A DIMENSÃO ESTRATÉGICA DA GESTÃO AMBIENTAL NO SETOR DE SANEAMENTO BÁSICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A DIMENSÃO ESTRATÉGICA DA GESTÃO AMBIENTAL NO SETOR DE SANEAMENTO BÁSICO"

Transcrição

1 1 Universidade Estadual do Ceará - UECE Rosana Maria Costa Fernandes A DIMENSÃO ESTRATÉGICA DA GESTÃO AMBIENTAL NO SETOR DE SANEAMENTO BÁSICO Fortaleza - Ceará 2004

2 2 Universidade Estadual do Ceará - UECE Rosana Maria Costa Fernandes A DIMENSÃO ESTRATÉGICA DA GESTÃO AMBIENTAL NO SETOR DE SANEAMENTO BÁSICO Dissertação submetida ao Programa de Pós- Graduação do Curso de Mestrado Profissional em Administração de Empresas do Centro de Estudos Sociais Aplicados, da Universidade Estadual do Ceará UECE, como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Administração. Área de Concentração: Estratégia e Competitividade Empresarial. Orientadora: Mônica Cavalcanti Sá de Abreu Fortaleza 2004

3 3 Universidade Estadual do Ceará - UECE Curso de Mestrado Profissional em Administração de Empresas Título do Trabalho: A Dimensão Estratégica da Gestão Ambiental no Setor de Saneamento Básico Autora: Rosana Maria Costa Fernandes Defesa em: / / Conceito obtido: Nota obtida: Banca Examinadora Mônica Cavalcanti Sá de Abreu Prof a. Drª. Orientadora Paulo César de Sousa Batista, Prof. Ph.D. Coordenador do Curso Antonio Jeovah de Andrade Meireles, Prof. Dr.

4 A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos. (Declaração Universal dos Direitos da Água, art. 10, ONU, 1992). 4

5 5 Agradecimentos A realização deste trabalho só foi possível graças à colaboração direta ou indireta de várias pessoas. Manifesto minha gratidão de forma particular: À Professora e incentivadora Mônica Cavalcanti Sá de Abreu, que acreditou nesse trabalho desde o primeiro momento, por sua brilhante orientação, carinho e amizade. Aos professores, em especial ao coordenador, Prof. Paulo César, e aos alunos do Mestrado, pela diversidade de informações, amizade e incentivo para a conclusão do curso. A minha amiga de muitas lutas e orientadora da especialização em meio ambiente, Profa. Raquel Rigotto, que sempre me incentivou e me fez compreender com seriedade e bom humor a importância do trabalho acadêmico. Aos meus pais e irmãos Maurício e Márcio por me possibilitarem descobrir o que existe de mais precioso na vida: o amor, a alegria, a liberdade e a vontade de querer lutar por dias melhores. Às minhas irmãs Rozina, Regina, Rosa e Fátima que surpreendem todos por sua coragem e alegria, dando-me forças para finalizar este e muitos outros trabalhos. À minha amiga querida Inácia Girão, pelo incentivo e paciência, especialmente, nos momentos críticos da realização deste trabalho. Agradeço, especialmente, a atenção das companheiras de trabalho, Maria Amélia e Solange Bezerra, que me possibilitaram o acesso a valiosas informações entre ricas discussões sobre o presente estudo. Aos colegas da CAGECE, principalmente, Mozart Brandão e Antonio Girão, que ajudaram enormemente na obtenção de dados importantes para minha pesquisa e nos contatos com as companhias de saneamento de todo o país. Aos meus amigos de sempre, George, Débora, Teca, Charles e Sandra Nascimento, pelos momentos de atenção e amizade no período de realização desta pesquisa, e em especial à amiga Jeane Silva, por seu carinho e sua contribuição poética e científica sobre os mitos que cercam a água. Aos representantes das Companhias Estaduais de Saneamento do país, que colaboraram com suas valiosas informações, viabilizando a realização desta pesquisa. Aos colegas da CAGECE, especialmente, Isaac, Lúcia Quezado, Ângela Márcia, Bruno Celedonio, Niedja, Edênia, Régis e Beatriz (Bia) pela amizade, e, sobretudo, pelo prazer do trabalho coletivo que nos unem na busca de uma sociedade mais justa, alegre e ambientalmente responsável.

6 6 SUMÁRIO Lista de Siglas e Abreviaturas...8 Lista de Figuras...10 Lista de Tabelas...11 Lista de Quadros e Gráficos...12 Capítulo 1 Introdução Considerações Iniciais Justificativa do Trabalho Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Metodologia Utilizada no Estudo Estrutura do Trabalho...28 Capítulo 2 A água no Contexto Mundial A Água Conduzindo a Civilização Os Acidentes Ambientais que Fizeram História A Busca de Soluções para a Crise da Água Considerações Gerais...47 Capítulo 3 Cenário Estratégico do Setor de Saneamento O Saneamento Básico e a Saúde Pública na Busca de Caminhos Sustentáveis A Estratégia Ambiental no Gerenciamento Hídrico e no Saneamento Considerações Gerais...62 Capítulo 4 A Dimensão Ambiental da Estratégia Empresarial A Estratégia Empresarial com Enfoque na Qualidade Ambiental A ISO e os Modelos Estratégicos de Gestão Ambiental Triple Bottom Line Sistema de Gestão e Avaliação de Desempenho Ambiental - SGADA O Modelo de Avaliação da Estratégia Tripla ECP-Triplo O Modelo de Avaliação da Estratégia Ambiental ECP- Ambiental O Instrumento de Coleta de Dados Dados Sobre a Empresa Informações sobre a Estrutura de Mercado A Conduta Ambiental das Empresas A Performance Ambiental das Empresas Perfis de Conduta Ambiental...94

7 A Matriz de Correlação entre a Pressão da Estrutura da Indústria e a Conduta Ambiental Considerações Gerais Capítulo 5 Metodologia Delineamento da Pesquisa A Natureza e a Caracterização da Pesquisa A Trajetória da Pesquisa A Definição e os Critérios para Seleção da Amostra Considerações Gerais Capítulo 6 Resultados da Pesquisa Estrutura da Indústria - O Setor de Saneamento Básico A Conduta Ambiental A Performance Ambiental Avaliação dos Perfis de Conduta Ambiental As Pressões Ambientais da Estrutura da Indústria Impactos Ambientais Legislação Ambiental Partes Interessadas Matriz de Correlação entre a Pressão da Estrutura da Indústria e a Conduta Ambiental Considerações Gerais Capítulo 7 O Estudo das Vantagens Competitivas no Setor de Saneamento Básico A Variável Ambiental como Estratégia Competitiva no Setor de Saneamento A Cagece no Contexto das Vantagens Competitivas Dados sobre a CAGECE As Pressões Ambientais na CAGECE A Conduta Ambiental da CAGECE A Performance Ambiental da CAGECE Capítulo 8 Conclusões Considerações Finais e Recomendações Referências Bibliográficas Anexos Anexo I - Instrumento de Coleta de Dados Pesquisa para Avaliação das Estratégias Ambientais no Setor de Saneamento...197

8 8 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas AINDA - Associação Internacional de Direito de Águas ANA - Agência Nacional de Águas ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Social BNH - Banco Nacional de Habitação BSC - Balanced Scorecard CAGECE - Companhia de Água e Esgoto do Ceará CBH - Comitê de Bacias Hidrográficas CENTEC - Instituto Centro de Ensino Tecnológico CMDS - Cúpula Mundial do Desenvolvimento Sustentável CNI - Confederação Nacional da Indústria COGERH - Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos CONASEMS - Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde COSAMA - Companhia de Saneamento do Amazonas DTD - Diretoria de Tecnologia e Desenvolvimento DPC - Diretoria de Planejamento e Controle ECP - Estrutura-Conduta-Performance ECP - Triplo - Modelo de Avaliação da Estratégia Tripla ECP-Ambiental - Modelo de Avaliação da Estratégia Ambiental ETAs - Estações de Tratamento de Água ETEs - Estações de Tratamento de Esgotos ETO - Estação de Tratamento de Odores FEEMA - Fundação Estadual de Engenharia e Meio Ambiente FCS - Fatores Críticos de Sucesso FUNASA - Fundação Nacional de Saúde GEO-3 - Relatório Panorama Ambiental Global GMARH - Gerência de Meio Ambiente e Recursos Hídricos GEMAM - Gerência de Meio Ambiente IEC - Instituto Evandro Chagas

9 9 IBAMA IBGE ISO OECD OMS ONG ONU PLANASA PMSS PNUD PNUMA PRODETUR PSR SANEMAT SANEPAR SEBRAE SEMACE SGA SGADA SNIS SUS TBL UECE UFC UMA UNESCO - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - International Organization For Standardization - Organisation for Economic Co-Operation and Development - Organização Mundial de Saúde - Organização Não-Governamental - Organização das Nações Unidas - Plano Nacional de Saneamento - Programa de Modernização do Setor de Saneamento - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - Programa de Ação para o Desenvolvimento do Turismo do Nordeste - Pressão-Estado-Resposta - Companhia de Saneamento de Mato Grosso - Companhia de Saneamento do Paraná - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Superintendência Estadual do Meio Ambiente do Estado do Ceará - Sistema de Gestão Ambiental - Sistema de Gestão e Avaliação de Desempenho Ambiental - Sistema Nacional de Informações em Saneamento - Sistema Único de Saúde - Triple Bottom Line - Universidade Estadual do Ceará - Universidade Federal do Ceará - Universidade Livre da Mata Atlântica - Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura

10 10 LISTA DE FIGURAS Figura nº 1 - Esquema das interações entre fatores ligados ao desenvolvimento...59 Figura nº 2 - SGA: Avaliação da organização, produtos e processos...71 Figura nº 3 - Modelo de SGA NBR ISO Figura nº 4 - Triple Bottom Line As sete revoluções fundamentais no mundo dos negócios (Adaptado de Elkington, 1998)...73 Figura nº 5 - As quatro perspectivas do BSC. (KAPLAN & NORTON, 1997, p:72)...77 Figura nº 6 - As perspectivas do SGADA. (Campos, 2001, p:144)...82 Figura nº 7 - Fluxograma de Fases e Etapas do Modelo SGADA...83 Figura nº 8 - Modelo Proposto de Avaliação da Estratégia Tripla ECP-Triplo...85 Figura nº 9 - Modelo Proposto de Avaliação da Estratégia Ambiental - ECP Ambiental (Abreu, 2001: 80) Figura nº 10 - Matriz de correlação entre a pressão da estrutura da indústria e a conduta ambiental (Abreu, 2001)...103

11 11 LISTA DE TABELAS Tabela nº 1 - Evolução da Cobertura dos Serviços de Água e Esgotos no Brasil (%)...51 Tabela nº 2 - Distribuição Regional dos Déficits em Saneamento Básico...54 Tabela nº 3 - Percentual de questionários respondidos em função dos solicitados Tabela Análise da Conduta Ambiental na Função Gerencial Administração Geral Tabela Análise da Conduta Ambiental na Função Gerencial Administração Geral Tabela Análise da Conduta Ambiental na Função Gerencial Administração Jurídica.129 Tabela Análise da Conduta Ambiental na Função Gerencial Administrativa Financeira Tabela 6.5 Análise da Conduta Ambiental na Função Gerencial Produção e Manutenção Tabela Analise da Conduta Ambiental na Função Gerencial Administração de Recursos Humanos Tabela Análise da Conduta Ambiental na Função Gerencial Pesquisa Desenvolvimento Tabela Análise da Conduta Ambiental na Função Gerencial Pesquisa e Desenvolvimento Tabela Análise da Conduta Ambiental na Função Gerencial Marketing e Vendas Tabela Análise da Conduta Ambiental na Função Gerencial Marketing e Vendas Tabela Análise da Conduta Ambiental na Função Gerencial Distribuição Tabela Distribuição de Freqüência para a Definição de Indicadores de Performance Ambiental Tabela Distribuição de Freqüência dos Indicadores de Performance Ambiental Tabela Analise da Conduta Ambiental na Função Gerencial Compras Tabela Distribuição de Freqüência Relativa aos Impactos Ambientais Tabela Sanções Administrativas Ambientais Impostas às Empresas Pesquisadas..158 Tabela Distribuição de Freqüência sobre a Atuação dos Órgãos Ambientais Tabela Partes Interessadas que Influenciam na Estratégia Ambiental da Empresa.162 Tabela Distribuição de Freqüência para as Vantagens Competitivas Identificadas pelas Empresas Tabela Distribuição de Freqüência Favorável a Implantação de um Sistema de Gestão Ambiental e Dificuldades na sua Implantação Tabela 6.21 Distribuição de Freqüência Contrária a Adoção de um Sistema de Gestão Ambiental...174

12 12 LISTA DE QUADROS E GRÁFICOS Quadro nº 1 - Principais fóruns mundiais sobre a proteção e gestão dos recursos hídricos...40 Quadro nº 2 - Coeficiente de Internações Hospitalares de Crianças Decorrentes de Doenças Infecto-parasitárias, por hab., na Rede do SUS Brasil...50 Quadro nº 3 - Acesso aos Serviços de Saneamento pelos 40% da População Mais Pobre e 10% da População Mais Rica do Brasil...52 Quadro nº 4 - Definições aplicáveis à Norma ISO Quadro nº 5 - Princípios da NBR ISO Quadro nº 6 - Elementos do framework do modelo ECP-Ambiental (Abreu, 2001:68)...87 Quadro nº 7 - Matriz de características de Conduta Ambiental das Empresas (Abreu,2001:170) Quadro nº 8 - Pressões ambientais da estrutura da indústria (Fonte: Abreu, 2001) Quadro nº 9 - Relação das Empresas de Saneamento de Abrangência Regional/Estadual - Fonte: SNIS, Quadro nº 10 - Relação das Empresas de Saneamento Pesquisadas/Amostra Quadro nº 11 Matriz de correlação gerada pelo ECP-Ambiental Gráfico nº 1 Distribuição da Conduta Ambiental por Região...155

13 13 RESUMO FERNANDES, Rosana Maria Costa. A Dimensão Estratégica da Gestão Ambiental no Setor de Saneamento Básico. Fortaleza, p. Dissertação de Mestrado Profissional em Administração de Empresas, Centro de Estudos Sociais Aplicados, UECE, Este trabalho apresenta uma avaliação da dimensão estratégica da gestão ambiental em quinze empresas de saneamento básico no Brasil de abrangência regional, no qual utiliza-se como referência o modelo ECP-Ambiental (Estrutura-Conduta-Peformance). Este modelo tem como princípio básico que a performance ambiental de uma empresa é o reflexo dos seus padrões de conduta ambiental, que por sua vez, dependem da estrutura de mercado em que está inserida. O trabalho relaciona os indicadores de pressão, conduta e de performance do modelo ECP-Ambiental, com aqueles praticados no setor estudado. O estudo revela como as empresas, inclusive a CAGECE (empresa de saneamento básico do Estado do Ceará), percebem as vantagens competitivas decorrentes da inserção da variável ambiental. Os resultados demonstraram a ocorrência de comportamentos semelhantes que foram agrupados em perfis de conduta ambiental para cada função gerencial denominados de conduta fraca, intermediária e forte. Constata-se, que nas regiões Norte concentram-se a maioria das empresas que adotam uma conduta ambiental fraca e na região Centro-Oeste a conduta variando entre fraca e intermediária. No Nordeste existe uma gama de empresas com condutas fracas, intermediárias e fortes. Nas regiões Sul e Sudeste concentram-se empresas de saneamento com uma conduta ambiental forte e intermediária. Os resultados também foram agrupados em uma matriz de posicionamento ambiental que relaciona a conduta ambiental com as pressões da estrutura da indústria. A conclusão deste estudo indica que a maioria das empresas de saneamento adota um posicionamento indiferente, o que significa que as pressões ambientais são baixas e a conduta adotada é fraca. Este trabalho sugere que as empresas estaduais de saneamento do País necessitam implementar e fortalecer seus programas de gestão ambiental, com reflexos positivos sobre o meio ambiente e à saúde da população, e comprova a utilização do modelo ECP- Ambiental como uma ferramenta consistente e prática para desenvolver e integrar estratégias empresariais em um ambiente de mercado globalizado e competitivo. Palavras-chave: gestão ambiental, performance ambiental, indicadores ambientais, estratégia, saneamento básico

14 14 ABSTRACT FERNANDES, Rosana Maria Costa. A Dimensão Estratégica da Gestão Ambiental no Setor de Saneamento Básico. Fortaleza, p. Dissertação de Mestrado Profissional em Administração de Empresas, Centro de Estudos Sociais Aplicados, UECE, The work presents an strategic environmental management evaluation of fifteen Brazilian regional sewer companies using Environmental SCP (Structure-Conduct- Performance) Model. This model begins with the assumption that the environmental performance of a company is the result of its competitive practice or environmental conduct standards, depending on the structure of the market. This work relates structure, conduct and performance environmental SCP model indicators with the ones practiced by sewer industry. The results show how companies, including CAGECE (sewer company of Ceara- Brazil), realize environmental strategic competitive advantages. The sewer companies analysed in the document are arranged in a environemntal matrix that relates management functions with a set of environmental conduct indictors, developed to reflect the quality of th environmental management of a company, along with its business sytem. In the matrix, environamental conduct is classified as weak, medium or strong. In the North of the country are concentrated most of weak environmental conduct companies. At the Central region there are companies posioned weak and medium environmental conduct. At the Northeast there are all sort of companies with weak, médium and strong conduct. Most of strong and medium environmental conduct companies are concentrated at South and Southeast. The results are also arranged in an environmental position matrix that relates a set of environmental conduct indicators with the environmental industry structure pressures. The conclusion of this study showed that many companies behave indiferent and this happens because there is a low level pressure structure on them and their environemntal conduct is weak. This work suggest that sewer companies in order to improve the environmental aspects and health conditions of the population must reinforce their environmental management system and the use of Environmental SCP model is a consistent and pratice tool to develop and evaluate integrated business strategies in an ever-demanding global competitive market place. Key words: Environmental Management, Environmental Indicators and Environmental Performance, Strategy, Sewer

15 15 Capítulo 1 Introdução 1.1 Considerações Iniciais O tema meio ambiente gera interesse, em si mesmo, por sua relação direta com todos os seres vivos do planeta, seja numa dimensão local ou global. A ampliação da consciência ambiental, ou a compreensão dos fenômenos contemporâneos associados às questões do meio ambiente têm sido apontados como referência fundamental de um novo paradigma, ainda que emergente, orientador de uma nova visão de mundo. Por outro lado, a consideração dessa dimensão nas ações dos governos, das sociedades, das empresas ou dos indivíduos tem trazido uma série de elementos, processos e práticas carregados de contradições. Segundo Bacelar (1997), a degradação ambiental, em âmbito mundial, tem produzido nos debates a necessidade urgente de mudanças no modelo de desenvolvimento vigente que gira em torno de uma racionalidade econômica desigual, sob uma falsa noção de progresso, que não respeita a vida e geram riscos cada vez maiores ao planeta. As tendências observadas no processo de globalização e de reestruturação produtiva a nível mundial apontam para um aprofundamento da divisão internacional dos riscos, deixando aos países em desenvolvimento as atividades mais consumidoras de recursos naturais, mais poluentes, mais perigosas e insalubres. Países de economias mais desenvolvidas, com elevados níveis de consumo e desperdício, adotam estratégias de mercado ligadas à maximização do capital investido e do lucro esperado, em detrimento de qualquer outro aspecto, gerando impactos negativos crescentes sobre o meio ambiente. Os desafios giram em torno da busca de novos valores, de uma nova ética que aponte para uma nova racionalidade para se produzir e consumir, sem desrespeitar as condições e limites impostos pela natureza e sem gerar riscos ecológicos. Segundo a Organização das Nações Unidas ONU, a alternativa de futuro possível privilegia o consenso, o

16 16 entendimento entre as nações na construção conjunta de políticas de sustentabilidade econômica e ambiental. Diante deste quadro onde são gerados impactos negativos, sobretudo, nos países em desenvolvimento, é reconhecida a gravidade, a extensão e a urgência assumidas hoje pelos problemas sócio-ambientais, e particularmente, de degradação crescente dos recursos hídricos. O crescimento intenso e desordenado nas áreas urbanas, com seus problemas de saneamento básico, coleta e tratamento do lixo, poluição, exclusão social, entre outros, que comprometem a qualidade de vida em diferentes contextos e segmentos sociais. O grande desafio que hoje se coloca é como construir um novo modelo de desenvolvimento que seja socialmente justo e ecologicamente responsável. De acordo com o sociólogo Henrique Rattner (1995), o conceito de Desenvolvimento Sustentável possui as mais variadas interpretações, de forma a ser necessária uma qualificação contextualizada acerca de suas diferentes implicações: sócioeconômicas, geográficas, históricas, políticas, culturais e ambientais. De fato, a questão ambiental coloca-se como uma área que requer cada vez mais ações de atenção em suas diferentes dimensões: físicas, biológicas, demográficas, econômicas, culturais e políticas. O autor considera ainda, que os problemas relacionados ao meio ambiente exigem uma abordagem interdisciplinar, ao mesmo tempo em que requerem o esforço e a participação de todos os atores sociais envolvidos. Pelo exposto, pode-se deduzir que o modelo atual não garante em longo prazo a manutenção do patamar de desenvolvimento dos países já industrializados. O caminho a ser percorrido é a busca do desenvolvimento sustentável, que passa necessariamente pela implementação de diversas ações propostas na Agenda 21 (2000). Contudo, a mudança de paradigma envolve novas estratégias e enfoques sócio-econômicos que deverão ser elaborados de forma adequada, onde o desafio agora é o de passar do conceito ao operacional, isto é, traduzir o desenvolvimento sustentável em ação. A nova questão passa a ser como gerenciar a questão ambiental no contexto do desenvolvimento sustentável?

17 17 O Brasil, com uma economia de base agrária transformou-se em quatro décadas, em uma sociedade altamente industrializada e urbanizada. Esse processo produziu efeitos diversos sobre o meio ambiente natural com impactos sobre os ecossistemas com a exploração dos recursos naturais para a industrialização e a implantação de infra-estrutura para atender a intensa migração de populações e a nova dinâmica das atividades econômicas produzindo graves pressões sobre o meio ambiente. De acordo com o relatório - GEO Brasil, 2002 referente às áreas urbanas e industriais, as cidades brasileiras apontam para um conjunto de problemas ambientais urbanos comuns, que pressionam a base dos recursos naturais. Entre as principais questões citadas que afetam o desenvolvimento sustentável das cidades brasileiras destacam-se as relacionadas ao acesso a terra, ao uso e ocupação do solo, ao saneamento ambiental e ao transporte urbano que prejudicam seriamente o desenvolvimento das atividades econômicas em nosso País. Esse modelo de industrialização adotado pelo Brasil até o final dos anos 70, mostrou-se desequilibrado espacial e socialmente e apesar de ter incorporado padrões tecnológicos avançados para a base nacional, não se fez acompanhar de uma política de proteção ambiental baseada em princípios de sustentabilidade. Somado a isso, o país sofreu grandes transformações na sua estrutura produtiva com os impactos gerados pela transnacionalização da produção mundial e a abertura de mercados nos anos 90. A privatização das empresas de saneamento foi uma ameaça constante nesse período de mudanças. Assim, à luz de várias motivações, as organizações empresariais no âmbito dos países ou globalmente, estão passando a adotar novas formas de gestão, considerando a variável ambiental. Pesquisa realizada pelo BNDES, CNI, SEBRAE (1998), nos mostra algumas modificações no comportamento das empresas do setor industrial no Brasil quanto à gestão ambiental na década de 90. Segundo os resultados desta pesquisa (BNDES, CNI, SEBRAE, 1998), as empresas no final dos anos 90, passam a incorporar práticas de gestão ambiental não apenas

18 18 como atividades de controle ambiental motivadas por ações regulatórias do Estado, e sim, como atividades de gestão e que estão ligadas à estratégia da empresa. As empresas, na busca de sua própria sustentabilidade no mercado, passam a adotar novas estratégias, reciclando materiais e usando tecnologias limpas, melhorando a utilização dos recursos e a eficiência no processo de produção, que atendem melhor aos critérios de desenvolvimento sustentável. Percebe-se dessa maneira que o tratamento da gestão ambiental transformou-se na década de 90, indicando que existe uma outra forma das empresas do setor industrial, de conduzir a questão ambiental, que se traduz em uma oportunidade estratégica, geralmente ligada às áreas de marketing, da economia de recursos e da competitividade, como nas observações colocadas por Porter e Van der Linde (1995). Neste contexto, as prestadoras de serviços de água e esgoto no País, apesar de ainda permanecerem desarticuladas, buscam novas formas de gestão ambiental, que atendam não só às pressões dos usuários, da sociedade civil organizada, dos órgãos governamentais e das instituições financeiras, mas, começam a direcionar rapidamente suas ações e investimentos para a área ambiental como uma oportunidade estratégica. As ações dessas prestadoras vem sendo pautadas, principalmente, através da melhoria da qualidade da água e dos efluentes tratados, do desenvolvimento de políticas ambientais e programas de educação ambiental e da adoção de certificação ambiental em suas unidades de tratamento. Quanto aos investimentos, observa-se que embora ainda limitados, vem sendo desenvolvidos nessas empresas vários projetos de reuso de águas residuárias e de controle de perdas de água, programas de eficiência energética e aplicação de novas tecnologias de tratamento que, juntos, promovem a melhoria ambiental, gerando novas oportunidades competitivas e econômicas para as empresas de saneamento do país.

19 Justificativa do Trabalho Segundo Capra (1999:387): O restabelecimento do equilíbrio e da flexibilidade em nossas economias, tecnologias e instituições sociais só será possível se for acompanhado por uma profunda mudança de valores. Portanto, a interferência do homem no processo ambiental, se estabelecida de forma equilibrada em sua relação, permite o crescimento da consciência ecológica da sociedade e impõe a busca de resultados que privilegiem uma competitividade responsável e um modelo alternativo de sustentabilidade solidária, sem causar grandes impactos aos nossos recursos naturais, ao meio ambiente e à sociedade. A crescente escassez da água em diversas regiões do planeta a transformou num produto estratégico e alvo da cobiça de poderosas nações e grandes conglomerados transnacionais. O PNUMA - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente está prevendo que dois terços da população mundial poderá estar vivendo em condições de escassez de água até o ano de 2025 e hoje, cerca de 40% da produção mundial de alimentos dependem de irrigação. O Brasil, dono da maior reserva de água doce do planeta, cerca de 12%, possui uma posição estratégica no cenário mundial e vem na última década sofrendo fortes pressões de grupos internacionais que ameaçam apropriar-se dos serviços públicos de água e esgotamento sanitário. (Fonte: Revista eletrônica Ambiente Brasil: < [05/03/2003]. A crise no setor vem desde a falência do Plano Nacional de Saneamento Básico PLANASA e da extinção do Banco Nacional de Habitação BNH, em meados dos anos 80, quando o saneamento passou por um processo de profundo vazio institucional. O setor vive atualmente, desde o final do PLANASA, uma crise na sua estrutura de financiamento, que tem dificultado enormemente o acesso dos operadores, sobretudo públicos, a recursos para expansão e aprimoramento dos serviços.

20 20 Os serviços de água e esgoto são os mais essenciais dos serviços públicos, pelo absoluto condicionamento da saúde pública onde a maioria das internações hospitalares infantis são evitáveis por ações de saneamento, assim como do bem-estar social, preservação ambiental e desenvolvimento econômico. Esses serviços envolvem também o controle das fontes de água potável, assumindo dessa forma uma importância estratégica no cenário global. As companhias estaduais e municipais que prestam serviços de água e esgoto são entidades da administração indireta pertencentes, na maioria das vezes, à esfera de governo que detém a titularidade dos serviços ou pelo menos parte desta. O saneamento básico, considerado monopólio natural, pelo seu caráter social e essencial e por suas interfaces com a saúde, habitação, desenvolvimento urbano, meio ambiente e recursos hídricos, é público por natureza, portanto, a entrega ao capital privado do setor fere a finalidade do Estado e pode representar um obstáculo à universalização do atendimento às populações carentes. Segundo Ray (1999), no novo paradigma, a função da empresa não fica mais limitada à satisfação dos acionistas através de uma gestão de políticas fechadas. Ela apresenta uma abordagem externa que leva em conta todos os depositários (empregados, consumidores, fornecedores, comunidade e meio ambiente, como também, é claro, os próprios acionistas). Ainda o mesmo autor salienta que o novo paradigma empresarial promove o desenvolvimento pessoal dos envolvidos e proporciona serviços correspondentes à comunidade através da responsabilidade social e ambiental da empresa. Historicamente, o setor industrial, de maneira geral, tem sido o maior consumidor e poluidor dos recursos naturais. Para Maimon (1994:73):... o impacto do setor industrial na deterioração ambiental é significativo, ainda que tenha sido reduzido nos últimos 20 anos. Na visão de Abreu (2001:2):

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Resumo. O caminho da sustentabilidade

Resumo. O caminho da sustentabilidade Resumo O caminho da sustentabilidade Termos recorrentes em debates e pesquisas, na mídia e no mundo dos negócios da atualidade, como sustentabilidade, desenvolvimento sustentável, responsabilidade empresarial

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli)

REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) 1 REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo sugerindo à Agência Nacional de Águas que determine às empresas concessionárias deste serviço a divulgação em suas

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

Café com Responsabilidade. Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro. Vitor Seravalli

Café com Responsabilidade. Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro. Vitor Seravalli Café com Responsabilidade Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro Vitor Seravalli Manaus, 11 de Abril de 2012 Desafios que o Mundo Enfrenta Hoje Crescimento Populacional Desafios que o Mundo

Leia mais

Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1

Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. Justificativa O tema estudado no presente trabalho é a expansão de habitações

Leia mais

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental.

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. AUDITORIA AMBIENTAL A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. O SGA depende da auditoria para poder evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

PAPEL DO GESTOR AMBIENTAL NA EMPRESA

PAPEL DO GESTOR AMBIENTAL NA EMPRESA PAPEL DO GESTOR AMBIENTAL NA EMPRESA Copyright Proibida Reprodução. NECESSIDADE EMERGENTE - Apresentam-se hoje, em países desenvolvidos e em desenvolvimento, as preocupações com a sustentabilidade empresarial

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação. ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

"Água e os Desafios do. Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO.

Água e os Desafios do. Setor Produtivo EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO. "Água e os Desafios do Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O PAPEL DE CADA UM É o desenvolvimento que atende às necessidades

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

TECNOLOGIA APLICADA À GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS

TECNOLOGIA APLICADA À GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS TECNOLOGIA APLICADA À GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS Maria de Fátima de Lima Graduada em Química Industrial e pós-graduada em Engenharia Sanitária e Ambiental - CESAN A questão ambiental tem sido muito discutida,

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações satisfazerem suas próprias

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC

Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC USCS UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Guilherme Yukihiro Dallaido Shibata Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e no Brasil com

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Introdução da Responsabilidade Social na Empresa

Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Vitor Seravalli Diretoria Responsabilidade Social do CIESP Sorocaba 26 de Maio de 2009 Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é uma forma de conduzir

Leia mais

XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF

XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF Sistema de Gestão Ambiental na Estação Antártica Comandante Ferraz SGA/EACF

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade

Leia mais

01/12/2012 MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Guarantã do Norte/MT A SOCIEDADE ESTÁ EM TRANSFORMAÇÃO

01/12/2012 MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Guarantã do Norte/MT A SOCIEDADE ESTÁ EM TRANSFORMAÇÃO MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL Guarantã do Norte/MT A SOCIEDADE ESTÁ EM TRANSFORMAÇÃO TAREFAS ESTRUTURA PESSOAS AMBIENTE TECNOLOGIA ÊNFASE NAS TAREFAS Novos mercados e novos conhecimentos ÊNFASE

Leia mais

OBJETIVO prioridade da agenda política.

OBJETIVO prioridade da agenda política. SANEAR É VIVER OBJETIVO Propor ao governo e à sociedade ações que melhorem o desempenho do saneamento do país e elevem o tema ao status de prioridade da agenda política. A exemplo da ação que resultou

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

Justificativa da iniciativa

Justificativa da iniciativa Sumário Justificativa da iniciativa O que é o Framework? Apresentação básica de cada ferramenta Quais projetos serão avaliados por meio do Framework? Fluxo de avaliação Expectativas Justificativa da iniciativa

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental Sistema de Gestão Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental Professora Flavia Nogueira Zanoni MSc em Controle de Poluição Ambiental

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São

Leia mais

O papel da empresa na relação com o meio natural

O papel da empresa na relação com o meio natural Gestão Ambiental O papel da empresa na relação com o meio natural Visão Tradicional Empresa Consumidor Compreensão Básica: - Relações econômicas determinadas pela Oferta/Procura -Visão do lucro como o

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias

Leia mais

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas

Leia mais

A CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL E SUAS INTERFACES COM O LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DA BAHIA

A CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL E SUAS INTERFACES COM O LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DA BAHIA A CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL E SUAS INTERFACES COM O LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DA BAHIA Hosana Gaspar dos Santos II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 55: Gestão do meio ambiente A CERTIFICAÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

Política Ambiental janeiro 2010

Política Ambiental janeiro 2010 janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais

4º Fórum Internacional Habitat do Cidadão

4º Fórum Internacional Habitat do Cidadão 4º Fórum Internacional Habitat do Cidadão Painel 2 - Gestão, operação e capacitação para enfrentar os desafios do saneamento e enfrentar a crise hídrica 01 de Outubro de 2015 Agenda Desafios no Setor de

Leia mais

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS 45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 2-CEPE/UNICENTRO, DE 3 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Gestão Estratégica e da Inovação, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO. O

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

SISTEMA DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA A GESTÃO DE RIOS URBANOS

SISTEMA DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA A GESTÃO DE RIOS URBANOS BRASIL - BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA MESTRADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL URBANA SISTEMA DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA A GESTÃO DE RIOS URBANOS Erika do Carmo Cerqueira

Leia mais

A POLÍTICA AMBIENTAL NAS EMPRESAS

A POLÍTICA AMBIENTAL NAS EMPRESAS SEMANA AMBIENTAL NA BRASIMET 2006 CIDADANIA E EDUCAÇÃO PARA UM PLANETA MELHOR A POLÍTICA AMBIENTAL NAS EMPRESAS A atual conjuntura econômica e os novos cenários sócio-ambientais nacionais e internacionais

Leia mais

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 05 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 26 à 30 1 AULA 05 DESAFIOS GERENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil Martina Rillo Otero 1 Sumário Objetivos da pesquisa Metodologia Quem foram as organizações que responderam à pesquisa? O que elas pensam

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Profª: Cristiane M. Zanini

GESTÃO AMBIENTAL. Profª: Cristiane M. Zanini GESTÃO AMBIENTAL Profª: Cristiane M. Zanini Afinal, O que é Gestão Ambiental? A novíssima área de conhecimento e trabalho intitulada "Gestão Ambiental" vem causando muita confusão entre os especialistas

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau

PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau XII CONGRESSO BRASILEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MEIO AMBIENTE PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau FUNDAMENTOS

Leia mais

Artigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010

Artigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010 Artigo publicado na edição 17 Assine a revista através do nosso site julho e agosto de 2010 www.revistamundologistica.com.br :: artigo 2010 Práticas Logísticas Um olhar sobre as principais práticas logísticas

Leia mais

Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais

Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais

Leia mais

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

X SEMINÁRIO DO FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS ESTATAIS

X SEMINÁRIO DO FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS ESTATAIS X SEMINÁRIO DO FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS ESTATAIS PAINEL : FERRAMENTA PARA A GESTÃO DA ÉTICA E DOS DIREITOS HUMANOS RONI ANDERSON BARBOSA INSTITUTO OBSERVATORIO SOCIAL INSTITUCIONAL

Leia mais

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

1 Introdução. 1.1. A motivação e o problema da pesquisa

1 Introdução. 1.1. A motivação e o problema da pesquisa 1 Introdução O objetivo desse capítulo é propiciar uma visão abrangente do estudo aqui desenvolvido. Dessa forma, ele foi estruturado com as seguintes seções: A motivação e o problema da pesquisa: baseada

Leia mais

NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO

NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Maio 2005 NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Uma empresa cidadã tem direitos e deveres, assim como qualquer indivíduo. Trata-se de uma consciência crítica que nasce a partir do respeito

Leia mais