SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL: O CASO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE PÚBLICO URBANO POR ÔNIBUS NO BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL: O CASO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE PÚBLICO URBANO POR ÔNIBUS NO BRASIL"

Transcrição

1 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL: O CASO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE PÚBLICO URBANO POR ÔNIBUS NO BRASIL MARIA CRISTINA FOGLIATTI DE SINAY Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO cristinasinay@gmail.com FÁBIO DE SOUZA BRANDÃO Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO fabiobrandao.adm@gmail.com GABRIEL AGUIAR DE ARAUJO Universidade do Grande Rio gabriel_aguiar@hotmail.com LAURA SINAY Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO laurasinay@gmail.com

2 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL: O CASO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE PÚBLICO URBANO POR ÔNIBUS NO BRASIL RESUMO Os grandes problemas da Humanidade neste início de século foram provocados pelo aumento da população sofrido ao longo do século passado, propiciado pelo progresso tecnológico, das ciências e da medicina. Esta massa populacional transformou negativamente o ambiente, pois esse fenômeno não foi acompanhado com o planejamento da oferta dos serviços básicos. Para mitigar os problemas mencionados se faz necessário produzir, servir e consumir com responsabilidade e uma ferramenta útil para tal é o desenvolvimento e implantação de sistemas de gestão ambiental - SGA. O objetivo deste trabalho é caracterizar este tipo de sistema conforme implementado no Brasil e apresentar uma proposta direcionada ao serviço de transporte público urbano por ônibus - STPUO. Para alcançar estes objetivos, foi criado um protótipo de questionário como guia para entrevistar gerentes de este tipo de empresas, útil para medir o distanciamento dos objetivos das mesmas com a realidade do serviço oferecido. Trata-se de um trabalho de natureza qualitativa que apresenta propostas objetivas tanto para a composição de um SGA para o STPUO quanto de questionário-guia para entrevistas em campo. Cabe mencionar que este questionário surgiu como protótipo após aplicação de uma primeira versão do mesmo em empresas representativas do setor sob foco. PALAVRAS-CHAVE: Sistema de gestão ambiental, gestão do transporte público urbano, gestão ambiental do setor de transporte urbano. ENVIRONMENTAL MANAGEMENT SYSTEM: A CASE STUDY OF THE URBAN PUBLIC TRANSPORTATION SERVICE BY BUS IN BRAZIL ABSTRACT The great problems of humanity in this century were caused by the increase of population occurred over the last century, which was due to the progress of technology, science and medicine. This population mass has negatively transformed the environment, because this phenomenon was not followed up with the proper planning of the supply of basic services. To mitigate the mentioned problems it is required to produce, serve and consume responsibly and a useful tool for that is the development and implementation of environmental management systems - EMS. The objective of this work is to characterize this type of system as implemented in Brazil and present a proposal for the urban public transportation service by bus - UPTSB. To achieve these goals, a prototype questionnaire was created as a guide for interviewing managers of such companies, useful to measure the distance of these enterprises goals with the reality of the service being offered. This is a work of qualitative nature that presents objective proposals for the composition of an EMS for UPTSB and a guide questionnaire for field interviews. The questionnaire arises as a prototype after a first applied version of it in representative companies of the sector under focus. KEY-WORDS: Environmental management system, public urban bus transportation management, environmental management of the urban transportation sector.

3 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, a utilização do desenvolvimento econômico como proxy para mensurar o bem estar social tem se mostrado ineficaz para tal. Isto porque esse indicador é limitado a uma lógica utilitarista baseada no mercado, a qual nem sempre é capaz de captar a multidimensionalidade do meio ambiente, aqui considerado em seu sentido mais amplo. Assim, empresas e governos estão se adaptando a novos modelos de avaliação de seus resultados. Essa nova visão, desenvolvida a partir da segunda metade do século XX, é uma resposta aos movimentos ecológicos e sociais nascidos no meio da sociedade. Conforme Fogliatti et al (2011), este século apresentou evolução em todos os campos do saber de uma maneira nunca vista antes. Como consequência, esses progressos tecnológicos, das ciências e da medicina acarretaram um crescimento populacional significativo chegando-se ao final do século com uma população de aproximadamente seis bilhões de habitantes. Tal fato transformou o ambiente natural de forma negativa, potencializando uma maior extração de recursos naturais e uma maior geração de resíduos. Tem-se então, no final do século XX, o crescimento em massa de grandes mazelas da sociedade como a pobreza, a desigualdade social, a degradação ambiental incluindo a poluição do ar e a contaminação das águas, o uso e ocupação desordenados do solo, ruídos e o aumento do efeito estufa, entre outras. A ONU Organização das Nações Unidas, ao analisar os maiores problemas mundiais, estabeleceu no ano de 2000, os denominados Objetivos do Milênio ODM, no Brasil conhecidos como os oito jeitos de mudar o mundo. São eles: erradicação da extrema pobreza e da fome, ensino básico universal, igualdade de gênero e autonomia das mulheres, redução da mortalidade infantil, melhoria da saúde materna, combate de doenças como HIV/AIDS, malária e outras, garantia da sustentabilidade ambiental e estabelecimento de uma parceria mundial para o alcance das metas pré-fixadas (ONU, 2013). Com estes objetivos e metas definidos para cada um desses, busca-se caminhar rumo ao desenvolvimento sustentável, seja nas esferas pública, privada, do terceiro setor e da sociedade, para o que se faz necessário produzir, servir e consumir com responsabilidade. Como ferramenta para esse propósito tem-se os Sistemas de Gestão Ambiental - SGA, que nada mais são do que estruturas organizacionais que permitem à empresa avaliar e controlar os impactos ambientais advindos de suas atividades, produtos ou serviços. Trata-se de processos voltados a resolver e prevenir os problemas de caráter ambiental com o objetivo do desenvolvimento sustentável. É um processo que modifica o ambiente dos negócios após entender que a forma tradicional da gestão, visando apenas resultados econômicos, afeta significativamente o ambiente social externo. Segundo Donaire (1999, p.18) Ignorar essas tendências tem custado a muitas companhias grande quantidade de dinheiro e embaraços em sua imagem institucional. Grael e Oliveira (2010) definem o sistema de gestão ambiental como resultado da interação de partes, recursos, atividades e processos com determinado objetivo comum, interação essa que, segundo Seiffert (2007) e Oliveira e Serra (2010), permite que as empresas identifiquem os problemas e desenvolvam as ações e as estratégias necessárias para solucioná-los. Para colocar em prática este processo, há a necessidade de mudança cultural, em que alguns hábitos e costumes tradicionais sejam modificados, incorporando a variável ambiental no dia-a-dia e uma mudança de atitude quanto ao ambiente externo da organização,

4 considerando a questão ambiental e a comunidade local nas tomadas de decisão (DIAS, 2006). Trata-se de um processo proativo na busca da competitividade e de oportunidades que permite as empresas se firmarem nos mercados globalizados que as qualificam não apenas pelos desempenhos produtivos e econômicos, mas também pelos valores éticos praticados e pela posição dessas perante o meio ambiente e sua preservação. Como colocado por Tachizawa e Andrade (2012), uma vez entendido que não existem conflitos entre a lucratividade e as questões ambientais, os princípios da gestão ambiental aparecem como aliados naturais no que diz respeito ao bom desempenho econômico das organizações. 2. OBJETIVO, METODOLOGIA E COMPOSIÇÃO O objetivo do presente trabalho consiste em apresentar a origem, o desenvolvimento, a natureza, as normas técnicas, a composição e as vantagens associadas aos sistemas de gestão ambiental e propor para um serviço de vital importância para grande parte da população urbana brasileira, qual seja, o serviço de transporte público urbano por ônibus STPUO, um SGA nos moldes da ISO 14001, Norma Internacional dedicada a sistemas de gestão ambiental. Trata-se de um trabalho de natureza descritiva, documental e bibliográfica aliado a uma proposta objetiva e específica para um serviço particular de um SGA e que está composto de, além das sessões de introdução e de objetivo, metodologia e composição, mais seis sessões contendo, a primeira, o referencial teórico sobre o assunto, a segunda e a terceira a caracterização do próprio sistema de gestão ambiental e a caracterização do serviço de transporte público urbano por ônibus, respectivamente, a quinta uma proposta de um SGA para o serviço sob análise assim como de um questionário para realizar entrevistas em empresas de transporte público urbano e a última, as considerações finais do estudo. 3. REFERENCIAL TEÓRICO Os primeiros sinais sobre a importância do desenvolvimento sustentável no Brasil ocorreram na década de 1960 devido ao ritmo intenso de industrialização: áreas como Cubatão (São Paulo), Volta redonda (Rio de Janeiro), ABC Paulista (São Paulo), com alta concentração de atividades urbanas e industriais, levaram governos e sociedade a se preocuparem com ações voltadas a preservação do meio ambiente (DIAS, 2006). Na década de 1970, o governo brasileiro criou a Secretaria do Meio Ambiente - SEMA, a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB em São Paulo e o Conselho Estadual de Proteção Ambiental na Bahia, para citar alguns exemplos de órgãos ambientais voltados ao desenvolvimento de diferentes tipos de controle ambiental. Esses órgãos foram mobiliados na década seguinte com legislação pertinente como a Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA 001 de 1986 que estabeleceu a obrigatoriedade de desenvolvimento, apresentação e aprovação de Estudos de Impactos Ambientais para fins de Licenciamento de Indústrias e Serviços com potencial poluidor (DIAS, 2006). Nas décadas de 1990 e 2000, diversas foram as pesquisas realizadas por órgãos como Banco Nacional de Desenvolvimento - BNDES, Confederação Nacional das Indústrias CNI e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE e por pesquisadores como Epelbaum (2006) e Leal (2009), que concluíram que os modelos de gestão existentes

5 não eram suficientes para evitar os problemas ambientais, devendo-se então, buscar um modelo mais eficiente e eficaz. Os sistemas de gestão empresarial e da qualidade foram os alicerces para a estruturação de um novo modelo: modelo de gestão ambiental SGA, baseado na Norma Britânica BS 7750:1992 (EPELBAUM, 2006, p. 153) Um SGA é definido pela ABNT ISO 14001, (2004) como: a parte do sistema de gestão global que inclui estrutura organizacional, atividades planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para desenvolver, implementar, atingir, analisar criticamente e manter a política ambiental, consistindo, em última análise, na forma pela qual a organização gerencia suas atividades revisando a otimização do desempenho ambiental. Estudiosos como Viterbo Junior (1998), Valle (2002), Almeida (2004), Dias (2006), Barbieri (2007) e Fogliatti et al (2011) definem a gestão ambiental como a forma pela qual a organização administra as relações entre suas atividades e o ambiente que as abriga, observadas as expectativas das partes interessadas, como a forma pela qual a empresa se mobiliza, interna e externamente, na conquista da qualidade ambiental desejada, como forma de gestão empresarial orientada para controlar e mitigar os efeitos ambientais provocados pela organização de modo que esses não ultrapassem a capacidade do meio ambiente de absorvê-los e como as diferentes atividades administrativas e operacionais realizadas pela empresa para abordar problemas ambientais decorrentes da sua atuação ou para evitar que eles ocorram no futuro. Feldman, Soyka e Ameer (1997) afirmam que o melhor desempenho ambiental conseguido com a prática da gestão ambiental é compatível com o melhor desempenho financeiro da organização. Na mesma linha de raciocínio, Porter (1999) afirma que ao se utilizarem os recursos naturais de forma eficiente e ao se reduzirem os desperdícios produzidos, além da melhoria do desempenho ambiental, abrir-se-ão novos mercados e aumentar-se-á a lucratividade da empresa. Segundo Tachizawa (2002) a aplicação da gestão ambiental traz para as organizações, além de diferencial competitivo, maior probabilidade de permanência nos mercados globalizados, redução de custos e aumento de lucros em médio e longo prazos. Souza (2002) conclui em sua pesquisa que na década de 1990 a tendência empresarial era a de agregar a variável ambiental nas estratégias organizacionais por ter sido entendido que esse era o caminho a ser seguido, não apenas para satisfazer requisitos legais, mas também para garantir uma melhor posição no mercado. 4. SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL SGA 4.1. Origem, desenvolvimento e normas técnicas A partir do início da década de 1980, surgiram os primeiros modelos de gestão ambiental, entendidos esses como parte do sistema de gestão global da organização. Um importante marco para o início da gestão ambiental foi a Norma Britânica BS 7750 (SPECIFICATIONS FOR ENVIRONMENTAL MANAGEMENT SYSTEMS, BS 7750) publicada em março de 1992 que serviu de base para quase todos os modelos de sistema de gestão ambiental publicados à posteriori. Segundo esta norma, elaborada por um comitê técnico com representantes de vários setores econômicos ingleses, os principais

6 aspectos e diretrizes a serem seguidas quando da elaboração de um SGA eram: a definição da política ambiental da empresa, das responsabilidades de todo o pessoal envolvido, dos procedimentos relacionados às áreas de atuação, de programas para alcançar os objetivos alinhavados na política da empresa, e de critérios para aplicação de auditorias ambientais periódicas, além disso, o estabelecimento de procedimentos para identificar e avaliar os impactos passíveis de serem provocados, de metas a serem alcançadas e a elaboração de documentos com revisões periódicas de forma a buscar a melhoria contínua (FOGLIATTI et al, 2011). Este modelo foi seguido pelo Sistema Europeu de Ecogestão e Auditorias - EMAS (Eco-Management and Audit Scheme) criado pela Comissão da Comunidade Europeia em 1993 e direcionado a indústrias. As diretrizes para estabelecimento de um SGA segundo este Sistema compreendem a gestão do uso de energia, água e matérias primas e dos resíduos, a avaliação e o controle dos impactos produzidos pelas atividades desenvolvidas, a avaliação dos fornecedores e contratados, o treinamento dos funcionários, a prevenção de acidentes e a preparação de planos de contingências (FOGLIATTI et al, 2011). Promulgada em 1996, a ISO é uma norma internacional de caráter voluntário desenvolvida com o objetivo de auxiliar a gestão das organizações a equilibrar seus interesses econômico-financeiro com os impactos gerados por suas atividades. Esta Norma, que na atualidade é a mais empregada em todo o mundo, apresenta 17 requisitos para a elaboração de um SGA. São estes: elaboração da política ambiental da empresa onde constem a missão, a visão, os valores e as crenças da organização, a identificação dos componentes ambientais presentes na área de influência e os procedimentos para avaliação de impactos ambientais, a identificação dos requisitos legais vigentes e relacionados às áreas de atuação da organização, a definição de objetivos e metas a serem alcançados, a composição do sistema e a determinação dos responsáveis pela execução de cada etapa do mesmo, o treinamento, conscientização e competências de todos os participantes, o estabelecimento dos processos de comunicação interna e externa para divulgar a política da empresa e as ações por essa implementadas, a estruturação do sistema documental, o controle e atualização e divulgação contínua de documentos, o controle operacional, a preparação e atendimento a situações de emergência, a realização de monitoramentos e medições, o estabelecimento de ações corretivas e preventivas para os casos de não conformidades, o estabelecimento de controle de registros, a realização sistemática de auditorias ambientais e de revisões críticas pela gerência de modo a garantir a melhoria continua. Figura 1: Ciclo PDCA para a ISO Fonte: NBR ISO: ABNT Segundo Donaire (p.117, 1999) a Norma ISO tem por objetivo apresentar componentes de um Sistema de Gestão Ambiental eficaz, sendo possível a sua integração com os demais setores da organização. Foi criada de maneira a ser utilizada por todos os tipos de

7 organizações e segue o ciclo PDCA (Planejar Executar Verificar Ajustar) apresentado na Figura 1. De acordo com o pesquisador supracitado, o resultado da aplicação do sistema de Gestão Ambiental, depende do envolvimento de todos os níveis e funções, em particular da alta administração que deverá ter por objetivo a melhoria continua buscando sempre superar os padrões adotados Vantagens associadas à implementação de um SGA Alguns autores como Fogliatti et al (2011), Oliveira e Serra (2010), Grael e Oliveira (2010) Fryxell e Szeto (2002), e Morrow e Rondinelli (2002) apresentam vantagens associadas à implantação de um SGA advindas de quatro conjuntos de ações, quais sejam: de prevenção, de remediação, de recuperação de danos e de investimentos em educação ambiental. Em relação às ações que formam o primeiro conjunto, elas são aquelas que permitem se antecipar a possíveis impactos ambientais pela análise de projetos, de métodos ou processos e das atividades da empresa. As ações que constituem o segundo conjunto são aquelas direcionadas à correção das atividades que causam impactos negativos uma vez que a prevenção não conseguiu evitar o fato. O terceiro conjunto está constituído por ações que corrigem os danos remanescentes e o quarto, por ações que se direcionam a investimentos em educação ambiental, por reconhecer que a qualidade da formação profissional transforma positivamente o perfil da empresa. Dentre as vantagens associadas à implantação de um SGA apresentadas pelos autores supracitados destacam-se: melhoria no desempenho ambiental, atendimento das expectativas dos clientes, redução de custos, melhor atendimento às partes externas interessadas, fortalecimento da reputação corporativa, entrada no mercado internacional, economia de recursos, redução de desperdícios, melhoria na imagem corporativa para efeitos de mercado e aumento da consciência ambiental de fornecedores e dos funcionários. Tem-se ainda economia de recursos pela melhoria da eficiência e pela redução de custos com o consumo de energia e materiais, multas e penalidades, aumento da confiança do investidor na organização, vantagens competitivas internacionais, redução de riscos dos negócios e aumento da eficiência das operações. A implementação dos SGA tem de ser assumida pela alta gestão e por todos os seus colaboradores, de modo a tornar-se numa mais-valia que permite colaborar no crescimento sustentado e o sucesso das empresas. 5. UM SGA PARA O SERVIÇO DE TRANSPORTE PÚBLICO URBANO POR ÔNIBUS NO BRASIL O transporte público urbano é essencial, pois promove a acessibilidade a todas as atividades colaborando com o desenvolvimento e o progresso das cidades. Entretanto, este serviço provoca impactos ambientais negativos como desvalorização da terra, congestionamentos, poluição da atmosfera e sonora, acidentes de transito, desumanização dos espaços urbanos e perda da eficiência econômica das cidades. Segundos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (2013, p. 18 e 19), aproximadamente 85% da população brasileira residem em centros urbanos onde o ônibus é o principal meio de transporte público, o que aponta à necessidade de que ações que priorizam os transportes públicos, os pedestres e os ciclistas sejam desenvolvidas e implementadas em muitas cidades brasileiras como tentativa de se alcançar a sustentabilidade. Exemplos dessas ações são a construção de vias exclusivas, a implantação de metrôs, a recuperação de trens e a produção de ônibus de alta tecnologia.

8 Entretanto, o crescimento populacional e a necessidade de deslocamentos não foram acompanhados por um sistema de transporte público urbano planejado e sustentável. Assim sendo, esse sistema provoca uma série de impactos negativos sobre o meio ambiente. Segundo Fogliatti et al (2004), o serviço de transporte público urbano causa a deterioração do meio ambiente, contribuindo junto ao setor industrial com o maior número de impactos negativos. Portanto deve ser criteriosa e cuidadosamente planejado e gerido para equilibrar os prejuízos com os benefícios deles advindos. Verifica-se também a necessidade de um controle contínuo do serviço, o que pode ser propiciado pela elaboração e implementação de um sistema de gestão ambiental, de forma a se obter um sistema de transporte sustentável que, segundo definição do World Comission on Environment and Development WCED: é aquele que contribui para o bem-estar econômico e social sem prejudicar a saúde humana e o meio ambiente, integrando as dimensões sociais, econômicas e ambientais, permitindo a satisfação das necessidades básicas de acesso e mobilidade das pessoas, de forma compatível com a saúde humana e com o equilíbrio do ecossistema, além de promover igualdade dentro das gerações e entre as mesmas e ainda possuindo custos aceitáveis, funcionando de maneira eficiente, oferecendo a possibilidade de escolha do modo de transporte, apoiando a economia e o desenvolvimento regional, e finalmente, limitando emissões e resíduos em função da capacidade da Terra de absorvê-los, utilizando para isto recursos renováveis (ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTE PÚBLICO - ANTP, 2003). Fogliatti et al (2011) propõem em seu livro Sistema de Gestão Ambiental para Empresas um modelo de SGA nas bases da Norma ISO que atende a todo tipo de serviço. Este modelo está constituído de 8 etapas, quais sejam: desenvolvimento, divulgação e aplicação da política ambiental da empresa, divisão da área de influência das atividades a serem desenvolvidas em setores ambientalmente homogêneos, caracterização dos componentes ambientais presentes, estabelecimento de indicadores ambientais e seus padrões de comportamento, caracterização do passivo ambiental, recuperação do passivo ambiental, garantia da melhoria contínua do desempenho ambiental e elaboração e implementação de planos de contingências para atendimento a situações emergenciais. A seguir e tomando como base o modelo proposto por esses pesquisadores será apresentada uma proposta de SGA para o serviço de transporte público por ônibus, assim como um questionário a ser empregado nas entrevistas a serem conduzidas nas empresas de ônibus com a finalidade de avaliar a sustentabilidade dos sistemas de gestão empregados SGA para o STPUO As 8 etapas a constituir o SGA para o STPUO são descritas à seguir: Desenvolvimento, divulgação e aplicação da política ambiental: Como a política da empresa deve subordinar-se a política ambiental do governo federal, essa se deve fundamentar nos seguintes princípios básicos: viabilidade ambiental do sistema, respeito às necessidades de preservação ambiental e promoção do desenvolvimento sustentável. Assim sendo, as diretrizes da política ambiental de uma empresa de transporte público urbano por ônibus devem incluir os seguintes objetivos: Participar ativamente do desenvolvimento sustentável da área de influência do empreendimento, conservando os recursos naturais e colaborando com projetos sociais.

9 Planejar e administrar recursos para viabilizar a operação das linhas de ônibus, a manutenção dos veículos e dos serviços de conservação da infraestrutura com estrita observância da legislação ambiental em vigor, estabelecendo rotinas e procedimentos voltados para a garantia da saúde dos funcionários, dos usuários do serviço e da população vizinha, bem como para a manutenção da qualidade do meio ambiente. Treinar e capacitar os funcionários os incentivando a atuarem em favor do ambiente equilibrado e do desenvolvimento ambiental, apoiados na ética, na cidadania, na solidariedade e no respeito. Apoiar e incentivar as ações voltadas para a redução do consumo de energia e da produção de resíduos em todas as unidades da empresa com a adoção de práticas de consumo sustentável, tais como a coleta seletiva de lixo e sua reciclagem e reutilização em outros processos deficientes na vida útil. Manter permanente diálogo com os funcionários, usuários, clientes, órgãos de fiscalização ambiental e com o público que compartilha a via, com abertura e transparência das ações da empresa nas discussões de práticas de segurança, de promoção da saúde e de proteção do meio ambiente. Buscar e incentivar a melhoria contínua da Política Ambiental da empresa, aperfeiçoando permanentemente sua atuação no setor Divisão da área de influência das atividades em setores ambientalmente homogêneos: Os grandes setores com características ambientais homogêneos relacionados ao transporte público urbano por ônibus são: garagens e terminais, oficinas de manutenção, edificações da administração e área de efetiva prestação de serviço, isto é as vias urbanas. Em cada um destes setores desenvolvem-se atividades específicas que impactam, de diferentes formas e em diferentes graus, os componentes do meio ambiente. Nas garagens e/ou terminais, a intensa movimentação de veículos coloca em alto risco a integridade das pessoas que por aí transitam. Nas oficinas de manutenção, as atividades desenvolvidas deterioram o solo e o ar, assim como a saúde dos técnicos responsáveis pela recuperação dos veículos. No local onde se desenvolvem as tarefas administrativas, os maiores riscos estão associados ao meio antrópico. Nas vias urbanas, onde se realizam as atividades fim, isto é, aquelas atividades necessárias ao efetivo transporte de passageiros, os maiores riscos estão associados à integridade do meio antrópico (passageiros dos ônibus e demais pessoas que compartilham o uso público das vias urbanas), dos equipamentos urbanos, assim como a dos demais veículos que por aí transitam, e para os componentes do meio físico, em especial solo, ar e ruídos (internos e externos). Das diferenças entre as diversas atividades realizadas por cada setor é que as ações alinhavadas para reduzir a interferência do serviço prestado no meio ambiente devem ser planejadas. As vias urbanas por sua vez, podem ser fragmentadas em trechos com características físicas homogêneas, tarefa que pode ser facilitada com a utilização de cartas e mapas integrados ao Sistema de Informação Geográfica que ajudam a consolidar as informações obtidas e produzidas sobre o elemento analisado.

10 Caracterização dos componentes ambientais presentes: Uma vez dividida a área de influência em setores ambientalmente homogêneos, os componentes ambientais presentes em cada um deles e que podem ser modificados pelas atividades desenvolvidas devem ser identificados. Estes componentes ambientais podem ser alguns ou todos os elementos constitutivos dos meios físico (solo, água e ar), biótico (fauna e flora) e antrópico (homens e seus inter-relacionamentos). As atividades de transporte público por ônibus podem provocar impactos na atmosfera, na água, no solo e no ar, vibrações, acidentes diversos e problemas de saúde dos funcionários, dos passageiros e das pessoas que compartilham as vias. Caso um dano ambiental seja constatado sendo visível a deterioração de um componente ele deve ser rapidamente corrigido para evitar que se forme um passivo ambiental difícil de ser recuperado Estabelecimento de indicadores ambientais e seus padrões de comportamento: Os indicadores ambientais para a operação de transporte público por ônibus estão intimamente ligados com as atividades desenvolvidas e com as alterações por estas provocadas. Alguns indicadores propostos para este setor são apresentados a seguir (CRUZ, 2004): Ruído, interno e externo aos veículos e terminais. Presença de elementos tóxicos na atmosfera, na água e no solo. Resíduos líquidos e sólidos gerados e não dispostos adequadamente. Ocorrências indesejadas que incluem todo tipo de acidentes ou incidentes provocados pelos veículos\funcionários nas vias públicas e nas garagens, terminais e edifícios da administração. Para estes indicadores devem ser observados padrões, sejam eles estabelecidos na legislação vigente ou obtidos de estatísticas coletadas periodicamente a fim de construir um banco de informações úteis para gerir o Serviço prestado. Quando os componentes ambientais começam a se deteriorar, medidas preventivas devem ser colocadas em prática a fim de deter a degradação e evitar a formação de passivo ambiental Caracterização do passivo ambiental: De posse dos indicadores e correspondentes padrões de comportamento ou metas a serem alcançados, cada um dos componentes ambientais presentes na área sob estudo devem ser avaliados. A não conformidade com padrões/metas pré-estabelecidas indica que o componente ambiental é um elemento do passivo ambiental e sua recuperação, de responsabilidade da empresa segundo a Lei de 1998 de Crimes Ambientais, deve ser rapidamente planejada Recuperação do passivo ambiental: Para recuperar o passivo ambiental, medidas corretivas ou de correção dos danos provocados devem ser elaboradas e orçadas e um cronograma para a execução das mesmas deve ser definido e colocado em prática o quanto antes possível.

11 Garantia da melhoria contínua do desempenho ambiental: O monitoramento contínuo da operação do transporte público por ônibus permite a elaboração de planos/programas/medidas mitigadoras que, quando aplicados, diminuem a possibilidade de ocorrência de novos passivos ambientais Elaboração e implementação de um plano de contingências: Um plano de contingência consiste de um conjunto de procedimentos ou protocolos estabelecidos previamente visando que a sua aplicação conduza à diminuição dos danos ambientais passíveis de serem provocados em casos de acidentes. Para elaborar um plano de contingência eficaz se faz necessário o estudo da região no qual se insere a empresa o que permitirá levantar locais/ações/procedimentos com altos riscos ambientais associados Questionário para avaliar tipo de gestão aplicado por empresas de transporte público urbano por ônibus Com a finalidade de conhecer a situação da gestão atualmente aplicada por empresas de transporte público este artigo apresenta também o protótipo de um questionário guia de entrevistas que permitirá, quando aplicado, conhecer as empresas fisicamente, seus tipos de gestão, a importância dada à sustentabilidade no serviço prestado e a prática da Responsabilidade Social Corporativa. Cabe mencionar que este questionário surgiu como protótipo após aplicação de uma primeira versão do mesmo em empresas representativas do setor sob foco. Nome da empresa: Telefone: Endereço: Tempo de atuação: Tipo de contrato: Número de Empregados: Número de linhas que opera: Quilometragem total percorrida/dia: Qual o número de veículos que compõem a frota? Planeja expansão: CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DA EMPRESA Qual a idade média dos veículos? Tem quantas garagens e oficinas de manutenção? Localização das garagens e oficinas de manutenção: Faz manutenção preventiva dos veículos? Em caso positivo, de quanto em quanto tempo? ( ) Concessão ( ) Permissão ( ) Licença ( ) Autorização ( ) sim, em linhas já concedidas ( ) sim, em novas linhas ( ) não Periodicidade:

12 CARACTERIZAÇÃO DA GESTÃO DA EMPRESA A empresa é associada a algum, qual? sindicato ou associação de classe? Existe política interna da empresa onde se expressem os objetivos da mesma? Quais são esses objetivos? Caso exista, essa política é divulgada? ( ) Internamente ( ) Passageiros ( ) População do entorno Existe um sistema de gestão ambiental implementado ou em desenvolvimento? Praticam a responsabilidade social corporativa? Se sim, quais as ações que são praticadas? Adota alguma prática sustentável como: Controla o consumo da água? Controla o consumo de combustível? Controla a geração de resíduos líquidos e sólidos? Há uma empresa especializada para coletar resíduos? Pratica a reciclagem, reuso e/ou redução de materiais? Mantém os veículos regulados para não poluir o ar? Regula os veículos para reduzir os ruídos internos? Mantém os veículos asseados?, implementado., em desenvolvimento Caso positivo, em que consiste? ( ) Creches ( ) Auxilio escola ( ) Financia alguma organização do 3º setor ( ) Aulas para a sociedade do entorno ( ) Plano de carreira para funcionários ( ) Energias limpas ( ) Possui algum tipo de certificação ambiental ou social ( ) Outras: Qual?, qual a regularidade?

13 RECURSOS HUMANOS Há treinamentos para os motoristas e, em que consiste e qual a regularidade? cobradores? Há disponibilização e controle do uso de EPIs por parte dos funcionários que os precisem? Os motoristas e dependentes têm assistência médica-odontológica?, todos, somente os motoristas Os motoristas têm assistência psicológica? Há controle da empresa quanto ao uso de medicamentos, drogas e álcool nos motoristas e cobradores? Aplica estudos comportamentais dos motoristas, (como agressividade, desrespeito, falta de socialização), dentre outros? Há aulas para os motoristas onde os valores expressos na política interna da empresa (comportamento cívico, solidariedade, respeito ao passageiro e aos demais cidadãos que compartilham a via pública e outros) são repassados para os motoristas? Busca oferecer aos passageiros: ônibus limpos, sem pichações, sem ruídos internos, com ar condicionado no verão, etc.? Busca cumprir compromissos em relação a regularidade, ao conforto, à segurança e ao asseio? Tem implementado um Sistema de Atendimento ao Cliente SAC? Há um telefone e/ou para os usuários fazerem contato? Em caso de um motorista estar envolvido com um incidente\acidente de trânsito como a empresa procede? Há um protocolo? Mantém estatísticas do envolvimento dos motoristas com acidentes de trânsito? Há denúncias no Sistema de Atendimento ao Cliente SAC? Se sim, como a empresa procede? Como a empresa procede em casos de reincidências? Se sim, quais os estudos realizados? Se sim, como ele é divulgado? Explique: ( ) Afastamento para treinamento ( ) Suspensão ao trabalho ( ) Advertência ( ) Outros Fonte: os autores. Deve ser ressaltado que os dados constantes nos questionários devem ser complementados com observações in loco a fim de se obter o diagnóstico do estágio da gestão socioambiental da empresa.

14 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente estudo teve como objetivo caracterizar os Sistemas de Gestão Ambiental de forma a embasar a construção de um sistema deste tipo para o serviço de Transporte Público Urbano por ônibus, serviço este essencial para o desenvolvimento de uma significativa parcela da população que habita os grandes centros urbanos brasileiros. Este serviço, que deveria ser oferecido objetivando a satisfação, o conforto e a segurança dos passageiros, com regularidade, confiabilidade e limpeza, está neste momento em evidencia na mídia de cidades brasileiras, como é o caso da cidade do Rio de Janeiro. Em muitas cidades/bairros, na prática ele tende a não oferecer qualquer uma das promessas acima mencionadas e os usuários do sistema já demonstraram sua total insatisfação em manifestações de rua com reivindicações sobre o mesmo. Nestas reivindicações apenas foram mencionadas as tarifas por estas serem de fácil mensuração, mas indiretamente fica claro que a tarifa proposta extrapola a qualidade do serviço oferecido. Ainda vários incidentes, incluindo atropelamentos, quedas de ônibus de viadutos, incêndios e outros, são claros indícios de que alguma intervenção deve ser feita no serviço sob análise. Assim sendo, este trabalho se mostra atual e oportuno por possibilitar o acesso do gestor deste setor a uma proposta de Sistema de Gestão Ambiental onde a ética, a solidariedade e o respeito sejam valorizados da mesma forma que os lucros das empresas. O Sistema de Gestão Ambiental pode contribuir significativamente para as políticas do setor de transporte público urbano que muito necessita de uma gestão capaz de controlar todos os danos causados ao ambiente. Ainda foi apresentado um questionário, testado previamente em algumas empresas do setor de transporte público urbano por ônibus da cidade do Rio de Janeiro, que pode servir de guia para entrevistas em campo que permitirão, quando aplicadas, verificar o distanciamento entre os objetivos dessas empresas e a realidade. Dessa maneira, os gestores de tais empresas ficam habilitados a alinhavar ações visando corrigir e/ou mitigar os desvios identificados e a implementar melhorias. 7. REFERÊNCIAS ALMEIDA, F. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de janeiro: Nova Fronteira, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS- ABNT (2004). NBR ISO Sistemas da Gestão Ambiental - Requisitos com Orientações para Uso. Rio de Janeiro: ABNT. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTE PÚBLICO ANTP. Disponível em Acesso em fev BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, CRUZ, I. Gestão Ambiental da Operação do Transporte Ferroviário de Carga. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transporte). Instituto Militar de Engenharia IME. Rio de Janeiro, DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. Sã Paulo: Atlas, 1999.

15 EPELBAUM, Michel. Sistema de Gestão Ambiental. In: VILELA JUNIOR, Alcir; DEMAJOROVIC, Jacques (Org.). Modelos e Ferramentas de Gestão Ambiental: Desafios e Perspectivas para as Organizações. 1 ed. São Paulo: Editora Senac, FELDMAN, S. J.; SOYKA, P.; AMEER, P. Does improving a firm s environmental management system and environmental performance result in a higher stock price? The Journal of Investing, p , dez FOGLIATTI, M. C.; CAMPOS, V.B.G; FERRO, M. A. C.; SINAY, L.; CRUZ, I.. Sistema de Gestão Ambiental para Empresas. Segunda Edição. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Interciência, FOGLIATTI, M. C.; FILIPPO, S.; GOUDARD, B. Avaliação de Impactos Ambientais - Aplicação aos Sistemas de Transporte. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, FRYXELL, G. E.; SZETO, A. The influence of motivations for seeking ISO certification: an empirical study of ISO certified facilities in Hong Kong. Journal of Environmental Management. v. 65, p , GRAEL, P.F.F., OLIVEIRA, O.J. de. Sistemas certificáveis de gestão ambiental e da qualidade: práticas para integração entre empresas do setor moveleiro. Produção, v.20, n. 1, p , IBGE -Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese de Indicadores Sociais. Uma Análise das Condições de Vida da População Brasileira. Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconómica, n LEAL, C. E. A era das organizações sustentáveis. Novo Enfoque revista Eletrônica, v.8, n.8, p. 1-12, NBR ISO Sistemas de gestão ambiental: especificações e diretrizes para uso, OLIVEIRA, O.J. de, SERRA, J. R. Benefícios e dificuldades da gestão ambiental com base na ISO em empresas industriais de São Paulo. Produção, v. 20, n.3, p , ONU Organização das Nações Unidas: mostra-reducao-de-disparidades-entre-norte-e-sul-nas-ultimas-duas-decadas/ PORTER, M. Competição = on competition: estratégias competitivas essenciais. 14 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, SEIFFERT, M. E. B. ISO sistema de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. 3 Ed. São Paulo: Atlas, SOUZA, R. S. de. Evolução e condicionantes da gestão ambiental nas empresas. Revista eletrônica de administração. v.8, n.6. jan/fev, TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. São Paulo: Atlas, TACHIZAWA, T., ANDRADE, R. O. B. de. Gestão socioambiental. Estratégias na nova era da sustentabilidade. 2 Ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2012.

16 VALLE, C. E. Qualidade ambiental: ISO 14001, 4 Ed. Ver. E amp. São Paulo: SENAC, VITERBO JUNIOR, E. Sistema integrado de gestão ambiental: como implementar um sistema de gestão que atenda à Norma ISO 14001, a partir de um sistema baseado na Norma ISO 9000, dentro de um ambiente de GQT. São Paulo: Aquariana,1998. Agradecimentos: Os autores agradecem o apoio prestado pelo Conselho Nacional de Pesquisa Científica e Tecnológica - CNPq e pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro-FAPERJ.

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação. ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental.

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. AUDITORIA AMBIENTAL A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. O SGA depende da auditoria para poder evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação

Leia mais

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental Objetivos da Aula Sistema de Gestão Ambiental 1. Sistemas de gestão ambiental em pequenas empresas Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 DETALHAMENTO... 3 3.1 Definições... 3 3.2 Envolvimento de partes interessadas... 4 3.3 Conformidade com a Legislação

Leia mais

Manual do Sistema de Gestão Ambiental - Instant Solutions. Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa

Manual do Sistema de Gestão Ambiental - Instant Solutions. Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa Data da Criação: 09/11/2012 Dara de revisão: 18/12/2012 1 - Sumário - 1. A Instant Solutions... 3 1.1. Perfil da empresa... 3 1.2. Responsabilidade ambiental...

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...

Leia mais

22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental

22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental Cronograma finalização da disciplina GA I Instrumentos de Gestão Ambiental São ferramentas que auxiliam o gestor no seu plano de gestão ambiental Política e Legislação Ambiental Licenciamento Ambiental

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

ISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011

ISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011 Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade Julho/2011 GESPÚBLICA Perfil do Facilitador Servidor de carreira que tenha credibilidade Bom relacionamento interpessoal Acesso a alta administração

Leia mais

XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF

XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF Sistema de Gestão Ambiental na Estação Antártica Comandante Ferraz SGA/EACF

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

DELOITE TOUCHE TOHMATSU Código PO-SIGA POLITICA CORPORATIVA Revisão 02

DELOITE TOUCHE TOHMATSU Código PO-SIGA POLITICA CORPORATIVA Revisão 02 Pagina 1/6 ÍNDICE 1. OBJETIVO...3 2. ABRANGÊNCIA / APLICAÇÃO...3 3. REFERÊNCIAS...3 4. DEFINIÇÕES...3 5. DIRETRIZES E RESPONSABILIDADES...4 5.1 POLITICAS...4 5.2 COMPROMISSOS...4 5.3 RESPONSABILIDADES...5

Leia mais

Política de Responsabilidade So cio Ambiental

Política de Responsabilidade So cio Ambiental Política de Responsabilidade So cio Ambiental Sumário 1. FINALIDADE:... 4 2. ABRANGÊNCIA:... 4 3. DIVULAGAÇÃO... 4 4. IMPLEMENTAÇÃO... 4 5. SUSTENTABILIDADE EM NOSSAS ATIVIDADES... 4 6. REVISÃO DA POLÍTICA...

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto

Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto GESTÃO AMBIENTAL ISO 14000 Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 1 A evolução do pensamento ambiental Crescimento é o que importa (que venha a poluição...) Conscientização (década

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/9 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Princípios... 4 4. Diretrizes... 4 4.1. Estrutura de Governança... 4 4.2. Relação com as partes interessadas...

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

Gestão Ambiental e Responsabilidade Social. O Sistema de Gestão Ambiental. Aula 3. Vídeo. Contextualização. O que é um Sistema de Gestão?

Gestão Ambiental e Responsabilidade Social. O Sistema de Gestão Ambiental. Aula 3. Vídeo. Contextualização. O que é um Sistema de Gestão? Gestão e Responsabilidade Social Aula 3 O Sistema de Gestão Prof. Esp. Felipe Luiz Vídeo "Mundo" Pense de Novo Contextualização WWF Brasil. Disponível em: .

Leia mais

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão 1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro

Leia mais

APRESENTAÇÃO QUEM SOMOS... MISSÃO... VISÃO... POLÍTICA DA QUALIDADE... VALORES...

APRESENTAÇÃO QUEM SOMOS... MISSÃO... VISÃO... POLÍTICA DA QUALIDADE... VALORES... APRESENTAÇÃO QUEM SOMOS... A L3 Engenharia Ambiental é uma empresa de consultoria, serviços, desenvolvimento e execução de projetos ambientais, que possui como foco o desenvolvimento sustentável e desenvolve

Leia mais

Política Ambiental janeiro 2010

Política Ambiental janeiro 2010 janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com

Leia mais

Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015

Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Sumário 1. Aplicação... 02 2. Definições... 02 2.1 Risco socioambiental... 02 2.2 Partes relacionadas... 02 2.3 Termos...

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário

Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário Gerência de Gestão Portuária Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuária Trata-se de um processo contínuo e adaptativo, envolvendo condicionantes ambientais,

Leia mais

AUDITORIAS INTERNAS DO AMBIENTE ISO 14001:2004. de acordo com ISO 19011:2002

AUDITORIAS INTERNAS DO AMBIENTE ISO 14001:2004. de acordo com ISO 19011:2002 AUDITORIAS INTERNAS DO AMBIENTE ISO 14001:2004 de acordo com ISO 19011:2002 Antes de começar Este curso está suportado: Nas Normas Internacionais ISO 14001:2004 e ISO 19011:2002 2 Objectivos No final da

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré

Leia mais

CORRELAÇÃO COM OUTRAS INICIATIVAS

CORRELAÇÃO COM OUTRAS INICIATIVAS CORRELAÇÃO COM OUTRAS INICIATIVAS do conteúdo dos Indicadores Ethos com outras iniciativas Com a evolução do movimento de responsabilidade social e sustentabilidade, muitas foram as iniciativas desenvolvidas

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

Mini-curso Sistema de Gestão Ambiental. Ivo Neves Gerente de Consultoria. For the benefit of business and people

Mini-curso Sistema de Gestão Ambiental. Ivo Neves Gerente de Consultoria. For the benefit of business and people Mini-curso Sistema de Gestão Ambiental Ivo Neves Gerente de Consultoria For the benefit of business and people UNICAMP, Outubro 2005 1 Módulo I MÓDULO I VISÃO GERAL DE TEMAS AMBIENTAIS 2 1 Módulo I Conceitos

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa

Política de Responsabilidade Corporativa Política de Responsabilidade Corporativa Índice 1. Introdução...04 2. Área de aplicação...04 3. Compromissos e princípios de atuação...04 3.1. Excelência no serviço...05 3.2. Compromisso com os resultados...05

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br $XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO INTEGRADA

POLÍTICA DE GESTÃO INTEGRADA Conteúdo 1. OBJETIVO... 3 2. APLICAÇÃO... 3 3. SGI-AMAZUL... 3 4. SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE... 3 5. QUALIDADE... 4 6. DOCUMENTAÇÃO... 5 6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 6 7. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA...

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações satisfazerem suas próprias

Leia mais

Política de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r

Política de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r ÍNDICE: 1. SOBRE A DOCUMENTAÇÃO... 3 1.1. CONTROLE DE VERSÃO... 3 1.2. OBJETIVO... 4 1.3. ESCOPO... 4 2. RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL...

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Projeto de Implantação e Implementação da Responsabilidade Socioambiental na Indústria

Mostra de Projetos 2011. Projeto de Implantação e Implementação da Responsabilidade Socioambiental na Indústria Mostra de Projetos 2011 Projeto de Implantação e Implementação da Responsabilidade Socioambiental na Indústria Mostra Local de: Umuarama Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados

Leia mais

Gestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco

Gestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental

Leia mais

Estratégia e Desenvolvimento Sustentável. Responsabilidade e Índices de Sustentabilidade Empresarial. Aula 6

Estratégia e Desenvolvimento Sustentável. Responsabilidade e Índices de Sustentabilidade Empresarial. Aula 6 Estratégia e Desenvolvimento Sustentável Aula 6 Prof. Marcos Rogério Maioli rogeriomaioli@grupouninter.com.br Investimentos com Responsabilidade e Índices de Sustentabilidade Empresarial MBA em Planejamento

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos. Junho, 2013

Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos. Junho, 2013 Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos Junho, 2013 1 Contexto Concentração espacial, econômica e técnica; Indústria é de capital intensivo e business to business

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,

Leia mais

Café com Responsabilidade. Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro. Vitor Seravalli

Café com Responsabilidade. Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro. Vitor Seravalli Café com Responsabilidade Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro Vitor Seravalli Manaus, 11 de Abril de 2012 Desafios que o Mundo Enfrenta Hoje Crescimento Populacional Desafios que o Mundo

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário

Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário Gerência de Gestão Portuária Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuária Trata-se de um processo contínuo e adaptativo, envolvendo condicionantes ambientais,

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Política de Sustentabilidade

Política de Sustentabilidade Política de Sustentabilidade Síntese O Compromisso ALIANSCE para a Sustentabilidade demonstra o nosso pacto com a ética nos negócios, o desenvolvimento das comunidades do entorno de nossos empreendimentos,

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais