID Processo: ), conforme consta às fls. 05/07 deste feito, exigindo-se, para tanto, toda a documentação elencada no art. 176, da Lei Federal nº 6.015/73 e alterações posteriores, uma vez que eventual ato praticado nos moldes da Lei Estadual nº 9.351/10 poderá resultar em declaração de sua nulidade e de nenhuma eficácia, com efeito a partir de sua edição.

31 RL E OUTRAS OCORRÊNCIAS AMBIENTAIS CNG-CGJ/MT alterado pelo Provimento nº 29/2009 a pedido da ANOREG/MT O documento hábil para averbações é o termo de averbação ou de retificação de reserva legal ou quaisquer outros termos administrativos que contenham ocorrências ambientais que vinculam o imóvel matriculado, expedidos pelos Órgãos Ambientais competentes, na esfera Estadual e Federal ( SEMA/IBAMA) Ao abrir nova matrícula, nela deverá ser averbado o termo de reserva legal ou quaisquer das outras averbações previstas no item 6.2.3, constante do registro ou da matrícula anterior O Oficial de Registro de Imóveis promoverá averbação enunciativa ou de mera notícia, na matrícula do imóvel rural, da existência de procedimento visando a delimitação da reserva legal, do projeto da reserva legal em regeneração ou recomposição. Essa averbação dependerá de requerimento do proprietário, acompanhado de termo e/ou certidão expedidos pelo órgão ambiental competente, desde que contenham identificação dos proprietários, denominação do imóvel, com indicação do respectivo número da matrícula e a Circunscrição Imobiliária a que pertence.

32 PROBLEMAS/ENTRAVES AO RI Memoriais georreferenciados e certificados que instrumentalizam transferência indevida de área pública ou particular; Certidões de legitimidade de origem (para fins de retificação e georreferenciamento) certificam sobreposição ou deslocamentos necessidade de adequar a descrição à área efetivamente titulada Termos ambientais sem delimitação da área de reserva legal - princípio da especialidade objetiva

33 PROBLEMAS/ENTRAVES AO RI Consultas CNG-CGJ/MT Os registradores imobiliários deverão consultar o INTERMAT ou o INCRA, conforme o caso, sempre que lhes forem apresentadas certidões ou títulos desses órgãos, e estas consultas devem ser respondidas no prazo de 30 (trinta) dias.

34 PROBLEMAS/ENTRAVES AO RI Recomenda-se ao Oficial do Registro de Imóveis solicitar do Instituto de Terras de Mato Grosso - INTERMAT, ad cautelam, uma certidão de legitimidade de origem da área objeto de retificação, a fim de evitar que terceiros de má-fé procedam a matrícula e ao registro com base em títulos irregulares. Quem deve solicitar: RI ou proprietário? Art. 1º da Resolução 06/2007- INTERMAT proprietário ou seu procurador.

35 Conclusão: A REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO AVANÇA POR CULPA DO CARTÓRIO? MITO

36 Conclusão: - Regularização Fundiária e Ambiental depende de marcos jurídicos, instituições fortes, confiabilidade, efetiva parceria e mesma linguagem entre todos os setores envolvidos. VERDADE

37 CONTATOS Website: Webmail: Site da Anoreg-MT: Telefone da Anoreg-MT: (65)

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